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[s.l.] Agradecimento pela oferta das obras "O movimento abolicionista e a abolição da pena de morte em Portugal" e "O Sameiro à luz dos dogmas comemorados na sua fundação: a Imaculada Conceição e a infabilidade pontifícia".
(Parede) Agradecimento pela oferta das obras "O movimento abolicionista e a abolição da pena de morte em Portugal" e "O Sameiro à luz dos dogmas comemorados na sua fundação: a Imaculada Conceição e a infabilidade pontifícia". Timbre: "Assembleia Nacional".
(Cinfães) Felicitações pelas obras "O movimento abolicionista e a abolição da pena de morte em Portugal" e "O Sameiro à luz dos dogmas comemorados na sua fundação: a Imaculada Conceição e a infabilidade pontifícia". Timbre: "CIDLA. Conselho de Administração".
(Lisboa) Agradecimento pela oferta das obras "O movimento abolicionista e a abolição da pena de morte em Portugal" e "O Sameiro à luz dos dogmas comemorados na sua fundação: a Imaculada Conceição e a infabilidade pontifícia".
(Braga) Agradecimento pela oferta das obras "O movimento abolicionista e a abolição da pena de morte em Portugal" e "O Sameiro à luz dos dogmas comemorados na sua fundação: a Imaculada Conceição e a infabilidade pontifícia".
[s.l.] Agradecimento pela oferta das obras "O movimento abolicionista e a abolição da pena de morte em Portugal" e "O Sameiro à luz dos dogmas comemorados na sua fundação: a Imaculada Conceição e a infabilidade pontifícia". Timbre: "Francisco, Arcebispo Primaz".
(Braga) Agradecimento pela oferta das obras "O movimento abolicionista e a abolição da pena de morte em Portugal" e "O Sameiro à luz dos dogmas comemorados na sua fundação: a Imaculada Conceição e a infabilidade pontifícia".
[s.l.] Agradecimento pela oferta das obras "O movimento abolicionista e a abolição da pena de morte em Portugal" e "O Sameiro à luz dos dogmas comemorados na sua fundação: a Imaculada Conceição e a infabilidade pontifícia".
(Braga) Agradecimento pela oferta das obras "O movimento abolicionista e a abolição da pena de morte em Portugal" e "O Sameiro à luz dos dogmas comemorados na sua fundação: a Imaculada Conceição e a infabilidade pontifícia".
(Coimbra) Agradecimento pela oferta das obras "O movimento abolicionista e a abolição da pena de morte em Portugal" e "O Sameiro à luz dos dogmas comemorados na sua fundação: a Imaculada Conceição e a infabilidade pontifícia".
(Lisboa) Agradecimento pela oferta das obras "O movimento abolicionista e a abolição da pena de morte em Portugal" e "O Sameiro à luz dos dogmas comemorados na sua fundação: a Imaculada Conceição e a infabilidade pontifícia".
(Montemor-o-Novo) Agradecimento pelo interesse manifestado na resolução da sua pretensão, embora não tenha conseguido ser transferido para o lugar de juiz do Tribunal da Câmara de Lisboa.
(Lisboa) Agradecimento pela oferta das obras "O movimento abolicionista e a abolição da pena de morte em Portugal" e "O Sameiro à luz dos dogmas comemorados na sua fundação: a Imaculada Conceição e a infabilidade pontifícia".
(Lisboa) Condolências pela morte do pai de Guilherme Braga da Cruz. Guilherme Braga da Cruz apôs "Confundiu o meu sogro com o meu pai". Timbre: "Província Portuguesa da Companhia de Jesus".
(Lourenço Marques) Pedido de intervenção para que o seu tio Carlos Emílio de Menezes de Mello Vaz de Sampayo seja transferido para o lugar de notário da Covilhã. Timbre: "Universidade de Lourenço Marques. Laboratório de Física".
(Lisboa) Agradecimento pela oferta das obras "O movimento abolicionista e a abolição da pena de morte em Portugal" e "O Sameiro à luz dos dogmas comemorados na sua fundação: a Imaculada Conceição e a infabilidade pontifícia".
(Oslo) Votos de boas festas e manifestação de indignação pelas comemorações dos 600º aniversário da aliança luso-britânica, quando o Inglaterra bloqueou o porto da Beira. Timbre: "Embaixada de Portugal em Oslo".
(Lisboa - Coimbra) Convite para redigir o artigo sobre "universidade" ou "universidades" para a Enciclopédia Verbo. Guilherme Braga da Cruz declina o convite devido ao seu «estado de alma de "desencantamento"» com a temática. Timbre: "Universidade Católica Portuguesa. Reitoria".
(São Paulo) Pedido para que Guilherme Braga da Cruz telefone ao padre Avelino de Jesus da Costa para que este se pronuncie acerca do convite de trazer o curso de paleografia para o Brasil. Timbre: "Divaldo Gaspar de Freitas. Médico".
(Caramulo) Devido à incapacidade de Paulo Merêa para escrever, o texto foi escrito por outra pessoa, a informar do sofrimento que foi o Natal de Paulo Merêa, embora esteja assinado por este.
(Paris - Coimbra) Consulta jurídica sobre o dossiê "Tollenare". Exposição de Guilherme Braga da Cruz acerca do que conhece sobre o assunto. Timbre: "Université de la Sorbonne Nouvelle. Paris III".
(Glenmoore) Informa que continua a desenvolver o seu trabalho enquanto recupera da crise de saúde que o acometeu. Timbre: "University of Pennsylvania. The College. Department of Art History. Finne Arts Building".
(Lisboa) Informa que posteriormente mostrará a Guilherme Braga da Cruz a correspondência trocada com o responsável pela sua aceitação da nomeação para o lugar de reitor da Universidade de Lisboa. Timbre: "Universidade de Lisboa. Faculdade de Letras".
