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A pintura estava originalmente na igreja do Socorro e encontra-se, atualmente, no museu de Arte Sacra.
Segundo Cayola Zagallo, é uma pintura da primeira metade do séc. XVI.
Peças desenhadas (planta do rés-do-chão, alçado norte e corte) afetas ao projeto de adaptação do paço episcopal a museu e biblioteca. Inclui ainda alçados de edifícios para "instalações de repartições públicas".
Vê-se a torre da igreja de São João Evangelista (igreja do Colégio), a torre mirante do antigo Paço Episcopal (atual Museu de Arte Sacra do Funchal) e a chaminé do engenho Hinton.
Vê-se a torre da igreja de São João Evangelista (igreja do Colégio), a torre mirante do antigo Paço Episcopal (atual Museu de Arte Sacra do Funchal) e a chaminé do engenho Hinton.
João Santiago nasceu no Porto a 10.01.1854 e faleceu a 09.02.1930 no Paço de São Cypriano em Guimarães. Foi deputado às Cortes em 1906. Foi proprietário da Quinta de Santiago, hoje museu, em Leça da Palmeira.
Júlio Brandão refere o incêndio que consumiu a casa de Camilo Castelo Branco e refere o interesse de criar um museu. Carta manuscrita assinada, do Porto Rua Lindo Vale 111. Carta sem menção ao ano. Papel de carta de luto.
Fotografia a preto e branco de jovem de bigode com farda militar. Década de 30 do Século XX. Fotografia original doada pelo Sr. José Augusto Barradas ao Museu Municipal de Vidigueira.
Fotografia captada (de um ponto elevado) ao rio Guadiana e suas margens, sendo visível um moinho do lado esquerdo. Cópia digital da fotografia original doada pelo Sr. José Augusto Barradas ao Museu Municipal de Vidigueira.
Vista da parede traseira do cemitério/estrada para Beja coberta de neve (anos 40 do século XX). Cópia digital da fotografia original doada pelo Sr. José Augusto Barradas ao Museu Municipal de Vidigueira.
Grupo de homens sentados no campo, onde está visível uma carroça, servindo de apoio a alguns deles durante a refeição. Cedida pelo Sr. José Augusto Barradas ao Museu Municipal de Vidigueira.
Afonso de Azevedo Nunes Branco informa sobre a possibilidade de se obter um subsídio anual de 1.000$00 para o Museu de Seide. Carta manuscrita assinada, Lisboa. Papel timbrado "Ministério das Finanças. Conselho Fiscalizador do Comércio Geral e Cambios".
Antero de Figueiredo agradece as informações e refere que agradecerá em público. Pergunta sobre a sua ideia de fazer um museu Camiliano na casa de Seide. Carta manuscrita assinada, Cadouços, Foz do Douro.
Augusto Gama pede confirmação da receção no Museu de Seide de dois exemplares "Dois escritores coevos" que entregou a Raquel Castelo Branco. Carta manuscrita assinada, do Porto. Papel timbrado "Augusto Gama, Paranhos Porto".
Eugénio de Castro relembra o passeio com JAM a Seide e a necessidade de reconstrução da casa de Camilo e transformação em museu. Carta manuscrita assinada, de Coimbra. 35, rua do Norte. Tem o brasão timbrado a vermelho.
Custódio José Vieira convida JAM a colaborar no número único de homenagem ao escritor Camilo. Carta manuscrita assinada. Papel timbrado "Comissão Executiva do Centenário Camilo Castelo Branco". Manuscrito "Sede Museu Arqueologico de Lisboa".
Júlio Brandão refere dádivas para a Comissão do Museu Camiliano, uma delas de cem escudos da Parceria António Maria Pereira. Carta manuscrita assinada, de Calendário. Carta de 25 julho, sem menção ao ano.
Júlio Brandão informa que não pode comparecer em Seide porque está doente. Carta manuscrita assinada, do Porto. Carta do dia 6 de julho, sem menção ao ano. Papel timbrado "Museu Municipal do Porto. Gabinete do Director".
