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Agradece as generosas palavras de Manuel Alves de Oliveira. Autoriza a fazer uma referência a um livro da sua autoria. Pede para desistir das separatas, uma vez que já foram censuradas.
Justificada a ausência de resposta à carta de Manuel Alves de Oliveira. Refere que o não esquece, nem o seu trabalho que acompanha na "Gil Vicente" e na "A Voz".
Pede desculpa pelo facto de não escrever à bastante tempo para a revista "Gil Vicente". Agradece o envio do roteiro ["Caminhos de Roma - Impressões de viagem"] da autoria de Manuel Alves de Oliveira, bem como as boas palavras.
Agradece as palavras de Manuel Alves de Oliveira publicadas na "Gil Vicente" sobre o seu livro" A Emancipação Económica e Social dos Operários e dos Trabalhadores". Tece comentários sobre política nacional.
Informa que envia por correio provas tipográficas do artigo de Manuel Alves de Oliveira. Refere que, crê, que a conferência será a 17 de abril, na Sociedade Martins Sarmento.
Tece comentários acerca da sua saúde e de um membro da família. Deseja que a filha de Alves de Oliveira esteja restabelecida. Refere que o Pinharanda [Gomes] não lhe escreveu.
Desculpa-se por não ter respondido mais cedo à carta de Alves de Oliveira. Informa que ainda não lhe chegou a revista. Fala da sua vida e dos seus planos para quando regressar a Lisboa.
Recebeu a carta de Manuel Alves de Oliveira e diz que não pode comprometer-se com o que lhe pede, pois regressa a Lisboa brevemente, e vai-se ocupar da sua colaboração no Festival Vicentino do Teatro Nacional.
Diz que o pedido de Manuel Alves de Oliveira o embaraça e não consegue o satisfazer. Escreveu para a "Acção" umas linhas em que disse jornalisticamente o que tinha a dizer.
Agradece a publicação a Manuel Alves de Oliveira e diz que lhe vai enviar a Nova demanda do Graal, onde vem a conferência que fez. Faz também uma nota ao espetáculo vicentino.
Notário: João Machado da Silva 1º Outorgante: Fernando Gomes e esposa Maria Helena de Castro Fernandes; 2º Outorgante: José Augusto Lemos Alves, outorgando na qualidade de gestor de negócios do seu filho Jaime Machado Pais Alves de Lemos, casado com Manuela dos Anjos de Castro Antunes Lemos.
Notário: João Machado da Silva 1º Outorgante: Avelino Rodrigues Alves de Carvalho, outorgando na qualidade de procurador de José Maria Rodrigues Alves de Carvalho e esposa Maria Amélia Fernandes Poças 2º Outorgante: Maria dos Santos da Silva, casada com Américo dos Santos Cruz
Notário: João Machado da Silva 1º Outorgante: Avelino Rodrigues Alves de Carvalho, outorgando na qualidade de procurador de José Maria Rodrigues Alves de Carvalho e esposa Maria Amélia Fernandes Poças; 2º Outorgante: José Fernandes da Silva, casado com Maria da Conceição da Silva Araújo.
"Note-se o caderno de apontamentos na algibeira do casaco e a caneta no bolso superior, a boina (que parece ter começado a usar no início dos anos 40). Na esadia em Porto Manso em 1945, o escritor esteve a viver na casa onde também residira o Barão de Forrester", informação retirada da monografia: Alves Redol: fotobiografia: fragmentos autobiograficos, p.59;
Filha de João Francisco Alves, lavrador, e de Rosa Pinheiro. // Casou com Luís António Cortes, seu conterrâneo. // Faleceu com cinquenta e dois anos de idade, a 22/3/1863, na sua casa de Gondufe, Chaviães, e foi sepultada na igreja. // Deixou duas filhas.
Filha de António Joaquim Álvares e de Ana Luísa Gomes (exposta). Neta paterna de Caetana Rosa, todos de Soengas. Nasceu em Chaviães a 8/4/1843 e foi batizada pelo padre MJGB no dia seguinte. Padrinhos: António Álvares Ramos e sua irmã Maria Álvares Ramos. // Casou a 18/5/1870, na igreja da sua terra, com Júlio José Alves, viúvo.
Filho de António Alves e de Maria Domingues. Nasceu em Cousso por volta de 1834. // Faleceu a 17/6/1896, no hospital da Vila de Melgaço, com todos os sacramentos da igreja católica, com sessenta e dois anos de idade, no estado de casado com Clara Gonçalves, sem testamento, e foi sepultado na igreja da sua freguesia natal. // Deixou uma filha.
