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Grupo de homens, mulheres e crianças sentados num velho tronco de uma árvore caída junto ao rio Guadiana em Pedrógão do Alentejo. O homem que se encontra sentado, à esquerda, trata-se de Augusto José Soares. A mulher, sentada a meio, que veste roupa escura é Idalina Reis Barradas e, logo atrás de si, vemos a sua irmã, Mariana Reis Barradas. Original cedido pelo Sr. José Augusto Barradas ao Museu Municipal de Vidigueira.
Grupo numeroso de homens, na sua maioria sentados junto à parede de uma azenha do rio Guadiana. Pelo traje que envergam a fotografia parece representar um momento de convívio como era comum realizar-se, nomeadamente, coma degustação de um caldo de peixe nos moinhos junto ao rio. Reconhecem-se, da esquerda para a direita, Baltazar Efigénio (o terceiro) e João Contente (o quarto). Original cedido pelo Sr. José Augusto Barradas ao Museu Municipal de Vidigueira.
Grupo de quatro jovens. A fotografia tem inscrito, no verso, “Fotografia tirada a 7 de Maio de 1932” e uma assinatura sendo perceptível o apelido “Franco”. De cima para baixo e da esquerda para a direita temos: Justino Bacalhau (morava na Rua de S. Brás, actual Rua Luís de Camões onde era abegão), Joaquim Dias (latoeiro), António Antunes Franco e João Freixial. Fotografia original doada ao Museu Municipal de Vidigueira pelo Sr. José Augusto Barradas.
António Cabral agradece a intervenção de JAM junto da família de Camilo Castelo Branco para obter a autorização da publicação das notas. Diz que recebeu as indicações do Nuno Plácido quanto à omissão de algumas notas que vai cumprir, nomeadamente as notas alusivas a Eça de Queirós e Sampaio Bruno. Mostra admiração por JAM possuir cartas inéditas de Camilo (13 cartas e dois bilhetes) que gostaria de ter publicado (JAM ofereceu-as ao Museu Camilo). Carta manuscrita assinada, Lisboa.
Carta manuscrita assinada. Papel timbrado "Jorge Faria, advogado". Jorge de Faria refere algumas espécies que propõe entregar ao Museu de Seide: O Espectro de António Rodrigues Sampaio. Publicação periódica 1846-47. A 1ª edição que pertenceu a Camilo, oferecida pelo livreiro de Lisboa Ventura Abrantes; 1 carta de Camilo a Silva Bento; 1 autógrafo de Olavo Bilac (jornalista e poeta brasileiro 1865-1918) sobre Camilo; Ofertas do colunista Afonso Nunes Branco. Carta não datada, deverá ser anterior a 1921.
António Cabral refere que as anotações que enviou na anterior carta sobre o livro “Camilo homenageado” podem ser aproveitadas para uma 2ª edição. Felicita pela coragem do novo trabalho “O Testamento Histórico dos Pinheiros de Barcelos”. Refere que acabou de ler o artigo de JAM sobre Fernão Magalhães publicado no “Instituto:revista científica e literária” de Coimbra (janeiro 1921, vol.68, nº1). Diz que anseia pelo dia da inauguração do Museu Camilo. Carta manuscrita assinada, Lisboa, r. de S. Vicente à Guia - 45-2º.
António Cabral congratula-se com a venda do último livro e homenagem a Camilo que pagou o que a Comissão de homenagem ao escritor Camilo devia, referindo que era seu dever contribuir para a extinção do déficit da Comissão de homenagem. Agradece o convite para a inauguração do Museu-Camilo em setembro e pede para ser avisado do dia. Carta manuscrita assinada, Lisboa, r. de S. Vicente à Guia - 45-2º.
António Cabral solicita retratos inéditos de Camilo Castelo Branco para colocar na capa do livro e para intercalar com o texto. Pede para serem enviados para o Hotel Borges - Rua Garrett onde almoça e janta todos os dias. Informa que o seu novo livro “Camilo desconhecido” dá a público coisas e documentos interessantes sobre o escritor. Refere que quando abrir o Museu de Seide irá lá em romagem e espera encontrar JAM. Carta manuscrita assinada, Lisboa, r. de S. Vicente à Guia - 45-2º.
Alves de Azevedo refere que aguarda a planta da casa do escritor e que enviará brevemente a apólice o Seguro Portuguez, subscrita por 42 companhias de seguros, assumindo a responsabilidade do fogo do prédio onde funcionará o Museu Camilo. A apólice contém um desenho artístico de Armando Lucena. Carta manuscrita assinada, de Lisboa. Papel impresso "Ministério das Finanças. Direcção Geral das Contribuições e Impostos".
A entrega das apólices à Câmara Municipal de V.N. Famalicão foi em novembro de 1921.
1 cópia heliográfica à escala 1:2000; contém legenda: campo de futebol e pistas de atletismo, campo de ténis, campo de futebol, CT1 parque de ciências e tecnologia - tipologia administrativa, CT2 parque de ciências e tecnologia - tipologia industrial, campos de vólei, pavilhão desportivo e balneários, piscina, departamentos, edifícios departamentais, edifícios da uninova, edifícios existentes, centro académico, biblioteca, museu tecnológico, residências de funcionários, residências de alunos, serviços, comércio, restaurante, café, apoio ao desporto, anfiteatros, campo de jogos.
Cartaz de divulgação do evento a decorrer no Solar dos Zagallos, na Sobreda, de 15 a 19 de maio de 2000, organizado pelo Museu Municipal de Almada e pelo Solar dos Zagallos, com exposição, ateliers, conferências, expressão musical e expressão dramática. Contém a legenda "Património: memória, tradição, identidade". O cartaz faz referência ao dia Internacional dos Museus (18 de maio). Contém um desenho da escadaria e entrada do Solar. Cartaz com fundo azul; contém o logótipo da Câmara Municipal de Almada.
Aspetos exteriores da igreja de Murfacém, na freguesia da Trafaria. Desconhece-se a data da sua edificação, mas alguns especialistas têm avançado com a ideia de que o monumento será contemporâneo do século XIV.Ali funciona um núcleo do Museu de Almada dedicado à arqueologia árabe e à azulejaria de tradição arábica. Esta curiosa capela esteve muito tempo ao abandono, sendo remodelada em 1973, passando então a denominar-se por Morabito ou Nossa Senhora do Monte do Carmo.
Trata-se de um convite da Associação "Amigos da Cidade de Almada", a Câmara Municipal de Almada e a Biblioteca Museu República e Resistência da Câmara Municipal de Lisboa, para o lançamento do livro: Memórias da Resistência - Literatura Autobiográfica da Resistência ao Estado Novo, da autoria do Professor Doutor António Ventura, no dia 26 de janeiro de 2002, no Arquivo Histórico Municipal de Almada Casa Pargana, em Almada.
Contém recortes de imprensa, relativos à entrada da fragata na doca seca, a fim de ser reparada e voltar a ser o navio-chefe das forças navais do porto de Lisboa (1930). Também, sobre a inclusão da fragata no Museu Naval Português (1935). Ainda, sobre o seu 102º aniversário (1945), e o novo destino: sede de uma obra social, que teve como missão recolher e educar rapazes da rua. Finalmente, recortes do incêndio que destruiu a fragata, em 1963.
Coleção Particular "Comandante José Fernandes Martins e Silva" engloba um conjunto diversificado de fontes de informação Relacionadas com a sua atividade como militar: "Comandante do Navio Escola "Sagres", Diretor do Museu de Marinha", Presidente da Comissão Executiva para a Recuperação da Fragata "D.Fernando II e Glória" e as funções exercidas no Gabinete Militar do Comandante - Chefe das Forças de Armada em Angola, relacionada com o Programa de definido pelo MFA (Movimento das Forças Armadas) para a descolonização de Angola.
Ofício
Ofício
Contém ofício da 3.ª Repartição da Direção-Geral da Contabilidade Pública, do Ministério do Reino, de 15 de março de 1906, e parecer do Procurador-Geral da Coroa e Fazenda António Cândido Ribeiro da Costa, de 24 de março, escrito sobre o ofício.
Contém ofício da 3.ª Repartição da Direção-Geral da Contabilidade Pública do Ministério do Reino, de 31 de março de 1903, e minuta do parecer do Procurador-Geral da Coroa e Fazenda António Cândido Ribeiro da Costa, de 22 de abril.
Entrega de bens, em uso e administração, ao abrigo do Decreto n.º 11887, de 6 de Julho de 1926, à corporação encarregada do culto das freguesias Oriental e Ocidental da cidade de Viseu, nomeadamente o edifício da Sé Catedral, sacristia, salas superiores à sacristia, salas capitulares e do arquivo, os dois claustros com as respectivas salas, capelas e varanda, dependências, imagens e objectos de culto, as capelas da Via Sacra, São Miguel, Conceição, São Sebastião, Senhora do Carmo, Ordem Terceira de São Francisco, Senhoras dos Remédios, dependências, alfaias e objectos de culto. Para a varanda do claustro alto não poderá abrir-se porta ou janela do edifício contíguo da antiga cadeira comarcã. Todos os objectos pertencentes ao Museu Grão Vasco que se encontravam nas salas capitulares, claustros e varanda seriam removidos para aquele Museu ou suas dependências logo que se pudesse dar-lhes instalação conveniente e definitiva, sendo que enquanto não for efectuada tal remoção, continuariam expostos no lugar em que se encontravam, sob a superintendência do director do Museu, de acordo com despacho ministerial de 23 de Janeiro de 1932. Posteriormente foi entregue à família Teles Malafaia a Capela da Senhora dos Remédios que ficou provado ser sua propriedade.
Por diploma publicada no “Diário do Governo” n.º 135, 2.ª série, de 13 de Junho de 1940, ao abrigo do mesmo Decreto n.º 11887, de 6 de Julho de 1926, à corporação encarregada do culto católico nas freguesias Ocidental e Oriental de Viseu, o edifício do antigo Seminário de Viseu, com a sua igreja e cerca.
A fim de figurarem na Exposição dos Primitivos Portugueses, que decorreu no âmbito da Comemoração dos Centenários em 1940, foi solicitada a cedência dos seguintes quadros:
- três pinturas sobre madeira representando "Santa Catarina", "Santa Apolónia", "Um Santo Bispo" e uma tela representando "São Bartolomeu", existentes na Capela de Santa Luzia, em Guimarães;
- uma pintura sobre madeira representando "O Calvário", de António Vaz, existente na Igreja do Carmo, em Guimarães.
Os autos de entrega das obras foram lavrados a 16 de Novembro de 1940 e a devolução teve lugar a 6 de Julho de 1944 a título de depósito, no Museu Regional de Alberto Sampaio.
Os painéis quinhentistas da Capela de Santa Luzia foram depositados no Museu Regional de Alberto Sampaio, devido à referida Capela se encontrar em mau estado de conservação, devendo ali permanecer até que o referido templo fosse beneficiado com obras.
A 1 de Abril de 1947, encontravam-se expostos no Museu Regional de Alberto Sampaio, em Guimarães, tanto os acima citados painéis, como "O Calvário", de António Vaz, dotado de uma nova moldura de tipo gótico oferecida pelo benemérito comendador Alberto Pimenta Machado, daquela cidade.