Júlio Brandão agradece os cumprimentos e dá informações sobre a sua saúde. Carta manuscrita assinada, do Porto. Carta de 5 abril, sem menção ao ano. Papel timbrado "Museu Municipal do Porto. Gabinete do Director".
Júlio Dias Costa solicita uma obra que está no Museu de Seide e que consta do Camilo Homenageado para emprestar ao Ricardo Jorge. Carta manuscrita assinada. Papel carimbado "Relação de Lisboa. Escrivão Dias Costa. Morada R. de Heliodoro Salgado, 13,3º".
Júlio Brandão diz que enviou artigo sobre o Camilo Homenageado, obra que elogia. Carta manuscrita assinada, do Porto. Carta de 27 abril, sem menção ao ano. Papel timbrado "Museu Municipal do Porto. Gabinete do Director".
Esta série integra documentação classificada como "Museu", referente ao evento desportivo "24 Horas a Nadar", organizado pela Sociedade, desde o ano de 1977, nomeadamente, registos fotográficos, programas e recortes de jornal. Foi mantida a ordem original da proveniência.
Cartaz de divulgação da exposição organizada pelo Museu Municipal de Almada, a decorrer no Convento dos Capuchos, de maio a junho de 1987. Contém um desenho com a planta de um navio e operários a trabalharem na sua construção.
Cartaz de divulgação da exposição organizada pelo Museu Municipal de Almada, a decorrer no Convento dos Capuchos, de fevereiro a maio de 1989. Contém o desenho de duas peças em cerâmica. Contém o brasão de armas da cidade de Almada.
Contem uma imagem estilizada central e a seguinte legenda: GRANDE OUTUBRO NA RUSSIA / década da URSS em PORTUGAL / NOV. 75 / EXPOSIÇÂO ORGANIZADA PELO / MUSEU DA REVOLUÇÃO / MOSCOVO / PALÁCIO FOZ 3/15 NOV. / ASSOCIAÇÃO PORTUGAL-URSS / ASSOCIAÇÃO URSS-PORTUGAL.
Fotografia exterior, pormenor do Morábito convertido em capela cristã, sob o orago de Nossa Senhora dos Remédios, após a conquista cristã. Atualmente serve de instalação ao Museu de Azulejaria e Etnografia Árabe.
Pormenor do brasão da Casa da Coroa, largo da Coroa, rua Vitorino José da Silva, Costa de Caparica. A casa foi demolida no final do século XX e o brasão original faz parte do espólio do Museu de Almada.
Trata-se de um folheto que contém o programa das Comemorações do Dia Internacional da Mulher, no Museu da Cidade, de 7 a 15 de março de 2009, organização da Associação Amigos da Cidade de Almada.
Contém documentação do GAJ - Gabinete de Apoio Jurídico, nomeadamente processos judiciais relativos a surf, museu da idade, acidentes MST - Metro Sul do Tejo, furto da escola EB1 nº2 do Pragal.
Reprodução de fotografia a partir de negativo em vidro pertencente à coleção "Passaporte", anos 50, integrada no Museu Municipal de Almada. Contém imagem de barco e pescadores no regresso do lançamento de redes em manobra de varar na praia.
Reprodução de fotografia a partir de negativo em vidro pertencente à coleção "Passaporte", anos 50, integrada no Museu Municipal de Almada. Contém imagem de barco, utensílios de pesca e pescadores em convívio na praia.
Reprodução de fotografia a partir de negativo em vidro pertencente à coleção "Passaporte", anos 50, integrada no Museu Municipal de Almada. Contém imagem de pescadores a preparar a faina na praia e a transportar num varapau as redes de pesca.
Reprodução de fotografia a partir de negativo em vidro pertencente à coleção "Passaporte", anos 50, integrada no Museu Municipal de Almada. Contém imagem de barco, pescador e de vários utensílios de pesca da arte "Chávega".
Conjunto de postais com reproduções fotográficas editados pelos serviços do Núcleo Naval do Museu Municipal da Câmara Municipal de Almada. Contém imagens referentes aos barcos meia lua utilizados pelos pescadores da Costa de Caparica na arte xávega.
Vista de vários edifícios e do viaduto rodoviário na Cova da Piedade, junto ao Museu da Cidade de Almada. Em fundo, o Bairro de Nossa Senhora da Piedade e o Monumento a Cristo-Rei.
