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Pasta com folhas de ponto soltas do pessoal de limpeza do Arquivo Nacional da Torre do Tombo.
Pasta com folhas de ponto soltas do pessoal de limpeza do Arquivo Nacional da Torre do Tombo.
Pasta com folhas de ponto soltas do pessoal de limpeza do Arquivo Nacional da Torre do Tombo.
Pasta com folhas de ponto soltas do pessoal de limpeza do Arquivo Nacional da Torre do Tombo.
Livro de ponto do pessoal do Arquivo dos Registos Paroquiais anexo do arquivo Nacional da Torre do Tombo.
Correspondência recebida e expedida entre o Tribunal de Contas e o Arquivo Nacinal da Torre do Tombo.
Tabelas diversas remetidas da Imprensa Nacional de Moçambique para o Arquivo da Torre do Tombo, entre outros.
Só para consulta, se necessário tem de se fazer pedido à Torre do Tombo; Existe suporte informático (class. 11).
Acordo de colaboração entre o Institutto dos Arquivos Nacionais/Torre do Tombo; Regulamento da Direção Executiva do IST
Treslados de escrituras e sentenças cíveis, escrituras de dote cartas de padrão, tombo dos foros e das fazendas.
Carta. Mercê da propriedade do ofício de Escrivão do Tombo da Fazenda Real da vila de Santarém.
Alvará. Procurador do Tombo da Coroa e Fazenda da vila de Santarém, por mais 3 anos. Filiação: Francisco Lobato Quinteiro.
Alvará. Procurador do Tombo da Coroa e Fazenda da vila de Santarém, por mais 3 anos. Filiação: Francisco Lobato Quinteiro.
Carta. Escrivão e Tabelião do Público do Tombo e Cartório Real do Convento de Grijó. Filiação: Domingos Barbosa.
Alvará. 40$000 rs cada ano como Oficial Reformado na Torre do Tombo. Filiação: Gabriel Dantas Barbosa.
Objeto da ação: O réu foi acusado de insultar a sentinela de guarda da Torre do Tombo.
Carta. Escrivão do Tombo, Rendas e Fazenda do Convento de São Vicente de Fora da cidade de Lisboa.
Alvará. Escrivão do Tombo, por pertição feita pelo Mosteiro de Santa Ana, extramuros da cidade de Coimbra.
Alvará. Serventia do lugarde desembargador dos Agravos da Casa da Suplicação e Juiz do Tombo dos Bens.
Alvará. Predicamento de Correição Ordinária para servir o lugar de Juiz do Tombo da Coroa da Comarca de Santarém.
Alvará. OCício de Procurador das Capelas e Resíduos e Medidor do Tombo. Filiação: João Felix Marques de Aguiar.
Carta. Aumento do terço do ordenado de Conservador e professor de Diplomática no Real Arquivo da Torre do Tombo.
Carta. Aumento do terço do ordenado como Professor de Diplomática e Conservador do Real Arquivo da Torre do Tombo.
Pede a nomeação para um dos lugares vagos de escriturário da Torre do Tombo. Contém despcho de nomeação
Inclui "Relação dos Breves, e Bulas Apostólicas, que (...) são remetidos para o Real Arquivo da Torre do Tombo", e despacho.
Objeto da ação: Sobre o antigo edifício e igreja situados no Corpo Santo, por no Tombo as medições estarem erradas.
Certidão assinada pelo último guarda-mor 1º diretor do Arquivo Nacional da Torre do Tombo, António Eduardo Simões Baião.
Contém a provisão do principe D. Pedro ordenando que o escrivão da Torre do Tombo faça o dito traslado.
O verso do documento apresenta também a seguinte informação: "Tombo dos caneiros que tem o Mosteiro de Lorvão".
Correspondência expedida a diversas entidades e investigadores por José Pereira da Costa, enquanto diretor do Arquivo Nacional Torre do Tombo.
Correspondência estabelecida com diversas entidades e investigadores por José Pereira da Costa, enquanto diretor do Arquivo Nacional Torre do Tombo.
Correspondência recebida de diversas entidades e investigadores por José Pereira da Costa, enquanto diretor do Arquivo Nacional Torre do Tombo.
Inclui nota sobre o ato de posse de José Pereira da Costa enquanto diretor do Arquivo Nacional Torre do Tombo.
Está junta a certidão do tombo, pela qual mostra pagar de foro à dita câmara 25 alqueires de centeio.
Casais, foros, pensões e rendas, prazos. Procurações para tratar de tudo o que respeita ao Tombo dos prazos.
Documentação da tesouraria, livro de registo de róis de despesas da Torre do Tombo. Manuel da Maia, Guarda- Mor da Torre do Tombo inicia este livro com um relato sobre as despesas das obras de recuperação do arquivo da Torre do Tombo, após o terramoto e incêndios de 1 de Novembro de 1755.
