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Queda do avião Douglas C-47A-50-DL da TAP (Transportes Aéreos Portugueses) com a matrícula CS-TDB, na Quinta do Cocheiro entre a Azinhaga do Raposo e Alcaniças, no Monte da Caparica, com a morte dos três tripulantes do bimotor, o capitão piloto aviador Benjamim de Almeida, instrutor, o 1º tenente da Aviação Naval Rui de Barros e Brito e o radiotelegrafista Luís de Sousa Figueiras. Autor: não identificado.
Queda do avião Douglas C-47A-50-DL da TAP (Transportes Aéreos Portugueses) com a matrícula CS-TDB, na Quinta do Cocheiro entre a Azinhaga do Raposo e Alcaniças, no Monte da Caparica, com a morte dos três tripulantes do bimotor, o capitão piloto aviador Benjamim de Almeida, instrutor, o 1º tenente da Aviação Naval Rui de Barros e Brito e o radiotelegrafista Luís de Sousa Figueiras. Autor: não identificado.
Queda do avião Douglas C-47A-50-DL da TAP (Transportes Aéreos Portugueses) com a matrícula CS-TDB, na Quinta do Cocheiro entre a Azinhaga do Raposo e Alcaniças, no Monte da Caparica, com a morte dos três tripulantes do bimotor, o capitão piloto aviador Benjamim de Almeida, instrutor, o 1º tenente da Aviação Naval Rui de Barros e Brito e o radiotelegrafista Luís de Sousa Figueiras. Autor: não identificado.
Queda do avião Douglas C-47A-50-DL da TAP (Transportes Aéreos Portugueses) com a matrícula CS-TDB, na Quinta do Cocheiro entre a Azinhaga do Raposo e Alcaniças, no Monte da Caparica, com a morte dos três tripulantes do bimotor, o capitão piloto aviador Benjamim de Almeida, instrutor, o 1º tenente da Aviação Naval Rui de Barros e Brito e o radiotelegrafista Luís de Sousa Figueiras. Autor: não identificado.
Data do documento copiado: 1611. Contém ainda: cópia da procuração do visconde D. Diogo de Lima no abade da igreja de Sabadim para em seu nome arrendar e colher os frutos dos seus morgados dando deles quitação (Lisboa, 1672-05-21); cópia de instrumento de sub-estabelecimento de procuração do abade de Sabadim em António Baltasar de Brito e João Francisco Gois (1672-07-15); e apontamentos sobre rendas.
Outorgantes: José Maria Oliveira, Abilia Goncalves Rebelo, Abel Augusto Oliveira, Isabel Natividade Rebelo Oliveira, António Jose Oliveira, Emilia Conceicao Alves Vieira, Mosteiro, Maria Guilhermina Oliveira Matos Vieira, Jose António Oliveira Maria Guilhermina Oliveira Rebelo, Anisso, Manuel José Martins Goncalves, Rossas, Casimiro António Oliveira, Francisca Paula Antunes, Delfina Trindade Oliveira Rebelo, Canicada, Guilherme Jose Oliveira, Porto, Antonia Rosa Rebelo Oliveira,; segundos outorgantes: Francisco José Oliveira, Porto. Notário: António Augusto Santos Brito
Rejubila por ter tido conhecimento das melhoras da saúde do amigode Araújo que já se encontra novamente entregue às suas ocupações, ainda que tenha conservado uma fraqueza de nervos. A falta de cartas escritas pela própria mão é um verdadeiro sofrimento e só entende o conteúdo das cartas por intermédio de um intérprete. Cita versos de [Alexandre] Pope. Suprime a falta de notícias com os retratos do destinatário que tem expostos por toda a casa, enganando as distâncias que os separam. Participa que agora que a Europa está em paz, muitas pessoas desejam ir para o Brasil e [Francisco José Maria de] Brito a muito custo consegue atender aos inúmeros pedidos que lhe chegam. Desejava poder encetar esta viagem para rever o destinatário por uma última vez mas este é um desejo impossível e diz que o seu destino é igual ao da dama que Pombal deixou em Inglaterra como o destinatário lhe contava. Cita versos de Lucain. Agradece os favores prestados a Marido, que muito sofreu, e que sem Brito, o anjo da caridade, a sorte de ambos teria sido terrível. Brito honra-a com amizade porque sabe que em tempos fora amiga, em todo o sentido da expressão, do destinatário. Refere-se à morte do marido de Antoinette depois de dez meses de casamento. Agora ela vive em casa da autora, de maneira que tem de dividir o tempo entre ela e Madame de Sousa de Gracia Real que está doente. Comenta que a Adéle do "Platonique", [Morgado de Mateus], depois de dizer horrores de Brito, ousou fazer-lhe uma visita, mas este felizmente, não estava em casa. O filho de Madame de Gouverné, uma das tuas "bellas" e presentemente embaixadora na Holanda, morreu em duelo. Em P.s. recorda-se a Madame Bezerra.
Ontem fez uma visita a Brito que tem estado incomodado e soube que ele tinha recebido, na véspera, notícias suas escritas pela mão do "bom medico e amigo Manuel Luis". Aflige-se por não receber uma carta há mais de um ano e queixa-se por nunca ter encarregue Brito de lhe dar notícias, o que dá aparências de total esquecimento. Vive em continuado desgosto por ver que depois da morte do marido, Araújo não lhe deu um prova de amizade e de que se compadece da sua sorte. É a maior injustiça se alguém o indispôs contra ela, porque sempre tem conservado aquela amizade e paixão. Diz que depois que a deixou em Paris nunca mais foi feliz. Desconhece se tem recebido a grande quantidade de cartas que já escreveu e até parece que "escrevo para o outro Mundo". Recorda as expressões de amizade que o destinatário lhe dizia. Toda a sua esperança é em Araújo. Pede auxílio para si e para o pai, que sempre espera do Brasil um resultado feliz a seu respeito. Se não tivesse uma filha de tão tenra idade já tinha partido para o Brasil para o ver. O Duque de Luxemburgo parte para o Brasil nos primeiros dias de Fevereiro e por ele escreverá. Como sabe que ele está encarregue de pedir a Princesa viúva em casamento para o Duque de Berry, pede ao destinatário que se lembre de si para Dama [de Honor]. Está certa que,a se concretizar esta aliança, a Princesa entraria num mundo muito difícil onde talvez não achará amigas verdadeiras. Brito disse que talvez esta nomeação fosse possível. Pelo Duque de Luxemburgo enviará um requerimento sobre este assunto, falará à tia Joana Lucia para apoiar com V.ª Ex.ª esta súplica. Lembra os motivos porque em tempos recusou ser dama da irmã do "Tirano" que foi Rainha de Nápoles. Estimou saber que "o nosso D. Joaquim Lobo vai para Berlin", cargo que ele tanto desejava. Esta vai por Brito.
Carta em resposta a dois ofícios e uma carta particular. Levou à presença de S.A.R. as cartas de 22 e de 26 do corrente, o qual tendo ficado conformado com a informação de Napion ordena que Araújo mande passar as ordens necessárias. O principe leu a carta de Brito. Informa que a pasta fica para o despacho e nesse memso dia remeterá as patentes assinadas. Agradece o interesse de Araújo no estado de saúde da mulher.
Remição do laudémio de 4-1 imposto num prédio urbano, composto de rés-do-chão, dois andares e sótão, sito na Travessa do Bonjardim, n.º 23 e 25, freguesia de Santo Ildefonso, do bairro oriental da cidade do Porto, e que pertencera ao Cabido da Sé do Porto, requerida por Palmira Enes da Rua Brito. O prédio fazia parte do prazo denominado "Casal de Fradelos e Galvão".
Acusa a receção da carta com os ofícios de Paris e de Madrid. Tudo foi logo apresentado a S.A.R. que tendo examinado, os mandou devolver ao destinatário, à exceção das gazetas em que vem dois tratados de paz. O príncipe deseja saber o parecer do destinatário sobre a carta de parabéns de que fala Brito. O autor considera que a Prússia fica bem castigada, mas ainda é pouco quando se vê que a Rússia ganha no ajuste.
Outorgantes: Isabelina Costa, natural e residente na freguesia de Rossas, que outorga como procuradora de Jose Vaz Fernandes, natural da freguesia de Rossas e mulher Irene Veloso Brito Vaz Ferndes, natural do Rio de Janeiro, Brasil, residentes na Provincia da Guine; segundos outorgantes: Maria Jesus Jorge Goncalves, natural da freguesia de Rossas, onde reside, casada com Manuel Barroso Pereira, ausente em Franca. Notário: Maria Helena Santos Mota Silva
Remete um papel que lhe foi endereçado por António de Saldanha da Gama. O conde de Palmela já chegou a Londres, estando o autor a proceder à entrega das cópias do Arquivo do Congresso [de Viena], visto que grande parte dos originais foram pedidos por Francisco José Maria de Brito e pelo marquês de Marialva. Ainda não recebeu a comunicação oficial da sua nomeação, mas partirá em breve para Paris.
Presenças: José Manuel de Noronha e Menezes de Alarcão (presidente da comissão e vereador); João Luiz da Cruz (vogal agregado); Francisco Ribeiro Brito (Junta de Freguesia da Trafaria); António da Silva Viana (Junta de Freguesia da Trafaria). Os vogais António Gonçalves Pedro, José Cáucio Maurício, Augusto Amaral Frazão de Vasconcelos e Manuel Alves Cargaleiro, faltaram, por motivo justificado. Proposta de alguns nomes para as principais ruas da freguesia da Trafaria.
