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Pai: Luis Maria. Mãe: Maria Getrudes. Padrinhos: Antonio Luis de Faria e Maria Izabel.
Batismo de Maria, filho de José Maria Correia e de Maria de Jesus
Batismo de Maria, filho de José Maria Simões da Rita e de Rosa Maria Simões
Batismo de Maria, filho de Manuel Maria Simões Ferreira e de Maria Domingues
Batismo de Maria, filho de João Maria de Albuquerque e de Maria Caetana Martinha dos Santos
Batismo de Maria, filho de José Maria de Oliveira Norte e de Maria Francisca
Batismo de Maria filho de Adriano José Maria de Brito e de Maria Rosália
Passagens Autorizadas pelo Governador de Angola Maria da Encarnação Filiação: Manuel Joaquim Canelas Destino: Cacuso, Angola Acompanhantes: Irmã, Maria Judith Canelas Maria Judith Canelas Filiação: Manuel Joaquim Canelas Destino: Cacuso, Angola Acompanhantes: Irmã, Maria da Encarnação
Matrícula N.º 70; Filiação: (Órfão de pai) Luís e de Maria Angélica; Naturalidade: Évora; Idade: 9 anos; Observações: Saiu em 1841.
Parte contrária: Maria Silva; Advogado da parte contrária: Dra. Margarida Vicente e Dra. Ângela Moreira de Sousa. / Tipo de caso: Direito das sucessões - Inventário.
Carta de Padrão. Tença de 30$000 rs Úrsula Maria; tença de 18$000 rs por de Francisco Dias, renúncia de D. Luís José de Almeida.
Alvará. Escrivão da Câmara da Almotaçaria da vila de Mesão Frio, para a pessoa que consigo casar. Filiação: António Borges; Maria Pinto.
Alvará. Escrivão da Correição da cidade de Tavira, para casamento de sua filha mais velha, Maria Gonçalves, com reserva de 10$000 rs de renda para si.
Alvará. Tença de 20$000 rs no Rendimento da Obra Pia com sobrevivência para Ana Joaquina Vicência Rita e Rita Maria Peregrina.
Apostila. Mercê de 100$000 rs diários na folha das férias da Ribeira das Naus, continuados depois da morte de uma das ditas de nome Gertrudes Maria.
Matrícula N.º 198; Filiação: António Joaquim e Umbelina Maria; Naturalidade: Lavre; Idade: 6 anos; Observações: Saiu várias vez para servir. Desligou-se da casa Pia em 1848.
Matrícula N.º 42 Filiação: (Órfão de pai e mãe) João e de Lourença Maria; Naturalidade: Évora; Idade: 11 anos; Observações: Aprendeu o ofício de sapateiro. Saiu em 1841.
Matrícula N.º 479 Filiação: Inocêncio da Rosa e de Brazia Maria; Naturalidade: Évora; Idade: c. 8 anos; Observações: Saiu em 1859.
Matrícula N.º 473 Filiação: João Leandro Valério e de Maria Clara; Naturalidade: Évora; Idade: c. 7 anos; observações: Saiu em 1862 para casa da mãe.
Matrícula N.º 425 Filiação: Manuel Rosado e de Henriqueta Maria; Naturalidade: Monte do Trigo; Idade: 8 anos; Observações: Órfã de pai. Saiu em 1854 para casa da mãe.
Matrícula N.º 423 Filiação: Jacinto António das Neves e de Maria Joana; Naturalidade: Évora; Idade: 10 anos; Observações: Saiu em 1853.
Matrícula N.º 318 Filiação: Francisco da Costa e de Maria José da Silva; Naturalidade: Évora; Idade: 7 anos; Observações: Faleceu em 1845.
Matrícula N.º 704 Filiação: José António e de Teodora Maria; Naturalidade: Vimieiro; Idade: c. 7 anos; Observações: Órfão de pai e mãe. Saiu em 1868.
Matrícula N.º 626 Filiação: Cristóvão José e de Luísa Maria; Naturalidade: Évora; Idade: c. 7 anos; Observações: Órfão de pai. Aprendeu o ofício de carpinteiro. Saiu em 1863.