A Comissão Administrativa do Plano de Obras da Praça do Império e da Zona Marginal de Belém foi criada pelo Decreto-lei n.º 31:502 de 8 de Setembro de 1941, de carácter administrativo autónomo e dependente do Ministério das Obras Públicas e Comunicações. Após o encerramento da Exposição do Mundo Português que decorreu na zona de Belém em 1940, o Governo decide, um ano depois, ser necessário "elaborar um plano geral, estudos e projectos das obras a realizar, na Praça do Império e zona marginal de Belém". Finda a Exposição, o local seria objecto intervenção para renovação e reutilização das instalações e pavilhões que se encontravam no local. A Comissão foi extinta pelo Decreto-lei n.º 35:197 de 24 de Novembro de 1945 pois "entende o Governo desnecessário manter o mencionado organismo, cuja missão considera virtualmente terminada". Este fundo é contituído por documentação administrativa, contabilistica, com um grande número de plantas; esquissos, cadernos de encargos e memórias descritivas de obras como o Restaurante Espelho e Água; o Museu de Arte Popular; Museu Etnográfico; Museu da Marinha; Doca do Bom Sucesso; com a intervenção dos arquitectos Cottinelli Telmo, Cristino da Silva; dos engenheiros Veloso dos Reis Camelo e Sampayo e Mello.
Entrega de bens provenientes da Igreja dos Jerónimos, em Belém, na cidade de Lisboa, ao Museu Nacional de Arte Antiga devidamente discriminados e com a indicação da exposição onde figuraram e de um monumento sepulcral do século XVIII transferido para Museu Etnológico Português pelo seu interesse arqueológico enriquecendo a secção de lapidaria portuguesa daquele museu. Inclui ainda representação da Comissão Concelhia de Administração dos Bens Pertencentes ao Estado do 4.º Bairro de Lisboa indicando o "estado de abandono e porcaria, não sabendo nós bem que mais admirar, se a arte que o templo encerra se o lixo e a poeira que tudo cobre" em que se encontra o Templo dos Jerónimos, pelo que o Presidente da Comissão dos Monumentos, Ventura Terra, responde após ter procedido a vistoria que "nada se encontrou que merecesse reparo, a não ser as teias de aranha que se veem pela abóboda da igreja, cuja limpeza é sempre muito difícil de realizar, devido à grande altura da nave, e de pouca duração, pois bastam passar algumas semanas, após essa limpeza, para reaparecerem novas teias".
"Notícias da Vidigueira" do mês de Janeiro a Junho de 2012.
Possui os seguintes artigos:
- Boas Festas
- Vidigueira participa na Missão Sorriso (“Oliveirinha da Serra” cantada por grupo de alunos do Agrupamento de Escolas de Vidigueira)
- Editorial – 2012, o ano das tormentas
- Câmara Municipal promove encontro de funcionários
- Câmara Municipal reúne com a população
- Câmara Municipal assinala protocolo com Misericórdia de Vila de Frades (vagas para ex-funcionários da autarquia no Lar “Entardecer Solidário”)
- Câmara Municipal promove acção de formação (“Guia de Acessibilidade e Mobilidade para Todos”)
- … Obras Municipais – Campo de Jogos de Vidigueira; Parque Empresarial e Industrial de Vidigueira, Lar de Idosos em Selmes; Travessa Romão Mendes; Estrada de Santa Clara
- … Acção Social - Câmara Municipal apoia munícipe na realização de exames médicos / Jovens Mediadores no Festival Vidigueira (prevenção e redução de riscos em contexto recreativo) / Câmara Municipal implementa Tarifa Social e Familiar no Consumo de Água / Câmara Municipal entrega comparticipação de medicamentos / Câmara Municipal assinala Dia do Idoso (almoço convívio; passeio a Fátima) / Refeitório Social de Vidigueira em funcionamento (Centro Social) / Câmara Municipal e ABSA (Associação de Beneficência de Selmes e Alcaria) partilham experiências (Programa EDP Solidária) / Associação Salvador ajuda jovem de Marmelar / Câmara Municipal dinamiza Centros de Convívio
- … Voluntariado – Vidigueira supera todas as campanhas de recolha de alimentos (Banco Alimentar Contra a Fome) / Câmara Municipal organiza “Chá + Voluntariado” (esclarecimento e sensibilização para o voluntariado) / Vidigueira pelo combate à pobreza e exclusão social (caminhada; exposição colectiva de fotografia “Olhando a Pobreza no Baixo Alentejo”; campanha Achega)
- … Educação – Câmara Municipal entrega manuais escolares / Câmara Municipal entrega prémios de mérito / Câmara Municipal cria banco de manuais escolares
- … Turismo – “Sabores do Rio”, Festival Gastronómico mantém vivas as tradições (Pedrógão do Alentejo) / Câmara Municipal divulga Vidigueira nos Açores / “Ao Passar à Vidigueira” promove o concelho (comemorações do Dia Mundial do Turismo e do Dia Europeu do Enoturismo; mostras de artesanato; exposição “Turistas de Palmo e Meio”; curso de azulejaria; passeio pedestre “Manhãs de Outono”; exposição de fotografia “Alimento para a Alma”; visita a adegas; prova de vinhos; enojantar; exposição etnográfica “A Vinha e o Vinho”) / Vidigueira presente na Vitifrades (14ª Festas Báquicas)
- … Ambiente – Câmara Municipal implementa projecto de limpeza urbana (Eco Vidigueira) / Alcaria recebe projecto piloto de recolha selectiva / Porque devo separar os resíduos? / Novos tarifários água – Água-Saneamento-Resíduos / Campanha “Rua limpa” (Eco Vidigueira)
- … Museu Municipal – “Até ao Presépio… pelas Minhas Mãos”, exposição de presépios de Alexandra Graça / Museu Municipal divulgado fora de portas / Amiguinhos do Museu (Clube de) visitam o Monte Selvagem
- … Cultura – Câmara Municipal organiza Natal com música (Viticaria Fermata Musik; Banda Filarmónica dos Bombeiros Voluntários de Vidigueira; Sol do Guadiana; grupo coral Os Vindimadores de Vidigueira; Improvisos do Sul; coral Vozes de Vidigueira; audição dos alunos da Escola de Música da CMV) / Festival de Folclore Folkmundo (grupos folclóricos Masurian Dance and Song Ensamble ELK da Polónia e Folklorna skupina Drustva upokojencev Naklo da Eslovénia) / Cantata a Nossa Senhora da Conceição (Coral Vozes de Vidigueira; o Coro do Carmo de Beja, o Coral Galpenergia e os solistas Ângela Silva, Daniel Paixão, Jaime Branco, Mafalda Vasques e Joana Valente, acompanhados pela Orquestra EboraeMusica e pela Sociedade Musical Fraternidade Operária Grandolense)
- … Exposições – “Cabo Verde… Terra de Encantos”, exposição de pintura de David Levy Lima (Museu Municipal) / Mostra de artesanato de Cabo Verde (Museu Municipal) / “Assembleia da República, Palácio de S. Bento”, exposição de painéis (átrio da CMV) / “Caminhos de Santiago”, exposição de pintura, escultura, fotografia e poesia visual (Museu Municipal) / “Na Máquina do Tempo”, exposição de pintura e escultura de Gil Teixeira Lopes (Museu Municipal) / Exposição de pintura e escultura de José Lopes (Museu Casa do Arco, em Vila de Frades) / Exposição da Academie Europeénne des Artes, exposição colectiva de pintura e escultura (Salão da Junta de Freguesia de Vidigueira) / “Olhando a Pobreza no Baixo Alentejo”, exposição de fotografia (Museu Municipal); “Cortiçarte”, exposição de artesanato em cortiça de Álvaro Valadas, António Rato e Isidro Verdasca (Museu Municipal)
- … Juventude – Festival Vidigueira `11 com cartaz de luxo (Xutos e Pontapés, Deolinda, Homens da Luta, Mixhell, Paul Chambers, Tiago Bettencourt & Mantha, Rui Pregal da Cunha e Rui Estêvão) / Animação encerra Férias Jovens `11 / Câmara Municipal promove “Toca a Mexer” / Câmara Municipal assinala Dia Internacional da Juventude (kayak, baptismo de mergulho, bodycombat, aeróbica, workshop sobre “Os jovens e a segurança rodoviária”, teatro “Alto e para o trabalho” do Grupo de Teatro Fórum de Moura, Juventude Summer Party, concurso para logotipo do GAJ – Gabinete de Apoio à Juventude) / Município de Vidigueira atribui subsídios ao Associativismo / Raid BTT e Concentração Motard animam Vidigueira em Agosto
- … Informações Úteis – Câmara Municipal de Vidigueira; Posto de Turismo; Museu Municipal; Villa Romana de S. Cucufate; Museu Casa do Arco, Rádio Vidigueira
- Divulgação – Noite de Reis / Entrudo Vidigueira 2012 / Festival Gastronómico Sabores da Caça (Selmes) / Festival Gastronómico A Pão e Laranjas
- Suplemento – Reuniões de Câmara – Deliberações de Junho a Novembro de 2011
Contém 1 capa com documentação produzida no âmbito dos Jogos Olímpicos de Atlanta, 1996 referente ao Comité Olímpico Internacional, numerada sequencialmente e organizada por temática e cronologicamente. A documentação é composta por correspondência trocada entre o Comité Olímpico Internacional, o Comité Olímpico de Portugal e outras entidades, e inclui: informações sobre reuniões da Comissão Executiva do Comité Olímpico Internacional; agendas; reunião de participantes oficiais na Expo 98, de 20 e 21 de maio de 1998; panfleto da biblioteca e publicações do Museu Olímpico de Lausanne; lista de novas aquisições da Biblioteca do Museu Olímpico (1.º e 2.º trimestre de 1996, de janeiro a junho de 1996); exposição sobre a história dos jogos da olimpíada; troca de correspondência a solicitar material; inventário de periódicos do Museu Olímpico de Lausanne, de setembro de 1995; destaques/notícias "Of the Week's Olympic News" (do n.º 193 de 5 de janeiro de 1995 ao n.º 245 de 27 de dezembro de 1997); convites para seminários (MEMOS "Gestão de Organizações Desportivas na Europa", de 13 a 14 de dezembro de 1996 em Lausanne); introdução do snowboard nos jogos olímpicos; newsletter "Marketing Matters", n.º 8; novos contactos; autorização para transporte de mercadorias; directrizes para o patrocínio de eventos do desporto; sobre textos de Pierre de Coubertin; concurso de expressão artística; entre outros. Capa existente na UI: capa n.º 238 - Comité Olímpico Internacional.
"Notícias da Vidigueira" (n.º 11) do mês de Janeiro a Março de 2005.