(Santiago [de Compostela]) Pedido de envio de um exemplar da obra "O Latim e o Direito". Timbre: "Universidad de Santiago. Facultad de Derecho. Seminario de Filosofía del Derecho. Prof. Dr. F. Puy".
(Lisboa) Informação de que o Governo Brasileiro decidiu agraciar Guilherme Braga da Cruz com o grau de comendador da Ordem do Rio Branco. Agradecimento de Guilherme Braga da Cruz. Timbre: "Embaixada do Brasil".
(Lourenço Marques) Considerações sobre o pedido que fez a [?] Lopes de Almeida de incluir o nome de Henrique Ruas na lista na lista dos oradores para irem a Moçambique. Timbre: "Universidade de Lourenço Marques. Departamento de Física. Direcção".
(Lisboa) Agradecimento pela oferta da obra "O direito subsidiário na história do direito português" e pedido de envio de livros para auxiliar as investigações acerca da história de Montemor-o-Novo.
(Lisboa) Agradecimento pela oferta do trabalho "O Latim e o Direito" e discordância face à posição de Guilherme Braga da Cruz em relação ao latim. Timbre: "Luís Brito Correia. Advogado".
(Marmoiral) Informa que o volume XIV da "Revista Portuguesa da História" já está encadernado e sugere que no dia de aniversário de Paulo Merêa o ofereçam em mãos, como homenagem.
(Lisboa) Agradecimento pela oferta das obras "O direito subsidiário na história do direito português", "O movimento abolicionista e a abolição da pena de morte em Portugal" e "A Revista de Legislação e de Jurisprudência: Esboço da sua história".
(Coimbra) Agradecimento pela oferta de "O movimento abolicionista e a abolição da pena de morte em Portugal" e "O direito subsidiário na história do direito português". Timbre: "Cesar Abranches. Advogado".
(Lisboa) Agradecimento pela oferta de "O movimento abolicionista e a abolição da pena de morte em Portugal" e "O direito subsidiário na história do direito português". Timbre: "Ernesto de Moura Coutinho. Advogado".
(Portalegre) Agradecimento pela oferta das obras "O movimento abolicionista e a abolição da pena de morte em Portugal" e "O direito subsidiário na história do direito português". Timbre: "Círculo Judicial de Portalegre. Gabinete do Juiz-Corregedor. Particular".
Coleção de extratos e cartas dirigidas a instituições bancárias, como o Montepio Geral e o Banco Português do Atlântico, visando tratar de diversas questões financeiras, controlar os montantes depositados e os respetivos saldos.
Trata-se de mapas das estampas das Pedras Pequeninas remetidas para cada diocese. Os mapas discriminam o número de estampas, as moradas e os anos. Incluem também lista com o número de estampas a enviar para cada bispo.
Pagela ilustrada com uma gravura, que explica o que é a consagração, as suas vantagens e o modo de a fazer. Transcreve a respetiva fórmula. Imprimatur de D. António, arcebispo de Braga.
Folheto elaborado pelo Secretariado Geral das Comemorações, com o programa da sessão cultural realizada no Pavilhão dos desportos em "homenagem a todos quantos, em caminhada de amor e de fé levantaram o Monumento votivo".
(Braga) Agradece o envio duma fotografia do Monumento, necessária para a Litografia do Minho fazer um cartaz; como era precisa uma maior sugeriu que eles entrassem diretamente em contacto com o Secretariado.
Comunica que o Ministro da Presidência determinou que não fosse cobrada qualquer importância pelos trabalhos de apuramento do "Tesouro dos Sagrados Corações de Jesus e Maria" realizados pelo INE para o Secretariado.
Inclui dois livros de escrituração, livro de razão e diário. O Razão tem registos relativos ao encerramento da sociedade e o diário está em branco. Têm carimbos da Repartição de Finanças.
Apresenta votos de feliz Natal, descreve as ações já executadas para divulgar a iniciativa das Pedras Pequeninas e pede o apoio ao esforço deste ano para que não renda menos que o do ano anterior.
Acusa a receção da carta de 28 de setembro que remetia o produto dos peditórios feitos na Igreja de S. Domingos nos quartos domingos de agosto e setembro e agradece o valioso contributo do comissariado da MPF.
Poema "A cabicanca" de António Ferreira Rebelo da Silva, com a indicação de ter sido copiado de cor em Braga, julho de 1941. Contém o texto manuscrito, três exemplares datilografados e um postal com o desenho de "La Tarasque".
Pede desculpa por não ter sido possível cumprir a promessa de colaborar na campanha durante o mês de junho, feita pelo ofício nº 6516 de 22 de dezembro de 1952, e oferece ajuda para o mês de outubro.
Agradece e retribui os cumprimentos de boas festas assim como as estampas que o P. Sebastião enviou e deseja que o Monumento a Cristo Rei seja dentro em breve uma realidade.
(Guarda) Acusa a receção da carta do P. Sebastião, declara que a realização do Monumento lhe merece todo o interesse e garante que oportunamente fará o que puder. Tem anotação a lápis azul: 2ª 16 Maio 1937.
Agradece os votos de Boas Festas, as lindas estampas que o P. Sebastião lhe enviou e considera que: "Deus não pode deixar de abençoar o apostolado tão generoso que exerce a favor desta Obra".
Em resposta à carta de 15 de abril comunica que no dia e hora da visita estará tudo a postos para receber o ilustre visitante e solicita que lhe seja participado a hora e o dia da visita.
(Lisboa) Depois de se congratular com a invocação do Coração de Jesus para o Monumento, fala dos problemas da construção do molde de gesso e mostra preocupação pela possibilidade de o escultor Francisco Franco não cumprir os prazos.
Integra um único exemplar intitulado de “Estatutos da Pia, e Devota Congregação da Caridade instituída na Igreja Paroquial de São Nicolau” aprovado em 1750. O documento regula o funcionamento e atividade desta congregação.