Matrícula N.º 1128 Filiação: José Vitorino da Cruz e de Maria Henriqueta; Naturalidade: Alandroal; Idade: c. de 7 anos; Observações: Órfão de pai. Faleceu em 1885.
Matrícula N.º 1289 Filiação: Pais incógnitos; Naturalidade: Évora; Idade: c. de 8 anos; Observações: Exposto. Foi admitido a pedido de Maria da Luz.
Matrícula N.º 1215 Filiação: Elias José e de Gertrudes Maria; Naturalidade: Évora; Idade: c. de 8 anos; Observações: Órfã de mãe. Foi admitida a pedido do pai.
Matrícula N.º 1256 Filiação: João António e de Maria Gertrudes; Naturalidade: Évora; Idade: c. de 10 anos; Observações: Órfão de mãe. Foi admitido a pedido do pai.
Matrícula N.º 1092 Filiação: Pais incógnitos; Naturalidade: Évora; Idade: c. de 8 anos; Observações: Exposta. Saiu em 1882 para servir na casa de Maria Emília de Aguiar.
Matrícula N.º 997 Filiação: Jacinto José e de Maria Rosa; Naturalidade: Aguiar, concelho de Viana do Alentejo; Idade: c. 6 anos; Observações: Órfão. Faleceu em 1876.
Parte contrária: Maria Lourenço; Advogado da parte contrária: Dr. Filomena Gomes. / Tipo de caso: Divórcio por mútuo consentimento - Direito de família.
Parte contrária: Torcato Magalhães; Advogado da parte contrária: Dra. Maria da Graça Santana. / Tipo de caso: Prestação de contas - Inventário - Direito das sucessões.
Alvará. Tabelião do Público Judicial e Notas da vila de Sernancelhe para sua filha Maria para servir a pessoa com quem casar.
Alvará. Tença de 10$000 rs anuais e uma fanga de trigo mensal, por renúncia de sua mãe. Filiação: Maria da Ressurreição.
Carta de Padrão. Tença de 15$000 rs e outros 15$000 rs para seu filho Simão Francisco e Maria dos Reis.
Alvará. Pensão de 180$000 rs anuais por ter falecido seu filho o Tenente Francisco Cipriano dos Santos Raposo na explosão da fragata D. Maria II em Macau.
Alvará. Pensão de 180$000 rs anuais por ter falecido Francisco Cipriano dos Santos Raposo, seu filho, Tenente da Fragata D. Maria II, na explosão da dita .....
Alvará. Propriedade do ofício de Escrivão do Judicial da vila de Pombal para a pessoa que casar com sua filha Maria.
Alvará. Meirinho da Correição ou Vedoria da vila de Nisa, pela nomeação que sua falecida sogra Maria Alfaia fez a seu falecido marido Manuel Caldeira.
Filiação: José Castanheiro e Maria da Conceição Castanheiro Naturalidade: Carregal do Sal Morada: Carregal do Sal Destino: Lourenço Marques, Moçambique Estado civil: casado
Filiação: Eduardo de Azevedo e Maria do Rosário Moraes Naturalidade: São João da Pesqueira Morada: São João da Pesqueira Destino: Lourenço Marques, Moçambique Estado civil: solteira
Requerimento nº 344. 1989: Requerimento de 2ª via da carta de condução de velocípede sem motor auxiliar n.º 528 em nome do requerente: João Maria.
Retrato feminino da jovem Maria Filomena Narra Martins aos 16 anos de idade. No verso observa-se um carimbo onde se lê: “José A. Baltazar - Foto Vidigueirense”.
Retrato feminino de Maria das Relíquias Oleiro aos 25 anos de idade, natural de Selmes, posando junto a uma coluna de madeira que sustenta um vaso com flores.
Ficha de inscrição individual com fotografia de Maria Vitória de Matos Figueira, esposa de Luís Figueira, chefe dos serviços médicos, na XV Olimpíada de Helsínquia, em 1952.
Ficha de inscrição individual com fotografia de Maria Regina Gonçalves Lopes Freitas Veloso, atleta da equipa de natação, na XVII Olimpíada de Roma, em 1960.
