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Autor: presume-se que seja "Carmo" (Firmino José do Carmo), identificado nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Julho de 1959, como operador indicado para o serviço "Banquete do Benfica", datado de 15 de Julho de 1959.
Estão identificados com numeração, no álbum: Dr. Teotónio Pereira; professor Dr. Oliveira Salazar; Dr. Veiga de Macedo. Autor: presume-se que seja "Carmo" (Firmino José do Carmo), identificado nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Junho de 1959, como operador indicado para o serviço "Inauguração Estádio da FNAT", datado de 28 de Junho de 1959.
Autor: presume-se que seja "Carmo" (Firmino José do Carmo), identificado nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Agosto de 1959, como operador indicado para o serviço "Imposição de condecorações a funcionários da P. I. D. E.", datado de 13 de Agosto de 1959.
Autor: presume-se que seja "Carmo" (Firmino José do Carmo), identificado nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Agosto de 1959, como operador indicado para o serviço "Imposição de condecorações a funcionários da P. I. D. E.", datado de 13 de Agosto de 1959.
Autor: presume-se que seja "Carmo" (Firmino José do Carmo), identificado nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Novembro de 1959, como operador indicado para o serviço "Ass. Protectora da Infância", datado de 15 de Novembro de 1959.
Estão identificados com numeração, no álbum: Dr. Emílio Aquiles Monteverde; Dr. Mário Bento. Autor: presume-se que seja "Carmo" (Firmino José do Carmo), identificado nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Outubro de 1959, como operador indicado para o serviço "Homenagem Câmara Almada", datado de 25 de Outubro de 1959.
Autor: presume-se que seja "Carmo" (Firmino José do Carmo), identificado nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Outubro de 1959, como operador indicado para o serviço "Homenagem Câmara Almada", datado de 25 de Outubro de 1959.
Autor: presume-se que seja "Carmo" (Firmino José do Carmo), identificado nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Outubro de 1959, como operador indicado para o serviço "Sara Montiel no C. Roma", datado de 30 de Outubro de 1959.
Autor: presume-se que seja "Carmo" (Firmino José do Carmo), identificado nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Outubro de 1959, como operador indicado para o serviço "Sara Montiel no C. Roma", datado de 30 de Outubro de 1959.
Autor: presume-se que seja "Carmo" (Firmino José do Carmo), identificado nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Outubro de 1959, como operador indicado para o serviço "Aeroporto, Tavares Silva", datado de 15 de Outubro de 1959.
Autor: presume-se que seja "Carmo" (Firmino José do Carmo), identificado nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Outubro de 1959, como operador indicado para o serviço "Aeroporto, Tavares Silva", datado de 15 de Outubro de 1959.
Colecção constituída na sequência da expansão ultramarina, e ampliada à medida que o rei foi mantendo correspondência cada vez mais frequente e diversificada com as várias autoridades do Oriente e Norte de África, com a finalidade de acompanhar administração dos novos territórios. Pelo período que abrange, constitui uma fonte de informação relevante do período mais marcante da época dos descobrimentos.
Referência à legislação que estabelece e extingue o imposto sobre o sal. Contém referências datadas do século XIX.
Refere que o partido comunista decidiu que Alves Redol deveria escrever, depois cederam o lugar ao Soeiro Pereira Gomes.
Contem imagem desenhada em silhueta de trabalhadores com a seguinte legenda: TRABALHAR / COM O POVO / DEMOCRATIZAR / O ENSINO.
Maria Cornélia Lopes com o marido João José Ramalho e o filho José Alberto Ramalho na Praça Vasco da Gama.
O chefe da Brigada era o engenherio José Augusto Artur Fernandes Torres, mais conhecido por Artur Torres.
Recorte do jornal "Diário de Notícias", de 1883, inserindo um artigo sob o título "O máscara de ferro".
Em 1588 o conde meirinho-mor era D. Duarte de Castelo Branco, filho de D. Afonso de Castelo Branco e de D. Isabel de Castro, neto paterno do 1.º conde de Vila Nova de Portimão. Herdou a Casa do pai em 1556, e casou em 1567 com D. Catarina da Silva, filha de D. Bernardo Coutinho e de D. Joana de Meneses. Foi embaixador de D. Sebastião à Corte de Castelo, meirinho-mor do Reino (cargo que seu pai já detinha), vedor da Fazenda, embaixador de D. Sebastião à Corte de Castela. Foi-lhe concedido o título de conde de Sabugal por carta de 20 de Fevereiro de 1582.
Questões ambientais. Representa uma lata do lixo cheia, com lixo caído no chão, o planeta Terra em cima do lixo espalhado e um pé sobre o planeta.
Trata-se de um conto inédito de Horácio Eliseu, escrito em 1951, em Leiria, intitulado "O Homem que fez parar o Tempo". Está dactilografado.
Comunicado da Comissão Central do Movimento de Unidade Democrática: "O que é e o que pretende o MUD (Resumo de algumas resoluções de Assembleias de Delegados". Contém uma nota do General Norton de Matos onde se lê: "O MUD foi um dos principais obstáculos ao triunfo da minha candidatura".