(Lisboa) Agradecimento pela oferta das obras "O direito subsidiário na história do direito português" e "O movimento abolicionista e a abolição da pena de morte em Portugal". Timbre: "João Pedro Falcão. Advogado".
Inclui despesa com o seguinte: vestimenteiro, azulejador, dourador, entalhador, estofador, ourives, ramalheteiro, carpinteiro, canteiro e batefolha; aluguer dos lustres e armação com o conserto, limpeza e aquisição de alfaias e paramentos para a Ermida de Nossa Senhora da Oliveira.
Livro dos paroquianos pobres da freguesia de São Nicolau, organizado por separadores, alfabeticamente. Contém o número de ordem, o nome e à frente de diversos nomes a indicação 'menor'.
Requerimento de António Luís de Sousa dirigido ao juiz da Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira sobre o facto de ter aprendido o ofício de confeiteiro e de os juízes terem duvidado alegando que não havia matrícula.
Requerimentos dirigidos ao juiz da Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira por Maurícia Joaquina de Sousa para que o seu filho João Evangelista dos Santos Galvão fosse matriculado como aprendiz de confeiteiro com o mestre Manuel José Batalha.
Petição de Manuel António Gonçalves dirigida ao juiz da Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira para aprender o ofício de confeiteiro com o mestre Domingos de Sousa, com loja no largo de S. Roque, por cinco anos.
Petição de António Vicente dirigida ao juiz da Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira para aprender o ofício de confeiteiro com o mestre João Ferreira de Abreu, com loja na rua dos Douradores, por cinco anos.
Petição de António Gonçalves dirigida ao juiz da Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira para aprender o ofício de confeiteiro com o mestre Domingos António Guedes, com loja na rua do Poço dos Negros, por cinco anos.
Trata-se do segundo livro dos assentos dos foreiros da Irmandade de Nossa Senhora da Caridade, sita na paroquial igreja de São Nicolau de Lisboa. O livro está organizado em duas partes: na primeira encontra-se o índice alfabético dos foreiros, contendo indicação do fólio onde se encontra o respetivo assento e em diversos casos encontra-se informação sobre o estado civil, profissão e situação de menoridade. A segunda parte é constituída pelos assentos de foreiro, dos quais constam a data em que se tornou foreiro da irmandade, nome, morada, anúncio público de que prometeu cumprir e guardar todas as obrigações do Compromisso da irmandade, e o valor do foro. Contém as assinaturas do foreiro e do escrivão. Na margem direita nota que informa que o foro foi remido, o valor e a indicação de que foi lançado no diário afim e o número do conhecimento. Os assentos estão ordenados cronologicamente.
Série constituída por dois livros, organizados por inquilino e depois cronologicamente. O segundo livro não apresenta novas entradas, continuando o registo dos pagamentos efectuados pelos inquilinos registados no primeiro livro.
Mapa traçado à mão que apresenta uma "Estrada" para o Convento de Mafra que principia na Venda do Pinheiro (Mafra), com dois caminhos perpendiculares para o Gradil (Mafra). Encontram-se outros caminhos menores, vários marcos e casas assinaladas.
Despesas com o auxílio de irmãos e paroquianos doentes, entre outras despesas. Os maços contêm petições com as seguintes informações: pedido de auxílio do doente; nota do Provedor da Mesa encarregando o "enfermeiro do mês" de dar parte acerca da condição do doente, ouvindo o médico ou o cirurgião; deliberação da Mesa acerca da petição e rubrica do procurador; nota de desobrigação do "costume" ao doente pelo padre da paróquia; solicitação do enfermeiro pedindo que o médico visite o doente; nota de visita do médico ao doente com informações sobre o seu estado de saúde. Com algumas petições surge a nota de visita do cirurgião; contas de despesa com os doentes e notas de recibo das quantias entregues pelo tesoureiro ao enfermeiro. Acompanham recibos de despesa feita com o boticário, pagamento da décima, ordenados, limpeza de chaminés, entre outros. Os maços encontram-se organizados por ano, de 1809 a 1817, por mês e dia. Os maços estão numerados de 47 a 55.
O livro Diário constituía outro dos livros obrigatórios segundo as Instruções do Governo Civil de 1843, em que se lançavam o “recebido e expedido diariamente”. Tem no fim de cada ano a aprovação da Mesa.
Vários regulamentos dactilografados: 1) Regulamento para o servente e guarda (2 exemplares, datados de 1923-12-19); 2) Regulamento para o sacristão (2 exemplares, datados de 1924-01-29); 3) Regulamento do andador (1 exemplar, datado de 1924-01-29).
Conta de despesa realizada com uma armação erguida na Casa do Despacho da irmandade; "Relação dos Convites". Consta o nome e o cargo dos convidados; correspondência recebida pela irmandade com resposta aos convites remetidos.
Série documental constituída por dois livros de recibos do Cofre dos Socorros da Irmandade do Santíssimo Sacramento, sendo que o segundo livro não foi utilizado e o primeiro possui apenas doze recibos utilizados, entre 1894 e 1910.
Autos emitidos pelo Senado da Câmara de Lisboa com o título de "Auto das diligências feitas da demarcação do termo desta cidade de Lisboa com o termo da Vila de Sintra".
Original da entrevista "Memórias do meu século - Luís Santos", publicada n'O Jogo de 5 de dezembro de 1999, contendo o recorte "Fui contabilista do Padre Abel Varzim na editora 'O Trabalhador', depois de estudar nos Inválidos do Comércio".
Transcrição do capítulo "A luta do Padre Varzim", de António Cerejo, publicado no livro Entre o ideal e o possível: antologia de textos (1928-1964), de 2000, páginas 11 a 22.
