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Inventariada: Maria Candida Escolastica, conc. Viseu Inventariante: Maria José de Lemos, conc. Viseu Herdeiros: Maria José de Lemos, Izabel Maria da Silva e Lima [Isabel Maria da Silva e Lima], Maria Maxima [Maria Máxima], Maria José de Lemos, Maria da Gloria [Maria da Glória] e Maria Leopoldina
Arrolamento dos bens cultuais situados na freguesia de Santa Maria, concelho de Torres Novas, distrito de Santarém, constando de: Igreja Matriz de Santa Maria de Torres Novas; Capela de Nossa Senhora do Rosário, de Liteiros; Capela do Senhor dos Aflitos, de Carril; Capela de Marruas.
Parte contrária: Maria Dias; Advogado da parte contrária: Dra. Maria João Freitas e Dra. Jacqueline Maia. / Tipo de caso: Direito sucessório - partilha - inventário - prestação de contas. Inclui CD no volume III com prestação de contas da cliente, de 1983 a 1997.
Outorgantes: 1. Brites Maria - 40 anos, casada com José António Capataz e filha de Maria do Rosário Serrano Tipo de ato: Escritura de Testamento Data do ato notarial: 08/03/1887 Nome do notário: Joaquim António Gomes Rosa Cota do livro do notário: Liv. 72 Cota do livro no ADE: Liv. 448, fl. 35 verso
Outorgantes: 1. Maria Gertrudes - 65 anos, viúva de Manuel do Carmo Carochas e filha de José Alves e Joana Maria Mãe de Laureana da Cruz, José, Antónia e Valeriano, falecido Tipo de ato: Escritura de Testamento Data do ato notarial: 04/09/1890 Nome do notário: Joaquim António Gomes Rosa Cota do livro do notário: Liv. 94 Cota do livro no ADE: Liv. 470, fl. 21
Outorgantes: 1. Eufrásia Maria - 50 anos, viúva de Miguel Pombinho Tia de Maria José de Páscoa, casada com António Boavida Tipo de ato: Escritura de Testamento Data do ato notarial: 14/05/1893 Nome do notário: Joaquim António Gomes Rosa Cota do livro do notário: Liv. 113 Cota do livro no ADE: Liv. 489, fl. 18
Testador(a): Maria Rita - 74 anos, viúva de João Boavida Morada: Redondo Mãe de António Boavida, casado com Maria de Páscoa Tipo de ato: Escritura de Testamento Data do ato notarial: 18/05/1900 Nome do notário: Aníbal Carmelo Rosa Cota do livro do notário: Liv. 1 Cota do livro no ADE: Liv. 603, fl. 7
O Convento de Nossa Senhora da Conceição da Luz de Arroios era feminino, e pertencia à Ordem da Conceição de Maria, ou Ordem da Imaculada Conceição. Era também conhecido por Convento de Nossa Senhora da Conceição da Luz. O ordem foi fundada por Santa Beatriz da Silva e assumiu a Regra de Santa Clara de Assis até à aprovação de uma Regra própria em 1511. Por via do Alvará de 25 de março de 1697, foi permitido a Nuno Barretto Fuzeiro e a sua mulher a instituição de um convento na sua quinta localizada no sítio da Luz, junto a Carnide. As religiosas terão entrado no convento pouco depois, vindas, numa primeira fase, do Convento da Madre Deus e posteriormente dos conventos de Santa Brígida e de Nossa Senhora do Crucifixo. Com o edifício totalmente destruído pelo Terramoto de 1755, as religiosas viram-se na contingência de se abrigarem temporariamente na sua cerca e em casas arrendadas para o efeito. Em 1766, e já depois da expulsão da Companhia de Jesus de Portugal, instalaram-se definitivamente no antigo Noviciado jesuíta das Missões da Índia de São Francisco Xavier, a Arroios. Mantiveram, até à extinção do seu cenóbio, em junho de 1890, a posse dos terrenos da Luz e edifícios aí existentes. Nuno Barreto Fuzeiro, e sua mulher Dona Maria Pimenta, igualmente nobres, por favor da natureza, e pios por privilegios da Graça, pela magoa de lhes faltarem hum filho, e huma filha, nos quaes desejavão estabelecer a sua casa, cuidárão logo na Fundação de outra, em que melhor segurassem os enteresses do Ceo. Possuião estes nobres Cavalheiros huma excellente quinta com similhantes casas no sitio da Luz, e nellas intentárão fundar hum Mosteiro, dedicado