Regulamento do Coro da Igreja da Irmandade dos Clérigos do Porto, constituído pelo Capítulo 1.º: Instituição e organização do Coro; seguido de três partes distintas, a saber: Primeira parte: Dos Capelães em Geral (Capítulo 2.º: Nomeação dos capelães; Capítulo 3.º: Obrigações dos Capelães; Capítulo 4.º: Vencimentos dos Capelães; Capítulo 5.º: Penas dos Capelães; Capítulo 6.º: Substituição dos Capelães; Capítulo 7.º: Doenças dos Capelães); Segunda parte: Dignidades do Coro (Capítulo 8.º: Capelão-Mor; Capítulo 9.º: Capelão-Cantor; Capítulo 10.º: Mestre de Cerimónias; Capítulo 11.º: Apontador); Terceira parte: Auxiliares do Coro (Capítulo 12.º: Tesoureiro da Igreja; Capítulo 13.º: Meninos do Coro; Capítulo 14.º: Organista; Capítulo 15.º: Sineiro e Sacristão). No final do regulamento encontram-se várias tabelas anexadas, a saber: Tabela n.º 1: Descontos; Tabela n.º 2: Multas dos Capelães; Tabela n.º 3: Multas dos empregados e Tabela n.º 4: Propinas. Entre a capa superior e o início do regulamento, encontram-se três papéis avulsos com avisos relativos a resoluções da Mesa - deliberações de 1907-04-18, 1908-10-27 e 1909-04-28 -, relativas a acréscimos de multas, horários de celebração de cerimónias e substituições dos capelães.
O Convento de Santa Clara de Vinhais era feminino, pertencia à Ordem dos Frades Menores, e estava sob jurisdição diocesana. Inclui-se no conjunto dos conventos que viveram segundo a regra de Santa Clara, tradicionalmente, designadas por "Claristas" ou "Clarissas". Antes de 1582, foi fundado pelo Dr. António Álvares Ferreira, juiz de fora da Guarda e por sua mulher, D. Helena da Nóvoa, natural de Vinhais. Teve como primeira abadessa, Maria de São Boaventura. Em 1648, encontrando-se em ruínas e sendo habitado apenas por duas freiras, o edifício do convento foi ampliado e restaurado, recebendo então três religiosas de Bragança. O auge da prosperidade desta casa foi alcançado durante o abadessado de Catarina da Cruz (1664-1667) religiosa vinda do Convento de Amarante. Desde o princípio do século XVII, esteve sob a jurisdição do bispo de Miranda. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional. Em 1879, o convento encerrou. Localização / freguesia: Vinhais (Vinhais, Bragança)
A Igreja Colegiada de São João da Praça de Lisboa pertenceu ao distrito eclesiástico de Lisboa e sucessivamente, ao bispado, arcebispado e patriarcado de Lisboa. A existência da igreja remonta aos reinados de D. Afonso II ou de D. Sancho II. Em 1317, D. Frei Estêvão II, bispo de Lisboa consagrou o padroado da igreja dedicada a São João Degolado. É provável que tenha sido reedificada em 1442. Posteriormente, recebeu a invocação de São João da Praça, por ser esse o local onde os condenados iam cumprir as sentenças. Atingida pelo incêndio que se sucedeu ao terramoto de 1755, a freguesia passou para a Ermida de Nossa Senhora do Rosário; em 1768, fazia-se no cais de Santarém, uma barraca para a sua acomodação. Em 1774, já estava reconstruída a antiga igreja paroquial e a freguesia voltou ao seu local de origem. Por decreto de 24 de Dezembro de 1885, para efeitos eclesiásticos, a freguesia foi anexada à de Santa Maria Maior da Sé Patriarcal, e recebeu um pároco instituído canonicamente. Em 1886, os registos paroquiais já eram lavrados nos livros da Sé. Em 1906, por decreto de 3 de Maio, recebeu o título de Real Capela de São João da Praça.
Livro de registo do pagamento dos anuais e das despesas com as missas dos Irmãos. Esta fonte resulta da obrigação - estabelecida no Capítulo 4, § 1, fl. 13 dos Estatutos da Irmandade de 1782 - de todos os Irmãos pagarem um montante anual, destinado a satisfazer as despesas com as missas pela alma dos Irmãos falecidos. O registo deste pagamento tornou-se mais central ao funcionamento da Irmandade a partir de 1788, ano em que a Junta Geral deliberou o fim da obrigação de cada Irmão mandar rezar três missas por alma dos Irmãos falecidos. A partir deste ano, a Irmandade passou a ter a responsabilidade de mandar rezar missas por alma de cada Irmão falecido e, em contrapartida, foi aumentado o valor dos anuais. Esta fonte regista, portanto, a receita auferida com o pagamento dos anuais e a respectiva despesa com o cumprimento das missas pela alma dos Irmãos falecidos. O registo dos pagamentos dos anuais é composto pelo nome do Irmão e indicação da quantia paga. A despesa com as missas pelos Irmãos falecidos consiste no valor da esmola de cada missa, o nome do Irmão falecido, o valor total da despesa e a referência ao respectivo livro de registo das missas por alma dos Irmãos. Quando se recorria a missas rezadas fora da Igreja dos Clérigos, surge igualmente a indicação do número de missas, quantia das esmolas e local onde foram celebradas (ex.: São Bento, Cedofeita, Misericórdia, Paço de Sousa, etc.). A partir do ano económico de 1797 para 1798 (fl. 29v.), o registo das despesas com as missas sofre uma alteração e apenas é registada a contabilização das missas e valor da esmola, ao longo do ano económico. Este registo desaparece por completo no ano económico de 1825 para 1826 (fl. 52). No final de cada lista, encontra-se o registo de aprovação das contas pelos membros da Mesa e as respectivas assinaturas, até ao ano económico de 1797 para 1798 (fl. 29v.), no qual este registo deixa de existir. Este livro contém termo de abertura (fl. 1) e termo de encerramento (fl. 282v.).
Para além dos 4 negativos originais contém, igualmente, 4 provas de contacto. Autor: presume-se que seja "Abel" (Abel Fonseca), identificado no "Livro de Chapas n.º 22" como operador indicado para a reportagem "Partida do secretário de Estado da Informação e Turismo, Dr. César Moreira Baptista, para o Funchal (Madeira)", datada de 26 de Fevereiro de 1970.