Contem imagem desenhada apenas com cores e letras com a foice e o martelo com a estrela e a seguinte legenda: ALENQUER / 23 - ABRIL / 21 HORAS / COMÍCIO / NO PAVILHÃO GIMNODESPORTIVO DO SPORT A. BENFICA / PRESENÇA DE / Carlos Brito / (membro da Comissão Política do Comité Central) / Veiga de Oliveira / (Ministro das Obras Públicas) / Maria Emília Costa / CANDIDATOS À ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA / José Viana / Partido Comunista Português / VOTA P C P / PARA UMA / MAIORIA DE ESQUERDA.
Participa que lhe escreveu de Londres em 15 de Dezembro e de Paris em 28 do mesmo mês. Informa que chegou a Viena no dia 8 do corrente tendo entregue de imediato os despachos de [Francisco José Maria de] Brito ao Marquês de Marialva, [Embaixador Extraordinário em Viena para negociar o casamento da Arquiduquesa D. Maria Leopoldina com o Príncipe D. Pedro], e ao Conde de Palmela, [Min. Plenipotenciário no Congresso de Viena]. Aguardará por mais instruções.
Filho de Fernando Pereira de Araújo de Azevedo, morgado do Sobreiro, e de Maria de Brito Barreiros. Foi legitimado em 1708 para poder suceder no morgado do Outeiro, que nesse mesmo ano tinha sido instituído por seu pai. Desempenhou os cargos de Juiz de Fora e dos Órfãos de Melgaço, Juiz de Fora de Vila Nova de Cerveira, Juiz dos Órfãos da cidade do Porto e Provedor da comarca de Guimarães. Faleceu em 20 de junho de 1731.
Retrato de grupo do Comité Olímpico Português. Inclui legenda com a designação dos membros presentes: Visconde Montagil, Dr. César de Melo, Engenheiro Francisco Nobre Guedes, Professor Henrique Vilhena, Dr. José Pontes, Carlos Farinha, Mário Noronha, Francisco Duarte, Engenheiro Ernesto Basto, João Formosinho Simões, Ótero Salgado, Dr. Luís Figueira, Álvaro Frade, José Martinho Gonçalves, Armando Brito, Vasco Ribeiro, (a letra não está perceptível), Dr. Ruy Andrade e General Manuel Latino.
Agradece a carta de 30 de Agosto e a proteção dispensada que lhe permitirá retirar-se para o Porto onde espera recuperar dos problemas de saúde que o afetam. Assim que João José Maria de Brito chegar a Vila Rica irá ao seu encontro para saber se é necessário mais informação para o requerimento. Agradece a atenção dada à sua ideia de promover a mineração do ouro nesta capitania.
Informa que encontrou em casa do Duque de Richelieu o Chevalier de Brito, o qual lhe comunicou o restabelecimento da perigosa doença de que padeceu V. Exa.. Felicita o destinatário pela condecoração com otítulo de Conde da Barca. refere-se à sua estadia em Hamburgo; ao marechal Davoust; ao Tratado de paz; às memórias enviadas ao Conde do Funchal sobre os fusis retirados dos armazéns pertencentes ao governo português; ao seu associado John Schuback; e ao recebimento de soldos.
Deseja saber se o Conde da Barca recebeu as cartas que enviou desde Maio de 1814 até 15 de Fevereiro passado. Diz-se injustamente perseguido e abandonado e que vive numa incerteza constante. Deseja saber se recebeu os seus papéis que [Francisco José Maria de] Brito remeteu pela Corveta Voador, e que segundo sabe, por este último, chegaram ao Rio de Janeiro em 26 de Maio de 1815. Pede amparo.
Fala dos favores constantes de Francisco José Maria de Brito das ligações com Martinho de Melo [e Castro]; dos seus trabalhos; do seu sobrinho, Felisberto Caldeira Pontes. Fala da "Demarcação" que a França pretende fazer na sua Guiana. Descreve as margens Boreal e Austral do Amazonas e refere alguns dos seus produtos naturais. Informa ao destinatário que em breve enviará uma carta topográfica da região. Refere-se ao seu casamento.
Outorgantes: Francisco José Oliveira, Candida Ferreira Pinto Pinto Oliveira, Guilherme José Oliveira, Porto, Abel Augusto Oliveira, Isabel Natividade Rebelo Oliveira, António Jose Oliveira, Emilia Conceicao Alves Vieira, Mosteiro, Jose António Oliveira, Anisso Maria Matos Vieira, Maria Guilhermina Oliveira Rebelo, Anisso, Manuel José Martins Goncalves, Rossas, Antonia Rebelo, Casimiro António Oliveira Francisca Paula Antunes Oliveira; segundos outorgantes: José Maria Oliveira, Mosteiro. Notário: António Augusto Santos Brito
Outorgantes: Antonio Manuel Silva, natural de Parada, Octavio Brito Ramamlho, natural de Eira Vedra, casado com Narcisa Vieira Costa, natural da freguesia de Serzedelo, todos moradores na freguesia de Parada; segundos outorgantes: Alfredo Jose Rocha, natural e residente na freguesia de Parada, casado com Maria Conceicao Araujo Rodrigues, Cesar Augusto Rocha, natural e residente na freguesia de Parada, casado com Laura Conceicao Silva Rocha. Notário: Maria Helena Santos Mota Silva
A fotografia apresenta diversos produtores e comerciantes de bebidas e conservas, desde as águas minerais da Companhia das Águas Minerais da Foz da Certã, ao vinho de ananás de Francisco Carlos Medina, de Faro, passando pelos vinhos tintos, brancos, moscatel, do Lavradio, Carcavelos, Bucelas comercializados por João de Brito, de Lisboa, até às conservas de sardinha Marques Saint-Bernard, Marie, Ma Belle e Sainte-Hélène comercializadas pela Knowles, Rawes & Cª, de Lisboa. O expositor é encabeçado por quadros com fotografias de Augusto Bobone.
As conservas Adão Polónia & Cª, Lda, de Adão Pacheco Polónia (1901-1964) tinha fábricas em Matosinhos e Setúbal. Em 1941, após encerramento da "Conservas Lopes, Coelho Dias, Lda." Adão Polónia adquire as suas instalações, na Rua Brito Capelo, que se manterá em funcionamento até cerca de 1965. (Fonte: http://canthecan.net/company/adao-polonia-ca-lda/; https://conservasdeportugal.com/1946-47-conservas-de-portugal-anuario-da-pesca-do-comercio-e-da-industria-conserveira-2-2/). (Fonte: http://canthecan.net/company/adao-polonia-ca-lda/).
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As conservas Adão Polónia & Cª, Lda, de Adão Pacheco Polónia (1901-1964) tinha fábricas em Matosinhos e Setúbal. Em 1941, após encerramento da "Conservas Lopes, Coelho Dias, Lda." Adão Polónia adquire as suas instalações, na Rua Brito Capelo, que se manterá em funcionamento até cerca de 1965. (Fonte: http://canthecan.net/company/adao-polonia-ca-lda/; https://conservasdeportugal.com/1946-47-conservas-de-portugal-anuario-da-pesca-do-comercio-e-da-industria-conserveira-2-2/). (Fonte: http://canthecan.net/company/adao-polonia-ca-lda/).
As conservas Adão Polónia & Cª, Lda, de Adão Pacheco Polónia (1901-1964) tinha fábricas em Matosinhos e Setúbal. Em 1941, após encerramento da "Conservas Lopes, Coelho Dias, Lda." Adão Polónia adquire as suas instalações, na Rua Brito Capelo, que se manterá em funcionamento até cerca de 1965. Visível no centro da imagem, o encarregado que supervisona o trabalho. De destacar também a placa alusiva ao sistema "Massó", uma técnica inovadora, à época, de Fabricação de Conservas (Fonte: http://canthecan.net/company/adao-polonia-ca-lda/).
As conservas Adão Polónia & Cª, Lda, de Adão Pacheco Polónia (1901-1964) tinha fábricas em Matosinhos e Setúbal. Em 1941, após encerramento da "Conservas Lopes, Coelho Dias, Lda." Adão Polónia adquire as suas instalações, na Rua Brito Capelo, que se manterá em funcionamento até cerca de 1965. Visível a placa alusiva ao sistema "Massó", uma técnica inovadora, à época, de Fabricação de Conservas (Fonte: http://canthecan.net/company/adao-polonia-ca-lda/).
As conservas Adão Polónia & Cª, Lda, de Adão Pacheco Polónia (1901-1964) tinha fábricas em Matosinhos e Setúbal. Em 1941, após encerramento da "Conservas Lopes, Coelho Dias, Lda." Adão Polónia adquire as suas instalações, na Rua Brito Capelo, que se manterá em funcionamento até cerca de 1965. (Fonte: http://canthecan.net/company/adao-polonia-ca-lda/; https://conservasdeportugal.com/1946-47-conservas-de-portugal-anuario-da-pesca-do-comercio-e-da-industria-conserveira-2-2/). (Fonte: http://canthecan.net/company/adao-polonia-ca-lda/).
As conservas Adão Polónia & Cª, Lda, de Adão Pacheco Polónia (1901-1964) tinha fábricas em Matosinhos e Setúbal. Em 1941, após encerramento da "Conservas Lopes, Coelho Dias, Lda." Adão Polónia adquire as suas instalações, na Rua Brito Capelo, que se manterá em funcionamento até cerca de 1965. (Fonte: http://canthecan.net/company/adao-polonia-ca-lda/; https://conservasdeportugal.com/1946-47-conservas-de-portugal-anuario-da-pesca-do-comercio-e-da-industria-conserveira-2-2/). (Fonte: http://canthecan.net/company/adao-polonia-ca-lda/).