á Conceição purissima da Senhora. (BELÉM, XIII, 1755, p. 10). Não obstante a existência de fontes que referem que já estava capaz de ser habitado em 1694 (CONCEIÇÃO, 1740, p. 162), os seus intentos foram concretizados apenas a 25 de março de 1697, altura em que um alvará lhe permite a instituição de um convento, tendo para o efeito convert[ido] as suas cazas em Igreja e Mosteyro (PORTUGAL e MATOS, 1974, p. 53). Por escritura de 25 de agosto de 1699, o casal doa todos os seus bens para serem aplicados às despesas do convento (ANTT, Inventário de extinção do Convento de Nossa Senhora da Conceição da Luz a Arroios de Lisboa, f. 0046). Em 1697-03-25, Alvará concedendo autorização a Nuno Barretto Fuzeiro para instituir um convento na sua quinta no sítio da Luz, freguesia de São Lourenço de Carnide. Em 1699, vindas do Mosteiro da Madre de Deus, as Madres Soror Ignez Maria do Espirito Santo e Soror Maria Magdalena da Cruz terão fundado nesse ano o Convento de Nossa Senhora da Conceição da Luz. Em 1699-08-25, data a escritura de doação, por Nuno Barreto Fuzeiro e sua mulher, D. Maria Pimenta da Silva, de todos os seus bens para serem aplicados nas despesas do convento. Em 1702-12-26, morre o fundador do convento, que nele é sepultado. Em 1706, três religiosas do Convento do Santo Crucifixo - Maria Madalena do Sepúlcro, Jacinta da Madre de Deus e Catarina Maria do Lado - saem para o Convento de Nossa Senhora da Conceição da Luz. Em 1708-09-11, o mestre ladrilhador Valentim da Costa foi encarregado de revestir a nave da igreja do convento com azulejos de brutesco. Em 1755-11 a 1766, as religiosas abrigam-se inicialmente na sua cerca, transitando temporariamente para umas casas arrendadas para o efeito. Em 1755-11-01, o convento fica profundamente arruinado em consequência do terramoto. Em 1766-07-10, as religiosas da Ordem da Imaculada Conceição mudam-se para o edifício do antigo Noviciado das Missões da Índia de São Francisco Xavier (LxConv075), que passa a denominar-se Convento de Nossa Senhora da Conceição da Luz em Arroios. Em 1890-06-10, morre a última religiosa professa da Ordem da Imaculada Conceição e o Convento de Nossa Senhora da Conceição da Luz em Arroios é suprimido, passando a posse da Quinta da Luz para a Fazenda Nacional. Localização / freguesia: Arroios (Lisboa, Lisboa)
Inventariada: Maria Emilia, Nesperida, fr. Povolide, conc. Viseu Inventariante: Fernando d'Almeida Amaral [Fernando de Almeida Amaral], Nesperida, fr. Povolide, conc. Viseu Herdeiros: Fernando d'Almeida Amaral, Maria Amelia [Maria Amélia], Maria da Luz, Maria da Conceição e Maria Julia [Maria Júlia]
Inventariado: Maria Caramella, Vela;
Inventariada: Maria Fernandes, Arrifana;
Inventariada: Maria Gonsalves, Arrifana;
Fez testamenteiro Maria Antunes
Fez testamenteiro Maria Eugénia
Fez testamenteiro Maria Carvalha
Fez testamenteiro Maria Madalena
Fez testamenteiro Eugénia Maria
Fez testamenteiro Maria Josefa
Fez testamenteiro Maria Josefa
Fez testamenteiro Joana Maria
Filiação: Maria do Carmo
Filiação: Maria Gertrudes
Filiação: Maria do Carmo
Filiação: Maria das Candeias
Filiação: Maria Floro
Filiação: Antónia Maria
Filiação: Maria das Dores
Filiação: Maria Teresa
Inventariado: Maria José Rodrigues;
Inventariada: Maria Rosária Antunes.
Inventariada: Luisa Maria;
Inventariado: Maria Pinheira;
Inventariado: Maria Afonso Cameira;
Inventariado: Maria Gomes;
Inventariado: Maria Nunes;
Inventariado: Maria Afonsa Castilhana.
Inventariado: Maria Monteira;
Inventariado: Maria Fernandes;
Inventariada: Maria Gonçalves
Inventariada: Maria Ferreira;
Inventariada: Maria Antónia;
Inventariado: Maria Antunes;
Inventariado: Maria Nabais;
Inventariado: Maria Fernandes; Inventariante:
Inventariado: Maria Martins;
Inventariado: Maria Fernandes;
Inventariado: Micaela Maria Teixeira;
Inventariado: Maria Soares;