Autor: presume-se que seja "D. Beatriz" (Beatriz Ferreira), identificada no "Livro de Chapas n.º 22" como operador indicado para a reportagem "Recepção, pelo chefe do Estado, de uma representação do jornal académico coimbrão 'O Poney'", datada de 13 de Fevereiro de 1970.
Para além dos 3 negativos originais contém, igualmente, 2 provas de contacto. Autor: presume-se que seja "Baião" (Fernando Baião), identificado no "Livro de Chapas n.º 22" como operador indicado para a reportagem "Estreia do filme português 'O destino marca a hora', no Odéon", datada de 11 de Fevereiro de 1970.
Para além dos 3 negativos originais contém, igualmente, 2 provas de contacto. Autor: presume-se que seja "Baião" (Fernando Baião), identificado no "Livro de Chapas n.º 22" como operador indicado para a reportagem "Chegada ao aeroporto de Lisboa do Boeing 747 da TWA, o maior avião comercial do mundo", datada de 11 de Fevereiro de 1970.
Para além dos 4 negativos originais contém, igualmente, 3 provas de contacto. Autor: presume-se que seja "Abel" (Abel Fonseca), identificado no "Livro de Chapas n.º 22" como operador indicado para a reportagem "Almoço oferecido à imprensa pela Associação Industrial Portuguesa, na FIL [Feira Internacional de Lisboa], para esclarecimentos sobre o colóquio de Política Industrial", datada de 12 de Fevereiro de 1970.
Para além dos 3 negativos originais contém, igualmente, 3 provas de contacto. Autor: presume-se que seja "D. Beatriz" (Beatriz Ferreira), identificada no "Livro de Chapas n.º 22" como operador indicado para a reportagem "Incêndio no cargueiro 'O Recuperado', que estava a ser desmantelado no cais do Poço do Bispo", datada de 19 de Março de 1970.
Autor: presume-se que seja "Baião" (Fernando Baião), identificado no "Livro de Chapas n.º 22" como operador indicado para a reportagem "Partida do 1.º turno de estagiários da Colónia Balnear Infantil de 'O Século'", datada de 5 de Maio de 1970.
Autor: presume-se que seja "Marques" (Júlio Marques), identificado no "Livro de Chapas n.º 22" como operador indicado para a reportagem "Partida para São Pedro do Estoril do 2.º turno de estagiários da Colónia Balnear Infantil de 'O Século'", datada de 25 de Maio de 1970.
Autor: presume-se que seja "D. Beatriz" (Beatriz Ferreira), identificada no "Livro de Chapas n.º 22" como operador indicado para a reportagem "O paquete 'Moçambique' abalroado por um petroleiro italiano, ao largo de Cascais", datada de 28 de Maio de 1970.
Autor: presume-se que seja "D. Beatriz" (Beatriz Ferreira), identificada no "Livro de Chapas n.º 22" como operador indicado para a reportagem "Visita a Lisboa do secretário de Estado norte-americano William Rogers: encontro com o professor Marcelo Caetano", datada de 30 de Maio de 1970.
Autor: presume-se que seja "Baião" (Fernando Baião), identificado no "Livro de Chapas n.º 22" como operador indicado para a reportagem "Almoço de confraternização dos antigos alunos do Liceu do Carmo, no restaurante O Gigante", datada de 7 de Junho de 1970.
Autor: presume-se que seja "D. Beatriz" (Beatriz Ferreira), identificada no "Livro de Chapas n.º 22" como operador indicado para a reportagem "Visita ao nosso país do ministro dos Negócios Estrangeiros de França, Maurice Schumann: encontro com o presidente da República, no Palácio de Belém", datada de 11 de Junho de 1970.
Autor: presume-se que seja "D. Beatriz" (Beatriz Ferreira), identificada no "Livro de Chapas n.º 22" como operador indicado para a reportagem "Visita ao nosso país do ministro dos Negócios Estrangeiros de França, Maurice Schumann: encontro com o presidente do Conselho, professor Marcelo Caetano", datada de 11 de Junho de 1970.
Autor: presume-se que seja "D. Beatriz" (Beatriz Ferreira), identificada no "Livro de Chapas n.º 22" como operador indicado para a reportagem "Partida para São Pedro do Estoril do 3.º turno de estagiários da Colónia Balnear Infantil de 'O Século'", datada de 11 de Junho de 1970.
Autor: presume-se que seja "Baião" (Fernando Baião), identificado no "Livro de Chapas n.º 22" como operador indicado para a reportagem "Visita da Banda Sangianense, de São Gião (Oliveira do Hospital), à Colónia Balnear Infantil de 'O Século'", datada de 29 de Junho de 1970.
Autor: presume-se que seja Alfredo Cunha - "Cunha" é o nome mencionado no envelope original que contém os negativos.
Menciona as virtudes de Francisco Saldanha da Gama a quem envia o barrete cardinalício pelo seu "cubiculo" cardeal Andrea Corsino.
Cargos, funções, actividades: mestre de gramática latina Naturalidade: freguesia de São João Baptista de vila do Conde, arcebispado de Braga Morada: vila do Conde, arcebispado de Braga Pai: Agostinho Francisco Mãe: Feliciana da Silva Avô paterno: Francisco Martins de Faria Avó paterna: Maria Francisca Avô materno: Domingos Soares Avó materna: Catarina da Silva Cônjuge Naturalidade: São Tiago de Burgães Morada: vila do Conde, arcebispado de Braga Pai: Paulo da Silva Cunha Mãe: Maria Lopes Avô paterno: incógnito Avó paterna: incógnito Avô materno: António da Pena Avó materna: Josefa Pires Data da carta de familiar: 9 de Junho de 1769 O fólio 218 contém árvore genealógica.