As conservas Adão Polónia & Cª, Lda, de Adão Pacheco Polónia (1901-1964) tinha fábricas em Matosinhos e Setúbal. Em 1941, após encerramento da "Conservas Lopes, Coelho Dias, Lda." Adão Polónia adquire as suas instalações, na Rua Brito Capelo, que se manterá em funcionamento até cerca de 1965. (Fonte: http://canthecan.net/company/adao-polonia-ca-lda/; https://conservasdeportugal.com/1946-47-conservas-de-portugal-anuario-da-pesca-do-comercio-e-da-industria-conserveira-2-2/). (Fonte: http://canthecan.net/company/adao-polonia-ca-lda/).
As conservas Adão Polónia & Cª, Lda, de Adão Pacheco Polónia (1901-1964) tinha fábricas em Matosinhos e Setúbal. Em 1941, após encerramento da "Conservas Lopes, Coelho Dias, Lda." Adão Polónia adquire as suas instalações, na Rua Brito Capelo, que se manterá em funcionamento até cerca de 1965. (Fonte: http://canthecan.net/company/adao-polonia-ca-lda/; https://conservasdeportugal.com/1946-47-conservas-de-portugal-anuario-da-pesca-do-comercio-e-da-industria-conserveira-2-2/). (Fonte: http://canthecan.net/company/adao-polonia-ca-lda/).
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As conservas Adão Polónia & Cª, Lda, de Adão Pacheco Polónia (1901-1964) tinha fábricas em Matosinhos e Setúbal. Em 1941, após encerramento da "Conservas Lopes, Coelho Dias, Lda." Adão Polónia adquire as suas instalações, na Rua Brito Capelo, que se manterá em funcionamento até cerca de 1965. Visível no centro da imagem, o encarregado que supervisona o trabalho. De destacar também a placa alusiva ao sistema "Massó", uma técnica inovadora, à época, de Fabricação de Conservas (Fonte: http://canthecan.net/company/adao-polonia-ca-lda/).
As conservas Adão Polónia & Cª, Lda, de Adão Pacheco Polónia (1901-1964) tinha fábricas em Matosinhos e Setúbal. Em 1941, após encerramento da "Conservas Lopes, Coelho Dias, Lda." Adão Polónia adquire as suas instalações, na Rua Brito Capelo, que se manterá em funcionamento até cerca de 1965. Visível a placa alusiva ao sistema "Massó", uma técnica inovadora, à época, de Fabricação de Conservas (Fonte: http://canthecan.net/company/adao-polonia-ca-lda/).
As conservas Adão Polónia & Cª, Lda, de Adão Pacheco Polónia (1901-1964) tinha fábricas em Matosinhos e Setúbal. Em 1941, após encerramento da "Conservas Lopes, Coelho Dias, Lda." Adão Polónia adquire as suas instalações, na Rua Brito Capelo, que se manterá em funcionamento até cerca de 1965. Visível a placa alusiva ao sistema "Massó", uma técnica inovadora, à época, de Fabricação de Conservas (Fonte: http://canthecan.net/company/adao-polonia-ca-lda/).
As conservas Adão Polónia & Cª, Lda, de Adão Pacheco Polónia (1901-1964) tinha fábricas em Matosinhos e Setúbal. Em 1941, após encerramento da "Conservas Lopes, Coelho Dias, Lda." Adão Polónia adquire as suas instalações, na Rua Brito Capelo, que se manterá em funcionamento até cerca de 1965. (Fonte: http://canthecan.net/company/adao-polonia-ca-lda/; https://conservasdeportugal.com/1946-47-conservas-de-portugal-anuario-da-pesca-do-comercio-e-da-industria-conserveira-2-2/). (Fonte: http://canthecan.net/company/adao-polonia-ca-lda/).
As conservas Adão Polónia & Cª, Lda, de Adão Pacheco Polónia (1901-1964) tinha fábricas em Matosinhos e Setúbal. Em 1941, após encerramento da "Conservas Lopes, Coelho Dias, Lda." Adão Polónia adquire as suas instalações, na Rua Brito Capelo, que se manterá em funcionamento até cerca de 1965. (Fonte: http://canthecan.net/company/adao-polonia-ca-lda/; https://conservasdeportugal.com/1946-47-conservas-de-portugal-anuario-da-pesca-do-comercio-e-da-industria-conserveira-2-2/). (Fonte: http://canthecan.net/company/adao-polonia-ca-lda/).
As conservas Adão Polónia & Cª, Lda, de Adão Pacheco Polónia (1901-1964) tinha fábricas em Matosinhos e Setúbal. Em 1941, após encerramento da "Conservas Lopes, Coelho Dias, Lda." Adão Polónia adquire as suas instalações, na Rua Brito Capelo, que se manterá em funcionamento até cerca de 1965. Visível a placa alusiva ao sistema "Massó", uma técnica inovadora, à época, de Fabricação de Conservas (Fonte: http://canthecan.net/company/adao-polonia-ca-lda/).
Inventariado: Alexandre Lopes, casado com a inventariante, morador que foi no lugar de Carvalhal, freguesia de Eiras, Arcos de Valdevez, falecido em 1 de fevereiro de 1909, sem testamento; Inventariante: Maria de Brito, a viúva, moradora no lugar de Carvalhal, freguesia de Eiras, Arcos de Valdevez. Filhos: Maria Lopes, solteira, maior; Emília Lopes, solteira, maior; Ana Lopes, solteira, maior; Ricardina Lopes, solteira, maior; Proqueria Lopes, casada com Manuel de Brito; Rosa Lopes, solteira, maior; Francisca Lopes, casada com Silvestre Rodrigues, ele ausente em parte incerta; José Lopes, casado que foi com Maria de Brito Lima, ele já falecido, com 6 filhos (António Lopes, casado com Rosa de Sousa; Rosa Lopes, solteira, maior; Joaquim Lopes, solteiro, maior; João Lopes, de 12 anos; Francisco Lopes, solteiro, maior, ausente em parte incerta; Manuel Lopes, solteiro, maior, ausente em parte incerta); Clara Lopes, casada que foi com Manuel Esteves, ela já falecida, com 3 filhos (Joaquim Esteves, casado; Proqueria Esteves, casada com José Pereira; Maria Esteves, solteira, maior).
Inventariados: Manuel Luís Esteves, viúvo, e filho, Francisco Luís Esteves, e nora, Antónia Rodrigues, moradores que foram na freguesia de Gondoriz, Arcos de Valdevez, o primeiro falecido em 20 de fevereiro de 1881, sem testamento, ela falecida com testamento; Inventariante: José Luís Esteves, filho do primeiro inventariado, morador em Selim, freguesia de Gondoriz, Arcos de Valdevez. Filhos de Manuel Luís Esteves: José Luís Esteves, viúvo; Manuel Luís Esteves, casado com Maria Luísa; Ana Esteves, viúva; Maria Joaquina, solteira, já falecida, com 1 filha natural (Ana, casada que foi com José de Azevedo, já falecida, com 1 filha - Antónia Esteves, de 5 anos). Francisco Luís Esteves e mulher Antónia Rodrigues não tiveram filhos. Herdeiros de Francisco Luís Esteves são os acima referidos. Herdeiros de Antónia Rodrigues, os sobrinhos filhos da irmã Francisca Rodrigues: António Luís de Azevedo, casado com Josefa; Maria Rosa Rodrigues, solteira, maior; José António de Azevedo, viúvo, morador em Lisboa. Os sobrinhos: João de Brito, casado com Ana; Antónia, casada com Manuel José Gonçalves; Manuel de Brito, solteiro, maior, morador em Lisboa; Francisco de Brito, solteiro, maior, morador em Lisboa.