ALVES, Carlota Joaquina (*). Filha de Manuel Luís Alves Mendes (**) e de Maria Joaquina Rodrigues, moradores no lugar da Granja. Neta paterna de Pedro Alves Mendes e de Maria Davila, do dito lugar; neta materna de Manuel António Rodrigues e de Francisca Rodrigues, de Golães. Nasceu em Paderne a 7/3/1827. No batismo teve por padrinhos o capitão-mor de Melgaço, João António da Cunha Araújo, e sua esposa. // Lavradeira. // A 24/9/1854, na igreja de Prado, foi madrinha de Maria Carlota Esteves, que nascera no lugar de Raposos dois dias antes; como essa criança morreu ainda bebé, foi madrinha de sua irmã, com o mesmo nome, nascida a 19/6/1856 e batizada três dias depois. Nesse ano ainda estava solteira. // Casou com Manuel António de Brito. Geraram: João (casou, mas não teve descendência); Rosa (faleceu na Vila, solteira, sem filhos, a 15/9/1953, com 82 anos de idade); Maria Teresa (casou com Lucas Evangelista, natural de Alvaredo, filho de Luís Ferreira Passos e de Maria da Conceição Domingues, o qual faleceu a 20/10/1939); e Valeriano Augusto (nasceu no lugar da Granja, freguesia de Paderne, a 3/9/1868, e morreu em 1894 – era militar). // Faleceu a 26/5/1896, em sua casa de morada, sita no lugar do Souto, com todos os sacramentos, com 69 anos de idade, no estado de viúva, sem testamento, com filhos, e foi sepultada no adro da igreja. // Avó de Carlinda Esperança Alves Ferreira Passos, casada com Manuel Luís Pires, fotógrafo. /// (*) Minha tia-bisavó. /// (**) O apelido Mendes foi abandonado pelos seus descendentes.
ALVES, Rosa Teresa. Filha de Caetana Vasques, camponesa. Nasceu em Penso por volta de 1801. // Lavradeira. // Faleceu em Lages, onde morava, a 21/4/1877, com 76 anos de idade, viúva de João António de Faria Peixoto, e foi sepultada na igreja. // Deixou descendência.
ALVES, Luís António. Filho de Teresa Álvares, solteira, moradora em Real, nascida em Colonellos, freguesia de Santa Maria de Leirado, bispado de Ourense. N.m. de António Álvares e de Benita Esteves, do dito lugar galego. Nasceu em São Paio a 17/8/1820 e foi batizado a 22 desse mês e ano. Padrinhos: Manuel António Álvares, solteiro, e sua irmã Rosa Maria, de Real.
Processo disciplinar contra Eduardo Alves Espinheira, pároco de Ermesinde, concelho de Valongo e distrito do Porto, de que resultou a proibição de residir durante um ano dentro dos limites do distrito, além de perder os benefícios materiais do Estado. O referido reverendo substituiu Paulo António Antunes que se refugiou em Espanha.
Na semana da inauguração da Exposição realizou se dois colóquios, um sobre o Redol e o teatro português, com participação de Bernardo Santareno e Glicínio e outro colóquio sobre a obra literária de Alves Redol, com participação de Maria Antónia Palla, Manuel ferreira e José Coelho Pinheiro. Refere que o grupo de teatro «Joaquim António de Aguiar» levaram à cena a peça "Forja".
Referência a escritura para o Centro Popular Alves Redol que não pode ser pública. Nas Caldas da Rainha formou-se um grupo de apoio ao Centro Popular e o grupo cénico caldense está a estudar a peça "O Destino morreu de repente" para levar à cena.
Cópia de formulário de inscrição de Afonso Alves Monteiro, Secretário-geral da Confederação Brasileira de Culturismo, para frequência do curso de Dirigente Desportivo, realizado no Rio de Janeiro entre 3 e 8 de abril de 1989. Este curso foi promovido pelo Movimento Solidariedade Olímpica, tendo sido coordenado por André Richier (Brasil) e ministrado por David Sequerra (Portugal) e António Aguillar (México).
ALVES, Jaime César. Filho de Ricardo Alves, natural da freguesia de Santiago de Achas, bispado de Tui, morador na cidade de Lisboa, e de Maria Gonçalves, de Alvaredo, Melgaço, residente no lugar do Maninho. Neto paterno de José Álvares e de Pilar Álvares; neto materno de Maria Gonçalves. Nasceu em Alvaredo a 15/11/1898 e foi batizado a 19 desse mês e ano. Padrinhos: Feliciano Fernandes e Rosalina Soares de Castro, solteiros, lavradores, do Maninho. // Casou na Conservatória do Registo Civil de Melgaço a 24/5/1922 com Ana, de 21 anos de idade, natural de Alvaredo, filha de Francisco António Besteiro e de Antónia Besteiro, de quem se divorciou em 1950. // Nesse ano de 1950 era instrutor de condutores-auto em Lisboa; também nesse ano veio visitar Alvaredo na companhia do empregado comercial José Alves (NM 945, de 3/9/1950). // Casou em segundas núpcias a 18/6/1952, na 4.ª Conservatória do Registo Civil de Lisboa, com Maria… // A 29/6/1965 celebraram o casamento católico na igreja do mosteiro dos Jerónimos. // A sua segunda esposa finou-se na freguesia de Santa Maria de Belém, Lisboa, a 24/7/1970. // Ele faleceu a 3/12/1972 na freguesia de Nossa Senhora de Fátima, Lisboa. // Pai de Alice de Lurdes Alves (1924-2004).
