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Transcrição de carta de Monsenhor Bernardo Xavier Coutinho para Maria de La Salette Varzim da Cunha e Silva Miranda, respondendo à solicitação de testemunhos e demais informações acerca de Abel Varzim feita em PT/FAV/CDAV/E/01/003.
Transcrição de carta dos membros da Paróquia de Belém para o cardeal patriarca de Lisboa, D. Manuel Gonçalves Cerejeira, solicitando a não substituição do padre José da Felicidade Alves, pároco de Santa Maria de Belém, e exigindo auscultação nesse processo.
Luís Dias, raçoeiro da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo, trazia emprazada, em três vidas, uma courela, da referida igreja, localizada no termo da vila, na herdade de João Martins Bochardo. O referido foreiro sub-empraza, em três vidas, a courela, a João Martins Bochardo, o moço, por quinze alqueires de trigo, cinco alqueires de cevada e um porco, por dia de Santa Maria de Agosto. Redactor: Álvaro Dias, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Casa de Luís Dias, raçoeiro da igreja de Santa Maria do Bispo.
Emprazamento, em três vidas, de uma courela, da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo, localizada no termo da vila, dentro da herdade de João Martins Bochardo, à ponte da Lage (que trazia Luís Dias, clérigo da mesma igreja) a João Martins Bochardo, o moço (filho do anterior) por quinze alqueires de bom trigo anafil e cinco alqueires de cevada e um porco de dois anos bom em dia de Santa Maria de Agosto. Redactor: Álvaro Dias, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Casa de Luís Dias, raçoeiro da igreja de Santa Maria do Bispo.
Mendo Afonso, raçoeiro da igreja de Santa Maria do Bispo e da igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues, ambas localizadas em Montemor-o-Novo, solicita, a João Mendes de Vasconcelos, juiz ordinário da referida vila, o traslado de um compromisso efectuado, no ano de 1468, entre os herdeiros de Catarina Lourenço e Vasco Anes, relativo à renda de uma horta, pela qual se deviam celebrar determinadas missas na igreja de Santa Maria do Bispo. Redactor: João Serrão, escudeiro, tabelião Localidade de redacção: Montemor-o-Novo
Sentença dirimida por João Rodrigues, vigário perpétuo da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo, relativa a um processo entre os raçoeiro das igrejas de Santa Maria do Bispo, Santa Maria da Vila ou dos Açougues, Santiago e São João, de Montemor-o-Novo, e Lourenço Afonso, Gomes Eanes, Fernando Afonso, Luís Afonso, rendeiros do bispo na referida localidade, estando em questão o pagamento da dízima. Redactor: Álvaro Gil em lugar de Vasco Martins, escrivão Localidade de redacção: Montemor-o-Novo
Bula do papa Inocêncio X a conceder indulgência plenária aos confrades da Confraria sob a invocação da "Beatíssima Virgem Maria da Assumpção" ereta na igreja de Santa Maria de Bouro da Ordem Cisterciense, datado de 27 de abril de 1648; edital a dar conhecimento do breve do papa Pio VI no qual informa dos requisitos para a obtenção de indulgências concedidas ao altar de São Lourenço do santuário de Nossa Senhora da Abadia, de Santa Maria de Bouro, de 29 de julho de 1793; minuta de nomeação de mordomos pedidores para a angariação de fundos para a continuação das obras no santuário de Nossa Senhora da Abadia, e cópia do alvará do arcebispo-primaz de Braga a autorizar esse peditório nas freguesias do arcebispado, de 20 de março de 1889.
Documentação agrupada por capilhas na frente das quais José Maria Braga da Cruz faz uma síntese do conteúdo. Recortes de jornal, de 1 e abril de 1931, acerca da implementação da comissão da União Nacional no distrito de Braga e recortes de jornal dando notícia da constituição regulamentar e estatutária da União Nacional. Documentação acerca do I Congresso da União Nacional, do II Congresso (25-27 de maio de 1944) no qual José Maria Braga da Cruz participou como congressista, assim como da 2ª Conferência da União Nacional no Porto (7-9 janeiro de 1949) e do III Congresso da União Nacional (28-31 maio de 1951). Jornal "Diário da Manhã" de 11 de julho de 1953, a documentar a primeira reunião plenária da União Nacional. Documentação do IV Congresso da União Nacional (30 de maio a 3 de junho de 1956) no qual José Maria Braga da Cruz participou.