Vista noturna de vários edifícios e do viaduto rodoviário e ferroviário situado na Cova da Piedade, junto ao Museu da Cidade de Almada. Em fundo, o Monumento a Cristo-Rei.
Reprodução de fotografia a partir de negativo em vidro pertencente à coleção "Passaporte", anos 50, integrada no Museu Municipal de Almada. Vista parcial da praia com os barcos, os banhistas e turistas em lazer.
Reprodução de fotografia a partir de negativo em vidro pertencente à coleção "Passaporte", anos 50, integrada no Museu Municipal de Almada. Vista da praia com os barcos, as barracas e toldos de lona, os banhistas e turistas em lazer.
Reprodução de fotografia a partir de negativo em vidro pertencente à coleção "Passaporte", anos 50, integrada no Museu Municipal de Almada. Vista em primeiro plano de barcos de pesca na areia da praia com o símbolo característico na proa.
Conjunto de postais com reproduções fotográficas editados pelo Museu da Cidade da Câmara Municipal de Almada. Contém imagens de lugares, edifícios, cenas do quotidiano e acontecimentos em Almada nos anos 50 do século XX.
Reprodução fotográfica do desenho original, em grafite e papel, realizado por Amadeo de Souza-Cardoso em 1912 para o álbum XX Dessins. O desenho original integra a coleção moderna do Museu Calouste Gulbenkian.
Recorte do jornal J.C.S. (cópia do Jornal Costa do Sol), datado de 14 de setembro de 1995, do jornalista Fernando Monteiro com o título "Lausanne cidade olímpica" sobre a visita ao Museu Olímpico e suas instalações.
Documentação produzida no âmbito dos Jogos Olímpicos de Atenas 2004, ordenada cronologicamente e numericamente. Contém os seguintes itens: Comissão de Atletas Olímpicos; Salt LAke; Representação feminina nos CON's; Comunicação Social; Museu Olímpico; Comité Olímpico Internacional- Estatutos; Troféu Olímpico; Eleições; Diversos.
Documento sobre a circular "Centenário dos Carcaças" realizada em Lisboa no dia 10 de maio de 1972.
O almoço foi realizado no Museu do Ar em Alverca dia 03 de junho de 1972 pelas 13h00.
Fotografia onde se pode vêr o Presidente da República, General Craveiro Lopes (ao centro), Ministro do Ultramar, Comandante Sarmento Rodrigues (à sua frente) e comitiva no inteiror do Museu de Angola, na Fortaleza de S. Miguel.
Fotografia onde se pode vêr o Presidente da República, General Craveiro Lopes (à direita), Ministro do Ultramar, Comandante Sarmento Rodrigues (à esquerda) e comitiva, no inteiror do Museu de Angola, na Fortaleza de S. Miguel.
Fotografia onde se visualiza, em Luanda, na visita ao Museu de Angola, na Fortaleza de S. Miguel, o Presidente da República, General Craveiro Lopes (ao centro), o Ministro do Ultramar, Capitão-de-mar-e-guerra Sarmento Rodrigues (à sua direita).
Série composta por uma publicação "Some memorable dates of the history of Portugal and mankind; 1 positivo: p&b; (10,8x13,6 mm), com o Sextante "Gago Coutinho", o qual se encontra no Museu de Marinha.
Integra esta reportagem fotográfica vinte cinco(25) positivos color, incluindo o Aniversário do 1.º Curso Preparatório da Amadora, e várias cerimonias oficias no Museu de Marinha e Base Naval de Lisboa.
Bilhete número 96 para o I Congresso Hispano-Português de Farmácia e Exposição Geral de Farmácia com visita ao Museu do Prado, que decorreu a 31 de maio, segunda-feira.
Lisboa: AGA, [1963]. Col. Testemunho. Dedicatória: «Ao Branquinho da Fonseca, grande mestre da ficção portuguesa do séc. XX, superior exemplo de amor e dedicação ao povo (cf. pags. 36/37). Artista de alma lavada, com a comovida admiração e a futura amizade de Carmo Vaz». Nas p. 34-38 descreve-se a actividade de Branquinho da Fonseca no Museu-Biblioteca Condes de Castro Guimarães, nomeadamente ao nível das bibliotecas itinerantes.