O termo de abertura data de 21 de fevereiro de 1761. Contém deliberações resultantes das sessões da câmara nas quais eram discutidos assuntos relativos com a administração da cidade e do seu termo. Constam autos de eleição e nomeação de oficiais (almatacés, tabeliães, guardas das vinhas, capitães, entre outros). Faziam parte das sessões o Juiz de Fora ou Ordinário, os Vereadores, os Procuradores da cidade e os Procuradores do Povo. Juizes: Joaquim José Correia de Sande, José Honório da Silva e Caminha de Miranda, Luís Freire da Fonseca Coutinho Vereadores: João de Macedo Sequeira Reimão, João Barreiros da Gama, Francisco José Cordovil de Brito, Manuel Lobo da Gama, Francisco José Jácome Ferreira de Carvalho, José de Brito da Silva Casco e Melo, Manuel Cordovil Lobo de Brito e Figueiredo Homem, Francisco de Macedo e Sequeira Passanha, Henrique de Macedo e Sequeira Procuradores da cidade: António Coelho Aranha, José António Freire da Veiga, Matias Monteiro da Silveira, António Monteiro da Gama, Miguel Gomes Vidigal, Leandro Gomes Correia, Jacinto Ribeiro da Fonseca e Cruz Escrivão da câmara: Joaquim da Costa Guedes, Francisco José Guedes de Melo
O termo de abertura data de 23 de dezembro de 1800. Contém deliberações resultantes das sessões da câmara nas quais eram discutidos assuntos relativos com a administração da cidade e do seu termo. Constam autos de eleição e nomeação de oficiais (almatacés, tabeliães, guardas das vinhas, capitães, entre outros). Faziam parte das sessões o Juiz de Fora ou Ordinário, os Vereadores, os Procuradores da cidade e os Procuradores do Povo. Corregedor: José Inácio da Silveira Cordeiro Juizes: Bernardo Agostinho Borges, João António Inácio de Abreu Rosa Guião, João António de Morais Vereadores: Carlos Cardoso Moniz Evangelho Castelo Branco, Henrique de Macedo e Sequeira Pessanha, Luís de Macedo de Sequeira Guerreiro Reimão, Fernando da Silveira Galvão da Gama e Cobelos, Álvaro Ferreira de Carvalho, Joaquim José Baldeira dos Reis, Fernando da Silveira Galvão da Gama e Cobelos, Diogo de Brito Carneiro, Francisco José Cordovil de Brito Mouzinho, José Maldonado de Azevedo da Gama Lobo, Vicente Cordovil Lobo de Brito Procuradores da cidade: Domingos Rodrigues de Azevedo, Luís da Costa Ramires, Manuel Martins Galvão Palma, Manuel Rosado Vogado, Joaquim José Vieira Escrivão da câmara: Francisco José Guedes de Melo, José António de Andrada, Luís da Costa Ramires
O termo de abertura data de 17 de junho de 1814. Contém deliberações resultantes das sessões da câmara nas quais eram discutidos assuntos relativos com a administração da cidade e do seu termo. Constam autos de eleição e nomeação de oficiais (almatacés, tabeliães, guardas das vinhas, capitães, entre outros). Faziam parte das sessões o Juiz de Fora ou Ordinário, os Vereadores, os Procuradores da cidade e os Procuradores do Povo. Juizes: Luís Manuel de Évora e Macedo, José Francisco Fernandes Correia, Henrique José Lopes da Cunha, José Inácio Delgado de Carvalho Vereadores: Henrique de Macedo Sequeira Passanha de Sousa Reimão, Francisco José Cordovil Lobo, Estêvão da Silveira Galvão da Gama Cobelos e Meneses, Fernando de Mesquita Pimentel e Pavia Barreto, Carlos Cardoso Moniz Evangelho, João de Melo Lobo, Francisco Cordovil Lobo da Gama, Fernando da Silveira Galvão da Gama e Cobelos, Vicente da Gama da Silveira Correia, Luís de Macedo Guerreiro Reimão, António de Torres Vaz Freire Leitão Manso Tavares de Sousa, Francisco de Brito Casco e Melo, João Caetano de Brito Maldonado Bandeira, Diogo Guerreiro Cordovil Lobo de Brito Figueiredo Homem, Possidónio de Torres Zuzarte de Sousa Procuradores da cidade: Carlos Miguel da Cunha Vieira, António Maria de Castro, Norberto de Sousa Barreto Ramires, Francisco José Ribeiro, José Alexandre de Almeida Veloso de Gouveia Escrivão da câmara: João José Vieira, Francisco Inácio de Resende Feio
O termo de abertura data de 6 de fevereiro de 1754. Contém deliberações resultantes das sessões da câmara nas quais eram discutidos assuntos relativos com a administração da cidade e do seu termo. Constam autos de eleição e nomeação de oficiais (almatacés, tabeliães, guardas das vinhas, capitães, entre outros). Faziam parte das sessões o Juiz de Fora ou Ordinário, os Vereadores, os Procuradores da cidade e os Procuradores do Povo. Juizes: José Inácio de Mendonça, Luís Godinho Leitão Vereadores: Estêvão Mendes da Silveira Vila Lobos, Manuel Lobo da Gama, João de Macedo Sequeira Reimão, Filipe de Cobelos e Sarria, Pedro Lobo da Gama, Francisco José Jácome Ferreira de Carvalho (capitão-mor de Coruche), José de Brito da Silva Casco e Melo, Joaquim Eugénio de Lucena Faro e Almeida, Francisco José Cordovil de Brito, Francisco de Macedo Sequeira Passanha, Manuel Cordovil Lobo de Brito e Figueiredo Homem, Procuradores da cidade: Manuel Rosado Janeiro, António Monteiro da Gama, Sebastião de Almeida Andrada, António Coelho Aranha, Matias Monteiro da Silveira e Matos Escrivão da câmara: Joaquim da Costa Guedes, Francisco José Guedes de Melo
O termo de abertura data de 6 de outubro de 1757. Contém deliberações resultantes das sessões da câmara nas quais eram discutidos assuntos relativos com a administração da cidade e do seu termo. Constam autos de eleição e nomeação de oficiais (almatacés, tabeliães, guardas das vinhas, capitães, entre outros). Faziam parte das sessões o Juiz de Fora ou Ordinário, os Vereadores, os Procuradores da cidade e os Procuradores do Povo. Juizes: José Inácio de Mendonça, Joaquim José Correia de Sande Vereadores: Pedro Lobo da Gama, Manuel Cordovil Lobo de Brito e Figueiredo Homem, Francisco de Macedo Sequeira Passanha, Estêvão Mendes Cobelos da Silveira, Joaquim Eugénio de Lucena e Faro, Manuel Lobo da Gama, Francisco José Jácome Ferreira de Carvalho, João Barreiros da Gama, Álvaro José de Carvalho, José de Brito da Silva Casco e Melo, João de Macedo Sequeira Reimão, Francisco José Cordovil de Brito Procuradores da cidade: Matias Monteiro da Silveira, Leandro Gomes Correia, Jacinto Ribeiro da Fonseca, António Coelho Aranha Escrivão da câmara: Joaquim da Costa Guedes, Agostinho Marques de Oliveira, Francisco José Guedes de Melo
O termo de abertura data de 9 de agosto de 1828. Contém deliberações resultantes das sessões da câmara nas quais eram discutidos assuntos relativos com a administração da cidade e do seu termo. Constam autos de eleição e nomeação de oficiais (almatacés, tabeliães, guardas das vinhas, capitães, entre outros). Faziam parte das sessões o Juiz de Fora ou Ordinário, os Vereadores, os Procuradores da cidade e os Procuradores do Povo. Juizes: João Magalhães Coutinho da Mota, Fernando Anacleto Coelho Perdigão, António Xavier Guedes de Macedo Brito, António Cesário de Sousa Tavares Castelo Branco Vereadores: Carlos Cardoso Moniz Evangelho, Vitorino Alberto Sancas Limpo Pimentel, Fernando de Mesquita Pimentel e Pavia Barreto, Francisco de Macedo Cordovil de Brito, Luís Xavier de Macedo Sequeira de Sousa Reimão, Francisco de Paula Cordovil de Brito, António de Torres Vaz Freire Tavares de Sousa, Vicente da Gama Cordovil Lobo, Francisco José Ferreira de Carvalho, José Salema Cabral, Paulo de Melo e Carvalho Procuradores da cidade: António Maria de Castro, Norberto de Sousa Barreto Ramires, Matias José Fernandes, João Rafael de Lemos Escrivão da câmara: João José Vieira
Inventariado(a): José Frederico Homem da Costa Morada: Vimieiro Testamento: sem testamento Data do óbito: 26-11-1866 Inventariante e cabeça de casal: Jacinto José Coelho de Brito, genro do inventariado Morada: Vimieiro Filhos do 1º matrimónio com Antónia do Castelo Horta Salema Valadares Bandeira: Amélia Teodora Horta Salema Valadares Bandeira, maior, solteira, moradora em Sousel Maria Deodata Homem da Costa, já falecida, casada que foi com Jacinto José Coelho de Brito Neto do inventariado, filho de Maria Deodata Homem da Costa: José Coelho Homem da Costa, de 7 anos Contém, entre outros documentos, o inventário de descrição e avaliação dos bens do inventariado e o mapa de partilha dos mesmos. Apensos: 1- Autos cíveis de petição, emanados do Juízo Ordinário do Julgado de Arraiolos, em que foi requerente Jacinto José Coelho de Brito, como tutor de seu filho menor, para serem pagos os créditos a que tem direito o menor (1867); 2- Recibos de pagamento; 3- Autos de petição para tomadas de contas apresentada por António Mendes Calado, morador em Sousel, cabeça de casal no inventário por falecimento de sua sogra D. Antónia do Castelo Horta Salema Valadares Bandeira (1877).
Apresenta o documento da instituição deste morgado em 1576 (FSACR, mç. 5, doc. 9). Inclui casas na Rua das Ferrarias, na Rua dos Sapateiros, na praça em Elvas, da Cadeia do Forro; herdade da Segovia, no termo de Elvas; herdade de Redemoinhos; herdade das Malresas; herdade da Chaminé, herdade da "Deferinha à ponte de Olivença", herdade de Montinho, herdade da Torre de Caia, herdade do Lobo na Ribeira de Canção, herdade de Isabel Vieira, metade de uma herdade de pão chamada da Torre, no termo de Campo Maior; horta de D. Pedro com olival; tapada no sítio de Vale de Mouros. Contém instrumentos de venda, renovação de prazo, aforamento, arrendamentos, escambo, autos cíveis, autos de posse, distrato, desistência, documentos de receita e despesa, entre outros. São documentos do foro da gestão patrimonial. Alguns dos intervenientes pertencentes à família referidos na documentação: Simão de Brito, Fidalgo da Casa Real, António de Mesquita, prior de Ouguela, Gomes de Brito, Álvaro da Mesquita, filho de frei Pedro da Mesquita, padre André Rodrigues, Pomes de Brito da Silva, António de Saldanha Albuquerque Castro Ribafria, fidalgo da Casa Real, alcaide-mor de Sintra, Manuel Vicente Abelha, António do Nascimento Mata, D. Mariana José Francisca Vicência Pereira, João Maria Rafael de Saldanha Albuquerque Castro Ribafria, moço fidalgo, comendador da Ordem de Cristo, alcaide-mor de Sintra, Maria Inácia Braamcamp de Melo, António de Saldanha Albuquerque Castro Ribafria e Pereira.