"Logo que o telhado do palco abateu, as chamas irromperam com extraordinária violência. De um prédio fronteiro, os bombeiros procuram dominá-las." Autor: não mencionado.
Foi 1.º Conde de Povolide Tristão da Cunha de Ataíde e Melo (1655-1722), filho de Luís da Cunha e Ataíde, 9.º senhor de Povolide, comendador da Ordem de Cristo. Herdou a casa de D. Nuno da Cunha de Ataíde, conde de Pontével, seu tio. Era senhor de Castro Verde, comendador da Ordem de Cristo, alcaide-mor de Sernancelhe, provedor da Misericórdia de Lisboa e do Conselho de Sua Magestade. D. Luís Vasques da Cunha Ataíde, filho do anterior, da Casa do Infante D. António, capitão de infantaria de um dos regimentos da Corte em 1735, presidente da Junta do Tabaco em 1749, 2.º Conde de Povolide, casou com D. Helena de Castelo Branco, filha dos Condes de Valadares, cabendo ao filho de ambos, D. José da Cunha Grã de Ataíde e Melo, o título de 3.º conde. Este último foi gentil-homem da câmara da rainha D. Maria I, governador e capitão general de Pernambuco e Baía em 1768, presidente do Senado da Câmara de Lisboa e governador do Brasil de 1769-1774. O 3.º Conde de Povolide casou com D. Maria da Silva, filha dos 6os Condes de Aveiras e 1os Marqueses de Vagos. O 4.º e último Conde, D. Luís José da Cunha Grã de Ataíde e Melo, tenente coronel, comendador da Ordem de Cristo, faleceu sem geração, em 1833. A representação da Casa passou para a de Valadares pelo casamento de D. Maria Helena da Cunha, irmã do último Conde de Povolide, com D. Pedro António de Noronha, 8.º Conde de Valadares, gentil-homem da rainha D. Maria, chefe de divisão da Armada Real, comendador da Ordem de Cristo. Tendo o 9.º Conde de Valadares falecido sem geração, a representação das Casas de Povolide e Valadares passou, em 1861, para a dos Marqueses de Vagos e Condes de Aveiras. O património da Casa de Povolide integrava bens em Povolide, Castro Verde e Paradela, junto a Mogadouro; os reguengos de Cais, Passos e Moimenta, junto, respectivamente, de Azurara, Ceia e Trancoso; a Quinta de Barda, junto de Abades; casais no termo de Pinhel, Codeceiro e Vale de Madeira; apresentações da igreja de Povolide e da abadia de Santa Maria de Trancoso. Integrava o Morgado dos Grãs, o Morgado de Ataíde, o Morgado das Vidigueiras e comendas várias: São Cosme de Gondomar. São Mateus de Coimbra, Santa Maria de Montalvão, Santa Marta de Bornes e Santa Maria de Castelo Novo de Alpedrinha, São Vicente de Abrantes.
Breve datado de Roma, 16 de Dezembro de 1513. Do resumo se tira: Graças do Pontífice ao rei D. Manuel por estranhar as discussões entre os príncipes cristãos, e lhe pede o ajude para a conclusão da paz interpondo os seus bons ofícios com o rei de Aragão seu sogro, mandando ministros ao rei de França e Inglaterra e também ao imperador.
Cargos, funções, actividades: "Clérigo Diácono e escrivão da Câmara Eclesiástica do bispado de Viseu" Naturalidade: vila de Eiras, bispado de Coimbra Pai: António Fernandes Prata Mãe: Maria da Cruz Data da provisão: "Feita provisão de Not[á]r[i]o em 6 de Maio de 1771".
O Mosteiro de São Jerónimo de Penha Longa era masculino, e pertencia à Ordem e à Congregação de São Jerónimo. O mosteiro era também designado por Convento de Penha Longa, Mosteiro de Nossa Senhora da Saúde ou São Jerónimo de Penha Longa, Convento de Penha Longa de Sintra. Em 1400, foi fundado por bula de Bonifácio IX "Piis votis fidelium" de 1 de Abril. Foi edificado na quinta da Penha Longa, num local onde provavelmente já existia uma ermida dedicada a Nossa Senhora da Piedade. A propriedade onde o mosteiro foi construído tinha sido adquirida, em 1390, por frei Vasco de Portugal, eremita, natural de Leiria, que frequentara os meios eremíticos italianos. No entanto, Bonifácio IX, na bula "Piis votis fidelium", indicou o nome do presbítero Fernando João para primeiro prior do novo mosteiro. Apesar desta determinação, frei Vasco tem sido considerado, tradicionalmente, o fundador dos jerónimos em Portugal e o primeiro prior de Penha Longa. No início, o mosteiro ficou sob jurisdição do bispo diocesano, mas a partir de 1448, a pedido de D. Afonso V e do Infante D. Pedro, Nicolau V outorgou uma bula ao mosteiro, segundo a qual este passava a depender directamente da Santa Sé, assumindo funções de cabeça da Ordem de São Jerónimo em Portugal. Nesta mesma bula, Nicolau V concedia aos mosteiros jerónimos portugueses todos os privilégios, isenções, graças e indultos de que usufruíam as casas de Castela. Em 1456, Calixto III ratificou as determinações de Nicolau V e o mosteiro da Penha Longa manteve-se casa-mãe da Ordem até 1517, ano em que o prior do Mosteiro de Santa Maria de Belém, por bula de Leão X, assumiu o cargo de provincial. Em 1517, em 7 de Abril, D. Manuel I fez o seu testamento no Mosteiro de Penha Longa. Desde 1535, o mosteiro foi sede de um Colégio instituído por D. João III, que tomou a seu cargo a responsabilidade pelo salário dos mestres, o mantimento de doze religiosos e outras despesas necessárias ao funcionamento do mesmo. Em 1537, por conveniência dos estudos de D. Duarte, filho de D. João III, o Colégio foi transferido para o mosteiro de Santa Marinha da Costa de Guimarães. Em meados do século XVI, o património fundiário do mosteiro, circunscrito à província da Estremadura, distribuía-se essencialmente pelos termos de Lisboa, Sintra e Cascais. No Mosteiro de São Jerónimo da Penha Longa funcionou o noviciado da Ordem dos Jerónimos, em Portugal. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional.
