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Contém uma folha solta que resume o conteúdo do documento.
E posto que recebia muita perda em sua fazenda em cumprir o dito ano de degredo a que fora condenado, pediu por mercê que o relevasse da serventia. El-rei, vendo seu dizer, vista a sentença de seu livramento e um parece com o seu passe, lhe relevou a serventia do dito ano de degredo, contanto pagasse 4.000 rs. para a Piedade, os quais logo pagou a Marcos Esteves, por um seu assinado e outro de Francisco Roiz. El-rei a mandou somente por dom Diogo Pinheiro, Bispo do Funchal. Afonso Fernandes a fez por João Lourenço.
A ação prende-se com o pagamento dos ordenados dos autores.
A cópia desta carta vai em anexo «por se achar a letra da própria quase extinta».
Tem agregado o traslado pedido pelo mosteiro e capa com sumário não datado.
Assina frei D. Gaspar Aldrete em lugar do grão chanceler. Apresenta selo (bula) da Comunidade com a legenda "Hospitalis Hierusalem", pendente por cordão de cânhamo. Registada na Chancelaria, sendo vice chanceler fr. Johan Franciscus Habela.
Contém traslado de uma bula do papa Alexandre [VI], datada de 4 de Janeiro de 1497. Selo pendente em cera vermelha, com caixa em metal.
Ficam, apenas, com a obrigação de mandar rezar cinco missas quotidianas, três em São Lourenço e duas em Santa Cruz.
Registos com anotações posteriores
A escritura foi feita a 21 de Janeiro de 1619.
A escritura foi feita a 26 de Março de 1607.
A escritura foi feita a 26 de Março de 1607.
O decreto é datado de 2 de Maio de 1871.
Registado a liv. 3, n.º 227.
Objeto da ação: Processo ordinário para o efeito de as autoras serem julgadas filhas ilegítimas do pai dos réus Francisco Leitão Pinto de Albuquerque, Conde da Borralha. O processo correu pela 5.ª Secção
Tem junto instrumento de justificação cível de testemunhas, conhecimento, outros requerimentos do suplicante e despacho.
Apresenta a assinatura "Príncipe". Tem vestígios de selo de lacre vermelho. 4.ª via. Refere o contentamento de ter chegado, a carta para o vice-rei Matias de Albuquerque, mortes dos capitães das naus, munições, carga da nau Rosário, sobre invernarem as naus em Mombaça, Lopo Álvares, Vicêncio de Brune, vedores da fazenda, mesas que se deram em Mombaça a D. Luís da Gama, capitania de Mombaça, Nuno da Cunha, Cosmo Delafeta (?), André Furtado, Simão de Brito, entre outros assuntos.
Contém documentação relativa à realização das conferências sobre a liberdade de imprensa e a vida e obra de Brito Camacho (proferida por Fernando Piteira Santos), de João Chagas (proferida por Jacinto Baptista), de Stuart Carvalhais (proferida por Osvaldo de Sousa) e de Rafael Bordalo Pinheiro (proferida por José Augusto França), que tiveram lugar no anfiteatro da Biblioteca Nacional entre 6 e 9 de Maio de 1985.
Inclui, nomeadamente, os textos das conferências, recortes de imprensa, notas biográficas sobre os conferencistas e correspondência.
Refere também os pregões da execução do duque de Caminha, D. Miguel de Noronha, do conde de Armamar, Sebastião de Matos Noronha, D. Agostinho Manuel de Vasconcelos, Diogo de Brito Nabo, Manuel Valente Vilas Boas, Pedro de Baeçaa e Belchior Correia da França. Na sequência de uma conjura contra D. João IV foram degolados num cadafalso erguido no Rossio de Lisboa, depois de terem estado presos em São Vicente de Belém, ou Torre de Belém.
Inclui cópia do regulamento do concurso referido no título (que institui os prémios "João Chagas" e "Brito Camacho") e do regulamento de acesso dos investigadores ao arquivo do Conselho de Imprensa, bem como comunicados e correspondência para divulgação do concurso, boletins de inscrição e termos de devolução dos trabalhos, constituição do júri, actas do júri, carta de Alberto Arons de Carvalho (vencedor do prémio "João Chagas") sobre a publicação do trabalho premiado.
Inclui, ainda, cópia de alguns dos trabalhos concorrentes.
Ele, morador na R. da Ourivesaria; ela, na Praça da Ribeira.
Pais do noivo: Manuel Gomes e Maria da Silva, que foram moradores na freguesia de Santa Maria de Vouga.
Pais da noiva: Domingos Monteiro de Faria e Francisca de Brito, moradora da dita Praça.
Testemunhas: Manuel Alves Correia, Serafim Teixeira de Melo e Pedro Godinho Botelho.
Realizado na Igreja de S. Nicolau, pela 1h da tarde.
Programa de "Chuva de mulheres: revista em 2 actos e 21 quadros", com libreto original da autoria de Lopo Lauer, Almeida Amaral, Vasco Sequeira e Frederico de Brito, com música de Carlos Calderón e Frederico Valério e encenação de Álvaro de Almeida. Foi representada no Eden Teatro em 1937. Contém a ficha técnica, distribuição dos personagens, fotografias de alguns dos artistas, títulos dos quadros, publicidade e a planta da sala de espectáculos.