Ficha de inscrição individual com fotografia de Maria Laura da Silva Amorim, atleta da equipa de ginástica, na XV Olimpíada de Helsínquia, em 1952.
Ficha de inscrição individual com fotografia de Maria Edite Duarte Rodrigues, atleta da equipa de ginástica, na XIX Olimpíada do México, em 1968.
Ficha de inscrição individual com fotografia de Maria Helena Pacheco Cunha, atleta da equipa de ginástica, na XVII Olimpíada de Roma, em 1960.
Ficha de inscrição individual com fotografia de Maria Dora Telles da Gama Guedes, esposa (?) do presidente do COP, Francisco Nobre Guedes, na XVIII Olimpíada de Tóquio, em 1964.
O Mosteiro de Santa Maria de Salzedas era masculino e pertencia à Ordem de Cister. O Mosteiro de Salzedas, também designado na forma arcaica de Sarzedas, esteva inicialmente relacionado com uma outra abadia também de monges cistercienses e localizada em Argeriz (distando apenas 1,5 km), ambas estreitamente associadas à figura de D. Teresa Afonso, viúva de Egas Moniz, que desde 1135 possuiu propriedades no termo de Argeriz e, pouco mais tarde, em Salzeda. Não se conhecem ao certo as datas de fundação destas abadias, mas quanto à abadia de Argeriz, localizada entre os rios Torno e Varosa, junto a uma fonte, em 1150 já aparece referenciada na documentação. Ou seja, antes de o território de Argeriz ter sido coutado por D. Afonso Henriques a D. Teresa Afonso (1152), já ali existia um mosteiro habitado por monges beneditinos, por cónegos regrantes de Santo Agostinho ou, eventualmente, por monges seguidores de alguma regra hispânica. A abadia de Salzeda, documentalmente conhecida a partir de 1155, já depois da chegada de D. Teresa Afonso ao território de Argeriz, e por interferência desta senhora, foi entregue aos cisterciences de Claraval para nela introduzirem a sua reforma monástica e, a 29 de Maio de 1156, veio a ser aceite como membro de pleno direito da Ordem de Cister. Em 1168, os monges do mosteiro de Salzeda iniciaram obras de construção de um mosteiro definitivo (possibilidade criada através de uma doação de Teresa Afonso), cuja igreja foi sagrada já no século XIII, época em que as instalações da abadia de Salzeda (a Velha) foram abandonadas e a comunidade veio a ocupar o seu novo edifício. Esta nova casa teve a sua igreja sagrada em 1225. Segundo o "Catálogo de todas as igrejas, comendas e mosteiros que havia nos reinos de Portugal e Algarves, pelos anos de 1320 e 1321", Santa Maria de Salzedas, um dos mosteiros do bispado de Lamego com maiores rendimentos, foi taxado em 3500 libras. Em 1470, a 12 de Novembro, por bula de Paulo II "Ad undientiam ?" dirigida aos abades dos mosteiros de Maceira Dão (diocese de Viseu) e Salzedas (diocese de Lamego), foi ordenada a nomeação dos abades destes mosteiro para tratarem de incorporar todos os bens que se encontravam ilicitamente separados ou alienados da mesa capitular de Viseu. Em 1481, a 17 de Janeiro, D. Afonso V confirma a doação e anexação feita por Fernão Coutinho, conselheiro e senhor da terra de Armamar, da igreja de Santa Maria de Salzedas. Em 1504, a 5 de Janeiro, D. Manuel I deu foral a Salzedas e nele outorgou ao couto de Salzedas, sendo Ucanha sede de couto. De facto, Ucanha constituiu, desde o século XII, cabeça de couto do Mosteiro de Salzedas, por isso não recebeu foral medieval outorgado pelo rei. O seu estatuto jurídico estaria presente na carta de couto de Argeriz, concedida pelo Dom abade aos homens do seu senhorio. No mencionado foral de 1504 são referidas as apresentações da abadia de Lalim (Salzedas ou Tarouca), as reitorias de Cimbres e Granja Nova, a vigararia de Nossa Senhora da Conceição do Castelo, o curato