ALVES, Maria José. Filha de João Manuel Alves e de Maria Pires, rurais, moradores no lugar do Padreiro. N.p. de Romão Alves e de Rosa Pires; n.m. de Manuel Pires e de Maria Manuela Esteves, do Maninho. Nasceu a 25/3/1841 e foi batizada no dia 26 do mesmo mês e ano. Padrinhos: Manuel António Martins e Maria José Alves, do Maninho. // Casou na igreja de Alvaredo a 23/4/1883 com José Maria, de 23 anos de idade, solteiro, lavrador, natural da freguesia de São Cristóval de Mourentão, concelho de Caniça, morador no lugar da Granja (Alvaredo-Paderne), filho de João Salvador Vieites e de Benita Pires. Testemunhas: António José de Castro, lavrador, residente no lugar da Granja, e José Albano Lopes, rural, morador no lugar do Padreiro. // Faleceu na sua casa do lugar do Pinheiro a 2/7/1885, com todos os sacramentos, sem testamento, sem descendência, e foi sepultada no adro da igreja matriz de Alvaredo. // O seu viúvo casou a 5/4/1886 com Adelaide da Pureza Exposta.
ALVES, Manuel Salustiniano (Grilo). Filho de Vicente Alves e de Maria Joaquina Gregório, ele de Várzea Travessa e ela de Portelinha, onde residiam. Neto paterno de Bernardo Alves e de Luísa Esteves; neto materno de Manuel Gregório e de Maria Antónia Domingues. Nasceu a 8/6/1887 e foi batizado na igreja no dia seguinte. Madrinha: a sua avó materna. // Casou com Joaquina Rosa Gregório, de 20 anos de idade, filha de Manuel António Gregório e de Rosa Benta Gonçalves, natural do lugar de Portelinha, na CRCM, a 14/8/1912. Com data de 25/4/1931, aparece um anúncio seu, no “Notícias de Melgaço” n.º 106, de 26/4/1931, do seguinte teor: «M.S.A., de Corçães, Rouças, convida todas as pessoas a quem ele seja devedor a comparecerem no prazo de trinta dias para serem saldadas [as dívidas], e bem assim os devedores de seu falecido pai, Vicente Alves, para o mesmo efeito.» //) A Guarda Nacional Republicana levantou-lhe um auto de trangressão por ter infringido o artigo 46.º do Código das Posturas Municipais, por consentir silvas na testada de seus prédios (NM 836, de 19/10/1947). // Morreu em Rouças, na Quinta de Corçães, a 29/3/1965, sem geração. Tudo que tinham deixaram a um sobrinho, soldado da GNR, casado. // Era parente dos “Castrejos do Fecho”.
Filho de ----------- Alves e de ---------------------------------------. Nasceu por volta de 1904. // A 9/7/1912 fez exame do 1.º grau com o professor António Vitorino da Cunha obtendo um ótimo. // Faleceu a 29/8/1962, com 58 anos de idade. // Está sepultado no cemitério de Chaviães. // (Era parente de Carlota Maria Rodrigues).
Filha de ------------ Alves e de ------------------------------. Nasceu em ---------------, por volta de 1921. // Faleceu a 4 de Novembro de 1970, com quarenta e nove anos de idade. // O seu corpo foi sepultado no cemitério de Chaviães. // Na sua campa também está enterrado Maximiano Veloso (1905-1984), natural da freguesia de Rouças, concelho de Melgaço. // Com geração.
Filho de António Joaquim Álvares e de Ana Luísa Exposta, moradores no lugar de Soengas. Neto paterno de Caetana Rosa, do dito lugar. Nasceu em Chaviães a 25/11/1850 e foi batizado pelo padre JLBC nesse mesmo dia. Padrinhos: padre Gregório Ventura Gomes; de madrinha serviu o irmão do neófito, Manuel Joaquim Alves.
Filho de --------- Alves e de --------------------------------. Nasceu no lugar da Portela do Couto, Chaviães, por volta de 1923. // Casou com Maria Afonso da Rocha. // Morreu com quarenta e dois anos de idade, a 24/12/1965. Deixou viúva e cinco filhos de tenra idade. O seu funeral, realizado no dia seguinte, foi acompanhado por alguns legionários e por membros da Confraria das Almas .
Filho de Pedro José Alves e de Maria Joaquina Esteves. N.p. de Jerónimo José Álvares e de Maria Benta dos Ramos; n.m. de Manuel José Esteves e de Isabel Álvares. Nasceu em Chaviães a 14/3/1838 e foi batizado dois dias depois.
Filha de Manuel Alves e de Isabel Maria Gonçalves. // Casou com Manuel António Pinto. // Faleceu a 5/8/1866, na sua casa de Cotos, Chaviães, com cerca de setenta e sete anos de idade. // Fizera testamento e deixou um filho. // Foi sepultada na igreja da sua terra.
Filha de João Caetano Alves e de Ana Luísa (ou Ana Rosa) Pereira, proprietários. Nasceu em Chaviães por volta de 1828. // Proprietária. // Casou com Manuel Tomás de Magalhães. // Faleceu na Praça do Comércio, Vila de Melgaço, onde morava, a 22/3/1901, com todos os sacramentos, no estado de viúva, com 73 anos de idade, com testamento, com filhos, e foi sepultada no cemitério municipal.