O Hospício do Reguengo de Odivelas era masculino e pertencia à Ordem de Cister. Em 1318, a 1 de Outubro, D. Dinis instituiu na igreja do seu Mosteiro de São Dinis, reguengo de Odivelas da Ordem de São Bernardo, cinco capelas. Para isso fundou uma pequena comunidade de frades capelães, vindos de Alcobaça, que tinham por função celebrar cinco missas quotidianas, às horas canónicas, por alma do rei e em honra das cinco chagas de Cristo. Depois da celebração das missas, era seu dever convidar os que entrassem na igreja, ou aos que aí estivessem, a rezar a oração do Pai-Nosso pelas almas do rei D. Afonso, pai do fundador, dos infantes e infantas. Após a missa, deviam também aspergir com água-benta o monumento (túmulo) do rei, e rezar as orações próprias do sufrágio por alma do rei, e dos reis, rainhas, infantes e infantas defuntos. Enquanto o monumento não estivesse concluído, a comunidade de frades estava obrigada a fazer tudo o resto ordenado no instrumento de instituição. Podiam servir-se da lenha da mata deixada ao Mosteiro, não podiam entrar nele senão quando fossem à igreja celebrar as missas, não podiam contactar com as donas, excepto em confissão e por mandado, não teriam outro ofício no Mosteiro e estavam obrigados a viver no lugar de Odivelas. Estas normas eram relembradas aos frades duas vezes por ano, no Natal e na festa de São João Baptista, para estarem sempre presentes. Um dos cinco frades teria de ficar à frente dos outros. Para os servir teriam dois homens e uma mulher. Para sustento e manutenção eterna destas capelas, D. Dinis deixou vários bens, entre eles os quartos do reguengo de Monsanto. Em 1322, por testamento de 20 de Junho, D. Dinis deixou 3 mil libras a Alcobaça para "adubar" a igreja, determinou que os frades do Mosteiro rezassem por sua alma e pela do pai, e destinou mil libras aos frades de Odivelas para compra de herdades para seu sustento. Em 1336, a 15 de Maio, em Frielas, frei Damião, capelão-mor de D. Dinis no Mosteiro de Odivelas, apresentou um instrumento que atribuía mil libras para compra de herdades e que deixava aos frades uma vinha em Frielas. Os capelães viviam junto ao Mosteiro de São Dinis de Odivelas, numa casa que foi o mais tarde foi designada por hospício, composta por várias celas, refeitório e ermida, confrontando a Norte com o pomar que lhes pertencia, a Sul com umas casas que tinham pertencido a Teodora Rosa do Egipto, a Nascente com a Rua Direita e a Poente com o referido pomar e casas da feitoria, pertencentes ao Mosteiro das freiras. O quintal com pomar de laranjeiras confrontava a Norte com a cerca das freiras, a Sul com parte das casas da feitoria e com o hospício, a Nascente com o hospício e com a Rua Direita, a Poente com o pátio da Porta Velha. O Mosteiro era obrigado a pagar aos frades capelães o foro de 650 réis por uma vinha situada em Vila Ladra, incorporada em outra, situada no mesmo lugar, e foreira ao Mosteiro. Um convénio antigo entre as freiras do Mosteiro de São Dinis de Odivelas e os frades capelães do Hospício estabelecia a obrigação das freiras lhes darem a hortaliça do reguengo para as suas refeições. Por cedência de um bocado da sua cerca, para aumento da cerca das freiras, os frades tinham direito a água para regarem a horta. Quando doentes, as freiras forneciam-lhes as dietas, as mezinhas, o físico e o barbeiro. Pela assistência que davam às religiosas nos enterros, festas e por cantarem as homilias no Natal, recebiam, na véspera do Natal, as consoadas, e no dia de Natal, um porco e jantar, e ainda, na quinta-feira de Endoenças (Quinta-feira Santa). No dia de Páscoa, em que os religiosos iam ao Mosteiro celebrar a Ressurreição, o Corpus Cristi, o dia de São Dinis e de Todos os Santos, recebiam o pão por Deus e as propinas costumadas das noviças. Em 1425, D. Pedro, duque de Coimbra, instituiu na igreja do Mosteiro São Dinis de Odivelas uma capela para celebração de missa pelas horas canónicas e de duas missas no dia de Todos os Santos por alma de sua mãe D. Filipa. Estas missas seriam celebradas pelo D. Abade de Alcobaça. Por concerto entre D. Pedro e o Abade de Alcobaça, feito a 14 de Maio desse ano, foi estabelecido que o prior e o capelão-mor de D. Dinis que residissem no Mosteiro seriam apresentados pelo D. Abade do Mosteiro de Alcobaça. A administração desta capela, também conhecida por capela de D. Filipa, e dos seus bens, foi da responsabilidade do abade e capelão-mor, subindo para seis o número de capelas sobre sua responsabilidade. Para manutenção da referida capela, foram deixados vários bens em Torres Novas e na Golegã, e 40 coroas anuais para o D. Abade. A partir de meados do século XVIII, a capela instituída no Mosteiro de São Dinis de Odivelas por D. João V, ficou sob a responsabilidade da comunidade de frades, a quem competia a sua administração. O seu capelão teria 100 mil reis de renda. Em 1766, foi celebrada uma permuta entre esta comunidade e a condessa de Oeiras, os bens em causa eram os do Reguengo de Algés e Monsanto, pertencentes e administrados pelo abade de Odivelas. Em troca destes bens, a condessa D. Leonor Ernestina de Daun daria