de Mondim da Beira, o curato de Ucanha, e reitoria de Tarouca, e por fim as igrejas dos coutos de Vila Chã da Beira. Em 1513, a 23 de Agosto, quer o abade do mosteiro quer os seus monges recebem mercê de guarda e protecção. Em 1533, aquando da visita do abade de Claraval, Salzedas albergava uma comunidade composta por 23 professos e 8 noviços. O governo continuava a ser exercido por abades vitalícios e assim se manteve até à supressão provisória da abadia, em 1546. Por esta ocasião, D. João III, tal como tinha feito com Tarouca, fez expropriar Salzedas para dotar a Ordem de Avis e a de Cristo. Em 1556, a 9 de Julho, por carta da Câmara de Lamego foi exposto ao rei o desagrado da população resultante da extinção dos mosteiros de Santa Maria de Salzedas e de São João de Tarouca. Em 1557, a 3 Abril, por carta do comendador-mor D. Afonso, foi informado o rei que frei Jerónimo de Aguilar tinha solicitado em Roma a união dos mosteiros de Ceiça, Salzedas e São João de Tarouca. Em 1564, D. Henrique restaurou novamente o mosteiro. Restaurado o mosteiro, os abades passaram a ser trienais, sendo o primeiro padre Frei Bartolomeu de Santarém. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional. Localização / Freguesia: Salzedas (Tarouca, Viseu)
Data de nascimento: 1898-04-23; Pai: António Maria da Cunha; Mãe: Maria da Conceição; Avô Paterno: António Maria da Cunha; Avó Paterna: Maria Rosa Simões; Avô Materno: Luiz Soares; Avó Materna; Maria Simões;
Contém autos de impedimento aos banhos de José Maria e Maria Leocádia. Freguesia de Beringel, concelho de Beja.
Testamento de Maria Domingos ou Maria Domingues, viúva, da freguesia das Talhadas, concelho de Sever do Vouga
Os documentos foram doados pela autora e organizados pelos temas: A Internacional B Galiza e outros C Crianças, Jovens, Saúde D Profissionais do Serviço Social E Timorenses F Nacional, Jornadas, Congressos, Estudos, ONG's em Portugal e outras associações para o desenvolvimento social G Centros e Bairros Sociais H Migrantes em Geral, Refugiados. Presos Políticos I Açores J Segurança Social K Família L Pobreza e exclusão Social M Ciganos N Ética, Deontologia, Direitos do Homem
Inclui cartas remetidas a José Frederico Laranjo por diversos cidadãos portugueses, nomeadamente: Luís Carlos [Simões Ferreira] (1); Alberto Pimentel (2); António da Costa (4); Francisco Marques de Sousa Viterbo (1); Gomes Coelho (1); Júlio de Vilhena (1); A. Figueiredo (1); António [Maria] de Campos Júnior (1); João Penha [de Oliveira Fortuna] (2); António José de Barros e Sá (1); Anselmo José Braamcamp (3); José Luciano de Castro [Pereira Corte- Real] (1); Emídio Navarro (2); Vicente Ferrer Neto Paiva (1); [Henrique] de Barros Gomes (1); José Tomás de Sousa Martins (1); Maria Amália Vaz de Carvalho (1); António dos Santos Viegas (2), Mariano de Carvalho (1); A. A. da Fonseca Pinto (1); Júlio de Castilho (1). Entre os vários assuntos tratados, destacam-se os seguintes: apreciações críticas das obras da autoria do destinatário; agradecimentos pelo envio de opúsculos, livros e outros escritos; pedidos de artigos; alusão às diversas áreas de interesse e de actividade de José Frederico Laranjo; informações sobre o jornal «O Distrito de Portalegre» e sobre a organização do [Partido Progressista Português]. Integra, ainda, uma missiva de Maria Amália Vaz de Carvalho dirigida [à esposa de Frederico Laranjo] com mensagem de apologia ao carácter e ao talento do seu marido. Integra, por fim, duas cartas dirigidas a remetente identificado como “Casanova”, uma do conde de Ficalho e outra de remetente ilegível com timbre da Secção de Zoologia do Museu de Lisboa.