Filho de António Joaquim Alves e de Antónia Maria Esteves. Nasceu em Chaviães por volta de 1816. // Lavrador. // Casou com Maria Teresa de Jesus Gomes Vieira. // Faleceu a 18/12/1893, em sua casa de morada, sita no lugar de Soengas, com todos os sacramentos, com 77 anos de idade, no estado de viúvo, com testamento, com filhos, e foi sepultado na igreja paroquial.
Nasceu na freguesia de Chaviães por volta 1820. // Casou com. Morreu a 7/10/1883, em casa de morada de Júlio Alves, sita no lugar da Igreja, onde ele era criado de servir, com todos os sacramentos, com sessenta e três anos de idade, no estado de casado, ou viúvo, sem testamento legal, sem filhos, e foi sepultado no adro da igreja (2.º).
Filho de João Alves e de Rosa Pinheiro. Nasceu em Chaviães por volta de 1829. // Lavrador. // Casou com Maria Rita Martins. // Faleceu a 23/4/1874, na sua casa de morada, sita no lugar do Cortinhal, com todos os sacramentos, de 55 anos de idade, sem testamento, com filhos, e foi sepultado na igreja.
Filho de Carlos Alves e de Josefa Árias. Nasceu em 1795. // Casou com Ana Rosa Vaz, lavradeira, de Santa Cristina de Baleixo, Tui. // Faleceu na sua casa da Portela de Chaviães, a 15/6/1871, com 76 anos de idade, no estado de casado, e foi sepultado na igreja. // Fizera testamento. // Não deixou filhos.
Filho de José Joaquim Alves e de Maria Rosa Gonçalves, moradores no lugar do Barraço. N.p. de Isabel Maria, do dito lugar; n.m. de Manuel Caetano Gonçalves e de Escolástica Maria Esteves, do lugar da Igreja. Nasceu em Chaviães a 4/12/1849 e foi batizado pelo padre JLBC no dia seguinte. Padrinhos: Pedro José Pinto e sua mulher, Francisca Rosa de Carvalho, do Barraço.
Filho de José Joaquim Álvares e de Maria Teresa [Gomes Vieira], moradores no lugar de Soengas. N.p. de António Joaquim Alves e de Antónia Maria Esteves, do Casal; n.m. de Maria Manuela Barreira, de São João de Alveios, Galiza. Nasceu em Chaviães a 24/8/1854 e foi batizado pelo padre JLBC três dias depois. Padrinhos: Damião José Esteves, solteiro, de ao pé da Igreja, Chaviães, e Benta do Demo (?), de Alveios, bispado de Tui. // Casou na igreja da sua freguesia natal a 11/7/1880 com Angélica Rosa, de 27 anos de idade, solteira, moradora no lugar de Quintas, filha de José Caetano de Sousa e de Maria Marcelina de Barros. Testemunhas: António Luís de Sousa, solteiro, camponês, e Constantino José Alves, solteiro, lavrador, ambos chavianenses. // Morou no lugar de Quintas, Chaviães. // Faleceu por volta de 1918 (Jornal de Melgaço n.º 1200, de 23/3/1918). // Pai de António Augusto Alves, solteiro, emigrante no Brasil. // Nota: um Manuel José Alves foi jurado por Chaviães no 2.º semestre de 1907; voltou a sê-lo em 1908. Será este senhor?
Filha de João Francisco Alves e de Maria Rosa Pinheiro. Nasceu em 1815. // Lavradora. // Faleceu no estado de solteira, a 18/6/1872, com cinquenta e sete anos de idade, na sua casa do Cortinhal, Chaviães. // Fizera testamento. // Não deixou descendência. // Foi sepultada na igreja.
Filha de Francisco José Alves e de Maria Benta Salgado, naturais de Chaviães. Nasceu em 1794. // Casou com José Inácio Esteves, seu conterrâneo. // Faleceu a 17/9/1864, com 70 anos de idade, na sua casa do lugar do Pico e foi sepultada na igreja paroquial. // Escreveu o padre: «fez testamento em nota de mão, comum com seu marido, de cujo matrimónio não houve filhos».
Filha de José Manuel Alves e de Maria de Jesus Fernandes. Nasceu na freguesia de Chaviães a 29 de Março de 1929. // Faleceu com cinquenta e cinco anos de idade, a 13 de Outubro de 1984 e foi sepultada no cemitério de Chaviães. // Deixou filhos e netos.
Nasceu em Chaviães por volta de 1827. // Lavradeira. // Casou com Manuel António Alves Vidal, de quem ficou viúva em 1875. // Faleceu a 8/5/1887, em sua casa, sita no lugar da Portela, com todos os sacramentos, com 69 anos de idade, sem testamento, e foi sepultada na igreja. // Deixou uma filha.
Filha de António Joaquim Alves e de Maria Pereira. Nasceu em Chaviães por volta de 1827. // Casou com Francisco Manuel da Cunha, seu conterrâneo. // Faleceu a 1/12/1890, em sua casa de morada, sita nas Lajes do Socorro, com todos os sacramentos, com sessenta e três anos de idade, sem testamento, com filhos, e foi sepultada na igreja. // Com geração.
