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Os títulos dizem respeito às igrejas da cidade de Lisboa, informando sobre o que existem em cada uma: irmandades, capelas instituídas, capelas administradas, rendimentos dos beneficiados, rendimentos não percebidos, o hospital dos Palmeiros de Nossa Senhora de Belém administrado pela Congregação do Senhor Jesus dos Perdões e Santa Catarina da Paroquial de Santa Maria Madalena, entre outros. Tem "Alfabeto do Livro do Tombo de Instituições e legados Pios" feito em 7 de janeiro de 1826. Encontra-se em caderno solto. Encadernação em pastas de cartão cobertas de carneira impressa a seco. Corte vermelho.
Traslado do tombo de 1632, sendo comendador D. Lourenço de Lencastre.
Traslado do tombo de 1656-1659, sendo comendador D. João de Saldanha da Gama.
Traslado do tombo de 1608, data em que era comendador D. Pedro de Almeida.
Compreende treslados de alvarás, graças, privilégios e confirmações, para elaboração do novo tombo
Caderno de tombo relativo a eleições e a fianças de ofícios da Colegiada de Ourém.
Fragmentos de índices e inventários de documentação do Arquivo Nacional Torre do Tombo
Tombo feito por Baltazar da Nóbrega, juiz de Fora na cidade do Porto. Tem índice.
Tombo feito sendo comendador o conde de Redondo, D. Francisco de Castelo Branco Coutinho Castro Meneses.
Tombo feito sendo administradora a marquesa de Tancos, 7.ª condessa de Atalaia, D. Constança Manuel.
Tombo feito sendo administradora a marquesa de Tancos, 7.ª condessa de Atalaia, D. Constança Manuel.
Traslado do tombo de 1668-1669, feito a pedido do comendador Gonçalo Afonso Pereira de Sotomaior.
Certidão do tombo de 1772-1777, sendo comendador D. José Luís Mascarenhas, marquês de Fronteira.
Sendo comendador o infante D. Pedro. Tombo em dois volumes, com numeração sequencial.
Sendo comendador o infante D. Pedro. Tombo em dois volumes, com numeração sequencial.
Traslado do tombo de 1704-1708, feito sendo comendador o infante D. Francisco.
Sendo comendador D. José da Costa e Sousa, armeiro-mor. O tombo está incompleto.
Certidão do tombo de 1675-1676, feita por um traslado de 1679.
Traslado do tombo de 1681-1682, sendo comendador D. João de Mascarenhas, conde de Santa Cruz.
Aprovação do tombo de 1721-1722, sendo comendador D. João de Sousa de Sequeira Ferraz.
Tombo de 1753-1756, com aprovação de 1758, sendo comendador D. Dinis de Almeida Portugal.
Certidão dos autos cíveis de 1749-1750 que incluem o traslado do tombo de 1717-1719.
Certidão do tombo de 1718-1720, com termo de aprovação em 1720.
Sendo comendador Joaquim Manuel Ribeiro Soares. Inclui o tombo de 1738.
Traslado da certidão do tombo de 1714-1717, sendo comendador Pedro Hasse, fidalgo da Casa Real.
Sendo comendador D. António de Meneses e Sotomaior, aos quais apresentou o tombo feito em 1676-1677.
Certidão do tombo de 1608-1609, data em que era comendador Fernando de Sousa.
Traslado do tombo de 1751, sendo comendador diogo Botelho de Matos de Carvalho.
Contém quatro livros referentes ao tombo da Vila de Alverca e seu termo, das Capelas de El-Rei D. Afonso IV e da Rainha D. Beatriz.
Tombo Novo, compilado por Francisco Telles de Mira, contendo os foros e rendas que os instituidores deixaram para suas capelas. Contém índice.
Contém um documento com o tombo de Abergaria e Confraria de Santo Espiríto de A dos Ruivos, constando um compromisso escrito na referida data.
Constituída por 1 livro do tombo do pão sabido e mais fazenda, e papéis da Santa Casa da Misericórdia da Vila de Oleiros. Tipologia: Manuscrito.
Tombo dos legados de terras. Estatutos da primeira confraria erigida em Albergaria-a-Velha. • Áreas geográficas e topónimos: Albergaria-a-Velha (freguesia extinta, Albergaria-a-Velha, Aveiro, Portugal).
Juís do tombo: Dr. Francisco de Abreu Couceiro, provedor da comarca de Viseu; escrivão André Pereira Leite. Escrito à margem: "Dízima da Salavisa".
Título original: «Treslado do Tombo / das propriedades, e Te / rras, Foros, Direitos, jurisdicção, que pertencem á lgr.ª de S.º Tirso / de / Meinedo».