Inventariado: Joaquim Inácio Calhau, de 73 anos, casada com Maria Pires Chaveiro Calhau, residente da Rua de Avis, na cidade de Évora. O inventariado fez testamento. Data de óbito: 1934-12-20 Inventariante: Maria Pires Chaveiro Calhau Filhos e netos: 1-Francisco José Chaveiro Calhau, casado e seus filhos. a) Joana Calhau, solteira, maior. b)Maria Joana Calhau, de 19 anos. c)Margarida Calhau, de 17 anos. d)Ana Calhau, de 14 anos. e))Francisco Calhau Júnior, filho ilegítimo, perfilhado, maior, solteiro. 2-José Calhau, casado, e seus filhos. f)Maria Cristina Calhau, solteira, maior.- g)Joaquim Calhau, de 19 anos. h)Mário Calhau, de 17 anos. i) Francisco Piteira Calhau, de 16 anos. 3-Cristina Calhau Cidade, casada, e seus filhos. j)Joaquim Piteira Cidade, de 19 anos. k))Maria Calhau Cidade, de 17 anos. l)Adelina Calhau Cidade, de 14 anos. 4-Ana Laura Chaveiro de Brito, casada, e seus filhos. m) José Calhau de Brito, de 20 anos. n) António Calhau, de Brito, de 19 anos. 5-Joaquim Inácio Chaveiro Calhau, casado, e seus filhos. o)Maria José Chaveiro Calhau, de 12 anos. p)Maria Pires Chaveiro Calhau, de 10 anos. 6-António de Mira Calhau, casado, e seus filhos. q)Maria Teresa dos Santos Calhau, de 6 anos. r)Mariana dos Santos Calhau, de 4 anos. s)João Manuel Calhau, de 2 anos. 7-Maria da Luz Chaveiro Calhau, casada, e seus filhos. t)António de Mira Calhau, de 13 anos. u)Maria Carlota de Mira Calhau, de 10 anos 8-Maria Pires Calhau de Magalhães, casada.
Contém deliberações resultantes das sessões da câmara nas quais eram discutidos assuntos relativos com a administração da cidade e do seu termo. Constam autos de eleição e nomeação de oficiais (almatacés, tabeliães, guardas das vinhas, capitães do campo, entre outros). Faziam parte das sessões o Juiz de Fora ou Ordinário, os Vereadores, os Procuradores da cidade e os Procuradores do Povo (por vezes são os representantes da Casa dos Vinte e Quatro). Corregedor: Manuel Álvares Salgado, Mendo Fóios Pereira Juizes: Luís Martins Baião, Gaspar de Abreu de Freitas, Diogo de Morais Botelho Vereadores: Bartolomeu de Brito, Rui de Brito, Pero Borges de Carvalho, João de Macedo de Sequeira, Rui da Silva, Tomás Pousadas Zagalo, Manuel de Macedo de Sequeira, Rui de Brito Botelho, Jorge de Melo Coutinho, Sebastião Cobelos, António Borges de Figueiredo Procuradores da cidade: Francisco Mendes da Rocha, Sebastião da Fonseca, Pedro Teixeira da Mota Procuradores do povo: Domingos Perdigão, Manuel Xara, Manuel Rodrigues Capitão-mor da cidade: Manuel Álvares Salgado, Luís de Mesquita Pimentel (governador de armas) Escrivão da câmara: Sebastião Rodrigues Feio, João Casqueiro de Sande
Contém deliberações resultantes das sessões da câmara nas quais eram discutidos assuntos relativos com a administração da cidade e do seu termo. Constam autos de eleição e nomeação de oficiais (almatacés, tabeliães, guardas das vinhas, capitães do campo, entre outros). Faziam parte das sessões o Juiz de Fora ou Ordinário, os Vereadores, os Procuradores da cidade e os Procuradores do Povo (por vezes são os representantes da Casa dos Vinte e Quatro). Corregedor: Diogo Mexia Galvão Juizes: João Lopes Raposo de Castanheda, Tomás Pousadas Zagalo, Francisco de Abreu Calaça, Francisco Mendes Carrilho, Diogo de Brito de Lacerda, António Metella de Távora, Francisco de Puga Pinto e Antas Vereadores: Tomás Pousadas Zagalo, João Freire de Andrade, Álvaro de Brito de Vasconcelos, Jorge de Melo Coutinho, Aires Gonçalves de Sampaio, Francisco Galvão de Oliveira, Miguel de Azeredo Correia, Manuel de Macedo de Sequeira, Diogo de Brito de Lacerda, Francisco de Macedo de Sequeira, D. Álvaro Casco de Melo, Agostinho de Matos Fragoso, João de Cobelos de Sarria Procuradores da cidade: Tomé Piteira Vidigal, Manuel de Azevedo Leal, Manuel Galvão Bácoro, Francisco de Figueiredo de Lemos, João Antunes de Vilar Procuradores dos mesteirais do povo: Manuel Mendes, João Vidigal, Tomás Banha, João Rosado Escrivão da câmara: Amaro da Fonseca Soveral No f. 25 vº e no f. 27 constam as listas dos oficiais e contínuos da Inquisição de Évora que serviram no ano de 1672 (meirinho, alcaide, porteiro, solicitadores e guardas dos cárceres).
Contém deliberações resultantes das sessões da câmara nas quais eram discutidos assuntos relativos com a administração da cidade e do seu termo. Constam autos de eleição e nomeação de oficiais (almatacés, tabeliães, guardas das vinhas, entre outros). Faziam parte das sessões o Juiz de Fora ou Ordinário, os Vereadores, os Procuradores da cidade e os Procuradores do Povo (por vezes são os representantes da Casa dos Vinte e Quatro). Corregedor: Mateus Mouzinho, Manuel Álvares Salgado Governador da cidade: António Álvares da Cunha Juizes: Marcos Estevens, João da Fonseca de Mendonça, Gaspar de Abreu de Freitas, Sebastião de Cobelos, Luís Martins Baião Vereadores: António Mendes Arnaut, Filipe de Cobelos, Manuel de Macedo de Sequeira, João Galvão de Oliveira, António Borges de Figueiredo, Jorge de Melo Coutinho, Rui de Brito, Martim Ferreira da Câmara, Luís Galvão de Oliveira, Sebastião de Cobelos, Bartolomeu de Brito, Pero Borges de Carvalho Procuradores da cidade: Manuel Galvão, Francisco Rebelo de Brito, Francisco de Andrade, Francisco Mendes da Rocha Procuradores dos mesteriais do povo: Manuel Rodrigues Coutel, Gonçalo Gomes Capitão-mor da cidade: Manuel Lobo da Silva, Jerónimo de Melo de Castro Provedor da cidade e comarca de Évora: Pedro Rebelo Cardoso, Pedro de Carvalho Perdigão
Data do óbito: 1911-09-15 Causa da morte: faleceu de erisipela Idade: 50 anos Profissão: trabalhador Naturalidade: Sintra Residência: Rua de Brito Capelo, Estremoz Nome do pai: João Ferreira, falecido em Sintra havia 12 anos Nome da mãe: Vicência Maria, falecida em Sintra havia 20 anos Estado civil: casado Cônjuge: Feliciana da Conceição Idade da cônjuge: 52 anos Profissão: doméstica Naturalidade da cônjuge: Estremoz (Santa Maria) Residência da cônjuge: Rua de Brito Capelo, Estremoz Filhos: Bernardina da Conceição, de 32 anos, casada com Manços José, doméstica; Comba Celestina, de 29 anos, solteira, doméstica Naturalidade e residência dos filhos: Rua de Brito Capelo, Estremoz Testamento: sem Assinou José Nunes Adegas, servindo de secretário da Santa Casa da Misericórdia de Estremoz, juntamente com as testemunhas Domingos Rodrigues Voluntário, e Domingos Simões Guerra, empregados da Misericórdia, que assistiram à entrega por parte de Raimundo dos Santos, servente do hospital, da papeleta nº 193 respeitante ao falecimento do doente para fins de ser lançado o registo de óbito na secretaria da Misericórdia.