Filha de José Alves e de Josefa Rodrigues, naturais da Gave. Nasceu por volta de 1827. // Lavradeira. // Faleceu a 21/12/1886, no lugar da Cela, freguesia de Cousso, onde morava, sem quaisquer sacramentos, por não dar tempo ao sacerdote de ministrá-los, com 59 anos de idade, casada com Pedro Duque, sem testamento, com filhos, e foi sepultada na igreja da freguesia de Cousso.
Filho de João Alves (Pedras) e de Mariana Rodrigues, coussenses. Nasceu em Cousso por volta de 1797. // Lavrador. // Faleceu a 5/7/1877, no lugar de Cousso, onde morava, com todos os sacramentos, com oitenta anos de idade, no estado de viúvo de Maria Domingues, sem testamento, e foi sepultado na igreja paroquial. // Deixou quatro filhos.
Filho de Manuel Alves e de Maria Domingues, lavradores, coussenses. Nasceu em Cousso por volta de 1798. // Camponês. // Faleceu a 12/11/1872, no lugar de Cousso, com todos os sacramentos, com 74 anos de idade, no estado de viúvo de Luísa de Sousa, sem testamento, com filhos, e foi sepultado na igreja.
Filha de António Alves e de Maria Domingues, lavradores, coussenses. Nasceu em Cousso por volta de 1831. // Lavradeira. // Faleceu a 11/3/1905, no lugar de Cousso, com todos os sacramentos da igreja católica, com setenta e quatro anos de idade, no estado de casada com Manuel Rodrigues Maia, sem testamento, com filhos, e foi sepultada no adro da igreja.
Filho de Caetano Alves e de Luísa de Sousa, lavradores, coussenses. Nasceu em Cousso por volta de 1835. // Lavrador. // Faleceu a 1/11/1905, no lugar de Cousso, com todos os sacramentos da igreja católica, com setenta anos de idade, casado com Rosa Pereira, sem testamento, deixou filhos, e foi sepultado no adro da igreja paroquial.
ALVES, Manuel Caetano. // Casou com Benita Baldera. // A sua esposa faleceu na Rua Verde de São Gregório, freguesia de Cristóval, a 2/4/1858, com todos os sacramentos, sem testamento, e foi sepultada na igreja no dia 3; não teve missa, nem ofício, por ser tempo impedido. No entanto, o viúvo mandou rezar por sua alma trinta missas e os ofícios do costume de sete padres.
Filho de Manuel José Alves [Lamas] e de Maria José Rodrigues. Nasceu por volta de 1829. // Faleceu a 22/5/1896, no lugar de Cousso, com todos os sacramentos da igreja católica, com sessenta e sete anos de idade, no estado de solteiro, com testamento, e foi sepultado no adro da igreja.
ALVES, Maria Teresa. Filha de Maria Antónia Rodrigues, viúva. Nasceu em Lapela «então desta freguesia e agora da de Padrenda, bispado de Tui», por volta de 1819. // Faleceu em Candosa a 6/8/1894, com 75 anos de idade, viúva de Manuel José Pinheiro, com todos os sacramentos, sem testamento, com filhos, e foi sepultada na igreja de Fiães.
ALVES, Maria Ventura. // Faleceu a 20/9/1839, no estado de casada com Domingos Esteves, de Lapela, Fiães, e foi sepultada na igreja do mosteiro no dia seguinte. Teve ofício de corpo presente da irmandade. Os herdeiros pagaram dois ofícios e 36 missas.
ALVES, Maria Angélica. // Faleceu a 28/2/1839, no estado de casada com José Francisco Vaz, de Lapela, Fiães, e foi sepultada na igreja do mosteiro a 1/3/1839. // Teve ofício de corpo presente da irmandade. // O seu viúvo pagou dois ofícios e 23 missas.
ALVES, João Manuel. Filho de Manuel José Alves e de Maria Luísa Rodrigues, moradores no lugar de Viladraque. Neto paterno de Manuel António Alves e de Maria Caetana da Costa, de Viladraque; neto materno de Francisco Rodrigues (já defunto em 1813) e de Rosa Gomes, de Fonte, Cristóval. (?) Nasceu a 14/12/1813 e foi batizado a 17 desse mês e ano. Padrinhos: João Manuel Esteves e sua mulher, Caetana Veloso, dos Casais, Cristóval. // Casou na igreja de Cristóval a 3/5/1848, com Marcelina, filha de Francisco Quintela e de Maria Luísa Rodrigues, do Ranhado. Testemunhas: Manuel Gonçalves, solteiro, de Marga, e Francisco Quintela, de Campo do Souto. // (Os pais do bebé casaram em Paços a 8/2/1813. Ele era neto paterno de Manuel José da Costa e de Domingas Rodrigues, do Regueiro, Cristóval, e neto materno de António Alves e de Maria Rodrigues, de Viladraque. E ela era neta paterna de Francisco Rodrigues e de Isabel Vaz, de Viladraque, e neta materna de António José Gomes e de Guimar Gomes, de Fonte, Cristóval. Testemunhas: padre Jerónimo José Fernandes e padre Francisco António do Outeiro, ambos de Paços.)