Inclui um manifesto político sobre o Governo da República da Indonésia; um relatório sobre o Massacre de Macasser; relatórios de exercícios militares; um parecer de Virgílio Castilho Duarte sobre a situação de Timor.
Original manuscrito de testemunho de Adelino Mário Varzim da Silva Miranda, sobrinho de Abel Varzim, versando sobre o percurso biográfico, o legado e as origens sociais e familiares de Abel Varzim.
Transcrição de testemunho de Adelino Mário Varzim da Silva Miranda, sobrinho de Abel Varzim, versando sobre o percurso biográfico, o legado e as origens sociais e familiares de Abel Varzim.
[Organização de Cooperação e Desenvolvimento Económico. Projecto de desenvolvimento - Primeira Infância. (1976); UNESCO: Centro Internacional da Infância - A criança e o seu desenvolvimento desde o nascimento até aos 6 anos]
Cópia de pedido, remetido por autor não identificado, ao serviço da PIDE, requerendo informações acerca do processo de Abel Varzim na PIDE, o qual é deferido no dia seguinte, sendo fornecido o número do processo - 1645.
Correspondência entre a Cáritas Portuguesa e várias entidades, com o seguinte código numérico: 211, Santa Casa da Misericórdia. O assunto dominante consiste nos pedidos, fornecimento e pagamento de géneros alimentares.
[Há ou não há assistentes sociais, de José Craveirinha; Serviço Social: o único estabelecimento oficial existente em todo o espaço português não dispõe de instalações adequadas, (repórter de "A Tribuna"]
[Documentos relativos à participação de Maria Teresa Abrantes Ávila no Congresso de Copenhaga, onde foi apresentado o Projecto Nova Esperança da Galiza. O mesmo em relação a um Congresso em Sevilha, no mesmo ano.
Projeto encomendado pela Comissão Diocesana de Aveiro aos Arqs. José Reis Álvaro e S. [Tomba]. Contém o 1.º estudo preliminar e o respetivo aditamento, memória descritiva, carta-contrato, estudo, 12 peças desenhadas, 4 fotografias.
Este maço contém um recibo, datado de 1898-02-27, da Fábrica de Algodão António Tavares & Filho, o que se pode relacionar com o Mandado N.º 100, relativo à compra de tecido à mesma fábrica, no ano de 1897.
A fl. [36] encontra-se um bilhete com o número 14, com a seguinte anotação: «Os officios de todo anno conformes como no Livro dos multados Lançados: tudo lançado e notado athe o fim do anno».
Documentação referente a projeto Investigação sobre o valor social, humano e económico dos processos de inserção com população mais desfavorecida, em parceria entre a Cáritas Portuguesa, o Instituto Politécnico de Setúbal e a IPI - Inovação, Projetos e Iniciativas.
Manual de e-colaboração e e-aprendizagem e folheto e-Qualificação para o Terceiro Sector (no original: Manual de e-col@boração e e-aprendizagem e folheto e-Qu@lificação para o Terceiro Sector).
Documentação referente a articulação entre a Secretaria de Estado da População e Emprego e o Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas Industriais. Contém informações de Acácio Catarino sobre o assunto.
Texto de Acácio Catarino sobre o Acordo de Política de Formação Profissional, subscrito, em 1991-07-30, pelo Governo e os parceiros sociais que integravam o Conselho Permanente de Concertação Social, na sequência do Acordo Económico e Social, de 1990-10-19.
O Mosteiro de São Pedro de Folques era masculino, situava-se no termo de Arganil, e depois em Folques, pertencia aos Cónegos Regulares de Santo Agostinho, tendo estado sujeito à jurisdição do bispo de Coimbra até ser unido à Congregação de Santa Cruz de Coimbra. Foi designado por Mosteiro de Arganil (1187), por Mosteiro de São Pedro de Arganil (1199, 1212, 1290), por Mosteiro de Folques (1473, 1543), por Mosteiro de São Pedro de Folques (1421, 1565). Existem referências ao Mosteiro de São Pedro de Arganil desde 1086, data do testamento de Vermudo Pelágio e de Elvira Draíz, sua mulher, que deixaram ao prior de Arganil, D. Goldrofe, e aos seus clérigos religiosos, umas herdades no lugar de Folques. A existência da igreja está documentada para 1155. Entre 1160 e 1164, tornou-se crúzio. Cerca de 1190, o Mosteiro foi transferido para a mata de Folques mas a designação de São Pedro de Arganil permaneceu pelo menos até ao séc. XIV. O padroado da igreja de São João da Covilhã foi doado ao Mosteiro por João Mendes, seu fundador. O número de forais concedidos pelo Mosteiro a pequenas povoações dos arredores, manifesta o dinamismo e a influência que teve no povoamento, desbravamento e cultivo das terras da região. No Catálogo das igrejas, comendas e mosteiros do Reino de 1320-21, surge taxado em 400 libras. Data de 1374, a sentença dada a favor do Mosteiro sobre a jurisdição cível nas aldeias de Faia e de Álvares e no couto de Silvares. Em 1415, entrou no regime de comendas e D. Afonso V retirou-lhe o condado de Arganil para o doar a João Galvão, escrivão da puridade. Em 1497, em Évora, a 16 de Abril, D. Manuel confirmou-lhe as honras, privilégios, liberdades, graças e mercês outorgadas pelos seus antecessores, e de que o Mosteiro gozou até à morte de D. João II O Mosteiro apresentava o prior da igreja de Arega. A confraria do Santíssimo Sacramento foi instituída no Mosteiro pelo bispo de Coimbra, Conde de Arganil, por autoridade concedida à sua Sé, pela bula do papa Paulo III, dada em Roma a 11 de Maio de 1540. Esta concedia as mesmas graças e indulgências em qualquer igreja onde fosse instituída a confraria do Santíssimo Sacramento e aos seus confrades, ficando o Convento e os fregueses com o dever de terem o Santo Sacramento em sacrário seguro e em veneração contínua. Em 1580 era comendatário do Mosteiro, Luís Carneiro, capitão e governador da Ilha do Príncipe. Em 1582, os Mosteiros de São Pedro de Folques, de São Martinho de Caramos, de São Simão da Junqueira, de Santo Estevão de Vilela, de Santa Maria de Vila Nova de Muía, do Salvador de Paderne, de Santa Maria de Vila Boa do Bispo, de Santa Maria de Oliveira e de São Miguel de Vilarinho, pertencentes ao padroado real, foram abrangidos pelo "Contrato dos mosteiros novos", assinado entre o rei e o prior geral da Congregação de Santa Cruz, pelo qual o rei os largava à Congregação recebendo, em contrapartida, uma pensão régia, paga a partir das rendas das respectivas mesas priorais. Em 1594, pela bula "Pro apostolicae servitutis" do papa Clemente VIII, de 19 de Maio, no 3.