Secção/Ofício: 1.º Officio. Número Inventário: Inventariado(a): Anna de Brito. Inventariante: Francisca. Local: Valverde. Cadernos apensos: Documentos apensos ao Inventário por óbito de Anna de Brito, datas extremas: 1817-12-10 a 1817-12-10. "Autos de Justificação de divida em que he Justificante Joaquina Fernandes...Justificada Aherança de Anna de Brito...", datas extremas: 1818-10-30 a 1818-10-31. "...Testamento que faz Anna Joaquina...", datas extremas: 1818-06-30 a 1819-02-18. "Inventario e partilhas que se fazem de todos os bens aSim Moveis como de Raiz que ficaram por morte e falecimento de Joam de Britto...Cabeça de cazal Anna de Britto...", datas extremas: 1817-01-07 a 1819-02-19. Testamento de João de Britto Proença, datas extremas: 1816-12-27 a 1818-04-04. "Sentença com Ordenação de força nova a favor do Reo João de Britto...", datas extremas: 1817-03-22 a 1817-03-22. "Inventario e partilhas que se fazem de todos os bens aSim Moveis como de Raiz que ficarão por morte e falecimento de João Nunes Monteiro...Cabeça de cazal Maria Baptista...", datas extremas: 1770-07-15 a 1777-02-11. "Inventario que se fez por falecimento de Maria Baptista...Cabeça de cazal João Britto de Proença...", datas extremas: 1785-11-24 a 1785-12-30. "Autos de Justificação....Suplicante Manoel Fernandes Rocha...como Tutor dos orffaons de João Monteiro...", datas extremas: 1778-11-09 a 1778-12-18. "Pagamento em bens de Raiz...Suplicante Maria Baptista...", datas extremas: 1775-11-10 a 1780-09-16. "Autos de Justificação para emancipação...Suplicante Maria Bautista...", datas extremas: 1787-02-05 a 1787-02-05. "Autos de Justificação para emancipação em que he...Suplicante Antonia Bautista...", datas extremas: 1787-02-05 a 1787-02-05.
Secção/Ofício: 1.º Officio. Número Inventário: Inventariado(a): Joze Pedro de Brito. Inventariante: Maria Eugenia (Cabeça de Cazal). Local: Fundão. Cadernos apensos: "Autos para excusa de Soldadas...Suplicante Joze Santinho como Tutor dos Orphaons de Joze Pedro de Britto...", datas extremas: 1833-03-25 a 1833-03-27. "Publica Forma...Testamento de Joze Pedro de Britto...", datas extremas: 1826-09-26 a 1826-09-26. "Apresentação do Requerimento ao diante junto e escriptura que aprezentão o Procurador da Santa Caza desta villa e mais Officiais para saldar o pagamento pelos bens da herança do falecido Joze Pedro de Britto...", datas extremas: 1829-09-18 a 1829-09-19. "Escriptura de juro que toma Joze Pedro de Britto e sua mulher Anna Barbara...", datas extremas: 1805-07-01 a 1829-09-12. "Escriptura de seis mil Reis...", datas extremas: 1805-01-24 a 1829-09-28. "Justificação de divida em que he Justificante Mariana Antonia Soares...Justificada Aherança de Joze Pedro de Brito...", datas extremas: 1829-03-23 a 1829-04-10. "Justificação de divida em que he Justificante Manoel da Cunha Pessoa...Justificada Aherança de Joze Pedro de Brito...", datas extremas: 1829-08-31 a 1829-09-07.
António Joaquim Gonçalves Macieira, na qualidade de gerente da sociedade comercial que geria na cidade de Lisboa com a firma de João de Brito, constituiu Teófilo José de Penedo como seu procurador para o reconhecimento do domínio direto dos prazos situados na vila de Alhandra à Câmara Municipal de Vila Franca de Xira, dos quais era senhoria direta pela extinção do concelho de Alhandra. O prazo denominado “Quintalão” era composto de adega, palheiros, terra de semeadura e era todo murado em roda. Confinava pelo Norte com o Sapal do Rio e Travessa, pelo Poente com o rio de Rui Gomes e pelo Nascente com o Sapal do Esteiro. O prazo denominado “Sapal do Esteiro” era contíguo àquele, confinando pelo Sudoeste. Pelo Nordeste confinava com o Sapal, pelo Sul com o rio de Rui Gomes, acabando, pelo Norte, em Ponta Aguda. Tinha foro anual de 4.860 réis, tendo sido o seu último enfiteuta João de Brito, que o passou para a dita sociedade por cedência da viúva Maria Bernardina de Brito, através de escritura lavrada nas notas do tabelião Francisco Vieira da Silva Barradas, em Lisboa, a 22 de outubro de 1864.
D. Fernando, querendo fazer graça e mercê a Martim Rodrigues de Abreu, coutava-lhe a sua herdade de Caia, termo de Campo Maior. El-Rei o mandou por Fernão Martins, seu vassalo e do seu desembargo. A de D. Afonso V era dada a Rui de Brito, que apresentou outra, na qual se dizia que João Rodrigues de Abreu, morador em Elvas, apresentou um privilégio, dado por D.Duarte, no qual se continha que sendo vivo Martim Rodrigues, pai de João Rodrigues, lhe coutara uma herdade em Caia, no termo de Campo Maior. Pediu por mercê que lhe confirmassemos o dito privilégio e asim o fizemos. Dada em Santarém a 27 de Janeiro de 1472. El-Rei o mandou por Afonso Giraldes e Luís Martins, seus vassalos e do seu desembargo. Rodrigo Afonso a fez. Por morte de João Rodrigues de Abreu, recebeu o dito privilégio Rui de Brito, seu genro e pediu confirmação da dita coutada a D. Afonso V e assim foi feito em Évora a 18 de Novembro de 1477. El-Rei o mandou por Rui Gomes e pelo doutor Pero Lobato, seus vassalos e do seu desembargo. Rodrigo Afonso a fez. Pediu Rui de Brito A D. João II que lhe confirmasse o dito privilégio e assim se fez por carta dada em Santarém a 5 de Julho de 1484. João Álvares a fez. Esta confirmação é dada finalmente a Álvaro de Penhas a 11 de Janeiro de 1497, por D. Manuel. Vicente Carneiro a fez.
1834 - Março - 7 - 14 Três relações ( numeradas de 1 a 3 ) que referem 16 livros respeitantes a depósitos particulares que havia antes da criação do Depósito Público e 185 processos que se achavam no cartório do escrivão do extinto Juízo das Aposentadorias da Corte, António Francisco Xavier de Almeida Brito. Mç. 7, n.º 3 ( 1 ) 1834 - Março - 7 Certificado do escrivão do Juízo das Aposentadorias António Francisco Xavier de Almeida Brito em como não havia em seu cartório feitos correntes em legítimo, mas apenas em alguns, existiam conhecimentos do Depósito Público, cujas rendas se achavam depositadas, declarando também que estavam a ser organizadas as relações dos respectivos autos para serem remetidos para a comissão dos cartórios dos Juízos Extintos. Mç. 7, n.º 3 ( 2 ) 1834 - Março - 18 a Agosto - 30 Relação que refere 24 listas com 3678 processos alfabetados, distribuídos por 38 maços, 1 livro de aposentadoria e 8 folhas dos archeiros que se achavam no cartório do extinto Juízo das Aposentadorias da Corte de que foi escrivão, António Francisco Xavier de Almeida e Brito. Mç. 7, n.º 3 ( 3 )
Termo de abertura: "livro dos termos e obrigações dos órfãos que se dão a soldada ou põem a ofícios pela correição dos órfãos da repartição de Alfama e cartório de que foi proprietário Filipe Xavier de Sousa e hoje o é marcos António de Brito e serventuário o escrivão Vicente Ferreira de Almeida Campos, o qual livro até fólio 6 foi rubricado pelo dito escrivão proprietário Filipe Xavier de Sousa e Figueiredo o que se presume fez de comissão do ministro meu antecessor e de fólio 7 até o fim vai por mim rubricado. Lisboa, 16 de Julho de 1755. João de Alpoim e Brito Coelho". Termo de encerramento "este livro dos termos dos órfãos que põem à soldada e ofícios pela correição dos órfãos de Alfama e cartório que serve o escrivão Vicente Ferreira de Almeida Campos e tem além da primeira 143 folhas, das quais as primeiras estão rubricadas pelo escrivão que foi Filipe Xavier de Sousa e Figueiredo de comissão do meu antecessor segundo se presume e as outras todas vão rubricadas por mim. Lisboa, 16 de Julho de 1755. João de Alpoim e Brito Coelho" A partir do fólio 123 o escrivão é José António Antunes Lima. Contém índice. N capa tem a informação: "livro dos termos dos órfãos pertencentes ao Bairro de Alfama, escrivão José António Antunes Lima. Capa em pergaminho.
Inventariado(a): Maria Carolina Rosado e Silva Filiação: José Maria Ramalho, Almocreve e Joana Eugénia Varela Óbito: 26/06/1899 Idade: 82 anos Profissão: Doméstica Localidade/morada: Rua do Biscaio n.º 16, Borba Testamento: Sim Inventariante: Francisco Rosado Matatão e Silva, marido do(a) inventariado(a) Filhos: 1. Mariana Carolina Rosado e Silva Brito, casada com José Lopes de Brito 1.1. Joaquim Francisco da Silva Brito, solteiro, Empregado no Comércio 2. José Joaquim Rosado e Silva, casado com Filomena do Carmo 3. Olímpio Justino Rosado - Falecido (PT/ADEVR/JUD/TCVVC/A/001/00094), casado com Ana do Carmo Ramos da Silva: 3.1. Antónia Olímpia Ramos e Silva, solteira 3.2. Mariana Ramos e Silva Lima, casada com Eduardo Ernesto Pinho de Lima 3.3. Artur Jaime Ramos e Silva, solteiro 3.4. Francisco Justino Ramos e Silva - Falecido, casado com Clotilde B. Ramos e Silva 3.4.1. Henrique Ramos e Silva - 13 anos 3.4.2. Francisco Ramos e Silva - 11 anos Contém, entre outros documentos: Inventário de descrição e avaliação dos bens e mapa de partilha dos mesmos. Certidão de Óbito do(a) inventariado(a). Testamento original do(a) inventariado(a).