Luís Cristiano Cinatti Keil (1881–1947) foi um importante conservador de arte português, colaborador de José de Figueiredo na organização do Museu Nacional de Arte Antiga, e autor de numerosa obra de investigação e crítica de arte. Luís Keil era o terceiro filho do compositor, pintor, poeta e coleccionador Alfredo Keil e de Cleyde Maria Margarida Cinnatti.
In: https://pt.wikipedia.org/wiki/Lu%C3%ADs_Keil
Ofício assinado por José de Figueiredo, director do Museu Nacional de Arte Antiga e delegado do Conselho de Arte e Arqueologia de Lisboa junto dos Museus Regionais da 1.ª Circunscrição, referindo enviar à Comissão Central de Execução da Lei da Separação a lista de objectos apartados no Recolhimento do Calvário, antigo convento de Santa Helena, da cidade de Évora, que, devido ao seu valor artístico, deram entrada no Museu Regional de Évora. Porém, a referida lista não está anexa ao ofício.
Processo de venda em hasta pública de diversos bens pertencentes à Igreja Paroquial de Santa Maria de Loures, classificada monumento nacional, situada no distrito de Lisboa, bem como a cedência de alguns objectos ao Museu Nacional de Arte Antiga. Contém a relação dos objectos para venda avaliados em 6.165$50, páginas de jornais contendo anúncios publicitando o leilão e a lista dos objectos que deram entrada no Museu Nacional de Arte Antiga.
Arrolamento e venda em hasta pública de objectos de culto pertencentes à capela do Forte de São Julião da Barra e à capela do Palácio Real de Caxias, bem como a transferência de objectos para o Museu Nacional de Arte Antiga. Contém a lista dos objectos pertencentes à Capela do fote de São Julião da Barra que deviam recolher ao Museu Nacional de Arte Antiga assim como a listagem e avaliação dos objectos pertencentes à Capela do Palácio de Caxias.
Informações e propostas sobre: aquisição de materiais e firmas fornecedoras para a obra "Museu das Recordações das Comemorações Centenárias"; para a "Adaptação e modificação dos Pavilhões da Secção Histórica da Exposição do Mundo Português"; pavimentos da zona do Museu de Arte Popular. Nomeações de pessoal. Entrega à Alfândega de Lisboa da diversão "Serra da Estrela" que esteve patente na Exposição do Mundo Português. Programa do concurso de exploração do restaurante Espelho de Água.
Execução de dois esgrafitos no Pavilhão do Museu de Arte Popular, da autoria de Américo Leite Rosa.
Motivos decorativos de seis esferas em cimento fundido para o jardim em frente do Restaurante Espelho de Água. Fundações para assentamento de seis esferas decorativas.
Proposta de orçamento de pintura a óleo a imitar granito para quatro colunas na entrada do Museu de Arte Popular.
Esboço, a carvão e lápis azul, de baixo relevo para o topo norte do Restaurante Espelho de Água.
Contém 10 cartas. Inclui uma carta em que Luís Chaves informa que Carlos Maria dos Santos foi eleito "Sócio Correspondente" do " "Museu Etnológico do Dr. Leite de Vasconcelos", atual Museu Nacional de Arqueologia, (doc. 10). Contém, também uma carta expedida por Carlos Maria dos Santos, na qual apresenta os motivos e a data do pedido de demissão de diretor artístico do Grupo Folclórico da Casa do Povo da Camacha (doc. 1 e doc.2).
Boletim Municipal do mês de Dezembro de 1988.