º ano do seu pontificado, foram unidos à Congregação de Santa Cruz de Coimbra, sendo-lhes confirmados todos os privilégios, graças e indulgências que lhes tinham sido dados e concedendo-lhes os outorgados ao Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra, quer pelos papas, seus antecessores, quer os de que gozava de outras religiões (ordens) por comunicação e autoridade apostólica. Em 1595, com a autorização do papa Clemente VIII, a instâncias do prior geral e cónegos regulares da Congregação de Santa Cruz, foi unido, anexado e incorporado perpetuamente ao Colégio da Sapiência de Santo Agostinho, para sustento dos seus colegiais, em virtude de estar situado em lugar remoto e pouco povoado, com três ou quatro religiosos "sem observância regular", enquanto que ao Colégio não lhe estavam assinadas rendas próprias. As obras na igreja, campanário, torre e claustro foram realizadas nos séculos XV e XVI. Foi abrangido pelo primeiro e segundo Contratos estabelecidos entre a Congregação de Santa Cruz de Coimbra e os reis D. Sebastião e D. Felipe, respectivamente, em 15 de Janeiro de 1578 e em 25 de Janeiro de 1582. Em 1610 o mosteiro de Folques já estava unido ao Colégio de Santo Agostinho da Congregação de Santa Cruz de Coimbra. As visitações eram feitas pelos representantes do bispo e do cabido sede vacante. O cura da igreja, removível "ad nutum", era apresentado pelo reitor e religiosos do Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra, e confirmado pelo ordinário do bispado.
O Centro de Estudos Astronáuticos, propriedade da Organização Nacional da Mocidade Portuguesa, foi presidido por Eurico Sidónio Gouveia Xavier L. Fonseca. O referido Centro era membro da International Astronautical Ferderation. Funcionava no Palácio da Independência, Largo de Sai Domingos, Lisboa.
O Mosteiro de Santa Maria de Belém era masculino, e pertencia à Ordem e Congregação de São Jerónimo. O mosteiro também é conhecido por Mosteiro dos Jerónimos e por Mosteiro de Belém Em 1496, foi fundado a 23 de Junho, pela bula "Eximiae devotionis" de Alexandre VI, que, a pedido do rei D. Manuel I, autorizava a transformação do eremitério de Santa Maria de Belém, pertencente à Ordem de Cristo, em mosteiro da Ordem de São Jerónimo. Dois anos depois, D. Manuel I doou aos frades jerónimos o lugar de Santa Maria de Belém, para construção de um mosteiro que deveria ter capacidade para albergar 100 religiosos e onde deveria ser dada continuidade aos serviços públicos anteriormente prestados aos navegantes pela Ordem de Cristo. Tomada a posse do lugar, do ponto de vista material a 17 de Janeiro de 1499 e canónico a 21 de Abril de 1500, as obras tiveram início em 1502, sob a administração dos monges e de um vedor, passando em 1505 a serem geridas pela "Mesa dos Contos". As obras foram suportadas pela Coroa e confiadas e realizadas por Diogo Boitaca (primeiro arquitecto à frente das obras), João de Castilho, Diogo de Torralva e Jerónimo de Ruão. Em 1517, por determinação de Leão X, o Mosteiro passou a casa-mãe da ordem e o seu prior, a Provincial. A reunião dos ofícios de Provincial e de Prior de Santa Maria de Belém manteve-se até 1574, ano em que o cardeal infante D. Henrique alterou alguns estatutos e constituições antigas da Ordem. Em 1521, de acordo com vontade expressa de D. Manuel I, o monarca veio a ser sepultado na igreja do Mosteiro que, além de mausoléu do rei, passou também a panteão da família real. Em 1551, a comunidade de Santa Maria de Belém era composta por cinquenta e cinco monges professos, dos quais trinta e cinco eram padres e quarenta servidores. O Mosteiro dispunha de uma renda anual de cinco mil cruzados, tinha quatro capelas quotidianas de membros da realeza, uma capela da invocação do Espírito Santo e Santo António e outra de São Leonardo. Tinha ainda duas confrarias regidas por leigos, uma do Espírito Santo e outra de Santo António e, dentro da cerca, quatro ermidas: uma da invocação de São Jerónimo, outra de Cristo, outra de Maria Madalena e outra de Nossa Senhora. Em 1604, o rei Filipe II proíbiu os enterramentos na igreja e claustro alheios à Família Real, mas em 1606 foi levantada a proibição relativa ao claustro. Em 1682, o rei D. Pedro II mandou executar as sepulturas de D. Sebastião e D. Henrique. Em 1756, a 20 janeiro, na sequência do terramoto sofrido no ano anterior, caiu parte da abóbada sobre o coro-alto, reconstruída de imediato. Em 1808, por ocasião da primeira invasão francesa, Junot levou esta obra para França. O rei de frança Luís XVIII comprou-a à viúva do marechal para a devolver a Portugal. Estes volumes regressaram para os Jerónimos em 1815, pela mão do ministro dos Negócios Estrangeiros, D. Miguel Pereira Forjaz. Em 1833, por proposta da Junta do Exame do Estado Actual e Melhoramento Temporal das Ordens Regulares, encarregada da reforma geral eclesiástica, e por resolução de D. Pedro, duque de Bragança, datada de 10 de Dezembro, o Mosteiro foi suprimido para acolher a Casa Pia, instalada no edifício degradado do Mosteiro de Desterro.