ALVES, José Joaquim. Filho de Manuel Luís Alves Mendes (*) e de Maria Joaquina Rodrigues, moradores no lugar da Granja. Neto paterno de Pedro Alves Mendes e de Maria Davila, do dito lugar; neto materno de Manuel António Rodrigues e de Francisca Rodrigues, do lugar de Golães. Nasceu no lugar da Granja a 8/2/1817 e foi batizado na igreja de Paderne pelo padre José Luís Gonçalves, coadjutor do reitor Manuel Francisco Gonçalves Vilarinho, a 13 de Fevereiro desse ano. Padrinhos: João António de Abreu Cunha Araújo e sua esposa, Maria Luísa dos Reis, da Casa do Rio do Porto, freguesia da Vila. // A 24/9/1854, na igreja de Prado, foi padrinho de Maria Carlota Esteves, nascida no lugar de Raposos dois dias antes; a madrinha foi a sua irmã, Carlota Joaquina Alves, e ambos estavam solteiros. Como essa criança morreu ainda bebé, foram padrinhos de sua irmã, com o mesmo nome, nascida a 19/6/1856 e batizada na dita igreja de Prado três dias depois. Continuavam solteiros. // Morreu antes de Dezembro de 1877. /// (*) Irmão do meu bisavô; o apelido Mendes foi abandonado pelos seus descendentes.
ALVES, Maria Joaquina. Natural do lugar da Barreira, Paderne. // Faleceu a 30/1/1900, em casa de José Cândido Gomes de Abreu, comerciante, sita no Rio do Porto, Vila de Melgaço, onde ela era criada de servir, sem testamento, solteira, e foi sepultada no cemitério municipal.
CARVALHO, Maria Joaquina Alves. Filha de Antónia Joaquina de Carvalho, solteira, doméstica. Nasceu em Paderne por volta de 1822. // Faleceu a 8/2/1902, em sua casa de morada, sita no lugar de Golães, com todos os sacramentos, com 80 anos de idade, no estado de solteira, com testamento, sem filhos, e foi sepultada no adro da igreja paroquial.
ALVES, Francisca Rosa. // Nasceu em Penso por volta de 1824. // Faleceu a 7/2/1908, numa casa de residência de Libânia de Magalhães, sita no lugar da Barqueira, Alvaredo, com todos os sacramentos, solteira, com oitenta e quatro anos de idade, sem testamento, sem filhos, e no dia 9 foi sepultada no cemitério daquela freguesia. // Era mendiga.
ALVES, José António. Filho de José Maria Alves e de Maria Rosa Lamas, moradores no lugar do Crasto. Neto paterno de José João de Castro e de Maria Luísa Alves, de esse lugar; neto materno de Francisco da Lama e de Maria José Rodrigues, de Barro Grande. Nasceu no lugar das Lages por volta de 1830. // Jornaleiro (nos últimos anos da sua vida dedicou-se à mendicidade). // Casou na igreja de Penso a 9/10/1851 com Sinforosa Esteves, nascida no mesmo lugar do noivo, filha de Domingos Esteves e de Ana Maria Esteves, neta paterna de Ana Maria Esteves, solteira, e neta materna de Manuel José de Araújo e de Maria Esteves, todos de Lages. Testemunhas: Manuel José Esteves, casado, da Casa do Coto, Manuel José Afonso, solteiro, morador na casa da residência paroquial, e o padre Luís Manuel Domingues, de Alvaredo. // Tinha 60 anos de idade, estava viúvo de Sinforosa Esteves, quando casou na igreja da sua freguesia natal a 29/12/1890 com a sua parente no 2.º grau de consanguinidade, Rosa Alves, de 42 anos de idade, viúva de Manuel Gonçalves, jornaleira, residente no dito lugar das Lages. // Morreu a 12/11/1908, no lugar das Lages, onde morava, com todos os sacramentos da igreja católica, sem testamento, com filhos, e foi sepultado no cemitério local.
MAGALHÃES, Caetano Manuel Alves. // Casou com Vitória Ventura de Castro, ou Costa Rosa, ou Costa Pinto, da Vila de Melgaço. // Faleceu no estado de casado, na Casa do Crasto, Penso, de ataque apoplético, a 3/12/1855, e foi sepultado na igreja a cinco desse mês e ano. // Com geração.
ALVES, Albina Rosa. Filha de João Bento Alves, jornaleiro, e de Emília Rita Monteiro, moradores na Quinta de Cortinhas. Neta paterna de Benta Alves, solteira, da Portela, Mourentão, Caniça, Tui; neta materna de Matias José Monteiro e de Rosa Joaquina Gonçalves, da Quinta de Cortinhas, Prado, todos rurais. Nasceu em Prado a 31/12/1860 (*) e foi batizada na igreja a 3/1/1861. Padrinhos: António Joaquim Ribeiro, solteiro, morador no lugar do Souto, Prado, e Joaquina Rosa Monteiro, solteira, residente no lugar da Portela, Remoães, todos lavradores. // Casou na igreja de Prado a 14/2/1889 com o seu conterrâneo Luís Manuel Gonçalves, filho de Luís Augusto Gonçalves e de Joana Rosa do Souto. // No Jornal de Melgaço n.º 1197, de 2/3/1918, foi publicada a seguinte declaração: «Eu, abaixo assinada, declaro que não me responsabilizo por quaisquer obrigações contraídas por meu marido, Manuel Luís Gonçalves, do lugar de Bouça Nova, freguesia de Prado, deste concelho de Melgaço, por o mesmo não se achar em condições mentais de apreciar essas obrigações. Melgaço, 26/2/1917 (**). Albina Rosa Alves.» // Enviuvou a 15/9/1918. // Faleceu no lugar de Bouça Nova a 4/9/1931. // Mãe de Ursulina, de Tito Arsénio Gonçalves, os quais faleceram sem geração, e de Jaime. /// (*) Aparece outro assento de batismo, feito em 1889, no qual está escrita a data de nascimento a 31/12/1861, e o batismo a 3/1/1862. /// (**) Claro que se trata de um erro; o ano é de 1918.