Possui os seguintes artigos:
- Editorial
- II Mostra de Pão e Doçaria Tradicional de Vidigueira (divulgação)
- Beneficiação de edifícios públicos (EPFA, Correios, Finanças, Tesouraria, Conservatória do Registo Civil e Predial)
- Zonas Verdes (junto ao Parque Infantil)
- Obras Municipais a iniciar em 2005: empreitada de execução de rotundas (rotunda de S. João e arranjo da zona do cemitério e entrada da vila; rotunda da encruzilhada); empreitada de remodelação da Escola Primária n.º 1 de Pedrógão do Alentejo e da Escola Primária de Vila de Frades; arranjo e beneficiação de zonas verdes (Jardim Vasco da Gama; Jardim Frei António das Chagas)
- Segurança Rodoviária
- Crescer Seguro para Crescer Feliz
- Estrada Viva – Luta contra o Trauma
- GPI`s – Grupos de Primeira Intervenção (Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Vidigueira)
- Matanças Caseiras / Subprodutos / Caça – Veterinária
- Compostagem Doméstica – Transforme o seu lixo em adubo: faça composto orgânico
- Alfabetização de Idosos (1ª edição do curso no âmbito do projecto “Agir com e para os Idosos”)
- “Terras do Montado, do Pão e do Vinho” – Turismo – passeios pedestres: “Entre a Serra e a Planície”, “A Flora e a Vegetação do Montado” e “As Aves do Rio Guadiana”
- Festival das Vindimas (colóquio “A importância dos vinhos no desenvolvimento turístico de uma região”; visitas a vinhas e adegas com prova, passeios de barco em Alqueva; visita à central hidroeléctrica e aos dois concelhos)
- Semana dos Sabores Tradicionais dos Concelhos de Portel e Vidigueira (workshop de cozinha regional- Casa Pereirinha; passeio de barco em Alqueva; cozinha regional nos restaurantes aderentes)
- Arquivo – Rumos da Memória (VI)
- Memórias – Entrevista com a Prof. Idalina Galinha – Integração dos imigrantes no concelho
- Poemas de Atanas Krastev
- “Visita ao Museu Municipal de Vidigueira” – poema da prof. Maria do Céu de Jesus Fialho Domingues
- “O País das Uvas” – Exposição no Museu Municipal de Vidigueira
- Museu – Estatísticas / Exposição “Naturnatus”
- Participação em certames: V Feira do Montado; 7ª Vitifrades
- Mês da Música: Quarteto Intermezzo, Duo Concordis, Coral polifónico Vozes da Vidigueira, Trio de Guitarras, Orquestra do Baixo Alentejo
- Dia do Idoso (visitas ao Museu Municipal; exposição de artesanato; lanche convívio; actuação de grupos de música e dança)
- Recepção à comunidade educativa (recepção, visita ao Museu e à Central Hidroeléctrica da Barragem de Alqueva, jantar com animação musical pelo grupo ABS)
- Desporto e Lazer – Projectos em desenvolvimento (“Todos a Nadar”, “Educação física no 1º ciclo”, Ginástica Sénior); Projectos complementares; Objectivos gerais; Infra-estruturas; Perspectivando 2005; Continuidade (“Férias Jovens” e “Férias em Movimento”)
- Inauguração do Pavilhão de Desportos de Vidigueira – Programa
- Suplemento – Deliberações da Câmara Municipal de Setembro e Outubro
Contém os seguintes títulos: SOS Obras; Autarquia contrai empréstimo de 5 milhões de contos ao BEI; Empréstimo do BEI paga água a Dona Maria; Sintra propõe alternativas ao traçado; Sintrense contra silo na Estefânia; Recuperação de bairro em Sintra; Autarquia aberta em Algueirão-Mem Martins; Câmara de Sintra investe 10 milhões; Autarquia aberta em Sintra; Silo automóvel levanta polémica; Presidência aberta na freguesia de Algueirão; Sintra descontente com fecho do matadouro; Rui Silva no Algueirão; Câmara recupera bairros clandestinos; Central de Trajouce produz composto orgânico para uso agrícola; O silo comercial da Estefânia; Expo 98 pode interferir com plano de resíduos; Povoações sem esgotos - nem a grande Lisboa escapa; Municípios não aceitam "castelos em ruínas"; Cavaco quer transferir competências para municípios; Projeto de auto-silo agita opiniões; Autarquia sintrense pretende alterar CREL; Presidente da ANMP acusa governo de falta de seriedade e serenidade; Municípios torcem nariz a presente do governo; Silo e centro comercial levam polémica a Sintra; Auto-silo para Sintra suscita polémica; Serviços do estado passam para autarquias; Atitude do governo é cínica e leviana; ANAFRE apresenta queixa no tribunal europeu; Sintra quer mais um nó na CREL; Anafre ameaça cortar estrada; Ordenamento territorial custará seis milhões; Fecho do matadouro de Sintra provoca descontentamento; Não aceitamos ser um apêndice marginal no parque de ciência e tecnologia; Solução ambiental para os concelhos de Cascais Oeiras e Sintra; Sintra dos nossos pianistas; Ferreira de Castro "renasce" Sintra; Fim de tarde em Sintra; Museu Ferreira de Castro reabre ao público; Reedições de "Cintra pinturesca" e "O paço de Sintra"; Lendas de Colares; Noites em Seteais só a dançar; Museu Ferreira de Castro renasce em Sintra; Espólio de Ferreira de Castro me Museu remodelado; Museu Ferreira de Castro reabre após obras de remodelação; "O lago dos Cisnes" nos jardins de Seteias; Ossadas de dinoussários expostos em Sintra; Casal saloio classificado; Grande pista" chega ao museu; Sintra mostra dinossauros; Dinossauros "passearam" na Praia Grande; Fojo do Tritão, na Adraga; Fogos na paisagem protegida; Escoteiros retiraram toneladas de lixo da serra de Sintra; Filipa Cavalléri quer subir ao pódio; Elétrico de Sintra renasce das cinzas; Projeto humano para ajudar famílias em posição difícil; O "elétrico" chamado saudade...; Sintra leva português ao podium; Cães de oito raças portuguesas marcaram presença em Sintra; Rui Silva e a primeira "presidência aberta"; Sintra legaliza clandestinos; Inaugurado o bairro de Queluz de Baixo; Em Sintra vão brilhar as estrelas do bailado; I encontro autarcas de Sintra/Jornalistas em futebol; Legalizar e recuperar os bairros clandestinos.
Venda de objectos pertencentes ao Paço Arquiepiscopal de Évora em hasta pública realizada a 8 de Junho de 1913 incluindo relação dos objectos, descrição e avaliação; mapa do resultado da venda com indicação do comprador, importância da avaliação e respectiva oferta. Relação dos objectos que pertenceram ao Paço arquiepiscopal de Évora e que, após avaliação do director do Museu Nacional de Arte Antiga, Dr. José de Figueiredo, e de membros do Conselho de Arte e Arqueologia foram considerados como tendo valor artístico deviam dar entrada no Museu Regional de Évora. Entre esses objectos constam 11 quadros célebres atribuídos a Gerard David que, por não terem sido entregues no prazo de três meses suscitam reclamações por parte do Ministério da Instrução Pública e do inspector das Bibliotecas Eruditas e Arquivos, Dr. Júlio Dantas, devido às "péssimas condições de segurança, guarda e conservação em que as aludidas espécies se encontram", o que veio a suceder a 23 de Abril de 1914.
Contém dois auto de entrega datados de 16 de Junho de 1913, um estabelecendo a cedência ao Ministério do Interior, a título de arrendamento de sete compartimentos do primeiro andar do edifício do Paço arquiepiscopal de Évora para alargamento da biblioteca e museu da cidade pela renda anual de 50 mil réis; outro cedendo ao Ministério do Interior a título de arrendamento cinco compartimentos do primeiro andar do referido edifício para instalação do Governo Civil mediante a renda anual de 90 mil réis, bem como o rés-do-chão do edifício para instalação do comissariado de polícia pela renda igual de 90 mil réis.
Coordenação: João Pimenta
ÍNDICE
Apresentação - p. 4
1.º Painel – A rede viária no Vale do Tejo - p. 6
A estrada romana de Olisipo a Scallabis. Traçado e vestígios (Vasco Mantas, Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra) - p. 7
O troço inicial da via Olisipo-Bracara e o problema da localização de Ierabriga (Amílcar Guerra, Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa) - p. 24
Sobre o povoamento romano ao longo da via de Olisipo a Scallabis (João Pimenta e Henrique Mendes, Museu Municipal de Vila Franca de Xira) - p. 41
Mesa Redonda – De Olisipo a Ierabriga - p. 65
2.º Painel – Povoamento romano ao longo das Vias - p. 73
Arqueologia Viária Romana em Lisboa: a I.A.U. da Praça da Figueira (Rodrigo Banha da Silva, Arqueólogo Museu da Cidade de Lisboa/Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa) - p. 74
Villa Romana de Frielas (Ana Raquel Silva, Câmara Municipal de Loures) - p. 88
A Villa das Almoinhas (Loures). Trabalhos arqueológicos de diagnóstico e minimização (Sandra Brazuna e Manuela Coelho, ERA Arqueologia S.A.) - p. 103
Apontamentos sobre a arqueologia romana em Alenquer (Miguel Costa, Arqueólogo) - p. 115
A decoração arquitetónica de época romana aspetos de centralidade/descentralidade entre o territorium olisiponense e a capital da Lusitânia (Lídia Fernandes, Arqueóloga Museu da Cidade de Lisboa) - p. 131
Os fornos romanos da Quinta da Granja (Cachoeiras, Vila Franca de Xira) e Quinta de Santo António (Carregado, Alenquer) (Armando Sabrosa, Fernando Robles Henriques, Emanuel Carvalho e Adriano Germano, Emérita - Empresa Portuguesa de Arqueologia, Lda) - p. 148
Forno romano da Pipa (Maria Adelaide Pinto, Empresa de Arqueologia Crivarque) - p. 158
Mesa Redonda – Debate Final - p. 167
O resumo da atividade da Junta Geral do Distrito Autónomo do Funchal encontra-se dividido em:
I - Fomento agrário;
II - Obras públicas;
III - Saúde e assistência;
IV - Educação e cultura.