Inclui um traslado do tombo de 1647-1648. Trata-se de um processo pertencente ao Juízo Geral das Ordens Militares que foi cosido ao contrário quando lhe foi psota uma capa, figurando em primeiro lugar a cópia do tombo, pelo que foi descirto como tombo da comenda na época da incorporação.
A Igreja Colegiada de Nossa Senhora da Anunciação da Lourinhã pertenceu sucessivamente, ao arcebispado e patriarcado de Lisboa. Localização / Freguesia: Lourinhã (Lourinhã, Lisboa)
Algumas das pessoas a que se refere a documentação: Gaspar Gonçalves de Ribafria, Joaquim José Rodrigues Vidal, Pedro de Saldanha, António de Saldanha Albuquerque e Castro Ribafria, André de Saldanha Albuquerque Castro Ribafria, Mariana José Francisca Vicência Pereira, João Maria Rafael de Saldanha Albuquerque Castro Ribafria Pereira, António de Saldanha Albuquerque e Castro Ribafria e Pereira. Apresenta feito cível, certidão de testamento, posse, acção cível de libelo, arrendamento, correspondência, novo emprazamento, documentos de receita e despesa. Inclui "Lembrança das fazendas de Sintra" de António Diogo Álvares Cabral Rangel para Joaquim José Rodrigues Vidal, cadernos "de cobrança de foros e rendas pertencentes ao Morgado de Penha Verde em Sintra" (1834, 1835, 1837, 1839, 1845), "Pauta das quintas, casais e foros que tem o [...?] Senhor António de Saldanha no termo de Sintra e Cascais", "conhecimentos do foro de dinheiro e galinhas" com encadernação em pergaminho dos séculos XII ou XIII (1558 a 1577), "Autos de Tombo que por provisão de sua Magestade se faz do Palácio Nobre, Quintas e mais propriedades que o Il[ustríssi]mo e [...] Marquês do Pombal tem nesta vila de Sintra e seu termo" (1775).
Contém a folha 1: o termo de abertura: "este livro que à sua custa comprou o escrivão da inspeção do Bairro do Limoeiro António Pedro da Cunha Feio Coutinho há-de servir para nele se escreverem os termos que as partes assinam dos termos que lhe são demais adjudicados por compra que fazem e vai todo numerado e rubricado como sobrenome do desembargador inspetor Gregório Dias da Silva e no fim leva o seu encerramento e teve princípio em doze de Maio de mil setecentos e sessenta e sete anos, o primeiro termo e no mesmo dia o escrevi em fé de verdade vai assinado pelo dito desembargador inspetor e eu António Pedro da Cunha Feio Coutinho o escrevi. Silva". O livro está numerado mas não rubricado. Contém de folha 1v. a 45: os termos de avaliação. Os registos contêm a descrição das propriedades, localização, proprietários (compradores ou vendedores). Registos feitos por ordem cronológica da data da avaliação das propriedades, ao contrário do tombo que descreve as propriedades por ruas. Registos assinados pelo desembargador inspetor, pelos engenheiros e o escrivão. Contém a folha 98v.: o termo de encerramento: "tem este livro noventa e oito folhas numeradas e no princípio declara o termo para que serve. Lisboa 13 de Maio de 1767. Gregório Dias da Silva".
A bula confirma também um capítulo das pazes feitas entre os reis D. Fernando III de Aragão, D. Isabel rainha de Castela sua mulher, e D. Afonso V de Portugal sobre a divisão e comércio do mar oceano, pelo qual ficam pertencendo aos reis de Castela as ilhas Canárias nele declaradas e tudo o mais assim descoberto como por descobrir dentro dos referidos limites ao reis de Portugal. A bula é datada de 21 de junho de 1481. O documento em pública forma foi dado na casa de Estêvão Gomes, cónego na igreja metropolitana e maior da cidade de Lisboa e vigário geral no espiritual e temporal, pelo arcebispo de Lisboa, D. Jorge, e requerido pelo rei D. João II representado pelo seu procurador doutor Vasco Fernandes, que apresentou a letra apostólica selada com bula pendente por fios de sirgo vermelhos e amarelos [bula solene], e um transunto da dita letra em linguagem feito pelo dito desembargado por mandado do Rei. O Rei pediu que lhe mandassem dar da bula e do traslado doze cópias "doze vezes o traslado". Foram testemunhas deste acto Rui Lopes, bacharel em cânones e escrivão da Torre do Tombo, Fernão Gomes e Diogo Lopes, familiares do dito doutor, e João Lopes, clérigo de missa do arcebispado de Lisboa e tesoureiro da igreja catedral da cidade de Tânger, por autoridade apostólica notário público apostólico. Tem vestígios de selo pendente (apenas a perfuração do suporte).