Estes livros foram feitos para neles ser feito o lançamento em conta corrente do recebedor da alfândega de Mértola para com a Junta do Crédito Público, pela arrecadação dos impostos adicionais aplicados para a amortização das notas do Banco de Lisboa, criados pela carta de lei de 13 de julho de 1848, vigorizada pela de 25 de junho de 1849 e pela de 20 de abril de 1850 e decreto de 3 de dezembro de 1851.
Estes livros foram feitos para neles ser feito o lançamento em conta corrente do recebedor da alfândega de Mourão para com a Junta do Crédito Público, pela arrecadação dos impostos adicionais aplicados para a amortização das notas do Banco de Lisboa, criados pela carta de lei de 13 de julho de 1848, vigorizada pela de 25 de junho de 1849 e pela de 20 de abril de 1850 e decreto de 3 de dezembro de 1851.
Junto se acha outro transunto da mesma data com o teor da Bula que acompanhou o pálio para o dito Arcebispo. Vestígio do selo de chapa que prenderia os cordões encarnados da cosedura dos fólios.
O Ministério das Obras Públicas foi criado por Decreto de 30 de Agosto de 1852, cabendo-lhe todos os domínios de acção e assuntos, da repartição de Obras Públicas, até aí sob a alçada do Ministério do Reino. O Ministério das Obras Públicas, Comércio e Indústria detinha a si os assuntos relativos a obras públicas, comunicações, comércio, indústria e agricultura. O decreto de criação atribui-lhe os seguintes serviços: Secretaria-Geral e Gabinete Particular do Ministro; Direcção das Obras Públicas e Minas; Direcção do Comércio, Agricultura e Manufacturas e a Repartição de Contabilidade. Como organismos consultivos, surgiam neste diploma: o Conselho Geral de Obras Públicas e o Conselho Geral do Comércio, Agricultura e Manufacturas. Passaram para a sua dependência, de organismos já existentes, as seguintes instituições: Administração Geral das Matas; Direcção dos Trabalhos Geodésicos, Topográficos e Cadastrais do Reino e a Inspecção dos Faróis. Com o Decreto Regulamentar de 30 de Setembro de 1852, o Ministério das Obras Públicas passou a ser constituído da seguinte forma: Gabinete do Ministro; Direcção das Obras Públicas; Direcção do Comércio e Indústria e Repartição de Contabilidade. A Secretaria-Geral é extinta neste regulamento, sendo as suas actividades atribuídas a duas repartições centrais: a Direcção de Obras Públicas e a Direcção do Comércio e Indústria. Em 10 de Novembro de 1852 é publicado o diploma régio que extingue a Comissão de Minas, criada por Carta de Lei em 25 de Julho de 1850, habilitando o Conselho de Obras Públicas e Minas ao desempenho dessas funções. O Decreto de 23 de Dezembro de 1852 cria a Repartição da Intendência das Obras Públicas do Distrito de Lisboa que, sob alçada do Ministério das Obras Públicas, lhe competiria a superintendência de todos os trabalhos a executar na capital. Com a reforma de 1859, expressa no Decreto de 5 de Outubro, os serviços do Ministério das Obras Públicas, Comércio e Indústria passaram a usufruir da seguinte estrutura: Gabinete do Ministro; Direcção-Geral de Obras Públicas e Minas; Direcção-Geral do Comércio e Indústria; Repartição Central e Repartição de Contabilidade. A Direcção-Geral de Obras Públicas e Minas divide-se em duas Repartições: a primeira das Obras Públicas e a segunda de Minas, Geologia e Máquinas a Vapor. Pelo Decreto de 30 de Dezembro de 1868 são revogados os Decretos de 30 de Agosto de 1852 e 5 de Outubro de 1859, relativos à criação e organização dos Conselhos de Obras Públicas e Minas; O Decreto de 23 de Dezembro, da criação da Intendência das Obras Públicas do Distrito de Lisboa, a Lei de 9 de Julho de 1849 e o Decreto de 30 do mesmo mês e ano que criaram a Superintedencia do Tejo. É criada uma Junta Consultiva de Obras Públicas e Minas. Em 23 de Dezembro de 1868, por Decreto assinado pelos ministros do gabinete de Sá da Bandeira, o Instituto Geográfico fica associado aos Arquivos Militares, passando para a dependência do Ministério da Guerra. Integração alterada pela mão de Joaquim Thomás Lobo D'Ávila, duque de Loulé, ao assinar o Diploma de 18 de Dezembro de 1869 criando, no Ministério da Obras Públicas, Comércio e Indústria, a Direcção Geral dos Trabalhos Geodésicos, Topográficos, Hidrográficos e Geológicos do Reino. Com o Decreto de 31 de Dezembro de 1868 o Ministério sofre novas remodelações, passando os seus serviços a ficarem distribuídos da seguinte maneira: Direcção-Geral de Obras Públicas e Minas; Direcção-Geral do Comércio e Indústria; Repartição Central; Repartição de Contabilidade; Repartição do Arquivo e Biblioteca e Ajudante do Procurador Geral da Coroa junto do Ministério. Com a reforma de 1886, através de Decreto de 28 de Julho, o Ministério passa a englobar quatro Direcções-Gerais: Obras Públicas e Minas; Agricultura; Comércio e Indústria e Correios, Telégrafos e Faróis. A Direcção-Geral de Obras Públicas e Minas dividiu-se em três Repartições: Estradas, Obras Hidraúlicas e Edifícios Públicos; Caminhos de Ferro e Minas. A Direcção-Geral de Agricultura dividiu-se em duas Repartições: Serviços