Cópias parciais de textos sobre Serviço Social: Grupo HUSAC - Humanizar o atendimento à criança (1991); Amédée Thévenet - L'aide sociale aujourd'hui aprés da décentrallisation (1990); Elie Alfandari - Action et aide sociales (1989); Bernard Lory - La politique d'action sociale (s.d.); apontamentos sobre elaboração de projectos; Eliana Gersão - Crianças SOS: estudos de casos de menores carecidos de apoio educativo urgente referenciados em Lisboa e no Porto (s. d.); Aldaíza Sposati - Serviço Social em tempos de democracia; Michelle Desrosiers - Interventions Sociale en milieu syndical...; Alda Sposati, Maria do Carmo Falcão Sónia Maria Teixeira Fleury - Os direitos (dos desassistidos) sociais (1989); J. Bergeret - Abrégé de Psychologie Pathologique: théorie et clinique (1976); Carta dos direitos e deveres dos doentes (1999); Revista Justiça, 1 (1989); Revista Psicoterapia Breve, 3 (1989); Revista Liga, 5 (1987); Associação Nacional de Direito ao Crédito - Sete teses a favor do micro-crédito em Portugal; Bureau Régional de L'Europe - Le role du travailleur social dans les services psychiatriques (Nice, 1972); Isabel Maria Lucena Lopes - texto sobre intervenção social na área da saúde; Boletim do Instituto Nacional do Trabalho e Previdência, 17 (1972); Aldaiza Sposati - Padrões da reprodução social na "Sociedade Providencia" (1988); José Paulo Netto - Portugal do fascismo à revolução (1986).
Resultados do inquérito às instituições e grupos de ação social da Igreja, promovido pela Conferência Episcopal Portuguesa, em 1995. Contém: correspondência; formulários; circulares; mapa com totais, por diocese, de questionários recebido; instruções para preenchimento dos questionários; José Ramalho Ilhéu, Anabela dos Santos Parreira e Maria do Carmo V. Gomes, As Cáritas Diocesanas: contributos para uma caracterização, 1996; Silvestre Marques, Bases teológico-pastorais da ação social da Igreja, 1996; Princípios e orientações operacionais, [s.d.]; Bases teológico-pastorais da ação social da Igreja, [s.d.]; esquema de Silvestre Marques, A resposta da Igreja aos desafios sociais de hoje, Fátima, 1996-09; José Ramalho Ilhéu, Anabela dos Santos Parreira e Maria do Carmo V. Gomes, Inquérito Nacional, instituições e grupos de ação social da Igreja, caraterizar e refletir, 1996; José Ramalho Ilhéu, Anabela dos Santos Parreira e Maria do Carmo V. Gomes, Instituições e grupos de ação social e Conferências Vicentinas, caraterizar e refletir, resultados preliminares do inquérito nacional, 1996; Inquérito aos movimentos/obras de âmbito sócio-caritativo e IPSS da Diocese de Évora (gráficos), [s.d.]; Inquérito sobre a organização pastoral da acção sócio-caritativa nas Dioceses, órgãos e/ou organismos coordenadores de promoção, animação e coordenação da acção sócio-caritativa - breve análise, [s.d.].
Na segunda metade do século XIX, a Irmandade requereu a redução das obrigações contraídas por legados até 1871. Neste pedido – assente no facto de já há vários anos os Mesários, por falta de recursos, terem deixado de cumprir a totalidade dos encargos transmitidos – não constavam a cerimónia de Lava-Pés aos pobres na Quinta-Feira Santa; o Jubileu das Quarenta Horas; a missa e esmolas no dia de Santa Ana e o Legado de Santa Maria de Oliveira. Neste âmbito, registaram no presente livro uma breve descrição dos encargos e bens deixados à Irmandade pelo Irmão António da Costa Paiva, Barão de Castelo de Paiva; pelo Irmão Reverendo Manuel Vieira Peixoto; pelo Irmão António Rodrigues Quelhas; pelo Irmão Reverendo Victorino José de Almeida Brandão; pelo Irmão Reverendo António da Silva Rocha; por Dona Maria Emília de Jesus Magalhães Cabral e por Dona Ana Bernardina de Santo Tomás Simões e Dona Engrácia Roberta Simões. Esta fonte contém ainda vários documentos soltos: certidões de missas rezadas por alma de Dona Maria Emília de Magalhães Cabral (1920-12-25) e de Diogo José Cabral (1921-01-08) e documentação relativa ao legado deixado por Dona Emília Cabral Pereira Cardoso (1909-12-11).