Vara/Juízo: 3 Secção: 3 Inventariado(s): Vicente Mendes Mirrado Local: Mação Inventariante(s): Maria da Conceição Antunes Mirrado Local: Mação Volumes: 3 Apensos: 8 1 - Autos de acção especial de divisão de coisa comum Autores: José Pedro Mendes Mirrado e Ludovina de Brito Mendes Mirrado Réus: Mariana Antunes Mirrado Canas e outros Proc. n.º 54-A/65 2 - Autos de verificação e graduação de créditos Autores: José Pedro Mendes Mirrado Réus: Mariana Antunes Mirrado Canas Proc. n.º 54-C/66 3 - Autos cíveis de agravo Agravantes: Mariana Antunes Mirrado Canas e Samuel Martins Canas Agravados: José Pedro Mendes Mirrado e Ludovina Bárbara Coelho de Brito Mendes Mirrado Proc. n.º 54-C/65 4 - Autos de habilitação Requerentes: José Pedro Mendes Mirrado Requeridos: Mariana Antunes Mirrado Canas e outros Proc. n.º 54-D/67 5 - Autos de agravo cível Agravantes: Mariana Antunes Mirrado Canas e Samuel Martins Canas Agravados: José Pedro Mendes Mirrado e esposa Proc. n.º 38/66 6- Acção especial de divisão de coisa comum (3 vols.) Autores: José Pedro Mendes Mirrado e Ludovina Bárbara Coelho de Brito Mendes Mirrado Réus: Mariana Antunes Mirrado Canas, Samuel Martins Canas e Maria Augusta Antunes Mirrado Proc. n.º 54/61
Inventariado(a): Manuel Liberato da Gama Freixo, casado com Maria Benedita da Silva Freixo. Morada: Luanda, Angola Profissão: Juiz do Tribunal da Relação de Luanda. Testamento: Não fez testamento. Data do óbito: 1867-01-24 Inventariante e cabeça de casal: Maria Benedita da Silva Freixo. Morada: Vila de Arraiolos Tutor(a): Ana Augusta de Brito e Joaquim Pedro da Gama Freixo. Herdeiros: 1-José Gama Freixo, casado, morador em Évora. 2-Maria da Anunciação Gama Freixo, solteira, moradora em Évora. 3-Joaquim Pedro Gama Freixo, solteiro, morador em Arraiolos. 4-Mariano Gama Freixo, casado com Mariana Augusta Piteira Ramalho, por ele, os seus filhos, sobrinhos do inventariado: .António Eduardo da Gama Freixo, solteiro, maior, morador em Lisboa. .Maria Mariana da Gama Freixo, solteira, maior, moradora em Arraiolos. .Francisca Adelina da Gama Freixo, solteira, de 24 anos. 5- António Galvão da Gama Freixo, casado com Ana Augusta de Brito, por ele, os seus filhos, sobrinhos do inventariado: .Júlia Benedita de Brito, filha legitima, de 2 anos. .José, filho natural de António Galvão com de Lourença do Carmo, solteira, já falecida. Maria da Anunciação, filha natural de António Galvão com de Lourença do Carmo, solteira, já falecida. Contém, entre outros documentos, autos de juramento do cabeça de casal, auto de reunião de conselho de familia, inventário de descrição e avaliação dos bens. O processo de inventário teve inicio na cidade de Luanda, passou posteriormente para este Juízo Ordinário do Julgado de Arraiolos.
Inventariado: Francisco Lourenço Torres, casado, morador que foi no lugar do Couto, Cambeses, Monção, falecido a 31 de Maio de 1875; Inventariante: Teresa de Jesus Ribeiro, a viúva, moradora no lugar do Couto, Cambeses, Monção. Herdeiros, os irmãos: João Lourenço Torres, casado que foi com Ana Fernandes, já falecido, com filhos (José Luís Gonçalves, casado com Maria Gonçalves Bacelo; Manuel Gonçalves Torres, já falecido, casado que foi com Teresa Lourenço Torres, com filhos - Florinda Gonçalves Torres, de 19 anos; Maria Gonçalves Torres, de 17 anos; João Gonçalves Torres, de 13 anos; Ana Gonçalves Torres, de 11 anos; Salvador Gonçalves Torres, de 5 anos; José Gonçalves Torres, de 3 anos; António Gonçalves Torres, de 10 meses -; Luís Gonçalves Torres, casado com Ana Ribeiro; Ana Gonçalves Torres, viúva; Maria Gonçalves Torres, viúva; Manuel João Covas, casado com Rosa de Brito; Antónia João Covas, de 57 anos, solteira; José João Covas, casado que foi com Maria Alves de Brito, já falecidos, com herdeiros; Joaquim João Covas, casado com Maria; Francisco João Covas, solteiro; Florinda Gonçalves Terças, casada com João Alves; José Gonçalves Quingostas, de 40 anos, ausente em parte incerta; António Gonçalves Quingostas, casado com Rosa Alves de Brito; Maria Gonçalves Quingostas, de 45 anos,, solteira; Rosa Lourenço Torres, casada com José Lourenço, já falecida, com filhos; Teresa Lourenço Torres, casada com Manuel Gonçalves Torres, já falecido, com filhos; Florinda Lourenço Torres, já falecida, casada com José Alves Vieito); Ana Lourenço Torres, casada com Manuel Gonçalves Terças, já falecida, com 1 filha (Florinda Gonçalves Terças, casada com João Alves); Florinda Lourenço Torres, casada com José Alves Vieito, já falecida; Rosa Lourenço Torres, já falecida, com filhos (Manuel João Covas, casado com Rosa Alves de Brito; Antónia João Covas, solteira; Joaquim João Covas, casado com Maria; Francisco João Covas, solteiro; José João Covas, casado com Maria Alves de Brito, já falecidos, com herdeiros); Teresa Lourenço Torres, casada com António Gonçalves Quingostas, já falecida, com filhos (José Gonçalves Quingostas; António Gonçalves Quingostas; Maria Gonçalves Quingostas); Maria Lourenço Torres, já falecida, com filhos e netos; Teresa Lourenço Torres, casada com Manuel Lourenço Torres, já falecida, com filhos. Legatários: Joaquim José Covas; Florinda Gonçalves Terças; Francisco Ribeiro.
DOCUMENTO/DATA DE INSTITUIÇÃO: o título de instituição não consta dos autos e o juiz dos Resíduos em 1775-07-06 (f. 20) solicita a sua busca nos tombos do Juízo. O procurador do Juízo, em janeiro de 1792, regista dúvidas sobre a pensão desta capela e nota que não se deveria obrigar pessoa alguma a prestar constas enquanto não averiguasse «onde ela existe e quem a deve pagar». ENCARGOS (ANUAIS): 2000 réis de duas arrobas de azeite (em certas quitações consta quatro botijas de azeite) à Confraria do Santíssimo Sacramento da igreja de São Pedro. BENS DO VÍNCULO: foro imposto numas casas da rua da Carreira, pago em dia de Corpo de Deus. Registe-se que apenas uma quitação de 1646 (f. 12) refere que este foro das casas da Carreira fora deixado por Maria de Abreu, as outras quitações não mencionam o nome da instituidora. SUCESSÃO: a forma de sucessão não consta dos autos. PRIMEIRO ADMINISTRADOR: Nicolau de Brito de Oliveira ou Mendo de Brito de Oliveira (primeiro auto de contas em péssimo estado de conservação). ÚLTIMO ADMINISTRADOR: a última conta é tomada em 1789 ao administrador Mendo de Brito de Oliveira. Outros documentos: F. 5 – Quitação de 1646-[…]-28 refere o foro das casas da Carreira que deixou Maria de Abreu. F. 12 – Quitação de 1677-07-03 refere que a pensão estava conforme registado no livro da pauta, f. 23. F. 14 – Vista do procurador do Resíduo, junho de 1775: refere que esta capela de D. Helena de Vasconcelos é administrada por Mendo de Brito de Oliveira, o qual deveria ser notificado para apresentar as contas da mesma. F. 15 – Sentença do juiz dos Resíduos, de 1775-07-06: manda o escrivão examinar os tombos do Juízo para se achar a instituição desta capela, requerendo informação sobre a qualidade da pensão ou, na falta de título, informação da diligência efetuada. F. 15-15 v.º - Informação do escrivão de 1775-07-13, sobre ter localizado no tomo […] um testamento aprovado no ano de 1558 em Câmara de Lobos, com pensão distinta destes autos, acrescentando não ter encontrado outra instituição com o mesmo nome. F. 16 – Vista do procurador do Juízo, janeiro de 1792: esclarece que D. Helena de Vasconcelos, sogra de Nicolau de Brito de Oliveira, fora casada com João de Bettencourt de Freitas e morrera em 158[…]-06-29, jazendo sepultada na capela do Salvador em Santa Cruz; diz que havendo dúvidas sobre a pensão desta capela, por ora não se deveria obrigar pessoa alguma a prestar constas enquanto não averiguasse onde ela existe e quem a deve pagar. F. 17 – Sentença do juiz dos Resíduos, de 1792-03-22, determina que o procurador diligencie no sentido de averiguar o que diz na sua resposta.