Agricolas; Instrução Agricola e Matas. A Direcção-Geral do Comércio e Indústria era composta por três Repartições: Comércio; Indústria; Estatística Geral. A Direcção-Geral dos Correios, Telegrafos e Faróis ficou composta por seis Repartições: Serviço Postal Nacional; Serviço Postal Internacional e Ultramarino; Serviço Telegráfico; Serviço Técnico e do Material; Serviço de Vales Nacionais e Internacionais; Pessoal e Verificação de Receitas. A remodelação de 1892, efectuada através do Decreto de 1 de Dezembro, levou a que os serviços internos do Ministério, ficassem a cargo da Secretaria de Estado dos Negócios de Obras Públicas, Comércio e Indústria e de quatro corporações consultivas. A Secretaria de Estado seria constituida por três Direcções de Serviço e três Repartições independentes: Direcção dos Serviços de Obras Públicas; Direcção dos Serviços Telégrafo-Postais; Direcção dos Serviços Agrícolas; Repartição dos Serviços Técnicos de Minas e Indústria; Repartição de Estatística Geral e Repartição do Comércio e Serviços Gerais. As quatro corporações consultivas denominar-se-iam respectivamente: Conselho Superior de Obras Públicas e Minas; Conselho Superior de Agricultura; Conselho Superior de Comércio e Indústria e Conselho Superior de Estatística. Com a reforma de 1899, traduzida no Decreto de 28 de Dezembro, a Secretaria de Estado das Obras Públicas, Comércio e Indústria passa a deter a seguinte estrutura: Direcção-Geral de Obras Públicas e Minas dividida em três Repartições: - 1. Repartição de Obras Públicas, 2. Repartição de Minas, 3. Repartição do Pessoal; A Direcção-Geral de Agricultura, constituída por quatro Repartições - 1. Repartição dos Serviços agronómicos, 2. Repartição do Ensino e Estatística Agrícola, 3. Repartição dos Serviços Pecuários, 4. Repartição dos Serviços Florestais; A Direcção-Geral do Comércio e Indústria, com três Repartições - 1. Repartição do Comércio, 2. Repartição do Ensino e Estatística Indústrial, 3. Repartição da propriedade Indústrial; A Direcção-Geral dos Correios e Telégrafos teve organização especial decretada em 30 de Junho de 1898, alterada pelo Decreto nº 2, de 28 de Dezembro de 1899. E, por último, a Repartição Central composta por duas secções. Em 1903, Decreto de 21 de Janeiro, deu-se nova organização ao Ministério das Obras Públicas, Comércio e Indústria que passou a ter os seguintes serviços: a Secretaria de Estado dos Negócios das Obras Públicas, Comércio e Indústria com as seguintes Direcções-Gerais: Direcção-Geral de Obras Públicas e Minas, Direcção-Geral de Agricultura, Direcção-Geral do Comércio e Indústria e Direcção-Geral dos Correios e Telégrafos. Por outro lado surgiam como corporações consultivas junto à Secretaria de Estado as seguintes: Conselho Superior de Obras Públicas e Minas, Conselho Superior de Agricultura, Conselho Superior do Comércio e Indústria, Conselho dos Melhoramentos Sanitários, Conselho dos Monumentos Nacionais e Conselho de Tarifas.
Em 1817, O Marquês de Borba, comendador da Ordem de Cristo, do Conselho de Sua Majestade Fidelíssima, e Governador do Reino, era o Administrador Geral do Real Erário.
No inicio do século XVII a Companhia de Jesus pede à Câmara de Santarém para aí fundar um colégio, instalando-se provisoriamente em maio de 1721 numas casas contíguas à ermida de Santo Antão. Vinte anos passados desta primeira instalação mudam-se para a ermida de São Sebastião, junto à Porta de Leiria. A 14 de julho de 1747 D. João IV doa à Companhia de Jesus os antigos Paços Reais, para aí instalarem o colégio, em contrapartida esta remodelaria os Paços Reais, construiria a igreja de Nossa Senhora da Conceição e criaria condições para que a Corte aí se continuasse a instalar nas suas deslocações a Santarém. Em março de 1651 os jesuítas mudam-se para os Paços Reais criando provisoriamente uma igreja numa das salas térreas, já que a primeira da nova igreja só seria lançada a em 1672. Um ano depois o projeto da fachada é aprovado em Roma pelo Geral da Companhia, da responsabilidade do Geral da Companhia João Paulo Oliva. Esta grande empreitada só estaria concluída em 1711, como se poderá ver na inscrição que se encontra na fachada. A 6 de julho de 1702 é confirmada esta doação por D. Pedro II. Até janeiro de1759 muitas foram as intervenções neste conjunto edificado, desde retábulos nas diferentes capelas, pintura da abóbada da nave e teto da capela-mor. Com a expulsão dos jesuítas, mais precisamente a 7 de fevereiro de 1759, meses antes a data da publicação do decreto, foi mandado ao desembargador da Casa da Suplicação Inocêncio Álvares da Silva Freire que fizesse um inventário dos bens deste colégio, em que era reitor o padre Inácio Borges. Neste inventario constam as capelas as seguintes capelas: a de Nossa Senhora do Socorro, protegida pelo Padre Francisco Cardoso (instituída em 1686); a de São Francisco Xavier, protegida pelo Padre Alexandre da Cruz (instituída no último quartel do séc. 17 pela respetiva irmandade); a de São Estanislau, protegida pelo padre Pedro Homem (instituída em 1696 por João Henriques de Sampaio