padrões de juro na Casa da Moeda e Tesouraria do 1 por cento e pau-brasil. Esta permuta foi entendida pelas entidades ouvidas e responsáveis pela administração da Ordem como vantajosa para as capelas de D. Dinis. Esta comunidade de religiosos ao longo da sua existência teve dificuldade em cumprir as suas obrigações e responsabilidades, devido a omissões ou por intromissão de terceiros. Em 1810, a comunidade foi obrigada a vender o resto da prata existente na capela por 218.800 réis, para pagar a contribuição francesa. Esta obrigação fez com que, nesse mesmo ano, a quinta capela de D. Dinis, que se encontrava vaga, bem como a capela de D. João V, que por despacho definitório não tinha pago o padrão, ficassem sem sustento e obrigou o abade a celebrar as missas instituídas suportando as despesas com o dinheiro do seu próprio vencimento. O abade tentou vencer estas dificuldades como provam as visitas que promoveu, bem como as reformas realizadas na e pela Ordem de Cister. Contudo, algumas capelas ficaram sem rendimentos impedindo o cumprimento das obrigações estabelecidas pelos instituidores. Em 1833, a 30 de Outubro, a Portaria régia da supressão do Convento do Reguengo de Odivelas da Ordem de São Bernardo, ordenou que a Junta do Exame do Estado Actual e do Melhoramento Temporal das Ordens Regulares, representada pelo padre Félix Joaquim da Silva Ribeiro, e encarregada da reforma do inventário do Convento dos religiosos de São Bernardo, queimados na noite de 22 de Fevereiro, fosse ao convento do reguengo de Odivelas e aplicasse o disposto nos Decretos de 5 e 9 de Agosto 1833, verificando as vantagens na conservação do convento, e qual o número de religiosos residentes; se o número fosse inferior a 12, a Junta teria de proceder ao inventário geral. Em 1834, a 23 de Janeiro, na secretaria da Junta foi declarado que os elementos da comunidade, abade Álvaro Baia, Gaspar Baia, José de Azevedo, José da Soledade, Lourenço Garrido, e Silvério da Silva, tinham fugido para os rebeldes usurpadores, abandonando o Mosteiro. Este e o número de religiosos residentes foram o fundamento da supressão legal da comunidade designada por hospício. Localização / Freguesia: Odivelas (Odivelas, Lisboa)
O Colégio dos Militares de Coimbra, também designado de Colégio das Ordens Militares, Colégio das Ordens Militares de Santiago da Espada e de São Bento de Avis, Real Colégio dos Militares de Coimbra, Colégio dos Militares da Universidade de Coimbra, e ainda, erradamente, de Colégio das Três Ordens Militares, como se pode constatar no termo de abertura de alguns livros agora descritos, era uma escola de ensino superior na cidade de Coimbra, junto ao Castelo, integrada na Universidade de Coimbra como se poderá ver pelas folhas das Ordens de Santiago e São Bento de Avis trasladadas no livro da receita do 1758. A sua construção se iniciou no ano de 1615, sob solicitação dos priores das Ordens de de Santiago e São Bento de Avis, com a proteção régia. Este colégio colheria os colegiais das duas ordens supra mencionadas para aí estudarem teologia e direito canónico. Para o regular funcionamento deste colégio eram necessários fundos. Neste sentido foi estabelecido um tesoureiro executor para arrecadar os rendimentos pertencentes ao colégio provenientes das pensões dos comendadores das comendas, dos fornos, dos juízes das comarcas, dos vigários e beneficiados, para além dos dinheiros recebidos das Casas do Terreiro do Paço e de diversos devedores. Cabendo ao Tribunal da Mesa de Consciência e Ordens, por um dos seus desembargadores e deputados, fazer livros próprios, devidamente numerados e rubricados pelo mesmos, para o executor aí registar a receita das rendas e pensões do colégio que eram as seguintes: - Da Ordem de Santiago – Comenda da Arruda, Comenda do Barreiro, Comenda da Arrábida, Comenda de Sesimbra, Comenda de Belmonte, Comenda de Samora, Comenda de Castro Verde, Comenda de Ferreira, Comenda de Aljustrel, Comenda do Torrão, dos dízimos do sal da vila de Setúbal, rendas das pensões dos tabeliães da vila de Setúbal, pescado miúdo da vila de Setúbal, Comenda de Mouguelas e ramo anexo de Alhos Vedros, rendas da passagem da barca de Troia, Comenda do Salvador da vila de Santarém, Comenda da Espada de Elvas, Comenda do ramo de Alhos Vedros, comendadeira do Mosteiro de Santos das rendas de Aveiras de Cima, comendadeira do Mosteiro de Santos da Comenda de Coina, comendadeira do Mosteiro de Santos da Comenda de Canha, Comenda de Sines, Comenda de Rebaldeira, Comenda de Almada, Comenda da Alagoa, Comenda da Horta Lagoa, Comenda de Moios de Brás Palha, Comenda das miúças de Alcácer do Sal, Comenda de Mareco, Comenda de Casével, Comenda da Chouparia e ramo do figo do Algarve, Comenda de Alcácer do Sal, Comenda da Vargem que está na vila de Alcácer, Comenda do batel no porto da vila de Alcácer, Comenda de Mértola, Comenda de Benagasil, Comenda de Tavira, Comenda de Grândola, Comendador dos foros e laudêmios de Alcácer, rendas dos dízimos de Portancho, Comenda de Santiago do Cacém, renda do pescado miúdo de Santiago do Cacém, Comenda de Vila Nova de Mil Fontes, Comenda