A capa contém um texto em latim. Inclui o tombo da comenda de Casével, de 1506, mandado fazer por Rodrigo Ribeiro, escrivão da visitação.
Contém treslados de documentos que se encontram na Torre do Tombo feitos por Joaquim Heliodoro da Cunha Rivara dos anos de 1223 a 1652.
Tombo dos bens, prazos e direitos da Comenda de Oleiros e suas anexas, mandado executar por frei Raimundo de Sousa da Silva, balio de Leça e comendador daquela comenda da Ordem de Malta. Inicia com o index das matérias, provisão régia para que se procedesse à medição, demarcação e confrontações das propriedades com vista à feitura do referido tombo; juramento dos oficiais, publicação de editos, correspondendo este volume à 1.ª parte do tombo. Os bens, foros e direitos descritos no tombo referem-se às seguintes povoações: vila de Oleiros e seu termo.
Tombo de bens relativos a juros e pensões e bens móveis da Confraria das Amas [erecta na Paróquia de Santa Maria da Devesa de Castelo de Vide]
Apresenta na lombada: "Tombo antigo". Referente às localidades de: Cacia, Sarrazola, Esgueira, Casal de Nossa Senhora do Paço, Vila Franca, Vilarinho. Tem índice.
O tombo foi mandado fazer por Álvaro Dias e Gonçalo Vidal, beneficiados da igreja. Inclui um contrato de emprazamento datado de 4 de Agosto de 1523.
Certidão do tombo feito em 1718-1719, pedida por Francisco Luís de Assis, escrivão da Contadoria do Mestrado da Ordem de Santiago.
Tombo relativo ao lugar de Pardelhas, Esgueira, território reguengo do qual o mosteiro era donatário. Tem ao longo do texto iniciais iluminadas, e fl. de rosto muito decorada.
Traslado do tombo de 1609, sendo comendador D. Luís de Faro Henriques, que era também comendador de São Pedro de Vilar Maior.
Aprovação do tombo de 1673, sendo comendador Aires de Saldanha de Meneses e Sousa, apresentado pelo comendador José de Saldanha Meneses e Sousa em 1717.
Foi procurador do comendador Manuel Borges Sampaio; juiz do tombo João Vieira Repincho. Tem junto duas relações das freguesias e dos casais pertencentes à comenda.
Certidão do tombo de 1740-1741, feito pelo comendador João Gonçalves da Câmara Coutinho, e passada a pedido do comendador Lourenço Gonçalves da Câmara Coutinho, almotacé-mor do reino
Traslado do tombo iniciado em 1620 pelo comendador D. Francisco de Lencastre e concluído em 1649, sendo comendador D. Vasco Mascarenhas, conde de Óbidos.
Sendo comendador D. António Henriques Pereira de Faria. Tem apenso o tombo de 1647-1648, data em quer era comendador D. Henrique Henriques.
Traslado do tombo de 1775. Sendo comendador D. Francisco de Albuquerque e Castro, fidalgo da Casa Real, mestre de campo da infantaria auxiliar da comarca de Viseu.
Traslado do tombo de 1756-1757, sendo comendador D. Francisco de Albuquerque e Castro, fidalgo da Casa Real, mestre de campo da infantaria auxiliar da comarca de Viseu.
Sendo comendador D. Fernando Teles da Silveira, conde de Unhão. A primeira provisão para a elaboração do tombo data de 1639.
Sendo comendador D. António de Magalhães Meneses. No final encontra-se uma declaração do escrivão das Ordens em como o tombo ficou em seu poder.
Sendo comendador Luís César de Meneses, conde de Sabugosa. Tombo em três tomos com foliação sequencial: 1.º - f. 1-733; 2.º - f. 734-1313; 3.º - f. 1314-1829.
Sendo comendador Luís César de Meneses, conde de Sabugosa. Tombo em três tomos com foliação sequencial: 1.º - f. 1-733; 2.º - f. 734-1313; 3.º - f. 1314-1829.
Sendo comendador Luís César de Meneses, conde de Sabugosa. Tombo em três tomos com foliação sequencial: 1.º - f. 1-733; 2.º - f. 734-1313; 3.º - f. 1314-1829.
Certidão do tombo de 1657-1659, sendo comendador Henrique de Melo de Azambuja, feita em 1764 a pedido do conde de Lumiares. Inclui a petição.
Certidão do tombo de 1657-1659, sendo comendador Henrique de Melo de Azambuja, feita em 1764 a pedido do conde de Lumiares.