Texto manuscrito de João José Rodrigues, corrigido por José Maria Braga da Cruz, a participar "os crimes que se cometeram na eleição da Junta de Freguesia da Sé da cidade de Braga no domingo 26 de novembro de 1922". Brochura com o "Livro de usos e costumes da Freguesia da Sé Primaz", de 1924, oferecido pelo cónego António Ribeiro. Formulário respondido pela freguesia da Sé na sequência das questões colocadas por José Maria Braga da Cruz, a propósito da constituição e funcionamento da Corporação Fabriqueira Paroquial. Brochura com os "Estatutos do Patronato 'Nossa Senhora da Tôrre' destinado às crianças pobres da freguesia da Sé de Braga", de 1934, elaborados por José Maria Braga da Cruz, tendo incluso um convite, de 1 de outubro de 1934, para a sessão inaugural das instalações da instituição. Boletim de voto para a eleição da Junta de Freguesia da Sé, de 17 de outubro de 1937.
A instituição do morgado por D. Gastão Coutinho (m. 1653), fidalgo da Casa de Sua Majestade e do seu Conselho, e por sua mulher D. Isabel Ferraz, remonta a 1652. Por não terem filhos, os bens passaram para a descendência da irmã de D. Gastão, D. Filipa Coutinho, casada com Francisco Gonçalves da Câmara e Ataíde, senhor das ilhas Desertas. Desse casamento nasceu Luís Gonçalves da Câmara e Ataíde (n. 1620), senhor das ilhas Desertas, alcaide-mor de Torres Vedras, comendador de Santiago de Caldelas e vereador da Câmara de Lisboa, que casou com D. Isabel de Noronha, filha de Diogo de Saldanha de Sande, comendador de Casével, e de D. Catarina Pereira, senhora da Casa da Taipa. O único filho de Luís Gonçalves da Câmara e de D. Isabel de Noronha, Gastão José da Câmara Coutinho (n. 1655), casado com D. Maria Benta de Noronha, foi herdeiro da Casa da Taipa, uma vez que os outros dois filhos de Diogo de Saldanha de Sande e de D. Catarina Pereira morreram sem descendência. O filho primogénito de Gastão José da Câmara Coutinho e de D. Maria Benta de Noronha, Luís José da Câmara Coutinho (n. 1688), herdou a Casa da Taipa e o senhorio das ilhas Desertas. Foi casado com D. Isabel Maria de Mendonça e Moura de quem teve treze filhos. Foi herdeiro o filho varão mais velho, Gastão José Pereira da Câmara Ataíde Coutinho, 10º senhor das ilhas Desertas, casado com D. Ana José da Cunha e Meneses, comendador de Casével, Santiago de Caldelas e comendas anexas de São Tomé de Lanhas e São Mamede de Vilarinho, da Ordem de Cristo, à data da elaboração do tombo que constitui o fundo, o qual foi ordenado por alvará régio de 1720. Seu filho primogénito Luís Gonçalves da Câmara Coutinho (1758-1848), 11º senhor das ilhas Desertas, casou com D. Maria Benedita de Noronha, filha dos 7os Condes dos Arcos. Ao filho destes, Gastão da Câmara Coutinho Pereira de Sande (1794-1866), 12º senhor das ilhas Desertas, e dos morgados da Taipa e Regalados, alcaide-mor de Torres Vedras, par do reino, D. João VI concedeu o título de conde da Taipa por Decreto de 3 de Julho de 1823. Foi casado com D. Francisca de Almeida Portugal. O senhorio das ilhas Desertas manteve-se na posse dos Condes da Taipa até 1864, data em que a sua propriedade foi vendida a Alexandre Fernandes Camacho.
A Confraria dos Santíssimos Corações de Jesus e Maria tinha sede no Convento do Bom Jesus de Monforte, que pertencia à Ordem dos Frades Menores, da Província dos Algarves.
Primeiro outorgante e seguintes: Maria Helena da Costa Marques Barbosa, Maria da Conceição Marques da Costa e Isabel Maria Marques Barbosa da Costa Santiago. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria Albina da Silva, Maria Aldina Tavares da Silva e Manuel Tavares da Silva.
Primeiro outorgante: Maria Celeste Ferreira de Pinho e José Maria da Costa Godinho. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Maria da Conceição Cruz Capela Telo e Maria de Fátima Pereira Henriques, Procuradores do Banco Santander Totta, S.A.. Segundo outorgante: Município de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Maria da Conceição Cruz Capela Telo e Maria de Fátima Pereira Henriques, Procuradores do Banco Santander Totta, S.A.. Segundo outorgante: Município de Oliveira de Azeméis.
Prefácio de Guilherme Braga da Cruz ao livro "A propósito da educação (dois discursos na Assembleia Nacional)" de António Maria Santos Cunha. Texto original manuscrito e as primeiras provas tipográficas.