Possui os seguintes artigos:
- Bom Natal; Bom Ano Novo
- Deliberações da Câmara
- Obras da Câmara
- Movimento da Biblioteca
- Arqueologia – Pedrógão há 5000 anos: a primeira intervenção no povoado da Idade do Cobre da Sala n.º1
- Levantamento arqueológico do concelho
- Cultura – Exposição de artesanato da Ucrânia; Museu: Ajude a construir o Museu!; Gastronomia da Moldávia na Vidigueira
- Desporto – Plano de Desenvolvimento Desportivo – Actividades Contínuas: Animação desportiva; Ginástica desportiva; Ginástica de manutenção para senhoras
A mulher de Jorge Colaço refere que enviou para o Museu Camilo Castelo Branco o retrato de azulejos, porque o marido encontra-se em Tânger. Informa que considera muito o livro "Camilo Homenageado" e deseja enviar para o museu o seu livro "Auto dos faroleiros" e as "Cartas de Camilo Branco a Tomás Ribeiro".
Carta manuscrita incompleta sem assinatura, de Estrada da Luz, 8 (Laranjeiras), Lisboa. A carta foi escrita por Branca de Gonta Colaço, referência indireta na carta.
Cartaz de divulgação do encontro organizado pelo Museu Municipal de Almada, a decorrer no auditório do Instituto Piaget, de 20 a 23 de fevereiro. Apoios: Costa Azul, Portugal; Instituto Piaget; Caixa Geral de Depósitos; Tocapiano Electrodomésticos; Companhia de Teatro de Almada; Escola Profissional de Música de Almada. Contém um desenho simples de uma estrutura arqueológica. Contém os contactos do secretariado do Museu; contém o logótipo da Câmara Municipal de Almada.
4º volume da coleção "Vila Franca de Xira: saber mais sobre…"
Autor: Orlando Raimundo
Edição: Câmara Municipal de Vila Franca de Xira
Coordenação Editorial: O Correr da Pena - Comunicação, Marketing, Edições
ÍNDICE
Prefácio
Introdução; Olhar o passado com saudades do futuro - p. 9
Parte I: Museus Municipais
Museu do Neo-Realismo - p. 13
Homens que disseram “não” - p. 17
Museu Municipal de Vila Franca de Xira - p. 19
O legado de Diogo Baracho - p. 22
Das comunidades pré-históricas à industrialização - p. 23
Vidal Baptista, o coleccionador compulsivo - p. 24
Uma Oficina Educativa aos serviços das escolas - p. 25
Barco Varino “Liberdade” - p. 27
Núcleo Museológico de Arte Sacra - p. 29
D. Sebastião e a Peste Negra - p. 31
Núcleo Museológico de Alverca - p. 33
Irmão do Marquês salvou o edifício - p. 35
Parte II: Casas-Museus
Casa-Museu Mário Coelho - p. 39
Três mil touros lidados - p. 40
Profissão: matador - p. 41
Casa-Museu Dr. Sousa Martins - p. 43
O médico milagreiro - p. 45
Os escritores de Alhandra - p. 46
Descobrir Afonso de Albuquerque - p. 47
O jacobino, o príncipe e o herói - p. 48
Uma família com história - p. 49
Parte III: Outros Museus e Colecções
Museu do Ar - p. 53
Memórias da Guerra e da Paz - p. 55
Colecção de Arte Sacra Orlando D’Almeida Vieira - p. 57
Museu Etnográfico de Vila Franca de Xira - p. 59
Colecção Etnográfica da Casa do Povo de Arcena - p. 61
Bibliografia - p. 63
Pasta que contém o inventário do extinto Convento de S. José. “Auto de posse por parte da Fazenda Nacional que tomou o substituto do administrador do concelho de Évora do edifício e mais pertenças do suprimido convento Novo de São José, desta cidade”. Neste auto de posse no edifício do convento estavam presentes: o substituto do administrador do concelho de Évora, António Joaquim Ramos, o escrivão da Fazenda, Domingos Júlio dos Santos, o oficial de diligências, Francisco de Sousa Freitas, e três testemunhas. A tomada de posse dizia respeito ao edifício e suas pertenças e bens móveis nele existentes, tanto alfaias como objectos próprios do culto e também o mobiliário de uso profano e o arquivo do Convento. Na mesma pasta segue-se um documento da recebedoria de Évora datado de 22 de Outubro de 1886, relativo a papel moeda e metal, num valor total de 490$800 reis encontrado no cofre do Convento. Está também uma carta do inspector da Fazenda do distrito de Évora datada de 22 de Outubro de 1886, dirigida ao administrador