Contém fotografias a preto e branco coladas:
F. 5: “Um aspecto dos viveiros”/ “Sanidade vegetal - pulverização”;
F. 7: “Ensaios de horticultura – Bom Sucesso (2)”;
F. 9: “Estufa da Quinta do Bom Sucesso”/ “Interior da estufa”;
F. 11: “Aspectos do Jardim da Quinta do Bom Sucesso (2)”;
F. 13: “Saneamento de bovinos leiteiros – concentração”/ “Uma vacinação [de uma vaca]”;
F. 15: “Parque do aviário da Quinta do Bom Sucesso”/ Um aspecto do interior do Aviário”;
F. 17: “Um trecho da Exposição Agrícola – (Set. de 1954)”/ “Touro da raça bovina madeirense”;
F. 20: “Pormenor da Estrada do Seixal”;
F. 25: “Estaleiro da asfaltagem de estradas”/ “Uma fase da asfaltagem”;
F. 26: “Ponte sobre a Ribeira de São Jorge”/ “Uma fase da asfaltagem de estrada”;
F. 28: “Novo Edifício da Junta Geral”/ “Sala das sessões da Junta Geral”;
F. 29: “Antigo Paço Episcopal – Museu de Arte Sacra”;
F. 33: “Parte antiga do Edifício da Junta Geral/ “Estado actual das obras do Estádio dos Barreiros;
F. 36: “Levada da Serra do Faial – Ribeiro Frio”/ “Correcção da Ribeira de João Gomes – Travessão”;
F. 39: “Porto Santo: Construção da Barragem do Tanque”/ “Porto Santo: Água na albufeira do Ribeiro Salgado”;
F. 40: “Porto Santo: Construção de canais de rega (2);
F. 44: “Centro sanitário do Seixal”/ “Centro sanitário do Porto Santo”;
F. 46: “Asilo dos Velhinhos “Dr. João Abel de Freitas – Secção feminina”/ “Dispensário de Higiene Infantil em Câmara de Lobos”
F. 57: “Liceu Nacional do Funchal”/ “ Estado actual da construção da Escola Industrial e Comercial do Funchal”;
F. 61: “Museu de Arte Regional – Quinta das Cruzes”/ “Uma sala do Museu”.
Contém os seguintes títulos: Sintra recolhe carros abandonados; Autarcas querem gerir dinheiros comunitários; PROT e PDR são preocupações; Agualva-Cacém vai ter plano de emergência; BEI subsidia infra-estruturas de Sintra; Investimento dos SMAS ascende a dez milhões de contos; Câmara entrega casas a famílias desfavorecidas; Maratona de emergência em Agualva-Cacém; Fábrica atenta contra a saúde e o meio ambiente; Junta metropolitana definiu prioridades; Prevenção do fogo em Algueirão-Mem Martins; Sintrashoping em zona protegida; Os polémicos e maus cheiros da central de Trajouce; Cacém vai receber duas novas circulares; Plano de emergência precisa-se para a freguesia Agualva-Cacém; Visões românticas; Museu do relógio de sol: um projeto para dinamização cultural de Queluz; Mistérios de Sintra; Concerto de Pedro Burmester e quarteto de sopros Amadeus; Burmester na Ribafria; Teatro de amadores em festa; Festivais de Sintra; A magia do séc.XVIII neste verão; Jogos tradicionais em Janas; Museu do relógio de sol tem projeto; Da Adraga à Paria Grande partiram os dinossauros chegam as gaivotas; Monserrate; Câmara de Sintra apoia o futebol juvenil; Sintrense elegeu nova direção; Escolas de futebol - 92 encerram no domingo; Autarcas e jornalistas defrontam-se em Sintra; Catedral da linha de Sintra abre as portas; Ataque em massa nos céus de Sintra; A catedral da montanha; Câmara de Sintra recupera 27 clandestinos; Jovens de Agualva-Cacém vão representar Portugal em Bruxelas; Progresso inaugura instalações; JOMA inaugura nova sede social; Passeio de bicicletas todo o terreno; Primeiro museu mundial do relógio de sol vai ficar instalado em Massamá; Rinque do parque da liberdade vai ter balneários maiores; Festival de folclore em D. Maria; Festival de teatro de amadores começa na Damaia; Esculturas de João Limpinho em Sintra; Em Sintra há outros castelos...
Contém os seguintes títulos: O êxodo do terciário; Secretário de estado acompanha silo polémico; Presidência aberta - Algueirão-MemMartins; Projeto de grupo espanhol provoca polémica em Sintra; Rui Silva "joga" em casa; Autarquias podem vir a comprar EPAL; Finalizada sociedade taguspark - ciência e tecnologia em Oeiras; Parque de ciência e tecnologia associa universidade e empresas; Parque de ciência custará 25 milhões; Sintra desempata construção de auto-silo; O que o governo pretende passar apara as autarquias; Será uma certidão de óbito; Um sonho português; Autarcas recusam ser tesoureiros do governo; Campanha contra silo "é ilegítima"; Governo responsabiliza câmaras pelo saneamento do Estoril; Será difícil prenderem 305 presidentes de Câmara; Sintra pede cinco milhões ao BEI; Silo automóvel tem opositores; Ferreira de Castro revisitado; Estrelas do ballet abrem noites em Seteias; Museu Ferreira de Castro reabre muito mais rico; Câmara mantém aposta em turismo de qualidade; Sintra abre jardins a espetáculos de bailado; Museu Ferreira de Castro reabre ao público com espólio aumentado; Ferreira de Castro, cartas fechadas; Temos dos melhores restaurantes do país; Há monstros em Sintra; Vestígios romanos em Almoçageme; Um crânio de triceratops; ; Fogos aumentaram 50% nos últimos cinco anos; Limpeza de rio leva árvores atrás; Paisagem Sintra/Cascais merece novo ordenamento; Sintra reforça vigilância a incêndios; Paisagem protegida de Sintra-Cascais em luz verde; Filipa Cavalleri ficou em 9º lugar no judo; Zonas de caça associativa "comem" aldeias de Sintra; Destacável; Habitação a custos controlados; O problema da habitação e o presidente da Câmara; O que Sintra precisa; Centro hípico de Seteais; CP estuda hipótese de encerrar estação de Pedrouços e promete linha de Sintra mais confortável em 1996; Relações públicas; O lixo vai dar lugar a corretivos orgânicos, em Trajouce; Noites de bailado em Seteias; Casa Museu Ferreira de Castro é hoje reaberta ao público, Construções na areia; Exposições caninas um espetáculo de luxo.
Contém os seguintes títulos:
No IC 19 buzinar, buzinar; Sintra e Porto; Cacém cidade e com quatro freguesias; CDU visita Rio de Mouro; 1500 de Sintra na manifestação; Histórias da vida de imigrantes ilegais; Dia dos namorados foi dia sem carros; Uma centena de jovens nadam em Ouressa; Sintra no roteiro de Eça; Teatro; Exposições; Sintra, piscina da morte com fim à vista; Uma volta por Rio de Mouro; Buzinão no IC 19; Aulas em risco; à espera de espaço; Pareceres às freguesias de Agualva Cacém; A tempestade na bonança; Não à revisão curricular; Conhecer a realidade; Conferências no Museu; Exposições em Fitares; Relançar Eça; Ver; Assistir; Sintrense de portas abertas; Câmara de Sintra - aviso; Assembleia municipal de Sintra , edital nº 03/2001; Biblioteca municipal de Agualva Cacém; Breves; PS e CDU não fecham portas ao monocarril; Mais geminações com os PALOP; Dois modelos de gestão; Democracia sem retorno; Sintra, dia dos namorados sem carros; Portugal digital no mira; Apoio à recuperação de fogos alargado a municípios e cooperativas; Livro em Sintra; Bairro 1º de maio muda de face; Freguesia dividida em quatro; Mercês, placas novas vandalizadas; Escola Leal da Câmara é exemplo a seguir; Dia dos namorados sem carros; Mem Martins, túnel às escuras durante mais um mês; Sacotes, escultura na rotunda; Sintra, Misericórdia quer criar gabinete de apoio à vitima; Conferência no museu; Diálogo com o leitor; Pessoas; Quinta da Fonteireira; Voleibol, as dificuldades dos pequenos; Atleta olímpico motiva natação escolar; Teatro de marionetas; Agenda cultural; Câmara de Sintra, aviso; No 1º teatro do milénio a comédia do ano; Agualva Cacém vai ser cidade; A culpa é de Sintra; Nova estrada nas Mercês, Face a face no Museu de Arte Moderna; Judas renuncia amanhã; O lobo das orelhas vermelhas; Comissão de utentes para o IC 19; Semana do romantismo; População reclama pela falta de centro de saúde; Faltam mulheres nas autarquias; Colmatar a falta de mão de obra; Pré campanha eleitoral em crescendo.
Historial sobre a entrega do edifício do antigo Paço Episcopal de Angra do Heroísmo, onde se encontravam instaladas uma estação dos correios e telégrafos, à Junta-Geral do Distrito Autónomo de Angra do Heroísmo para nele serem instalados o Arquivo Distrital, o Museu de Arte Regional, a Secretaria da Zona de Turismo, parte dos serviços das Secretarias da Estação Agrária e da Direcção de Obras Públicas, assim como a sede do Instituto Histórico da Ilha Terceira, de acordo com auto lavrado a 16 de Novembro de 1948, de que consta cópia no processo.
Entrega de bens à corporação encarregada do culto católico, na freguesia da Sé Nova, em Coimbra, nos termos do Decreto n.º 11887, de 6 de Julho de 1926. Os bens entregues foram o edifício da igreja da Sé Nova, com todas as suas dependências, excepto as que foram cedidas à Universidade de Coimbra, por decretos de 22 de Abril e 17 de Fevereiro de 1913, 4 de Agosto de 1914 e 19 de Fevereiro de 1921, bem como os móveis, paramentos e alfaias existentes na mesma igreja e dependências, com excepção dos que se encontravam já incorporados no Museu Machado de Castro, da cidade de Coimbra.
Cedência de parte do edifício do Paço Arquiepiscopal de Évora ao Governo Civil, para alargamento das repartições do Governo Civil de Évora, por decreto de 25 de Maio de 1917 publicado no "Diário do Governo" n.º 84, de 29 de Maio de 1917.
Já anteriormente tinha sido cedido uma parte deste edifício para biblioteca e museu a título de arrendamento, por decreto de 1 de Março de 1913, existindo um auto de entrega provisória, lavrado a 31 de Junho de 1914, do primeiro e segundo andares do edifício.
Pedido de cedência por empréstimo feito pela Câmara Municipal de Évora, de uns móveis de algum valor artístico, que pertenceram ao ex-Paço Arquiepiscopal daquela cidade e a outras corporações eclesiásticas, para guarnecimento de uma sala nas novas instalações do Registo Civil, sita no mesmo edifício, desconhecendo-se se o pedido foi concedido. Inclu ofício do Conselho de Arte e Arqueologia informando a Comissão Central da necessidade de todas obras de arte seleccionadas pelos seus vogais, serem entregues ao museu de Évora, porque além de correrem o perigo de se deteriorarem, não deviam continuar por mais tempo longe da vista do público.
Face ao pedido de autorização para a venda em hasta pública de móveis da igreja do extinto Convento das Mercês, o Conselho de Arte e Arqueologia refere que "sendo a Igreja das Mercês em Évora, um edifício com carácter artístico, não deve ser mutilada, arrancando-se-lhe a primorosa obra de talha que a reveste", intentando propor brevemente a sua classificação como monumento nacional. Assim, a Comissão Central de Execução da Lei da Separação delibera que se proceda à venda do mobiliário, objectos e alfaias depois de apartados ao respecto museu todos os que tiveram valor histórico ou artístico.
Auto de entrega das chaves do edifício da igreja das Mercês pela Comissão Concelha de Administração dos Bens das Igrejas do concelho de Évora ao director da Biblioteca e Museu da cidade de Évora, António Joaquim Lopes da Silva. O referido templo "está interiormente revestido de azulejo e obra de talha em todos os altares e pulpito, balaustrada em mármore no cruzeiro e duas capelas, balaustrada de madeira no coro, onde também se encontra um cadeirado de madeira" bem como um conjunto de objectos minuciosamente descritos.
Reclamação do padre Manuel Joaquim de Paiva, residente na cidade do Funchal, enquanto herdeiro testamentário do falecido prelado da diocese do Funchal, D. Manuel Agostinho Barreto, proprietário particular do edifício do Seminário do Funchal, à Calçada da Encarnação, freguesia de Santa Luzia, face à ordem de evacuação daquele edifício dada pelo administrador do concelho do Funchal.