Sendo comendador Diogo Rangel de Almeida Castelo Branco. No final foi registada uma declaração relativa à confrontação deste tombo com o antigo, passada em 1829.
Certidão do tombo de 1732-1735, extraída dos autos que correram no Juízo Geral das Ordens, sendo comendador D. Tomás José Botelho de Távora, conde de São Miguel.
Certidão do tombo de 1732-1735, extraída dos autos que correram no Juízo Geral das Ordens, sendo comendador D. Tomás José Botelho de Távora, conde de São Miguel.
Certidão do tombo de 1603, data em que era comendador António Pereira Lopes de Berredo, a requerimento do comendador Nicolau Pereira de Castro e Sande.
Sendo comendador D. Manuel de Castelo Branco, conde de Vila Nova de Portimão, do Conselho de Estado. Tombo em dois volumes com foliação sequencial.
Sendo comendador D. Manuel de Castelo Branco, conde de Vila Nova de Portimão, do Conselho de Estado. Tombo em dois columes com foliação sequencial.
Sendo comendador D. Francisco Xavier Pedro de Sousa, com apresentação do tombo de 1689, feito pelo comendador D. João de Sousa, vedor da Casa Real.
Sendo comendador António de Saldanha de Albuquerque Castro Riba-Fria. Tem em apenso os autos de petição para confirmaçãodo tombo em 1723.
Traslado do tombo de 1595, sendo comendador Gaspar Vieira de Abreu. Inclui uma carta régia de 1595 com vestígios de selo de cera.
Arpovação do tombo de 1721-1724, sendo comendador António da Cunha Brochado, requerida em 1758 pelo novo comendador, o conde de Povolide.
Códice manuscrito com referências a bens, regulamentos, encargos de missas, testamentos, foros, inventários de bens e outros assuntos relacionados com o hospital. O Tombo do Hospital da Vila da Castanheira foi estudado e transcrito por Isaías da Rosa Pereira num artigo com a seguinte referência: Pereira, Isaías da Rosa - O Hospital do Espírito Santo da Vila da Castanheira. "Do Tempo e da História". IV (1971) 53-95. Acessível em linha. URI: http://hdl.handle.net/10451/38124 . O Tombo do Hospital da Vila da Castanheira está transcrito no projeto "Nas margens do Tejo: antologia de textos e documentos sobre Vila Franca de Xira”, acessível em https://arquivo.cm-vfxira.pt/details?id=336384
É o 6.º vol. do "Tombo do cartório". As datas extremas dos títulos antigos trasladados neste tomo são: 1259 e 1551. Contém: breve de Alexandre IV e bulas do Calisto III e Pio II a favor do Mosteiro; cartas de Dom Fernando da Guerra sobre as igrejas do Mosteiro; tombo antigo do Mosteiro; sentenças sobre as pesqueiras do Rio Ave, prazos antigos em Arcos (Vila do Conde), Árvore, Bagunte, Beiriz, Junqueira (Vila do Conde), Parada (Vila do Conde), Rio Mau (Vila do Conde) e Touguinhó. Inclui índice.
Contém cartas régias e particulares, petições, despachos, licenças, sentenças, transacções e composições, contratos, doações e obrigações relativos à gestão da água do Convento de São Francisco - Porto. Alguns destes documentos são certidões dos originais. Contém os desenhos das medidas da água. Na 1.ª folha: " Tombo Da Agoa Deste Real Convento de S. Francisco da Cidade do Porto Reformado em 1813". A 2.ª, 3.ª e parte da 4.ª folhas contêm declarações acerca das penas de água que abastecem o convento e ainda esclarecimentos acerca das reparações do aqueduto e cano condutores da água. As folhas 19 a 30 apresentam um " Index chronologico de tudo o que se contem neste Tomo relativo á Agoa deste nosso Convento.".
Subtítulo "Tombo do Mosteiro de Santa Clara dos Carvalhos do Monte desta cidade do Porto que fez o licenciado Gaspar Vieira por provisão de S. Magestade a infancia d.d. Phellippa d. S. Aug.º. Grádoa abb.ª e da Vigaira donna Izabel da Piedade de Carvalho, anno 1611" Contém autos de reconhecimento assinados com os locatários, demarcões, medições e tombos dos bens e das propriedades, tenças rendas e foros pertencentes ao mosteiro e suas anexas.
Este tombo tem junto o de 1568, o qual tem a seguinte nota: “Anda outro [tombo] neste cartório da era de 1602”.