Contém 13 documentos. Contém: original e traslado de declaração feita em Torres Novas sobre a fazenda de Fernão Teles de Meneses (14 de março de 1579); original e traslado de declaração feita em Torres Novas sobre a fazenda de Fernão Teles de Meneses (4 de março de 1579); original e traslado de auto de reconhecimento de Pedro Afonso de quatro alqueires de trigo que pagavam de umas terras a Fernão Teles de Meneses (19 de março de 1579); original e traslado de auto de reconhecimento de João Fernandes, trombeta, das propriedades que trazia de Fernão Teles de Meneses (27 de março de 1579); original e traslado de auto de reconhecimento de António Dias das propriedades que trazia de Fernão Teles de Meneses (10 de dezembro de 1580); original e traslado de auto de reconhecimento de Lourenço Fernandes das propriedades que trazia de Fernão Teles de Meneses (9 de dezembro de 1579); original e traslado de auto de reconhecimento de Simão Dias das propriedades que trazia de Fernão Teles de Meneses (12 de dezembro de 1578); traslado de carta de venda que faz Domingos Fernandes e Maria Gonçalves a João de Brito da Silva de uns chãos e vinha em Elvas (18 de maio de 1637); traslado dos capítulos do regimento de prisão de Manuel de Mesquita Perestrelo quando estava por capitão da fortaleza da Mina (11 de janeiro de 1564); sentença da posse de José Gomes da Silva de certos bens (26 de novembro de 1661); Sentença de justificação de José Gomes da Silva, seguida de certidões conexas (8 de outubro de 1679); instrumento de pagamento e quitação que fazem Fernão de Mesquita de Brito e D. Inês ao Convento de Santa Clara de Elvas (14 de outubro de 1600); instrumento de quitação que fazem Fernão de Mesquita de Brito e D. Inês a Beatriz Cerveira (4 de outubro de 1590); certidão de autos de inventário e partilhas dos bens que ficaram por morte de Violante de Brito (5 de outubro de 1565); e sentença de quitação da conta do testamento de Gomes de Brito (8 de março de 1578).
Contém registo de escrituras celebradas entre a Câmara e: Eduardo Frederico Luz para a compra de terreno no cemitério municipal de Belas; José Parracho Filipe para a compra de terreno no cemitério municipal de Sintra, averbado a 27 de março de 1981 em nome de António Tomé Parracho Filipe, Maria Celeste Parracho Filipe, Amílcar Tomé Parracho Filipe, Cecília Tomé Parracho, Ilda Tomé Parracho Filipe; José Alfredo Carqueijeiro Tomé Parracho, Maria Conceição Carqueijeiro Tomé Parracho, António Tomé Carqueijeiro Parracho e José Afonso Queimadas Parracho; Leopoldina da Conceição Santos Ferreira para a compra de terreno no cemitério municipal de Belas; Firmina Celestina para a compra de terreno no cemitério municipal de Belas; Manuel Dias Prego requereu a remissão do domínio direto do foro anual sobre o terreno sito na Praia das Maças; Manuel dos Santos Cintra para a compra de terreno no cemitério municipal de Sintra, averbado a 1 de janeiro de 1981 em nome de Maria de Lourdes da Mata dos Santos Cintra, 2º averbamento a 25 de maio de 2009 em nome de António Nuno Martins; Joaquina de Jesus requereu a remissão do domínio direto do foro anual sobre o terreno sito em Lourel; Diogo António de Sousa para a compra de terreno no cemitério municipal de Belas; João António Joaquim requereu a remissão do domínio direto do foro anual sobre o terreno sito nas Azenhas do Mar; Antónia Carolina Esteves para a compra de terreno no cemitério municipal de Sintra; José Pinto dos Santos, Maria Domingas dos Santos e Eugénia Purificação Santos, para a compra de terreno no cemitério municipal de Sintra, averbado a 2 de junho de 1989 em nome de Maria Duarte dos Santos; Eugénia dos Santos Mendes para compra de terreno no cemitério municipal de Sintra, averbado a 18 de abril de 1972 em nome de Ana Maria Duarte dos Santos, 2º averbamento a 4 de setembro de 1980 em nome de Luísa de Jesus Silvestre, 3º averbamento a 11 de maio de 1973 em nome de José Silvestre Lavrador; Carlos Masseti para compra de terreno no cemitério municipal da Sintra, averbado a 1 de junho de 2000 em nome de Maria Clotilde Ferreira Masseti de Freitas, 2º averbamento a 26 de agosto de 2015 em nome de Maria Teresa Masseti Metzerer; Amélia da Conceição para a compra de terreno no cemitério municipal de Sintra, averbado a 5 de novembro de 1980 em nome de Albertina Conceição Vieira Rodrigues, Lino Vieira e Maria Alice Conceição Vieira Jordão; Júlia de Castro Correia para a compra de terreno no cemitério municipal de Belas; Joaquina Rodrigues Colares para a compra de terreno no cemitério de São Gregório em Colares; Francisco Firmino para a compra de terreno no cemitério municipal de Almoçageme; Mariana da Conceição Duarte para a compra de terreno no cemitério municipal de Sintra, averbado a 5 de novembro de 1980 em nome de Albertina Conceição Vieira Rodrigues, Lino Vieira e Maria Alice Conceição Vieira Jordão, 2º averbamento a 15 de maio de 1989 em nome de Lino Vicente Henriques Vieira, Maria Augusta Henriques Vieira, João Domingos Henriques Vieira e Alda Maria Henriques Vieira; José Augusto de Almeida e Brito para a compra de terreno no cemitério municipal de Sintra; David de Jesus Fortunato para a comprar de terreno no cemitério municipal de Belas, averbado a 12 de dezembro de 1996 em nome de Ana Maria de Almeida e Brito Rosas de Paixão Moreira, José Carlos Bom de Sousa Carreiro de Almeida e Brito, Maria Teresa Bom de Sousa Carreiro de Almeida e Brito Pacheco Carreiro, Pedro Paulo de Almeida e Brito Carreiro e Sofia Maria de Almeida e Brito Carreiro, 2º averbamento a 27 de junho de 2000 em nome de Ana Maria de Almeida e Brito Rosas de Paixão Moreira, João Carlos Quirino Rosa de Almeida e Brito, Maria Teresa Bom de Sousa Carreiro de Almeida e Brito Pacheco Carreiro, Pedro Paulo de Almeida e Brito Carreiro e Sofia Maria de Almeida e Brito Carreiro; Eugénia Neto França Dória e Manuel de França para alinhamento da sua propriedade sito em Chão de Meninos (continuação no livro nº 8).
Correspondência recebida: Cx. 5, doc. 127 a 128 Duas cartas de Nuno Rodrigues dos Santos para João Brito Câmara, de 06 Mar. 1957 e 21 Mar. 1958. A primeira carta transmite a proposta do Partido Comunista Português para a formação de uma unidade política anti-situanista na Madeira. A carta junta a cópia da "resposta" desfavorável de "quasi todos os sectores oposicionistas". A segunda carta convida João Brito Câmara a aderir à campanha do General Humberto Delgado. 1958. Cx. 5, doc. 129 Carta de Mário de Azevedo e de Adão e Silva, solicitando "a criação de núcleos representativos do Directório" e respectivas "comissões distritais". 22 Nov. 1957. Cx. 5, doc. 130 a 131 Duas cartas de Teófilo Carvalho dos Santos dirigidas ao Dr. Pestana Júnior, datadas de 02 Mai. 1958. Cx. 5, doc. 132 a 135 Quatro cartas de Teófilo Carvalho dos Santos dirigidas ao Dr. João Brito Câmara, duas datadas de 03 Mai. 1958, uma de 10 Mai. e outra de 29. Mai. do mesmo ano. Esta última elogia a colaboração de João Brito Câmara e refere o documento "com os cálculos sobre o nível de vida da população da Ilha". Cx. 5, doc. 136 Carta de João Rodrigues Figueira de 20 Mai. 1958. O remetente, natural da Freguesia de Santo António, Funchal, manifesta o seu "leal e sincero apoio político perante a Candidatura do Snr. General Humberto Delgado à Presidência da República" e solicita um encontro pessoal com João Brito Câmara para votar pela Oposição. A carta anexa o recibo de um telegrama com o carimbo da Rádio Marconi (23 Mai. 1958). Correspondência expedida: Cx. 5, doc. 137 Carta de 03 Dez. 1957 para o "Exm.º Senhor Dr. Armando Adão e Silva, DistintoAdvogado, R. de S. Julião, 72-2.º E., Lisboa" (Residência: Av. Guerra Junqueiro, 11-3º D). Na carta, João Brito Câmara diz aceitar o "honroso encargo" para "organizar com urgência" a "Comissão Distrital do Directório Democrato-Social", tendo "agregado à Delegação deste distrito" o Dr. Manuel G. Pestana, além de mais três membros representantes das classes médicas, comercial e industrial", cujos nomes omite, por razões de "segurança". 1957 Cx. 5, doc. 138 a 142 Cinco cartas de 07 Mai. 1958, 18 Mai. 1958, 25 Mai. 1958, 03 Jul. 1958 e 24 Mai. 1958, para Teófilo Rodrigues dos Santos. Solicitam esclarecimentos sobre o programa da Candidatura à Presidência de Humberto Delgado e sobre o envio de material de propaganda. A última carta cita os nomes de "Carvalhão Duarte e Dr. Alfredo Guisado" alude a entrevistas do jornal República. Denuncia o bloqueio da imprensa madeirense à campanha. Cx. 5, doc. 1 43 Carta de 27 Mai. 1958 para o Dr. Horácio Bento de Gouveia, Director do jornal Voz da Madeira. João Brito Câmara contesta um artigo com "duas falsas acusações", sobre uma entrevista ao vespertino República. 1958.