O Secretário Geral, servindo de Governador Civil do Funchal, informa, a 7 de Agosto de 1912, não terem sido arrolados: «o museu de ciências naturais, gabinete de física e livraria, ali existentes, por serem propriedade do súbdito alemão Padre Ernest Schmitz, cuja entrega é reclamada pelo respectivo cônsul», conforme se pode verificar da cópia inclusa.
Venda em hasta pública de paramentos, imagens, utensílios e pratas da antiga igreja do suprimido Convento de Santa Joana, localizado na Rua de Santa Marta, na cidade de Lisboa, pela quantia de 5608$00 que foi depositada na Caixa Geral de Depósitos. Inclui páginas de jornais publicitando o leilão dos referidos materiais, relação detalhada dos objectos, nomes dos adjudicatários e montantes da avaliação e da adjudicação. Dos objectos foram separada uma imagem em madeira, de Santa Joana, com destino ao Museu Nacional de Arte Antiga.
Conversão a título definitivo da cedência que havia sido feita a título provisório, e por decreto de 24 de Agosto de 1912, do edifício do Paço Episcopal, situado na freguesia da Sé, da cidade de Portalegre à Câmara Municipal para instalação de diversas repartições públicas, nomeadamente o Registo Civil, Biblioteca Municipal, Museu Distrital de Arte entre outras, mediante o pagamento de 20.000$00. Contém os originais dos dois diplomas: o primeiro de 24 de Agosto de 1912 e o segundo que foi publicado no "Diário do Governo", n.º 248, I série, de 8 de Dezembro de 1921.
Arrendamento da capela profanada de São Sebastião e venda em hasta pública dos móveis, paramentos e alfaias da mesma capela, na freguesia de São Tiago, do concelho de Sesimbra, distrito de Setúbal. Da venda foi excluído um quadro de madeira, de finais do século XVI, representando "O Calvário", o qual foi entregue a 24 de Abril de 1918 ao Museu Nacional de Arte Antiga, tendo em conta a informação do Presidente do Conselho de Arte e Arqueologia da 1.ª Circunscrição. Inclui listas com a designação dos objectos, móveis, e imagens da Capela e o valor base de licitação.
Cedência ao Museu de Grão Vasco, de Viseu, de uma escultura de pedra representando São Tiago, de grande valor artístico e que se encontrava abandonada num corredor de passagem para a sacristia da igreja paroquial de Carregal do Sal. Inclui parecer positivo da 2.ª Circunscrição do Conselho de Arte e Arqueologia que refere igualmente um velho tapete de Arraiolos da igreja matriz de Carregal do Sal; de uma tábua pintada representando São Braz e jarra de faiança da igreja paroquial de São Cipriano e de uma escultura em pedra representando Cristo, existente na igreja de Portela da mesma freguesia.
Averiguações acerca de actos irregulares no exercício das suas funções, por parte do presidente e de dois vogais da Comissão Concelhia de Lamego, do distrito de Viseu, e de cumplicidade no desvio de diversos objectos de culto da igreja da Santa Casa da Misericórdia da cidade de Lamego, ou Igreja das Chagas, nomeadamente paramentos, cortinados de damasco e objectos de prata detalhadamente identificados numa relação. Inclui auto de entrega, lavrado a 30 de Novembro de 1926, de objectos de prata e paramentos apreendidos no Hospital da Misericórdia ao Museu Regional de Lamego, criado pelo decreto n.º 3074, publicado no “Diário do Governo” n.º 98, 1.ª série, de 20 de Junho de 1917.
Pedido de afectação ao culto da Capela da Universidade de Coimbra solicitado pela Confraria de Nossa Senhora da Luz dos Universitários Católicos. Não tendo essa confraria satisfeito o preceituado nos termos do decreto n.º 11887, de 6 de Julho de 1926, e estando nela instituído um Museu de Arte Sacra, de acordo com o decreto n.º 23625, de 3 de Março de 1934, acrescendo o facto da capela não ter sido arrolada e, daí, não estar na posse do Estado, o pedido foi indeferido.
Entrega de bens à Fábrica da Igreja Paroquial da freguesia do Lavradio, do concelho do Barreiro, distrito de Setúbal, nomeadamente o edifício da Igreja Paroquial de Santa Maria do Lavradio com todas as suas dependências, tendo sido entregue em propriedade por auto de entrega lavrado em 19 de Setembro de 1944. Inclui correspondência relativa às obras de arte e objectos provenientes da Igreja do Lavradio e incorporados no Museu Nacional de Arte Antiga, assim como parecer da Junta Nacional da Educação sobre a "banqueta e o altar em mármore, com embutidos coloridos de desenhos interessantes, embora mereçam ser aproveitados não tem contudo justificação a sua classificação".
Relação dos objectos para a Exposição provenientes do Museu do Éxercito. Relação das moedas e medalhas provenientes do Gabinete de Numismática da Casa da Moeda. Itenerário da cerimónia de abertura da Exposição em 1 de Abril. Guia da Exposição. Relatório de 1 de Outubro de 1867 dirigido ao Conselheiro Palha de Lacerda, Presidente da Comissão Portuguesa para a Exposição. Recortes de imprensa. Propsta de lei de 12 de Abril apresentada ao Parlamento sobre as despesas inerentes á participação de Portugal na Exposição. Carta de Rodrigo Morais Soares que informa ter enviado pelo paquete Bordeus os desenhos e plantas do Pavilhão de Portugal.
Projectos e esboços, plantas, alçados, cortes, pormenores, respeitantes às áreas e aos Pavilhões da Exposição do Mundo Português: Bairro Comercial; Caminhos de Ferro e Portos; Pavilhão dos Descobrimentos; Esfera dos Descobrimentos; Pavilhão da Etnografia; Fonte Luminosa, Pavilhão da Formação e Conquista, Iluminação (candeeiros), Pavilhão da Independência; Jardins; Jardim da Praça do Império (2); Museu das Comemorações Centenárias (Corpos B, C, D e E); Parque Infantil, Pavilhão da Colonização; Pavilhão de Honra e de Lisboa; Plantas Gerais da Exposição; Porta da Fundação; Pavilhão Portugueses no Mundo; Restaurante e Espelho de Água; Vedações.
Conjunto documental constituído por correspondência, brochuras, desenhos, relação de prémios recebidos pelos participantes, objetos e produtos a expor, de várias exposições internacionais e universais como a de: Exposição Internacional Portuguesa de 1865; Exposição Universal de Londres de 1851; Exposição Internacional de Londres;
Exposição de Arte Ornamental no Museu Kensington em Londres e Exposição Retrospectiva da Arte Ornamental Espanhola e Portuguesa em Lisboa; Exposição Universal de Barcelona de 1888; Exposição de Amesterdão de 1887. Estas Exposições tinham como temáticas Agricultura, Indústria, Transportes (Caminhos de Ferro), Belas Artes.
Processo de venda em hasta pública dos móveis, paramentos e alfaias, prata e ouro da Igreja Paroquial de Frielas e dos móveis, imagens sineta e azulejos da Capela do Catujal, freguesia de Unhos, cuja praça, depois de cumpridas todas as formalidades legais, se efectuou em 27 de Abril de 1923, no edifício do extinto convento dos Paulistas, na Calçada do Combro, em Lisboa, do que se apurou respectivamente 14.308$00 e 2.099$50.
Inclui recibo dos objectos provenientes das duas igrejas que deram entrada em depósito no Museu Nacional de Arte Antiga.
1-Abertura de procedimento para contratação de empréstimo para financiamento do projecto da Variante de Alverca
2-Empréstimo para construção do Museu do Neo-Realismo
3-Protocolo a celebrar com a Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, através do E-Geo-centro de estudos Geográfia e Planeamento Regional
4-Correção á tabela de Taxas, Tarifas e Licenças para o ano 2005. Cobrança de taxas pela emissão de certidões e certificados relativos a documentos arquivados
5-Construção do Centro de Saúde da Póvoa de santa Iria.- trabalhos a menos
6-AUGI Fonte Santa.-Aumento do número de compartes e não exercicio do direito de preferência
7-Execução da Escola Básica 01 da Póvoa Stª Iria
Título: Boletim paroquial : informação, acção, doutrinação
Responsabilidade: Moniz, Vasco (responsável).
Data: 1970-1972.
Lugar: Vila Franca de Xira.
Periodicidade: Irregular.
Existências: 1-15 (integral).
Exemplares digitalizados a partir de coleções de outras entidades:
Centro de Documentação do Museu Municipal de Vila Franca de Xira: 1-15.
Acesso: Condicionado.
Aviso legal: Devido a restrições relacionadas com o Código do Direito de Autor e dos Direitos Conexos, nomeadamente o artigo 38.º, o acesso a este título está condicionado. A sua consulta, em formato digital, só é possível, por enquanto, ser realizada em terminais das Bibliotecas Municipais.
Título: Voz do catraio
Responsabilidade: Moniz, Vasco (diretor e editor).
Data: 1946-1961.
Lugar: Vila Franca de Xira.
Periodicidade: mensal.
Existências: 1-110 (integral).
Exemplares digitalizados a partir de coleções de outras entidades:
Centro de Documentação do Museu Municipal de Vila Franca de Xira: 1-110.
Acesso: Condicionado.
Aviso legal: Devido a restrições relacionadas com o Código do Direito de Autor e dos Direitos Conexos, nomeadamente o artigo 38.º, o acesso a este título está condicionado. A sua consulta, em formato digital, só é possível, por enquanto, ser realizada em terminais das Bibliotecas Municipais.
Notas: A periodicidade tornou-se irregular a partir de 1953.
1. Carta de José Conde solicitando esclarecimento relativo ao apoio da DRAC na publicação de um livro sobre o Dr. José Maria Grande, médico, professor e político do período liberal. 1977-04-15;
2. Cópia de carta de José Conde para o conservador do Museu das Cruzes solicitando fotos e informações sobre a escritora Luísa Grande. 1990-05-03;
3. Carta de José Conde agradecendo o envio de elementos para a sua investigação sobre Luísa Grande. 1990-06-03
4. Carta de José Conde pedindo a divulgação do seu trabalho sobre Luísa Grande. 1991-08-26.
Venda em hasta pública a 6 de Dezembro de 1923 dos móveis, paramentos e alfaias da antiga Capela de Santo António, do lugar de Tercena, freguesia de Barcarena, concelho de Oeiras e distrito de Lisboa, à excepção de uma fonte de louça que foi separada para o Museu Nacional de Arte Antiga e que rendeu a quantia de 1.805$50. Inclui listagem com a designação dos objectos; nome dos adjudicatários; montantes da avaliação e da adjudicação, bem como jornais anunciando o leilão e guia de depósito do montante acima referido na Caixa Geral de Depósitos.
Venda em hasta pública a 10 de Janeiro de 1924 de azulejos que revestiam interiormente o edifício da antiga Capela de Nossa Senhora da Conceição, do lugar de Agualva, freguesia de Belas, concelho de Sintra e distrito de Lisboa, assim como alguns móveis e que rendeu a quantia de 13.514$00. Inclui listagem com a designação dos objectos; nome dos adjudicatários; montantes da avaliação e da adjudicação, bem como jornais anunciando o leilão e guia de depósito do montante acima referido na Caixa Geral de Depósitos. Desta capela foram separados um painel de azulejos e um frontal de altar para serem recolhidos no museu a indicar pela Direcção Geral de Belas Artes.