Processos de revalidação de direitos do convento, geralmente relativos a imóveis aforados. Produzidos por um “juiz do tombo”, nomeado e comissionado por autoridade competente, incluíam fases de “vedoria” (verificação no terreno, com audição de testemunhas) e “medição” (referenciação geográfica do imóvel), culminando na “apegação” (sentença do juiz do tombo).
Processos de revalidação de direitos do convento, geralmente relativos a imóveis aforados. Produzidos por um “juiz do tombo”, nomeado e comissionado por autoridade competente, incluíam fases de “vedoria” (verificação no terreno, com audição de testemunhas) e “medição” (referenciação geográfica do imóvel), culminando na “apegação” (sentença do juiz do tombo).
Processos de revalidação de direitos do convento, geralmente relativos a imóveis aforados. Produzidos por um “juiz do tombo”, nomeado e comissionado por autoridade competente, incluíam fases de “vedoria” (verificação no terreno, com audição de testemunhas) e “medição” (referenciação geográfica do imóvel), culminando na “apegação” (sentença do juiz do tombo).
Processos de revalidação de direitos do convento, geralmente relativos a imóveis aforados. Produzidos por um “juiz do tombo”, nomeado e comissionado por autoridade competente, incluíam fases de “vedoria” (verificação no terreno, com audição de testemunhas) e “medição” (referenciação geográfica do imóvel), culminando na “apegação” (sentença do juiz do tombo).
Processos de revalidação de direitos do convento, geralmente relativos a imóveis aforados. Produzidos por um “juiz do tombo”, nomeado e comissionado por autoridade competente, incluíam fases de “vedoria” (verificação no terreno, com audição de testemunhas) e “medição” (referenciação geográfica do imóvel), culminando na “apegação” (sentença do juiz do tombo).
Averiguação e registo de revalidação de direitos do convento, geralmente relativos a imóveis aforados. Produzidos por um “juiz do tombo”, nomeado e comissionado por autoridade competente, incluíam fases de “vedoria” (verificação no terreno, com audição de testemunhas) e “medição” (referenciação geográfica do imóvel), culminando na “apegação” ou “reconhecimento” (sentença do juiz do tombo).
Processos de revalidação de direitos do convento, geralmente relativos a imóveis aforados. Produzidos por um “juiz do tombo”, nomeado e comissionado por autoridade competente, incluíam fases de “vedoria” (verificação no terreno, com audição de testemunhas) e “medição” (referenciação geográfica do imóvel), culminando na “apegação” (sentença do juiz do tombo).
Averiguação e registo de revalidação de direitos do convento, geralmente relativos a imóveis aforados. Produzidos por um “juiz do tombo”, nomeado e comissionado por autoridade competente, incluíam fases de “vedoria” (verificação no terreno, com audição de testemunhas) e “medição” (referenciação geográfica do imóvel), culminando na “apegação” ou “reconhecimento” (sentença do juiz do tombo).
Averiguação e registo de revalidação de direitos do convento, geralmente relativos a imóveis aforados. Produzidos por um “juiz do tombo”, nomeado e comissionado por autoridade competente, incluíam fases de “vedoria” (verificação no terreno, com audição de testemunhas) e “medição” (referenciação geográfica do imóvel), culminando na “apegação” ou “reconhecimento” (sentença do juiz do tombo).
Averiguação e registo de revalidação de direitos do convento, geralmente relativos a imóveis aforados. Produzidos por um “juiz do tombo”, nomeado e comissionado por autoridade competente, incluíam fases de “vedoria” (verificação no terreno, com audição de testemunhas) e “medição” (referenciação geográfica do imóvel), culminando na “apegação” ou “reconhecimento” (sentença do juiz do tombo).
Averiguação e registo de revalidação de direitos do convento, geralmente relativos a imóveis aforados. Produzidos por um “juiz do tombo”, nomeado e comissionado por autoridade competente, incluíam fases de “vedoria” (verificação no terreno, com audição de testemunhas) e “medição” (referenciação geográfica do imóvel), culminando na “apegação” ou “reconhecimento” (sentença do juiz do tombo).
Processos de revalidação de direitos do convento, geralmente relativos a imóveis aforados. Produzidos por um “juiz do tombo”, nomeado e comissionado por autoridade competente, incluíam fases de “vedoria” (verificação no terreno, com audição de testemunhas) e “medição” (referenciação geográfica do imóvel), culminando na “apegação” (sentença do juiz do tombo).
Processos de revalidação de direitos do convento, geralmente relativos a imóveis aforados. Produzidos por um “juiz do tombo”, nomeado e comissionado por autoridade competente, incluíam fases de “vedoria” (verificação no terreno, com audição de testemunhas) e “medição” (referenciação geográfica do imóvel), culminando na “apegação” (sentença do juiz do tombo).