de Alvalade, Comenda de Faro, Comenda de Almodôvar, Comenda Panoias, Comenda do Garvão, Comenda de Ourique, rendas e entradas e padrões, Comenda de Alcaria Ruiva, Comenda de Messejana, Comenda da Represa, rendas de Cabrela, Comenda de Cacela, dízimo da Alfândega de Setúbal, Comenda de Loulé, rendas de Aljezur, rendas de Colos, Comenda de Lagoalva, Comenda das Pontes; Fornos de Setúbal (o de Palhais, o da Porta do Sol, o do Poço do Concelho, o da Judiaria, o dos Cavaleiros, o da Rua dos Caldeireiro, o da Rua da Praça, o do Sapalinho, o da Porta Nova, o do Assento também conhecido por Terreiro dos Testos, o da Rua de Coina, o do Fidalgo, o da Rua do Penedo); Juízes da Ordem nas comarcas (de Setúbal, de Alcácer, de Mértola, de Ferreira, de Ourique, de Santiago do Cacém, do Algarve). - Da Ordem de Avis – Comenda de Veiros, Landroal, Alcanede, Estremoz e Quinta de Amarelos, Comenda do Cano, Comenda das Galveias, Comenda da Figueira, Comenda da Fronteira, Comenda de Sousel, Comenda de Santa Maria de Alcáçova de Santarém, Comenda de Seda, Comenda de Cabeço de Vide e Alter Pedroso, Comenda de Juromenha, Comenda de Coruche, Comenda de Santa Maria de Alcáçova de Elvas, Comenda de Moura, Comenda de Mora, Comenda de Noudar e Barrancos, Comenda de Mourão, Comenda de Montargil, Comenda de Rio Maior, Comenda de Aveiro, Comenda de Serpa, Comenda de Albufeira, Comenda de Meimoa, Comenda de Olivença, Comenda da Granja, Comenda de Alpedriz, Comenda do Casal, Comenda do Seixo do Ervedal, Comenda de São Vicente da Beira, Comenda de Pernes, Comenda do Seixo Amarelo, Comenda de Penela, Comenda de Freiria de Évora, Comenda de Beja, Comenda de Borba; Juízes da Ordem nas comarcas (de Estremoz, de Benavente, de Moura a pagar pela de Beja, de Avis); Vigários (igreja de Santa Eufémia de Penela, o 5 beneficiados da mesma igreja, igreja de Meimoa, igreja de São Miguel de Aveiro, os 4 beneficiados da mesma igreja, 3 vigários das igrejas da Apresentação, Vera Cruz e Espírito Santo, coadjutor da mesma igreja de Aveiro; Aluguer das casas do Terreiro do Paço pertencentes ao colégio. As despesas prendem-se com a feitura dos livros e entregas feitas pelo tesoureiro ao reitor ou vice-reitor do colégio de montantes arrecadados, bem como o pagamento dos ordenados do escrivão e do próprio tesoureiro. O cofre onde se recolhiam todos estes rendimentos encontrava-se junto dos restantes subordinados ao Tribunal da Mesa de Consciência e Ordens. Sendo de referir que por Alvará de 27 de novembro de 1784 foram aumentadas as pensões aplicadas para sustento do Colégio. Os tesoureiros executores presentes nesta documentação, por ordem cronológica, são: - José Rodrigues; - Francisco Xavier Mourato; - António Rodrigues Maia; - António Ferreira de Carvalho; - José do Nascimento Pereira e Meneses. Em 1834, com a abolição das Ordens Militares, o edifício foi entregue à Universidade, e tendo sido neste mesmo ano arrendado. Já a sua livraria teria como destino Universidade de Coimbra. No ano de 1853 este edifício seria utilizado para ser instalado o Hospital dos Lázaros, contudo acabaria por ser destruído em meados do século XX.
Contém Ofício assinado por José Baptista Felgueiras enviado a José da Silva Carvalho comunicando que as Cortes Gerais e Extraordinárias mandam ao governo o decreto para ser publicado e cumprido. (Justiça)
Requerimento do Prior e monges da Cartuxa de Laveiras para se lhe passar por certidão, o despacho por que os mandou requerer a isenção da décima dos juros dos padrões que apresentaram na Casa do Assentamento do Conselho da Fazenda.
«O Progresso : Semanário colonial» / adm. José António Bernardo Mascarenhas. - Luanda : Augusto Archer da Silva Wilson, 1913. - Ano 1.º , n.º 1 (26 de junho de 1913). Destaca-se os artigos: 1) "Viagem do Governador Geral ao distrito do Congo"; 2) "Ecos e Notícias: Regresso do Governador Geral".
Título: O Encyclopedico Responsabilidade: Domingos José da Silva Machado Publicação: Viana: Typ. de André J. Pereira & Filho Periodicidade: Semanal Assuntos: Fundo Local / Ponte de Lima / Portugal / Publicações em série Existências: 1, 4 Procedência: Arquivo Privado da Casa de Nossa Senhora da Aurora
Título: O Kodak: quinzenário humorístico e literário (1921) Responsabilidade: director João José Correia (1921) Publicação: [Ponte de Lima]: Tipografia Guimarães, 1921 Periodicidade: quinzenal Assuntos: Fundo Local / Ponte de Lima / Portugal / Publicações em série Existências: 6 Procedência: Arquivo Municipal de Ponte de Lima
Título: O Monoculo Responsabilidade: Alfredo Mâncio; editor J. A. Coelho Publicação: Porto: Lith. Nacional; Ponte de Lima: Typ. do «Lima» Periodicidade: Mensal (único número publicado) Assuntos: Fundo Local / Ponte de Lima / Portugal / Publicações em série Existências: Número único Procedência: Arquivo Privado D. Francisco Maia Castro
Artigo: "Na campanha eleitoral para a Presidência: outra sessão de propaganda da Oposição presidida pelo comd. Prestes Salgueiro", publicado no jornal: «O Intransigente : defensor do nacionalismo em Angola» / dir. Gastão Vinagre. - Benguela : 1949. - Ano XX (5 de fevereiro de 1949). - 4 p.