Textos sobre ação caritativa. Contém: Comunicação do padre Ângelo Alves à 22.ª Assembleia Geral da Cáritas Portuguesa, Fátima, 1978-10-28; História da caridade na Igreja, Cadernos Cáritas I, Comissão Diocesana de Coimbra, 1973; D. António Baltazar Marcelino, Acção caritativa como acção eclesial, Cadernos Cáritas II, Cáritas Diocesana de Coimbra, [s.d.]; Curso para animadores de acção sócio-cultural nas comunidades, Cáritas Diocesana de Coimbra, Sector da Animação da Cultura, [s.d.]; D. António Marcelino, Os jovens e a acção sócio-caritativa, 1982-02-28; Pe. José Mendes Serrazina, Pastoral da caridade, 1981-02; João Caniço, Notas sobre a caridade, 1981-04; Secretariado Nacional da Acção Social e Caritativa, Relatório de 1987; Considerações sobre o enquadramento da acção sócio-caritativa da Igreja, [s.d.]; Maria Matilde, Grupos locais de acção sócio-caritativa, Cáritas Diocesana de Lisboa, Formação, [s.d.]; Acácio Catarino, Papel das instituições sócio-caritativas na pastoral hodegética, orientações doutrinais, Viseu, 1991-04; Maria Matilde Dias Ferreira, Constituição e desenvolvimento de grupos locais paroquais de acção sócio-caritativa, Cáritas Diocesana de Lisboa, [s.d.]; Leovigildo Moacho, Formação permanente de acção sócio-caritativa, [s.d.]; José Mendes Serrazina, Grupos de acção sócio-caritativa nas comunidades locais, Encontro de Pastoral Social, Ponta Delgada, 1985-11-29 a 1985-12-01; Grupos de acção sócio-caritativa; Maria Susana de Almeida, Report on the replies to the enquiry addressed to the parish groups fo social charitable action in the Beja diocese, Regional Conference of European Caritas, [s.d.].
Textos sobre idosos, alguns dos quais produzidos no âmbito da VII Semana Nacional de Pastoral Social, 1989. Contém: Cáritas Portuguesa, Papel das crianças e jovens na problemática dos idosos, 1978; Maria Francisca Martins de Carvalho, A função da família e da sociedade para com os idosos, o idoso e a solidão, algumas realidades, que Resposta?, 1989; António de Arede Fernandes, O homem idoso, 1989; Não envelhecer? não basta querer!, 1989; F. Maia, O envelhecimento em Portugal, problemas e perspectivas, 1989; José Mendes Serrazina, Comunidades cristãs e pastoral dos idosos, [s.d.].; Maria Raquel Ribeiro, Sociedade, família e idosos, 1989; Maria Raquel Ribeiro, Os idosos nos sistemas de protecção social, 1989; Caritas Espanhola, El servicio social de ayuda a la tercera edad, [s.d.]; Manuel Varela Fradinho, Receio da morte, pena de morrer, alegria de viver, 1980; Reflexões sobre a terceira idade, 1980; José Mendes Serrazina, Comunidades cristãs e pastoral dos idosos, 1989; Cáritas Portuguesa, Sugestão de montagem de um centro de serviço para a terceira idade, [s.d.]; Fernando Maia, População idosa e segurança social, anos 90, I Congresso Português de Gerontologia Social, 1989-10-21.