Primeira bomba da Companhia de Bombeiros, adquirida pela Câmara Municipal em 1889 e respetivo carro. Em 1932 este equipamento foi transferido para o corpo de bombeiros da Câmara Municipal de Santa Cruz, mas por deliberação da mesma Câmara, de 8 de janeiro de 1961, ambas as peças regressaram ao Funchal para serem expostas no Museu do Bombeiro. O material, acabado de chegar num camião, foi depositado numa loja do antigo Paço Episcopal, à rua do Bispo, emprestada pelo bispo D. David de Sousa, onde ficou provisoriamente à espera de ser reparado.
Primeira bomba da Companhia de Bombeiros, adquirida pela Câmara Municipal em 1889 e respetivo carro. Em 1932 este equipamento foi transferido para o corpo de bombeiros da Câmara Municipal de Santa Cruz, mas por deliberação da mesma Câmara, de 8 de janeiro de 1961, ambas as peças regressaram ao Funchal para serem expostas no Museu do Bombeiro. O material foi depositado numa loja do antigo Paço Episcopal, à rua do Bispo, emprestada pelo bispo D. David de Sousa, onde ficou provisoriamente à espera de ser reparado.
Primeira bomba da Companhia de Bombeiros, adquirida pela Câmara Municipal em 1889 e respetivo carro. Em 1932 este equipamento foi transferido para o corpo de bombeiros da Câmara Municipal de Santa Cruz, mas por deliberação da mesma Câmara, de 8 de janeiro de 1961, ambas as peças regressaram ao Funchal para serem expostas no Museu do Bombeiro. O material, acabado de chegar num camião, foi depositado numa loja do antigo Paço Episcopal, à rua do Bispo, emprestada pelo bispo D. David de Sousa, onde ficou provisoriamente à espera de ser reparado.
Primeira bomba da Companhia de Bombeiros, adquirida pela Câmara Municipal em 1889 e respetivo carro. Em 1932 este equipamento foi transferido para o corpo de bombeiros da Câmara Municipal de Santa Cruz, mas por deliberação da mesma Câmara, de 8 de janeiro de 1961, ambas as peças regressaram ao Funchal para serem expostas no Museu do Bombeiro. O material foi depositado numa loja do antigo Paço Episcopal, à rua do Bispo, emprestada pelo bispo D. David de Sousa, onde ficou provisoriamente à espera de ser reparado.
Primeira bomba da Companhia de Bombeiros, adquirida pela Câmara Municipal em 1889 e respetivo carro. Em 1932 este equipamento foi transferido para o corpo de bombeiros da Câmara Municipal de Santa Cruz, mas por deliberação da mesma Câmara, de 8 de janeiro de 1961, ambas as peças regressaram ao Funchal para serem expostas no Museu do Bombeiro. O material foi depositado numa loja do antigo Paço Episcopal, à rua do Bispo, emprestada pelo bispo D. David de Sousa, onde ficou provisoriamente à espera de ser reparado.
Primeira bomba da Companhia de Bombeiros, adquirida pela Câmara Municipal em 1889 e respetivo carro. Em 1932 este equipamento foi transferido para o corpo de bombeiros da Câmara Municipal de Santa Cruz, mas por deliberação da mesma Câmara, de 8 de janeiro de 1961, ambas as peças regressaram ao Funchal para serem expostas no Museu do Bombeiro. O material foi depositado numa loja do antigo Paço Episcopal, à rua do Bispo, emprestada pelo bispo D. David de Sousa, onde ficou provisoriamente à espera de ser reparado.
Primeira bomba da Companhia de Bombeiros, adquirida pela Câmara Municipal em 1889 e respetivo carro. Em 1932 este equipamento foi transferido para o corpo de bombeiros da Câmara Municipal de Santa Cruz, mas por deliberação da mesma Câmara, de 8 de janeiro de 1961, ambas as peças regressaram ao Funchal para serem expostas no Museu do Bombeiro. O material foi depositado numa loja do antigo Paço Episcopal, à rua do Bispo, emprestada pelo bispo D. David de Sousa, onde ficou provisoriamente à espera de ser reparado (restaurado).
Alguns dos remetentes: J. Leão Ferreira de Almeida; Veiga Ferreira; José Malato Beliz (eng. agrónomo); Miguel Coutinho; Virgílio A. Dantas; Alfred Hansen (Museu botânico da Universidade de Copenhaga); Fernando Albano Ilharco (Estação Agrária Nacional); D.J. Williams (Commonwealth Institute of Entomology); Dr. D. Bramwell (Jardim botânico de Gran Canária); Rachel Hampshire e Bob Press (British Museum - Natural History); Richard N Lester (Universidade de Birmingham); Paulo Orlando (eng. agrónomo); António González António González (Universidade de La Laguna); Donald E. Gardner (Park Service United States Departament of the Interior);Maria Manuel Carmona, entre outros.
O retratado é, provavelmente, Augusto João Soares, nascido em 1885, na freguesia de Santa Luzia, concelho do Funchal, e falecido em 1970 no Funchal.
Foi comerciante, tendo sido sócio, entre 1926 e 1930 da firma "Soares & C.ª", proprietária do estabelecimento "Companhia Portuguesa de Bordados". Em 1938 foi co-fundador da firma "Soares, Pereira & C.ª L.da", dedicada ao ramo de comissões e consignações. O seu espólio fotográfico foi doado ao Photographia-Museu Vicentes pelo seu genro Fernando Batista de Sousa Gordon, casado com a segunda filha, Celina Áustria de Sá Soares.
Desta perspetiva, observa-se, em primeiro plano, a avenida Arriaga, onde se desatacam a torre do Banco de Portugal, no cruzamento entre a avenida Zarco e a avenida Arriaga, a torre do Banco Nacional Ultramarino e, à sua frente, a torre da Sé. Ao fundo, na rua do Aljube, vê-se a torre do Banco Madeira. Identifica-se ainda, em segundo plano, à esquerda, a torre quadrangular da igreja de São João Evangelista, vulgarmente conhecida por igreja do Colégio e, no lado direito, a torre do atual Museu de Arte Sacra, com cobertura de telha.
Cedência mediante a renda anual de 30$00 à Faculdade de Ciências da Universidade de Coimbra da galeria inferior e lojão contíguo da ala norte do claustro da Sé Nova da cidade de Coimbra que tinha servido de arrumação de objectos pertencentes à Confraria da Boa Morte, a fim de ali se instalarem os laboratórios do Museu Mineralógico e Geológico de Coimbra, de acordo com o decreto n.º 7343, publicado no "Diário do Governo" n.º 36, 1.ª série, de 19 de Fevereiro de 1921.
A pedido da Comissão do Inventário e Beneficiação da Pintura Antiga em Portugal, foi autorizada a deslocação dos quadros representando São Pedro e São Miguel e os que ornam o altar de Nossa Senhora da Piedade, todos da Igreja de São João de Tarouca, com vista ao seu tratamento e restauro. A Comissão Central de Execução da Lei da Separação delibera igualmente a deslocação para o Museu Regional de Arte e Arqueologia de Viseu de três quadros existentes na igreja de São Tiago de Cassorrães, do concelho de Mangualde e distrito de Viseu, representando São Pedro, São Judas Tadeu e São Tiago, com vista à sua recuperação.
José Leite de Vasconcelos Pereira de Melo nasceu no seio de uma família aristocrata na aldeia vinhateira de Ucanha do concelho de Tarouca, a 7 de julho de 1858. Era filho de José Leite Cardoso Pereira de Melo (1810-1881) e de Maria Henriqueta Leite de Vasconcelos Pereira de Melo (1815-1894). A infância e a adolescência foram passadas num meio rural rico em testemunhos históricos, que desde cedo despertaram o seu interesse pela observação das tradições e dos costumes locais. Deixou a Beira para trabalhar no Porto, num liceu e num colégio, assim ajudando ao sustento da família e assegurando os seus estudos no Colégio de S. Carlos e, mais tarde, na Escola Médico-Cirúrgica do Porto. Durante o curso de Medicina escreveu uma das suas primeiras obras - "Tradições Populares Portuguesas" - e editou o opúsculo "Portugal Pré-Histórico" (1885), possivelmente influenciado pelo Congresso de Lisboa, que se realizara em 1880. Ao concluir o curso e após defesa da tese "A Evolução da Linguagem" (1886), Leite de Vasconcelos recebeu o "Prémio Macedo Pinto", destinado ao aluno mais brilhante. Assumiu, então, as funções de subdelegado de Saúde do Cadaval, onde tinha família, durante seis meses.
Exonerado desse cargo, tomou posse do lugar de conservador da Biblioteca Nacional em fevereiro de 1888. Durante os 23 anos em que trabalhou nesta instituição teve oportunidade de consolidar as linhas mestras da sua investigação e da sua produção literária. Lecionou cursos de Numismática e de Filosofia e deu início à edição da "Revista Lusitana" (o 1.º número data de 1887-1889).
Em 1901 doutorou-se em Filologia, na Universidade de Paris, defendendo a tese "Esquisse d’une dialectologie portugaise", que foi classificada com a menção de "très honorable". Por essa altura, encetou relações sólidas com figuras de prestígio e desenvolveu pesquisas em obras raras de bibliotecas estrangeiras. Na Biblioteca de Leiden descobriu "A canção de Sancta Fides de Agen", manuscrito medieval que publicou em 1902. Na Biblioteca Palatina de Viena de Áustria identificou o "Livro de Esopo", que editou em 1906.
Tendo por base o trabalho realizado na Biblioteca Nacional, empenhou-se na criação de um museu dedicado ao conhecimento das origens e tradições do povo português, projeto apoiado por Bernardino Machado, à época Ministro das Obras Públicas e responsável pela criação do Museu Etnográfico Português em 1893. Instalado inicialmente numa sala da Direção dos Trabalhos Geológicos, este museu foi transferido em 1900 para uma ala do Mosteiro dos Jerónimos. Inaugurado a 22 de abril de 1906, designou-se Museu Etnológico (atual Museu Nacional de Arqueologia), denominação que detinha desde 1897. O acervo do museu foi crescendo em resultado de escavações arqueológicas e de campanhas etnográficas em todo o país, as quais eram noticiadas no "Archeologo Português", revista de prestígio publicada desde 1895. Entre os muitos colaboradores locais com quem Leite de Vasconcelos trocou informações, encontram-se figuras de renome da cultura portuguesa, como Manuel Francisco Alves (1865-1947), Abade de Baçal e autor da obra "Memórias Arqueológico-históricas do Distrito de Bragança", Augusto Mendes Correia (1888-1960), Ricardo Severo (1869-1940) e Rocha Peixoto (1866-1909).
Até aos 80 anos de idade fez inúmeras viagens em Portugal, visitou vários países europeus e deslocou-se ao Egito para participar no Congresso do Cairo de 1909, no qual presidiu à secção de Arqueologia Pré-Histórica. Estas digressões permitiram-lhe recolher material para o museu e criar laços de amizade com colegas portugueses e estrangeiros.