A bula confirma também um capítulo das pazes feitas entre os reis D. Fernando III de Aragão, D. Isabel rainha de Castela sua mulher, e D. Afonso V de Portugal sobre a divisão e comércio do mar oceano, pelo qual ficam pertencendo aos reis de Castela as ilhas Canárias nele declaradas e tudo o mais assim descoberto como por descobrir dentro dos referidos limites ao reis de Portugal. A bula é datada de 21 de junho de 1481. O documento em pública forma em latim e em português, foi dado na casa de Estêvão Gomes, cónego na igreja metropolitana e maior da cidade de Lisboa e vigário geral no espiritual e temporal, pelo arcebispo de Lisboa, D. Jorge, e requerido pelo rei D. João II através do seu procurador o doutor Vasco Fernandes, portador de uma carta do rei, da letra apostólica do Papa Sixto IV e de um transunto desta em linguagem feito pelo citado desembargador. O Rei pediu que lhe mandassem dar da bula e do traslado doze cópias "doze vezes o traslado". Foram testemunhas deste acto Rui Lopes, bacharel em cânones e escrivão da Torre do Tombo, Fernão Gomes e Diogo Lopes, familiares do dito doutor, e João Lopes, clérigo de missa do arcebispado de Lisboa e tesoureiro da igreja catedral da cidade de Tânger, por autoridade apostólica notário público apostólico. Do selo pendente do Cardeal resta o cocho em madeira, pendente por trancelim de fios em azul e branco.
No verso lê-se que a bula confirma também um capítulo das pazes feitas entre os reis D. Fernando III de Aragão, D. Isabel rainha de Castela sua mulher, e D. Afonso V de Portugal sobre a divisão e comércio do mar oceano, pelo qual ficam pertencendo aos reis de Castela as ilhas Canárias nele declaradas e tudo o mais assim descoberto como por descobrir dentro dos referidos limites ao reis de Portugal. A bula é datada de 21 de junho de 1481. O documento em pública forma foi dado na casa de Estêvão Gomes, cónego na igreja metropolitana maior da cidade de Lisboa e vigário geral no espiritual e temporal, pelo arcebispo de Lisboa, D. Jorge. Foi requerido por conta do rei D. João II através do seu procurador Vasco Fernandes, que apresentou a letra apostólica e um tramsunto da mesma "em linguagem" feito por este último, ambos trasladados no presente documento. O Rei pediu que lhe mandassem dar da bula e do traslado doze cópias "doze vezes o traslado". Foram testemunhas deste acto Rui Lopes, bacharel em cânones e escrivão da Torre do Tombo, Fernão Gomes e Diogo Lopes, familiares do dito doutor, e João Lopes, clérigo de missa do arcebispado de Lisboa e tesoureiro da igreja catedral da cidade de Tânger, por autoridade apostólica notário público apostólico. Tem vestígios de selo pendente por trancelim de fios em azul e branco.
O documento está desgarrado da sequência cronológica da coleção. O respetivo resumo setecentista demonstra o que aconteceu: ele contém um equívoco relativo à data, pois primeiramente o ano foi interpretado como sendo 1531, e só posteriormente foi acrescentada uma emenda a indicar o ano correto, ou seja, 1571.
Tem índice no início. Contém os traslados de documentos referentes a propriedades localizadas nas freguesias de: São Salvador, Lanheses, Moledo, Caminha.
Tem índice no início. Feito a requerimento do prior padre frei João de Jesus Maria.
Situadas no Porto, no almoxarifado de Azurara e na honra de Sobrosa, mandado fazer pelo infante D. Pedro.
Situadas no Porto, no almoxarifado de Azurara e na honra de Sobrosa, mandado fazer pelo infante D. Pedro.
Situadas no Porto, no almoxarifado de Azurara e na honra de Sobrosa, mandado fazer pelo infante D. Pedro.
Situadas no Porto, no almoxarifado de Azurara e na honra de Sobrosa, mandado fazer pelo infante D. Pedro.
A capa contém parte de um documento em latim. Inclui um inventário da roupa, peças e prata entregues em 1625 a António da Costa, tesoureiro da referida igreja.
Documentação referente à Ordem do Carmo, Associação Religiosa de Ensino e Beneficência do Recolhimento do Freixinho.
Trata dos casais voteiros das freguesias de Mesquinhata, Grilo, Gove, Loiros da Ribeira, Tresouras, Teixeira, Gestaçô, Loivos do Monte, Viariz, Ovil, Telões, Campelo, Ancêde, Santa Marinha do Zêzere, Frende, Valadares, Covelas e Santa Leocádia, que pertenciam à comarca de Sobre-Tâmega. Tem índice no princípio, numa fl. inumerada.
Organizado, presumivelmente, em 1557 (cf. fls. 2).
Tem apenas uma diligência sobre as confrontações de propriedades da comenda e da de Santa Maria do Olival, sua anexa, feita em 1593.