do concelho onde ele o informa que quem irá representar o arcebispo no acto da inventariação dos objectos destinados ao culto, é o padre José Joaquim Abrantes,prior da freguesia da Graça do Divor, que pode também assinar o termo de depósito. Há ainda a referência a “dois títulos no valor nominal de 29.200$000 e em metal 1.200$000 que tudo possuía o suprimido Convento”. Emitido pelo inspector da Fazenda, dirigido ao escrivão da Fazenda e datado de 3 de Dezembro de 1886. Existe um outro inventário, datado de 21 de Janeiro de 1887, dos objectos pertencentes ao convento e que são destinados à Academia Real das Belas Artes de Lisboa. Estes objectos foram escolhidos pelo conservador e secretário do Museu de Belas Artes, Manuel de Macedo Pereira Coutinho. Segue-se o auto de inventário dos objectos destinados ao culto divino, que foram para a paróquia da Graça do Divor, feito a 16 de Março de 1887 no extinto Convento. Há mais um inventário dos bens móveis pertencentes ao extinto Convento feito aos 23 de Abril de 1887. Estavam presentes o administrador do concelho, Martinho Pedro Pinto Bastos, José Maria Gutierres, depositário destes bens, Manuel Lopes da Silva e José António de Oliveira, ambos louvados nomeados para avaliarem estes bens e o escrivão da Fazenda, Domingos Júlio dos Santos, encarregado de fazer este inventário. Depois do juramento sobre os Santos Evangelhos, os louvados encarregaram-se de examinar todos os objectos para assim lhes ser dado o respectivo valor. Segue-se um ofício do inspector da Fazenda do distrito de Évora, datado de 14 de Junho de 1887, dirigido ao escrivão da Fazenda autorizando que este venda em hasta pública dos objectos de uso profano, que constam desta relação/inventário. Segue-se um ofício do administrador substituto do concelho a mandar publicitar em seis locais do costume, a relação dos bens a vender a partir de 3 de Julho de 1887. Feito em 26 de Junho de 1887. Segue-se o edital a afixar nos ditos locais. Datado de 27 de Junho de 1887, assinado pelo escrivão da Fazenda. Consta de seguida um Auto de Praça e Almoeda. Este auto decorre 3 de Julho de 1887 no extinto Convento e é o inicio da venda em hasta pública. De forma sucessiva constam os números dos objectos do inventário geral e quanto renderam na dita hasta pública. Neste dia ficou suspensa a venda porque haviam ainda muitos objectos para vender e era necessário contar o dinheiro. Venderam apenas até ao Nº 543. Renderam 52.885 reis. Continuaram no dia seguinte à mesma hora. A 5 de Julho de 1887 concluiu-se a venda e arrematação dos ditos objectos que renderam na totalidade 153$620 reis. Este montante fora entregue na recebedoria do Concelho de Évora. Segue-se a despesa com o leilão no convento de São José nos dias 3, 4 e 5 de Julho de 1887. Somaram estes gastos 1$740 reis. Está junto o registo deste depósito. Por fim há um Termo de exoneração de depósito. Com a venda dos objectos de uso comum, José Maria Gutierres fica livre do encargo de depositário dos objectos.
Estudou advocacia em Coimbra e arte em Paris. Os seus estudos sobre os Painéis de São Vicente de Fora, permitiram-lhe atribuir a autoria de grande parte deles a Nuno Gonçalves. Publicou o livro " O Pintor Nuno Gonçalves" com os estudos que efetuou e que lhe permitiram identificar e validar a autoria dos painéis de S. Vicente de Fora.
Foi o primeiro diretor do Museu Nacional de Arte Antiga, junto ao qual existe hoje um largo com o seu nome (Largo José de Figueiredo). O museu criou o Instituto José de Figueiredo também em sua homenagem.
Dedicou a sua vida à arte e à procura de objetos da arte Portuguesa espalhados pela Europa, principalmente em França e na Holanda. Adquiriu grande parte do espólio que hoje se encontra exposto no Museu de Arte Antiga em Lisboa. O seu irmão era proprietário da Casa de Farelães, no Minho, sendo este um dos mais antigos solares da Península Ibérica e ainda hoje na posse da família Figueiredo.