ALVES, Maria Joaquina. Filha natural de Carolina Rosa Alves, viúva, de Riba de Mouro, Monção, moradora em Prado, Melgaço (e do professor Diogo Manuel de Sousa Araújo “Besteiro”, de Midão). Neta materna de João Manuel Alves e de Maria Josefa Gonçalves de Castro, de Riba de Mouro, todos agricultores. Nasceu no lugar de Bouça Nova, Prado, a 30/6/1885, e foi batizada a 5 de Julho desse ano. Padrinhos: José Joaquim Besteiro e sua esposa, Maria Joaquina Domingues, rurais, do lugar da Várzea, Paderne. // Casou na Conservatória do Registo Civil de Melgaço a 8/7/1914 (*), com Manuel José dos Reis, de 38 anos de idade, também de Prado, filho de José Maria Camanho de Carvalho e de Genoveva Augusta Esteves. // Enviuvou a 24/10/1918. // Casou em segundas núpcias, na dita CRCM, a 17/3/1921, com António Soares, de 25 anos de idade, filho de Florêncio José Soares e de Ludovina Rosa Alves, juiz de paz e avaliador judicial. // Faleceu em Prado a 23/8/1964. // Mãe de Bernardino Camanho de Carvalho; de Manuel Camanho de Carvalho; de Pureza Carolina Camanho de Carvalho; de António Perfeito Soares; de Flaviana dos Anjos Soares; e de Salvador Soares. /// (*) Suponho que casou na igreja a 10/9/1914.
ALVES, Maria Pilar. Filha de Dolores Álvares, solteira, criada de servir, natural de Cela Nova, bispado de Ourense, Galiza. Nasceu em Prado a 8/2/1901 e foi batizada na igreja a 10 desse mês e ano. Padrinhos: José Joaquim Gomes e Maria Domingues, solteiros, lavradores, do lugar da Breia, Prado. // Faleceu ainda nesse ano de 1901.
ALVES, António José. // Natural do lugar de Real. // Morreu no estado de viúvo, com todos os sacramentos, menos o da extrema-unção, por a doença não o permitir, sem testamento, a 20/9/1851, e foi sepultado na igreja paroquial, com ofício de corpo presente de cinco padres, no dia seguinte.
ALVES, António Xavier. Filho de João Manuel Alves e de Maria do Carmo Fernandes, lavradores, ele natural de Paderne e ela natural de São Paio. N.p. de Ana Joaquina Alves; n.m. de Francisco Fernandes e de Maria Benedita Durães. Nasceu no Barral, São Paio, a 23/3/1866 e foi batizado pelo padre Luís Manuel do Souto Monteiro dois dias depois. Padrinhos: António Xavier Palhares Falcão e Teresa Delfina Gomes Pinheiro. // Casou com Filomena Albina, de 18 anos de idade, filha de Vitorino José de Castro e de Carolina Rosa Alves, na igreja de Prado, de onde ela era natural, a 19/8/1894. // Nessa freguesia teve uma oficina, ficando conhecido por “Soqueiro de Bouça Nova”. // Morreu na Bouça Nova, Prado, a 21/5/1942. // São pais de sete filhos, entre eles de António Augusto, nascido a 18/9/1922, o qual casou com Maria Augusta de Melo e foram para Angola e depois para o Brasil (1963); e avós de Fernando Augusto, economista, e colaborador de uma rádio brasileira, casado e com filhos.
ALVES, Maria Teresa. Filha de Manuel Álvares e de Maria Joaquina Carvalho, moradores em Soutulho. N.p. de Maria Rosa Rodrigues, solteira, do Regueiro; n.m. de Jerónimo Carvalho e de Maria Vitória Sanches, de Soutulho. Nasceu em São Paio a 4/6/1820 e foi batizada no dia seguinte. Madrinha: Teresa Joaquina, solteira, filha de José Codesso, de Quingostas.
ALVES, Maria Rosa. Filha de Manuel Álvares e de Manuela de Sousa. Neta paterna de Manuel Álvares e de Isabel Gomes, todos dos Lourenços; neta materna de Maria Álvares, de Sante. Nasceu em São Paio a 13/9/1801 e foi batizada no dia seguinte. Padrinho: o padre José Vaz de Carvalho.