«Constitutiones congregationis B. Maria Fuliensis Ordinis cisterciensis Ad S. Benedicti regulam accomodatae in capitulogenerali eiusdem congregationis Romae celebrato Anno 1595». Junto com as constituições, encontra-se um exemplar do «Ordo ad benedicendum moniales».
Resposta de Manuel Teixeira Pombeiro, prior de São Nicolau, à petição apresentada por Maria João, casada com Francisco Duarte e sua filha Márcia Menor Domingues Francisco Duarte, casada com Simão Duarte e seus dois filhos, Manuel e Domingues.
Certidão da Sentença cível de formal de partilhas, termo de paga e quitação dada pelas executantes Teresa da Cruz e Ana Maria à Irmandade; treslado de uma Procuração passada pelas mesmas ao Dr. Francisco Seixas da Veiga.
José Maria Braga da Cruz associou-se ao Centro Académico de Democracia Cristã nos tempo em que frequentou a Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, entre 1906 e 1911, mantendo contacto com as actividade do Centro ao longo da vida. O Centro Académico de Democracia Cristã havia sido fundado em Coimbra por Francisco José de Sousa Gomes, pai da sua futura esposa. José Maria Braga da Cruz viria a integrar a sua direção, juntamente com António Augusto de Castro Meireles e José Diniz da Fonseca.
Documentação relacionada com a ligação de José Maria Braga da Cruz com o Centro Académico de Democracia Cristã, nomeadamente uma listagem com a indicação dos sócios antigos do C. A. D. C. do Patriarcado de Lisboa, uma carta circular acerca dos sócios honorários e documentação relativa às Comemorações das Bodas de Ouro do C. A. D. C relizadas em Coimbra entre 2 e 4 de Março de 1951. Relativamente a estas comemorações inclui o convite, folheto, cartão de participante e notícia sobre a alocução que Guilherme Braga da Cruz, filho de José Maria Braga da Cruz, fez à Emissora Nacional.
Certidão das procurações do cónego Luís António de Almeida, instituindo José Maria Braga da Cruz como seu representante, de 24 de março de 1922 e de 14 de novembro de 1932. Certidão das procurações de D. Manuel Vieira de Matos, arcebispo-primaz de Braga, nas quais institui José Maria Braga da Cruz como seu representante, de 27 de abril de 1923 e 28 de agosto de 1923. Certidões das procurações outorgadas pela Comissão Administradora dos Seminários, Cabido e Conselho Administrativo Arquidiocesano que constitui seus advogados em Braga, Porto e Lisboa, respetivamente, José Maria Braga da Cruz, José Gualberto de Sá Carneiro e António Lino Neto, de 28 de agosto de 1926. Certidão da procuração de D. António Bento Martins Júnior, arcebispo-primaz de Braga, que institui José Maria Braga da Cruz como seu representante, de 19 de outubro de 1932. Certidão da procuração do monsenhor Manuel Pereira Júnior, que institui José Maria Braga da Cruz como seu representante, de 19 de outubro de 1932. Certidão da procuração de D. Agostinho de Jesus e Souza, bispo coadjutor de Lamego, que institui José Maria Braga da Cruz como seu representante, de 27 de outubro de 1932. Certidão da procuração de D. João de Oliveira Matos Ferreira, bispo auxiliar da Guarda, que institui José Maria Braga da Cruz como seu representante, de 29 de outubro de 1932. Certidão da procuração de D. Agostinho de Jesus e Souza, bispo da Guarda, que institui João Baptista Lourenço Insuelas, padre António Marques Pereira e padre Manuel Augusto Marques da Silva como seus representantes, de 27 de junho de 1936. Certidão da procuração de D. João de Oliveira Matos, bispo auxiliar da Guarda, que institui João Baptista Lourenço Insuelas, padre António Marques Pereira e padre Manuel Augusto Marques da Silva como seus representantes, de 1 de julho de 1936. Certidão da procuração de António Gonçalves Pires que institui o cónego Manuel Luiz da Costa Azevedo e o padre António de Castro Moita Reis como seus representantes, de 13 de março de 1940. Certidão da procuração outorgada por D. António Bento Martins Júnior a José Maria Braga da Cruz e padre Manuel Augusto Marques da Silva, na qual os confirma como procuradores representantes da diocese de Braga, mitra bracarense, seminário conciliar de S. Pedro e S. Paulo e seminário de Nossa Senhora da Conceição, de 10 de julho de 1941. Contém ainda apontamentos manuscritos em folhas avulsas.