Foi tio do ilustre Dr Manuel de Figueiredo, escritor e pensador que foi durante vários anos o diretor do Museu de Soares dos Reis no Porto. Neste mesmo museu funciona ainda hoje a sede do Ciclo Dr José de Figueiredo, que se dedica à promoção e restauro de obras de arte em Portugal.
A Academia Nacional das Belas-Artes em homenagem ao seu primeiro diretor, atribui um prémio com o seu nome aos melhores livros publicados em Portugal sobre arte e património.
Encontra-se colaboração da sua autoria na revista luso-brasileira Atlantida (1915-1920) e ainda na revista Lusitânia (1924-1927).
Foi agraciado com os seguintes graus das Ordens Honoríficas Portuguesas: Grande-Oficial da Ordem Militar de Sant'Iago da Espada (14 de fevereiro de 1920), Grã-Cruz da Ordem Militar de Cristo (28 de julho de 1933), Grande-Oficial da Ordem da Instrução Pública (7 de setembro de 1935) e Grã-Cruz da Ordem Militar de Sant'Iago da Espada (14 de novembro de 1936).
In: https://pt.wikipedia.org/wiki/Jose_de_Figueiredo
Declara que é o presidente da Câmara que vai presidir à sessão solene e que estão a fazer o pau para a bandeira da Madre de Deus. Descreve o funeral do Jordão. Informa que o Cardoso ofereceu um exemplar da sua separata " Mestre de Campo. Álvaro de Sousa e o Terço organizado em Guimarães em 1639" ao Arquivo e ao Museu Regional. Refere-se à demora dos correios na entrega das suas cartas a Alfredo Pimenta. Tece críticas ao Correia Marques por não ter publicado o que lhe pediu e por não ter acusado a receção da carta. Acusa a receção das provas que vai entregar ao Antonino. Comunica que para o número especial arranjou colaboração do Álvaro Dória, do Monsenhor Ferreira, de Braga, e do Joaquim Costa, do Porto. Disponibiliza-se, juntamente com o João Rocha, a equipar a casa da Madre de Deus. Reporta-se ao desaparecimento da bandeira do castelo de Guimarães. Afirma que o "Diário do Minho" foi o único que foi correto a propósito da conferência de Alfredo Pimenta. Comenta as notícias sobre a Segunda Guerra Mundial.
Assuntos: Branco, Camilo Castelo. 1825 - 1890.
Ofício
D. Maria Augusta de Ornelas Frazão Sotero e Silva (n. 1898-07-09) casou com o capitão Carlos Wenceslau Frazão Sardinha, seu primo, a 1 de fevereiro de 1919 de quem teve três filhas: Teresa de Ornelas de França Carvalhal Frazão Sardinha (n. 1922-08-07), Maria Clara de Ornelas França Carvalhal Frazão Sardinha (n. 1923-12-10) e Maria Augusta de Ornelas de França Carvalhal Frazão Sardinha (n. 1926-03-10).
Parecer do Ajudante do Procurador Geral da Coroa José Luís Rangel de Quadros.
Parecer do Procurador-Geral da Coroa e Fazenda, António Cardoso Avelino.
Contém ofício da 3.ª Repartição da Direção-Geral da Contabilidade Pública, do Ministério do Reino, de 5 de fevereiro de 1907, e minuta do parecer do Procurador-Geral da Coroa e Fazenda António Cândido Ribeiro da Costa, de 8 de fevereiro.
Contém ofício da 3.ª Repartição da Direção-Geral da Contabilidade Pública, do Ministério do Reino, de 26 de novembro de 1906, e parecer do Procurador-Geral da Coroa e Fazenda António Cândido Ribeiro da Costa, de 5 de dezembro, escrito sobre o ofício.
Contém ofício da 3.ª Repartição da Direção-Geral da Contabilidade Pública do Ministério do Reino, de 28 de fevereiro de 1899, e parecer do Procurador-Geral da Coroa e Fazenda António Cândido Ribeiro da Costa, de 6 de março, escrito sobre o ofício.