O phantasma / Alfredo Mancio. - Ponte de Lima : Alfredo Mancio, (Typ. Jornal da Barca) 1892. - Ano I , n.º 8 (15 de Setembro de 1892). - 8 p. - Mensal. - Impresso em Ponte da Barca: Typ. do "Jornal da Barca". - (Proveniência Dr. Francisco Maia Castro)
Trata-se de um exemplar do periódico 'O Popular', com uma coluna de Alberto Pimentel, nomeada Archivo de inéditos, Capote e Lenço, com diversas ilustrações, sendo uma delas a de António Feliciano de Castilho, com a legenda: "Capote de cabeção (retrato de Castilho, cópia da 1.ª edição dos "Quadros Históricos".
Conto inédito de Mário Sacramento cedido ao Ateneu de Coimbra para publicação integrada nas realizações do Ano Internacional da Educação; Contém uma " gravura de Leonor Praça do livro "A Flor vai ver o mar" de Alves Redol, Publicações Europa-América".Conto inédito de Mário Sacramento, que escreveu e enviou para os seus filhos quando estava preso em Caxias
Título: O mirante : semanário regional : edição Vale do Tejo Responsabilidade: Bastos, Alberto (diretor) ; Calhaz, João (chefe de redação); Emídio, Joaquim António (diretor-geral). Data: 1987- Lugar: Santarém. Periodicidade: Semanal. Existências: 575, 577, 579-582, 584, 587, 589, 641, 695, 697, 710, 713, 715, 720, 727, 728, 730, 732, 734, 738, 741, 744, 747, 748, 749, 754, 755, 759, 761, 764, 765, 767, 771, 772, 775, 777, 778, 779, 780, 787, 788, 789, 792, 793, 794, 795, 796, 799, 802, 808, 813, 814, 815, 816, 817, 820, 822, 823, 828, 839, 840, 841, 845, 848, 849, 853, 854, 855, 859, 861, 864, 865, 866, 867, 868, 869, 871, 872, 873, 874, 882, 887, 889, 891, 899, 904, 905, 917, 918, 933, 934, 935, 937, 946, 947, 948, 949, 950, 954, 959, 1107, 1176 Acesso: Condicionado. Aviso legal: Devido a restrições relacionadas com o Código do Direito de Autor e dos Direitos Conexos, nomeadamente o artigo 38.º, o acesso a este título está condicionado. A sua consulta, em formato digital, só é possível, por enquanto, ser realizada em terminais das Bibliotecas Municipais.
Título: O Ribatejo : semanário regionalista Responsabilidade: Valente, José Correia (editor) ; Figueiredo, Constantino de (redator principal) ; Guedes, José Maria (diretor e proprietário) ; Malta, Josué Rodrigues (diretor e proprietário). Data: 1936-1937. Lugar: Vila Franca de Xira. Periodicidade: Semanal. Existências: 1-96 (integral). Acesso: Aberto.
Título: O villafranquense Responsabilidade: Azevedo, João Augusto Gens d' (diretor) ; Mendonça, José António de (editor e administrador). Data: 1984-1906. Lugar: Vila Franca de Xira. Periodicidade: Semanal. Existências: 170, 211, 220, 279, 337, 338-391, 392, 394-402, 404-415, 417-424, 427, 428, 431. Acesso: Aberto. Notas: Não se publicou de junho de 1894 a abril de 1896.
Panfeleto de divulgação de "O Milhão (Le Million)", uma opereta em 7 partes, apresentada no Coliseu da Beira. Filme realizado por René Clair e inspirado numa comédia de Berr e Guillemáud. Música de Armand Bernard, Parés e Van Pays. Interpretação de Annabella, Réne Lefebvre, Paul Olivier, entre outros. Contém horário, resumo do argumento, programa, preçário e anúncio dos seguintes espetáculos do Coliseu.
Cartaz de divulgação de "O Exilado", uma produção do estúdio MGM, em 12 partes, a ser apresentada no Coliseu da Beira. Filme realizado por Cecil B. de Mille e protagonizado por Lupe Velez, Eleanor Boardman e Warner Baxter. Contém programa, preçário e anúncio dos próximos espetáculos no Coliseu.
Cartaz de divulgação de "O Campeão", uma alta comédia produzida pelo estúdio MGM, em 9 partes, a ser apresentada no Coliseu da Beira. Filme realizado por King Vidor e protagonizado por Jackie Cooper, Walace Bery e Irene Rich. Contém programa, preçário e anúncio dos próximos espetáculos no Coliseu.
Trata-se de um convite da Junta de Freguesia do Pragal para a sessão de lançamento da II edição do livro, O Pragal - Caracterização da Freguesia, da autoria de Raul Pereira de Sousa, no dia 14 de junho de 1997, nas instalações da Sociedade Recreativa União Pragalense.
Inclui: - Traslados em pública-forma das composições amigável entre o bispo de Coimbra e o Mosteiro de Santa Maria de Seiça sobre as décimas das igrejas do mosteiro. 1231-06-30, Coimbra. - Traslado em pública-forma da composição amigável entre o bispo de Coimbra, D. Egas e o Mosteiro de Santa Maria de Seiça sobre as décimas das igrejas do mosteiro. 1258-09-06, Coimbra. Tabelião: Miguel Arias, com sinal público.
Reproduções de desenhos de autor desconhecido. Alguns destes desenhos acompanhavam o projecto apresentado para as obras de restauro da DGEM, de 1949.