Cartas, bilhetes-postais, cartões e cartões-convite de caráter geral recebidos por José Maria Braga da Cruz. São abundantes os cartões-convite para casamentos, os cartões de agradecimento pelo envio de condolências e votos de boas-festas a propósito da celebração do Natal e da Páscoa. Contém também correspondência relacionada com pedidos de intervenção para a colocação em cargos públicos ou de auxílio em pesquisas bibliográficas, bem como correspondência com pessoas com quem José Maria Braga da Cruz estabeleceu uma relação da amizade ao longo da vida e que o próprio agrupou por destinatário.
Cartas-impresso expedidas por José Maria Braga da Cruz no cumprimento do encargo que lhe foi dado pelo arcebispo-primaz de Braga, que consistia em tratar de todos os atos referentes à constituição e funcionamento das Corporações Fabriqueiras Paroquiais, com perguntas e espaço para resposta. Existem as respostas referentes às paróquias de São Miguel da Cunha, Nogueira, Arcos, Arentim, Pedralva e São Miguel. Carta de Eugénio da Costa Santos Vaz Vieira, de 1 de março de 1933, a remeter dois folhetos com a reclamação da autoria de José Maria Braga da Cruz contra o arrolamento dos vestidos de Nossa Senhora da Oliveira de Guimarães, datada de 30 de novembro de 1932.
A Irmandade de Nossa Senhora do Rosário foi instituída na Igreja de Santa Maria, matriz da cidade de Tavira. Localização / Freguesia: Santa Maria (Tavira, Faro)
Compromisso realizado entre os herdeiros de Catarina Lourenço e Vasco Anes e os clérigos da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo. Localidade de redacção: Montemor-o-Novo
Emprazamento que fazem os raçoeiros de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-novo a André Gomes Feio e a sua mulher, Inês Eanes bocharda, de uma herdade e pomar em Silva Rota, na Ribeira da Lage, e de um quinhão de outra herdade nas imediações desta, por quinze alqueires de trigo bom e dez de cevada, pagos em Santa Maria de Agosto, o dízimo, e um porco de dois anos, pelo Natal. Os foreiros teriam de fazer casas e pomar na primeira das herdades, uma vez que aquele se tinha perdido. Redactor: Álvaro Dias, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Casas de Fernão Martins, capelão do rei, prior de Santa Maria dos Açougues e raçoeiro de Santa Maria do Bispo
Emprazamento de duas courelas da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo. Redactor: Álvaro Dias, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo
Escambo feito entre os raçoeiros da igreja de Santa Maria do Bispo e Gonçalo Martins em que ambas as partes dão um ferragial. Redactor: João Anes, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo
Primeiro outorgante e seguinte: José Maria Queirós dos Santos e Ana Maria Pinho Almeida. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante e seguinte: Maria Emília da Silva Brilhante e Maria Adélia Brilhante Valente Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis..
Primeiro outorgante e seguintes: Maria do Céu Bastos de Oliveira Rosinha, Maria da Conceição Rosinha Bastos, Adélio Marques Ferreira, Graça Maria Rosinha de Bastos e outros. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante e seguintes: António Pinto da Costa, Maria José Relva Batista, Maria Celeste Relva Batista, Maria Isabel Relva da Costa e António Relva da Costa. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante e seguinte: António Pinto da Costa, Maria José Silva Costa, Maria Celeste Relva Batista, Maria Isabel Relva da Costa e António Relva da Costa. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
(Braga) - Exortação sobre a necessidade da preparação das eleições [legislativas de 1922]. Assinam o ofício José Maria Braga da Cruz, o monsenhor Joaquim Domingues Mariz, João Maria da Cunha Barbosa, João Maria Baptista Lourenço Insuelas, entre outros.
D. José de Assis Mascarenhas Castelo Branco da Costa Lancastre, 4.° Conde de Óbidos. Casou em 1777 com D. Helena Maria Josefa Xavier de Lima, filha dos primeiros Marqueses de Ponte de Lima. Nasceu em 1745 e faleceu em 1806.