Processos de revalidação de direitos do convento, geralmente relativos a imóveis aforados. Produzidos por um “juiz do tombo”, nomeado e comissionado por autoridade competente, incluíam fases de “vedoria” (verificação no terreno, com audição de testemunhas) e “medição” (referenciação geográfica do imóvel), culminando na “apegação” (sentença do juiz do tombo).
Averiguação e registo de revalidação de direitos do convento, geralmente relativos a imóveis aforados. Produzidos por um “juiz do tombo”, nomeado e comissionado por autoridade competente, incluíam fases de “vedoria” (verificação no terreno, com audição de testemunhas) e “medição” (referenciação geográfica do imóvel), culminando na “apegação” ou “reconhecimento” (sentença do juiz do tombo).
Averiguação e registo de revalidação de direitos do convento, geralmente relativos a imóveis aforados. Produzidos por um “juiz do tombo”, nomeado e comissionado por autoridade competente, incluíam fases de “vedoria” (verificação no terreno, com audição de testemunhas) e “medição” (referenciação geográfica do imóvel), culminando na “apegação” ou “reconhecimento” (sentença do juiz do tombo).
Averiguação e registo de revalidação de direitos do convento, geralmente relativos a imóveis aforados. Produzidos por um “juiz do tombo”, nomeado e comissionado por autoridade competente, incluíam fases de “vedoria” (verificação no terreno, com audição de testemunhas) e “medição” (referenciação geográfica do imóvel), culminando na “apegação” ou “reconhecimento” (sentença do juiz do tombo).
Averiguação e registo de revalidação de direitos do convento, geralmente relativos a imóveis aforados. Produzidos por um “juiz do tombo”, nomeado e comissionado por autoridade competente, incluíam fases de “vedoria” (verificação no terreno, com audição de testemunhas) e “medição” (referenciação geográfica do imóvel), culminando na “apegação” ou “reconhecimento” (sentença do juiz do tombo).
Corresponde à quarta e última parte de um livro impresso em Évora (por Manuel da Lira), que foi dividido em 4 partes encadernadas separadamente. Contém o sumário das matérias que compreende, em fls inumeradas do início, e ainda um índice de freguesias, que se reporta à totalidade do tombo.
Corresponde à terceira parte de um livro impresso em Évora (por Manuel da Lira), que foi dividido em 4 partes encadernadas separadamente. Contém o sumário das matérias que compreende, em fls inumeradas do início. O 4º vol. contém um índice de freguesias, que se reporta à totalidade do tombo.
Corresponde à segunda parte de um livro impresso em Évora (por Manuel da Lira), que foi dividido em 4 partes encadernadas separadamente. Ao contrário dos restantes volumes, não contém o sumário das matérias que compreende. O 4º vol. contém um índice de freguesias, que se reporta à totalidade do tombo.
No princípio, depois de 1 fl. de guarda, encontra-se 1 fl. com o índice dos casais a que se faz referência nesse livro, precedido do título: "Tombo Onze / Freguezia de São João de Ouvil".. Seguem-se 2 fls. em branco. Tem as fls. numeradas e rubricadas com o sobrenome "Cortes".
Na 1.ª fl. numer. lê-se o seguinte título: "Tombo da Co / menda da Baliagem de Leça / que fes o D. Cypriano Borges homem / sendo Balio o Venerando fr. Phelipe / de Tavora e Noronha que se principiou / em os des dias do mes de Julho do / Anno de / 1703". No fim, tem índice em 5 fls.. Tem as 418 fls. numers. rubricadas "Oliveira".
O documento constituído por 2 cadernos (um terno mais um quaterno) em pergaminho. Devem ser o primeiro e terceiro cadernos do tombo primitivo. Refere o prior da Colegiada, Filipe Anes, documentado c. 1515-1531. [Colofão no Fl. 13v] «Finito libro sit laus Christo».
O Arquivo Nacional da Torre do Tombo é um arquivo central do Estado que guarda documentos originais desde o séc. IX até à atualidade. Conserva vários arquivos e documentos produzidos ou acumulados em Vila Franca de Xira ou com interesse para a sua História. URL: http://antt.dglab.gov.pt/
Colecção constituída pelos carimbos existentes e utilizados na Torre do Tombo, e de outras proveniências, maioritariamente de instituições eclesiásticas. São no seu conjunto, 253 carimbos e sinetes, peças de metal, madeira ou borracha, que contêm, em relevo palavras, figuras ou sinais para marcar papéis de carácter oficial ou particular.