Processo de casamento José Maria e Custódia Maria Pai do nubente: José Maria Mãe do nubente: Marcelina Maria Pai da nubente: Gregório Martins Mãe da nubente: Maria Custódia
Bilhete-postal ilustrado
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O Convento de Nossa Senhora da Conceição da Luz de Arroios era feminino, e pertencia à Ordem da Conceição de Maria, ou Ordem da Imaculada Conceição. Era também conhecido por Convento de Nossa Senhora da Conceição da Luz. O ordem foi fundada por Santa Beatriz da Silva e assumiu a Regra de Santa Clara de Assis até à aprovação de uma Regra própria em 1511. Por via do Alvará de 25 de março de 1697, foi permitido a Nuno Barretto Fuzeiro e a sua mulher a instituição de um convento na sua quinta localizada no sítio da Luz, junto a Carnide. As religiosas terão entrado no convento pouco depois, vindas, numa primeira fase, do Convento da Madre Deus e posteriormente dos conventos de Santa Brígida e de Nossa Senhora do Crucifixo. Com o edifício totalmente destruído pelo Terramoto de 1755, as religiosas viram-se na contingência de se abrigarem temporariamente na sua cerca e em casas arrendadas para o efeito. Em 1766, e já depois da expulsão da Companhia de Jesus de Portugal, instalaram-se definitivamente no antigo Noviciado jesuíta das Missões da Índia de São Francisco Xavier, a Arroios. Mantiveram, até à extinção do seu cenóbio, em junho de 1890, a posse dos terrenos da Luz e edifícios aí existentes. Nuno Barreto Fuzeiro, e sua mulher Dona Maria Pimenta, igualmente nobres, por favor da natureza, e pios por privilegios da Graça, pela magoa de lhes faltarem hum filho, e huma filha, nos quaes desejavão estabelecer a sua casa, cuidárão logo na Fundação de outra, em que melhor segurassem os enteresses do Ceo. Possuião estes nobres Cavalheiros huma excellente quinta com similhantes casas no sitio da Luz, e nellas intentárão fundar hum Mosteiro, dedicado á Conceição purissima da Senhora. (BELÉM, XIII, 1755, p. 10). Não obstante a existência de fontes que referem que já estava capaz de ser habitado em 1694 (CONCEIÇÃO, 1740, p. 162), os seus intentos foram concretizados apenas a 25 de março de 1697, altura em que um alvará lhe permite a instituição de um convento, tendo para o efeito convert[ido] as suas cazas em Igreja e Mosteyro (PORTUGAL e MATOS, 1974, p. 53). Por escritura de 25 de agosto de 1699, o casal doa todos os seus bens para serem aplicados às despesas do convento (ANTT, Inventário de extinção do Convento de Nossa Senhora da Conceição da Luz a Arroios de Lisboa, f. 0046). Em 1697-03-25, Alvará concedendo autorização a Nuno Barretto Fuzeiro para instituir um convento na sua quinta no sítio da Luz, freguesia de São Lourenço de Carnide. Em 1699, vindas do Mosteiro da Madre de Deus, as Madres Soror Ignez Maria do Espirito Santo e Soror Maria Magdalena da Cruz terão fundado nesse ano o Convento de Nossa Senhora da Conceição da Luz. Em 1699-08-25, data a escritura de doação, por Nuno Barreto Fuzeiro e sua mulher, D. Maria Pimenta da Silva, de todos os seus bens para serem aplicados nas despesas do convento. Em 1702-12-26, morre o fundador do convento, que nele é sepultado. Em 1706, três religiosas do Convento do Santo Crucifixo - Maria Madalena do Sepúlcro, Jacinta da Madre de Deus e Catarina Maria do Lado - saem para o Convento de Nossa Senhora da Conceição da Luz. Em 1708-09-11, o mestre ladrilhador Valentim da Costa foi encarregado de revestir a nave da igreja do convento com azulejos de brutesco. Em 1755-11 a 1766, as religiosas abrigam-se inicialmente na sua cerca, transitando temporariamente para umas casas arrendadas para o efeito. Em 1755-11-01, o convento fica profundamente arruinado em consequência do terramoto. Em 1766-07-10, as religiosas da Ordem da Imaculada Conceição mudam-se para o edifício do antigo Noviciado das Missões da Índia de São Francisco Xavier (LxConv075), que passa a denominar-se Convento de Nossa Senhora da Conceição da Luz em Arroios. Em 1890-06-10, morre a última religiosa professa da Ordem da Imaculada Conceição e o Convento de Nossa Senhora da Conceição da Luz em Arroios é suprimido, passando a posse da Quinta da Luz para a Fazenda Nacional. Localização / freguesia: Arroios (Lisboa, Lisboa)