Em 1911 foi convidado a integrar o corpo docente da recém-criada Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa na qualidade de professor extraordinário de Filologia Clássica. Foi, assim, obrigado a abandonar a Biblioteca Nacional, embora mantendo a direção do Museu (anexado à FLUL em 1913). Nesta Faculdade lecionou disciplinas como "Numismática", "Epigrafia" e "Arqueologia". Em 1914 solicitou a Bernardino Machado que lhe fosse atribuída a categoria de professor titular desta última cadeira. Em 1929 atingiu o limite de idade e aposentou-se. Em sua homenagem, o Museu Etnológico passou a ter o seu nome e Leite de Vasconcelos recebeu o título de diretor honorário. A partir dessa altura dedicou-se à escrita, na qual se salienta o projeto Etnografia Portuguesa publicado em vários volumes pela Imprensa Nacional. Foi agraciado com diversas distinções, como a grã-cruz da Ordem de Instrução Pública e Benemerência, a Comenda da Legião de Honra (1930), de França, e a grã-cruz da Ordem Militar de Santiago da Espada (1937), a que se juntaram muitas outras, alcançadas ao longo da sua carreira, como a de correspondente do Instituto de França (1920).
José Leite de Vasconcelos morreu em Lisboa a 17 de maio de 1941, na companhia de amigos, deixando atrás de si uma monumental e multifacetada obra sobre o "Homem Português", com trabalhos de fundo nas áreas da etnografia, filologia, arqueologia, numismática e epigrafia. Foi autor, também, de poesia e do maior epistolário português (24.289 cartas de 3.727 correspondentes, editadas em 1999), produto da imensa rede de contactos que estabeleceu ao longo da vida.
Fonte: Universidade Digital
"Notícias da Vidigueira" (n.º 10) do mês de Outubro a Dezembro de 2004.
Possui os seguintes artigos:
- Editorial
- Inauguração do Museu Municipal de Vidigueira
- Inauguração do Centro Cultural de Alcaria da Serra
- Escola Básica Integrada Frei António das Chagas (pequenas reparações e pinturas)
- Escola Profissional Fialho de Almeida (trabalhos de recuperação do edifício)
- Pavilhão Gimnodesportivo (concluído; abertura de concurso para arranjo da zona envolvente)
- Feira de S. Tiago (temática do Ambiente; colóquio “O meio ambiente e a preservação das espécies”; espectáculos [cante alentejano, dança flamenca e pop-rock]; animação de rua; demonstração de cães; espectáculos de palhaços; pintura facial e de t-shirts; insuflável sobre separação e reciclagem do lixo; mostra de actividades económicas, culturais e sociais)
- Bem-Estar Animal – Veterinária
- Segurança Infantil: o berço; evitar queimaduras; evitar afogamentos
- A prevenção dos fogos nas florestas… – Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Vidigueira
- GADES – Gabinete de Apoio ao Desenvolvimento Económico e Social
- “Dos Moinhos Submersos à Aposta na sua Salvaguarda e Valorização”
- Ajudas Técnicas para Pessoas com Deficiência
- Arquivo – Rumos da Memória (V)
- “A Rua Longa” - poema de Angelica Janeiro
- “O Primeiro Dia de Aulas” – Museu
- Serviço Educativo do Museu Municipal
- Gabinete de Apoio à Família (GAF)
- Rede Social – reunião de Parceiros
- Festival das Vindimas (colóquio “Vinho e Turismo: Factores de Desenvolvimento da Região”; visita à adega da Herdade do Monte da Ribeira; passeio temático “Da Vindima à Adega” [visita à vinha e adega da Herdade do Meio, Museu Municipal de Vidigueira, Adega Cooperativa de Vidigueira, Cuba e Alvito e à Herdade Grande]; quiosque de promoção turística; sessão plenária comemorativa do Dia Mundial do Turismo na Barragem de Alqueva com a presença do Prof. Doutor Ernâni Lopes; visita à Central Hidroeléctrica da Barragem de Alqueva; passeios de barco)
- Salão das Artes 2004
- Exposição de pintura de João Marreiros
- Exposição Projecto Naturnatus “De Volta ao Campo”
- Férias Jovens (actividades lúdico-desportivas; passeios temáticos; colónia de férias em Albufeira; visita ao Pavilhão do Conhecimento)
- Exposição de fotografias “A Nossa Terra e a Nossa Gente” de António José Rosa Mendes
- Vasco da Gama na Elite do Andebol Nacional
- Guadiana-Sub (Associação Ambiental de Desportos Aquáticos e Subaquáticos da Vidigueira)
- Grupo Motard de Vidigueira – VI Concentração Nacional de Motos
- 7º Encontro de Grupos Corais / Exposição alusiva ao aniversário e ao historial dos “Vindimadores”
- Festa das Vindimas – Cortejo etnográfico “Desde a preparação da terra até à preparação do vinho”
- F. Quarenta Indústria de Comércio de Produtos Alimentares, Lda. (Enchidos)
- Suplemento – Deliberações da Câmara Municipal de Maio a Agosto
Fotografia do pai da Sra. D. Ana Casadinho (anterior proprietária), o Sr. Francisco Casadinho, com os seus pais, tirada em Lisboa em 1938 conforme podemos ver no canto inferior direito pela inscrição “J.L. Pereira; Lisboa; 1938”. O Sr. Francisco Casadinho, de bigode, era militar de profissão, daí encontrar-se fardado entre os seus pais. A mulher, sua mãe, tem o cabelo apanhado, usa brincos e fio ao peito. O homem, seu pai, usa camisa, gravata, colete e casaco. Apresenta suíças de grandes dimensões. Fotografia doada pela Sra. D. Francisca Rosa Baptista ao Museu Municipal de Vidigueira.
Grupo de nove homens junto a dois carros, estando visível um sobreiro, nas manobras da Legião Portuguesa. O doador reconhece (da esquerda para a direita) o segundo homem, o seu pai (Sr. João Pólvora Barradas), o terceiro (que se encontra sentado), que era o seu tio José Pólvora Barradas, o quinto que era o Sr. Teixeira (inspector da companhia de petróleos da Vacuum), o oitavo que era Francisco José Palma e, o nono homem, o seu tio Romão Barradas. Original cedido pelo Sr. José Augusto Barradas ao Museu Municipal de Vidigueira.
Carro com três pessoas em frente à Mercearia Barradas. A fachada estava pintada de cor-de-rosa e as inscrições estavam a preto, podendo ler-se: “José F. Pólvora Barradas - Casa fundada em 1921 - Fazenda, Mercearias, Louças, Vidros e outros artigos - Correspondente bancário e de seguros, Sub. Depositário - Shell Gazolina, petróleo e óleos”. Da esquerda para a direita pode ver-se Luís António da Rosa, Albino João Ferreira (mecânico) e Augusto José Soares (tio do doador). Fotografia original doada por José Augusto Barradas ao Museu Municipal de Vidigueira.
António Cabral participa que é o presidente da Comissão Nacional de Assistência aos Monárquicos Necessitados e solicita ajuda para angariar donativos. Informa que não é preciso agradecer-lhe pelo pequeno donativo que fez para a reconstrução da casa do escritor Camilo Castelo Branco. Refere a sua situação financeira devido à demissão do cargo que exercia e ao não pagamento de juros de título estrangeiros devido à guerra. Congratula-se com as informações sobre o futuro Museu de Seide. Junto com a circular JAM 116. Carta manuscrita assinada, Lisboa.
António Cabral deseja as melhoras do irmão de JAM. Solicita novamente que JAM acuse a receção do livro “Alexandre Cabral. memórias políticas. Homens e factos do meu tempo” (1923) e pede a opinião sobre o livro “Camilo e Eça de Queirós: cartas inéditas de Camilo: os plágios de Eça” (1924). Agradece os estudos que recebeu e que têm muito interesse. Aguarda o livro sobre os Pinheiros.Refere que não mudou de casa, a rua é que passou a chamar-se Martim Moniz e disponibiliza-se a enviar livros para o Museu Camilo. Carta manuscrita assinada, Lisboa, Rua de Martim Moniz - 45-2º
Contém imagem do palco onde se encontram: António Magalhães, o diretor da Companhia de Teatro de Almada, Joaquim Benite e o Vereador da Cultura, Sérgio Neves Correia Taipas; a prestarem homenagem ao primeiro, pela colaboração prestada a grupos profissionais de teatro, pela constância de espectador ao longo de mais de meio século, pela vocação de colecionador de tudo o que diz respeito ao teatro, nomeadamente, programas, jornais, postais e livros que se encontram à guarda da Biblioteca do Museu Nacional do Teatro.
Integra manuscrito no verso a seguinte informação: "141-ACD" e no canto inferior direito: "nº 1".
António Magalhães, colaborador com grupos profissionais de teatro e colecionador de materiais relacionados com o teatro, nomeadamente, programas, jornais, postais e livros que se encontram à guarda da Biblioteca do Museu Nacional do Teatro.
Em primeiro plano, o Vereador da Cultura, Sérgio Neves Correia Taipas a entregar uma oferta ao homenageado. No palco, estão ainda, o diretor da Companhia de Teatro de Almada, Joaquim Benite e uma personalidade não identificada.
Integra manuscrito no verso a seguinte informação: "141-ACD" e no canto inferior direito: "nº 5".
Aspetos interiores e exteriores do Núcleo de Arqueologia Naval de Almada, instalado num antigo estaleiro em Olho de Boi, na freguesia de Almada. O edifício foi inaugurado em 1991, o Núcleo de Arqueologia Naval salvaguarda um dos mais importantes acervos da memória e da identidade da cidade. É um Centro de Documentação vocacionado para as áreas temáticas da arqueologia, arte, conservação, construção naval, história, história local, museografia, numismática e património. O Museu trabalha a história e memória da construção e reparação naval, nas suas dimensões técnicas, sócio-económicas, a sua programação conjuga exposições de longa duração e temporárias, abrangendo todo o século XX.
A documentação deste espólio compreende maioritariamente desenhos técnicos, de construção naval e de construção e alteração de instalações relacionadas com a Companhia Portuguesa de Pesca, que assinalam a vivência e a atividade de seis décadas desta Companhia, que deixou uma marca no Olho de Boi, onde se encontrava.
Alguns documentos deste fundo foram utilizados numa exposição temporária que deu a conhecer a história da Companhia Portuguesa de Pesca. Esta mostra foi levada a cabo pelo Museu Naval da Câmara Municipal Almada, que ocupa atualmente parte das antigas instalações desta Companhia, entre 18 de abril e 31 de outubro de 2023, e que deu pelo nome: COMPANHIA PORTUGUESA DE PESCA. UMA COLEÇÃO DE HISTÓRIAS.
Diário de bordo do navio Alcântara, onde se registam todos os dados sobre a navegação, observações meteorológicas e outros dados relevantes do funcionamento do navio; Este diário de bordo inclui 3 declarações de protesto, escritas em papel azul de 25 linhas, nomeadamente por Arribada forçada devido a acidente; Arribada forçada devido a doença e por suposição de avaria. Contém 201 folhas numeradas e rubricadas pelo Capitão do Porto de Lisboa.
Este documento integra a exposição do Museu Naval, da Câmara Municipal de Almada, de 18 de abril de 2023 a 31 de outubro de 2023: COMPANHIA PORTUGUESA DE PESCA. UMA COLEÇÃO DE HISTÓRIAS.