Rosa, de Penacova); a de Nossa Senhora da Glória, protegida pelo padre Pedro Homem (instituída em 1705 pelas filhas de Francisco de Sousa Pinto, cavaleiro fidalgo da Casa Real, Jerónima de Sousa Morais e Mariana de Sousa Gouveia); a de Nossa Senhora da Boa Morte, com Irmandade, sendo patrocinada pelo Padre Vicente de Seixas (capela instituída entre 1734 e 1735, patrocinada pelo mercador de Santarém, José Gonçalves Fagundes); a de São Luís Gonzaga, protegida pelo reitor Inácio Borges (instituída em 1749 pelo beneficiado Francisco Rebelo de Freire, sede da Irmandade dos Estudantes do Colégio). Para além das referidas capelas o colégio possuía a Quinta da Labruja, na Golegã, composta por casas nobres, transformadas em cubículos, uma sala, varanda e a Capela de São Sebastião, Quinta dos Caniços e a Quinta de Pernes. A 29 de março de 1759 em casa de aposentadoria do referido desembargador e juiz executor dos sequestros por ordem regia, na companhia do tesoureiro da câmara nomeado Sebastião Pereira de Negreiros dá-se inicio ao registo da receita e despesa à boca do cofre feito para o efeito. A 20 de janeiro de 1780 D. Maria I doa os edifícios laterais ao cardeal patriarca de Lisboa, D. Fernando de Sousa e Silva, para ser instalado o Seminário Patriarcal de Santarém ou Real Colégio de Nossa Senhora da Conceição. Já em 1801, no antigo Colégio e nos Paços, destinados a aposentadoria real, passa a funcionar o Seminário Patriarcal. Com as invasões francesas em 1807 os seminaristas fogem para Lisboa regressando em 1811. Em 1834, com o liberalismo, os seminaristas são expulsos e o edifício é transformado em hospital. A 30 de julho de 1835 o Ministério da Fazenda ordena o sequestro dos bens e integração dos mesmos na Fazenda Pública. Contudo, neste local funcionou durante anos a Academia dos Laureados, e mais tarde a Academia Scalabitana. De 1853 a 1942 serviu como Liceu Nacional de Santarém. Atualmente, já perdida a função de seminário, foi elevada a Sé Catedral e Paço Episcopal da Diocese de Santarém.
As Inquirições são os inquéritos mandados efectuar pelos monarcas, nos séculos XIII e XIV, com o objectivo de averiguar o estado de seus bens e direitos. Integram-se num contexto de medidas de fortalecimento do poder real e de centralização administrativa. Visavam impedir os abusos de laicos e eclesiásticos, relativamente a reguengos, terras e padroados da Coroa, quer no respeitante à cobrança de direitos, quer no tocante à usurpação ou abuso de jurisdição. A grande maioria das inquirições foi feita a norte do rio Mondego e, fundamentalmente, a norte do rio Douro. Com excepção de alguns inquéritos efectuados por D. Teresa e por D. Sancho I, pode considerar-se que se iniciaram com D. Afonso II em 1220, incidindo nas regiões de Entre Douro e Minho, Trás-os-Montes e Beira. No reinado de D. Sancho II realizaram-se no termo de Lisboa, aos bens de algumas ordens religiosas, e em Sátão, na Beira Alta. D. Afonso III ordenou inquirições gerais em 1258; D. Dinis em 1284, 1288, 1301, 1303 e 1307; D. Afonso IV em 1335, 1342 e em 1339 no Porto, na sequência do antagonismo entre o rei e o bispo D. Fernando, em 1373, ordenou inquirições no Alto Alentejo, e em 1395 a várias regiões da Beira. Eram efectuadas por comissões de inquérito nomeadas pelo rei, as chamadas alçadas, compostas por pessoas eclesiásticas e seculares, em número variável. Como o inquiridor era, geralmente, um valido do rei que desconhecia a zona, eram convocados localmente os 'homens-bons'. Os questionários eram pré-definidos e as declarações dos inquiridos eram registadas segundo a hierarquia: juiz, pároco, vizinhos. Os nobres e clérigos regulares não eram ouvidos. As informações obtidas serviram, por vezes, de base para a legislação.
Contém reprodução do cabeçalho do jornal n.º 7: 774, ano 23, 19 de agosto de 1903, encimado, por 9 retratos de jornalistas, redatores, administradores e proprietários do jornal "O Século" (1880-1979). Integra, ainda, impresso a numeração da coleção: "1"; e manuscrito, no verso, a seguinte informação: "1 - Acácio de Paiva; 2 - Eduardo Schwalbach Lucci; 3 - José Joaquim da Silva Graça; 4 - António Maria de Freitas; 5 - António de Campos Junior; 6 - Rafael Ferreira; 7 - Francisco Vidal; 8 - Carlos Graça; 9 - Manuel Guimarães."
Título: Lethes, O (1865-1870) Responsabilidade: editor responsável Manoel G. Pereira Junior (de 3 de Fevereiro de 1865 até 31 de Julho de 1868) e editor Francisco Joaquim Gonçalves Pereira (de 4 de Agosto de 1868 até Março de 1870) Publicação: Ponte de Lima: Typ. do Lethes, 1865-1870 Periodicidade: bissemanal Assuntos: Fundo Local / Ponte de Lima / Portugal / Publicações em série Existências: 1-524 Procedência: Arquivo Municipal de Ponte de Lima: 1-100 Arquivo Privado da Casa de Nossa Senhora da Aurora: 1-524
Poema, em duas versões. A versão mais antiga está transcrita num fólio e tem o título "Conde Flores" (incipit "Lá se vai o conde Flores"), apresentando emendas. A versão mais recente está transcrita num bifólio e tem o título "O Conde Ordonho" (incipit "Lá se vai o conde Ordonho").