ALVES, Maria Rosa. Filha de Manuel Álvares e de Ana Vaz, moradores no lugar da Carreira. N.p. de André Álvares e de Maria Esteves, do Paço; n.m. de Francisco Vaz e de Maria Rodrigues, da Carreira. Nasceu em São Paio a 2/8/1803 e foi batizada dois dias depois. Padrinhos: Manuel Domingues e sua mulher Maria Durães, da Raza.
ALVES, Maria Rosa. Filha de António José Álvares e de Maria Luísa Lourenço. N.p. de Manuel Álvares e de Maria Afonso, todos da Costa; n.m. de António Lourenço e de Maria Vaz, da Carpinteira. Nasceu em São Paio a 31/7/1800 e foi batizada a 1 de Agosto desse ano. Padrinhos: Joaquim Pinheiro e sua irmã Antónia, do lugar da Raza.
ALVES, João Francisco. // Natural do lugar de Carvalha Furada. // Faleceu no estado de casado, sem sacramentos, sem testamento, a 3/3/1858, e foi sepultado na igreja no dia seguinte, com ofício de corpo presente de cinco padres, segundo consta no assento de óbito.
ALVES, José Manuel. Filho de Manuel Álvares e de Manuela de Sousa, dos Lourenços. N.p. de Manuel Álvares e de Isabel Gomes, do mesmo lugar; n.m. de Maria Álvares, de Sante. Nasceu em São Paio a 18/1/1799 e foi batizado a 21 do mesmo mês e ano. Padrinho: padre José Vaz de Carvalho, cura de São Paio.
PEREIRA, Jerónimo Alves. // De Sante. // Faleceu solteiro, a 13/5/1851, sem sacramentos, por a sua doença não o permitir, e sem testamento, e foi sepultado na igreja, com ofício de corpo presente de oito padres contados, além dos mais, no dia 14 do mesmo mês e ano.
ALVES, Maria Joaquina. Nasceu em Melgaço por volta de 1818. // Doméstica. // Faleceu na sua casa da Rua Direita, SMP, a 18/3/1908, só com o sacramento da extrema-unção, com 90 anos de idade, sem testamento, com filhos, viúva de Miguel José Rodrigues (ver), e foi sepultada no cemitério municipal. // Com geração.
ALVES, Maria Joana. // Morou na Rua de Baixo, SMP. // Constava que era natural de Prado e estivera algum tempo a residir em Chaviães. // Faleceu em SMP, solteira, a 14/12/1848, e foi sepultada na igreja matriz, com ofício de sepultura, porque era pobre.
ALVES, Francisca Luísa. // Morou no lugar (dos Bajos), arrabaldes da Vila de Melgaço. // Faleceu a 24/3/1834, casada com António Joaquim de Sousa, e foi amortalhada em hábito de freira e sepultada na igreja matriz com ofício de corpo presente de dez padres.
ALVES, Jerónimo José. // Teve a “profissão” de mendigo. // Faleceu no lugar do Carvalho, SMP, onde morava, a 28/11/1864, com cerca de 60 anos, viúvo. À sua morte, estava perturbado da mente. Não deixou filhos. Desconhecia-se o nome da mulher e dos pais, assim como a sua naturalidade. Foi sepultado na igreja matriz.
ALVES, João Caetano (Tirão). Filho de Maria Rodrigues, solteira. Nasceu nas Carvalhiças, SMP, nos inícios do século XIX. // Casou no lugar do Buraco, Prado, com Maria Teresa, filha natural de Ana Rosa Souto (e de um indivíduo de apelido Magalhães, da Carvalheira, Chaviães), neta paterna (por bastardia) do Dr. João Caetano Abreu de Magalhães. // Era bisavô paterno de Aldomar (Mário de Prado).
ALVES, José da Purificação. Filho de Libânia Maria Alves, solteira (casou em 1905 com Belchior Herculano da Rocha), lavradora, de SMP, residente na Rua de Baixo. N.m. de João António Alves e de Maria Teresa Lourenço. Nasceu a 2/2/1896 e foi batizado na igreja no dia seguinte. Padrinhos: José Maria Alves, solteiro, serralheiro, tio materno, e Sara dos Prazeres Azevedo, solteira. // Apesar de ter sido batizado em casa no dia em que nasceu, por recearem a sua morte, acabou por sobreviver e tornar-se um rapaz normal. Em Julho de 1908 fez exame do 1.º grau e obteve um bom. // Aprendeu a arte de serralheiro com seu tio e padrinho e pertenceu à banda de música (Associação Artística Melgacense). // Em 1913, por ter sido atingido no peito com um ferro em brasa, foi operado no Hospital da Misericórdia do Porto. O ferimento deve ter sido profundo e o moço não resistiu a ele. // Faleceu a 12/2/1914, quinta-feira, na sua casa da Rua Direita, Vila. Foi muito chorado pela família e pelos amigos.
MONTEIRO, Jerónimo Casimiro Alves. // Natural de Barcelos, onde tinha a sua residência. // Veio de Aviz para Melgaço em 1908, a fim de ocupar o cargo de escrivão de direito, 2.º ofício. // Ainda nesse ano lhe foram concedidos 60 dias de licença. // Faleceu em Viana em 1931.