Conjunto de 11 provas com vários aspetos, tais como: espaço com bandeiras no evento dos "Atletas do S.A.D., participantes nas olímpiadas de 1952 a 1988"; aspeto de pessoas em mesa de refeição; retrato de Ernesto Soares junto do Museu Olímpico, no México; aspeto de evento do Comité Olímpico de Portugal; retrato de atletas no intercâmbio entre modalidades, a experimentar o tiro ao arco; atletismo; retrato dos gémeos Castro com as respetivas noivas à saída da Conservatória e aspeto de concerto em ambiente de exposição.
Contém 1 capa com documentação produzida no âmbito dos Jogos Olímpicos de Atlanta, 1996 referente à 23.ª Assembleia Geral da Associação dos Comités Nacionais Olímpicos Europeus, (Lisboa 4 e 5 de novembro de 1994, no Hotel Penta, com jantar de encerramento no Museu de Água da EPAL), numerada e organizada cronologicamente. A documentação é composta por correspondência trocada entre diversos comités e inclui: pedidos de acreditação para jornalistas; pedidos do programa; fichas de inscrição para colaboração na organização (inclui cópia de documentos de identificação); solicitação de vistos às embaixadas. Capa existente na UI: capa n.º 75 - Acreditações/Inscrições.
Contém 9 capas com documentação produzida no âmbito dos Jogos Olímpicos de Sidney 2000, numeradas e organizadas por temática e cronologicamente. A documentação é composta por correspondência trocada entre o Comité Olímpico de Portugal, o Comité Olímpico Internacional, Comités Olímpicos Nacionais, Solidariedade Olímpica e outras entidades e inclui: informações sobre equipamentos; considerações para o programa dos Jogos Olímpicos de Sidney 2000; confirmação do COP nos Jogos Olímpicos de inverno em Nagano, 7 a 22 de fevereiro de 1998; lista de cidades candidatas aos Jogos Olímpicos de 2004; estágio de natação da Solidariedade Olímpica; receção de cheques da Solidariedade Olímpica; relatório técnico e financeiro do estágio realizado em Madrid pela Federação Portuguesa do Pentatlo Moderno; programa do estágio de preparação "Projeto Sidney 2000" a realizar em Madrid; programa quadrienal 1997-2000 da Solidariedade Olímpica; atribuição de subsídios; corrida do Dia Olímpico realizada na cidade da Guarda, dia 20 de junho de 1997; questionário do Dia Olímpico; troféu COI; 4.º encontro mundial de diretores de Museus Desportivos, no Museu Olímpico de 6 a 8 de novembro de 1997; informações sobre aquisições da biblioteca do museu; 3.ª feira mundial de colecionadores olímpicos; lista de substâncias proibidas do Código Médico, do Comité Olímpico Internacional; informações com mudança de contactos; programa do fórum internacional "Desporto e Cultura", 6 e 7 de junho de 1997; newsletter n.º 10 1996/97 de Marketing Matters; questionário do equipamento informático; ligação à internet; programa da 2.ª Conferência Mundial sobre Desporto e Ambiente, 1 e 2 de novembro de 1997, na cidade do Kuwait; informação a semana para a erradicação da pobreza; candidaturas para organização dos Jogos Olímpicos de Inverno de 2006; convites (4.ª edição do Jornadas Olímpico de Juventude Europeia, 18-24 julho em Lisboa); pedido de apoio da Escola Secundária Rocha Peixoto ao Comité Olímpico de Portugal para a visita ao Museu Olímpico de Lausanne, em maio de 1997; Assembleia Plenária do COP, 6 de março de 1997; eleição da comissão de atletas; ata da reunião da comissão para a Academia Olímpica Internacional e Educação Olímpica, de 6 de junho de 1997, entre outros assuntos. Capas existentes na UI: capa n.º 33 - Jogos Olímpicos; capa n.º 34 - Solidariedade Olímpica; capa n.º 35 - Corrida Dia Olímpico; capa n.º 36 - Troféu COI; capa n.º 37 - Museu Olímpico; capa n.º 38 - Comissão Médica; capa n.º 39 - Comissão A.O.I.; capa n.º 40 - Marketing Matters; capa n.º 41 - Diversos.
Contém os seguintes títulos:
Mais teatro no concelho; Nasce no Mucifal primeira associação de reformados de colares; Limpeza de bermas; Loteamentos no Olival Santíssimo; reformados de Anços sem terreno para centro de dia; Monumento em Belas abre guerra entre IPA e IPPAR; SMAS substitui ramais do Cacém; Morreu o pintor João Ayres; Insurreição e Niilismo no Sintra Museu; Roteiro; Divisão em quatro da freguesia de Agualva Cacém, identidade reconhecida; Que São Pedro ajude os namorados; Semana do romantismo; Envolvências intemporais; Edite não abre o jogo; Provisório na Abrunheira; Azulejos estão escolhidos; Carta ao diretor; Face a face no Sintra Museu de Arte Moderna; Mega produção estreia sábado; Pela escola digital; Morreu o pintor João Ayres; Assistir; Chutos diferentes; Ganhar rodagem; Dia dos namorados, programa; Nova entrada rodoviária às Mercês; Meio milhão para instalações provisórias; Pais fecham escola a cadeado; Sintra,, assembleia aprova empréstimo; Capa Rota, despiste atira carro para a ribeira, Diálogo com o leitor; Um dia de futebol para centenas de alunos; Agenda cultural; Quinta nova da Assunção; Espetáculo de dança; Feira de artesanato; Balões nos céus pela não violência na terra; Ciclo de conferências; Quercus quer encerrar incineradora; DECO recebe dezenas de queixas; Em 2000 arderam 116 mil hectares; Barragem romana corre perigo; Mercês com nova estrada; Plano de emergência para estradas; Conferências no Museu; Casa de teatro, Sintra; Centro internacional de escultura leva a efeito exposição dos finalistas do curso de iniciação à escultura em Pedra; Sintra a bela acordada Entrámos no 10º ano de publicação; Isto acontece... brincar ao longo dos tempos; O mar é que sabe; Escola Gama Barros sem ginásio; Para quando a normalização do espaço urbano da denominada feira de Fanares; Sintra tem novo espaço teatral; ASSICIS- comunicado; Espetáculo na Carregueira, XV corta mato concelho de Sintra; Évora é nome de rua em Sintra; Teatro; Festival Womad no verão em Sintra; Sintra- repetição do dia sem carros; Identidade cultural e património mundial em exposição; Aproveitar enquanto não vai para Sintra; Glórias do futebol defrontam reclusos; Museu do brinquedo, a história, a fantasia e a criança; O seu guia.
PEREIRA, Adelino Joaquim. Filho do professor Adelino José Pereira, natural de Castro Laboreiro, e de Rosalina Soares de Castro, natural de Alvaredo, onde moravam. Nasceu em Alvaredo a 17/1/1913. // Em 1929 encontrava-se de férias. Colaborava no jornal “Notícias de Melgaço”. // A 8/6/1931 embarcou para Lourenço Marques, Moçambique, onde permaneceu vários anos. // Surge-nos na Wikipédia como escritor, jornalista, estudioso da etnografia moçambicana, e fundador do Museu de Etnografia de Nampula. // Morreu em Lisboa, sem geração. // Nota: ficou conhecido como Adelino Joaquim Pereira Soares de Castro.
Programa da 2ª Reunião dos Farmacêuticos Portugueses realizada nos dias 13 e 14 de junho de 1959, no Porto. No âmbito desta reunião realizaram-se uma exposição e debate sobre o tema “Problemas farmacêuticos relacionados com a Cobertura Sanitária do País” e uma visita ao Museu Regional de Viana do Castelo. Contém igualmente uma folha do Jornal de Notícias datado de 14 de junho de 1959 com artigo sobre a Reunião, com o título “Na 2ª Reunião dos Farmacêuticos Portugueses foram tratados problemas relacionados com a «Cobertura Sanitária do País»”.
[Rascunho de Memorando Dactilografado] Das Razões para a Criação da Zona de Turismo de Guimarães, 1 folha, documento simples; [Rascunho de Memorando Dactilografado sobre a organização e composição da Comissão Municipal de Turismo], 1 folha documento simples; [Rascunho de Memorando Dactilografado sobre] Informação Feiras de Turismo em Espanha, documento simples 2 folhas; [Cópia de Memorando sobre] as Atividades Promovidas pela Câmara, doc simples, 2 folhas; [Oficio da] Associação dos Hotéis de Portugal sobre o VI Congresso Nacional de Hotelaria e Turismo. Doc. Composto. (Capilha com timbre da Câmara Municipal de Guimarães, e Ofício.); [Processo relacionado com a organização da promoção turística de Guimarães]:Oficio-Convite (2), Memorando Festa da Flor (1), Memorando com as tarefas a realizar (1), Oficio do Museu Alberto Sampaio (1), Memorando com Propostas (4),3 Calendários de Atividades (2 folhas cada), 2 Ofícios da CMG pedindo um orçamento sobre desdobráveis, Sugestão do Sr Cabrita sobre o Posto de Turismo (1), [Proposta do Sr Cabrita ao Vereador Manuel Ferreira sobre material de propaganda Turística] rascunho e carta dactilografada (3 no total), Copia de Oficio da Associação Nacional de Municípios Portugueses sobre a 1ª Feira Nacional dos Municípios; Mensagem de Telex do Jornal o Tempo ao Presidente Manuel Ferreira sobre propaganda Turística. 1 Doc composto; Oficio dirigido ao Presidente da Região de Turismo do Centro, sobre a realização de Workshops de Guimarães na Figueira da Foz. 1 Doc simples; Oficio dirigido ao Presidente da Comissão Regional de Turismo da Rota da Luz a felicitando-o pela sua nomeação como presidente. 1 Doc simples; Programa e Ficha de Inscrição para o XIV Congresso Nacional de Agencias de Viagens. Não escriturado. 2 Documentos; Oficio do Movimento Autónomo dos Professores Aposentados, dirigido ao Presidente da Câmara, sobre a programação cultural deste grupo. Documento Composto, 2 folhas; [Processo relacionado com a expedição de material para o Turismo de Guimarães]: Ordens de Serviço, Cartão de Visitas, 1 Oficio a notificar a chegada, 1 Declaração de Expedição.; Oficio da Associação Nacional de Municípios sobre um inquérito ao Turismo Juvenil. Doc Composto; Oficio da Sociedade Odisseia oferecendo os seus préstimos. Doc Simples; Fotocópia de um oficio da CAIMA-Transportes sobre horários de serviço. 1 Folha, Doc Simples; Circular da Post-Livro sobre publicações, e respetivo prospeto publicitário. Doc. Composto, 2 folhas; [Processo relacionado com a Zona de Turismo de Guimarães]: Oficio de O Comércio do Porto, dirigido ao Sr Cabrita, indagando-o sobre a importância da criação da Zona de Turismo de Guimarães; Rascunho de resposta do Sr Cabrita autografado; Fotocópia do oficio de O Século sobre o Grande Roteiro dos Concelhos de Portugal. 5 folhas; [Processo de uma visita de Estudo a Guimarães por alunos de Coimbra]:2 Ofícios requisitando o apoio da Câmara, 1 Oficio de resposta da Câmara. Tudo fotocópias.