Primeiro outorgante: Maria José Ribeiro Barros Cálix, Diretora da Escola Secundária Soares de Basto. Segundo outorgante: Emília Maria Rocha Dias. Terceiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Maria paulina Soares. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Emprazamento, em três vidas, de uma terra, da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo, localizada no termo da referida vila, a Gomes Eanes, moleiro, e a Catarina Gil, vizinhos e moradores na mesma vila, por vinte reais brancos e duas galinhas, pagas pelo Natal. Redactor: João da Costa, vassalo do rei, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Igreja de Santa Maria do Bispo
Emprazamento, em três vidas, de uma casa e um pardieiro, da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo, localizados na vila, junto ao adro da referida igreja, a Jacob Farache, judeu, por sessenta reais brancos, pagos pelo Natal. Redactor: André Lopes, escudeiro, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Adro da igreja de Santa Maria do Bispo
Emprazamento, em três vidas, de um olival, da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo, localizado no termo da vila, no caminho da Palreira, a Gonçalo Gil e a Joana Vicente, moradores na referida localidade, por um quinto do azeite. Redactor: Vicente (?), tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Igreja de Santa Maria do Bispo
Emprazamento, em três vidas, de um chão com oliveiras, da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo, localizado no termo da vila, em Abadinho, a Nuno Afonso, escudeiro, e Isabel Pires, moradores na referida localidade, por sessenta reais brancos, pagos pelo Natal. Redactor: André Lopes, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Igreja de Santa Maria do Bispo
Emprazamento, em uma vida, de uma vinha, da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo, localizada no termo da vila, em Vale Verde, a Gonçalo Eanes, clérigo, por vinte cinco reais brancos e uma galinha, pagos pelo Natal. Redactor: Álvaro Dias, tabelião pelo Condestável em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Igreja de Santa Maria do Bispo
Aforamento de uma courela de vinha, da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo, localizada no termo da vila, no caminho de Alcácer, junto à Fonte do Reinaldo, a José Faim, judeu, morador em Montemor-o-Novo, por cinco libras, ou vinte soldos, pagos pelo Natal. Redactor: Lopo Rodrigues, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Igreja de Santa Maria do Bispo
Emprazamento, em três vidas, de um mortório com oliveiras, da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo, localizado no termo da vila, na Reinalda, a Luís Dias, raçoeiro da referida igreja, por vinte cinco reais brancos e uma galinha, pagos pelo Natal. Redactor: Álvaro Dias, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Casa de Luís Dias, raçoeiro da igreja de Santa Maria do Bispo
Doação do foro de uma casa e duas vinhas, no valor de quatro libras, realizada por André Migueis e sua mulher, Maria Anes, moradores e vizinhos de Montemor-o-Novo, à igreja de Santa Maria do Bispo da mesma vila, com a condição dos clérigos celebrarem, perpetuamente, dois aniversários. Redactor: Gomes Anes, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Casa dos doadores
Emprazamento, em três vidas, de uma vinha com oliveiras, da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo, localizada no termo da vila, a Gil Vaz e a Catarina Eanes, moradores na referida localidade, por cinquenta reais brancos, pagos pelo Natal. Redactor: Álvaro Dias, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Igreja de Santa Maria do Bispo
Acordo estabelecido entre os clérigos da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo e João Lourenço e sua mulher, relativo à posse de uma vinha e uma valada, localizadas no termo da vila, no vale de João Pais Redactor: João Eanes, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Igreja de Santa Maria do Bispo
Aforamento de uns pardieiros, da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo, localizados no arrabalde da vila, a Brás Domingues e a Catarina Anes, moradores e vizinhos da vila, por trinta soldos, pagos no dia oito de Julho. Redactor: João Anes, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Adro da igreja de Santa Maria do Bispo
Emprazamento, em três vidas, de umas casas, da igreja de Santa Maria do Bispo, de Montemor-o-Novo, localizadas no arrabalde da vila, a Álvaro Gonçalves, escudeiro, e a sua mulher, Guiomar Fernandes, por vinte reais brancos, pagos pelo Natal. Redactor: André Lopes, escudeiro, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Igreja de Santa Maria do Bispo
Emprazamento, em três vidas, de um pardieiro derrubado, da igreja de Santa Maria do Bispo, de Montemor-o-Novo, localizado no arrabalde da vila, na rua Verde, a Fernão Gonçalves, roupeiro, morador na vila, e a sua mulher, Catarina Anes, por uma galinha, paga pelo Natal. Redactor: Álvaro Dias, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Igreja de Santa Maria do Bispo
Emprazamento, em três vidas, de uns pardieiros danificados, da igreja de Santa Maria do Bispo, de Montemor-o-Novo, localizados junto ao adro da igreja, a Pedro Álvares, tecelão, e a Iria Gonçalves, por trinta e seis reais brancos e duas galinhas, pagos pelo Natal. Redactor: Álvaro Dias, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Igreja de Santa Maria do Bispo
Encampação que fazem Álvaro Gil, escudeiro do rei e sua mulher, [rasgado], moradores em Montemor-o-Novo, de uns pardieiros da igreja de Santa Maria do Bispo, que tinham emprazado em vida de três pessoas, por vinte reais brancos de moeda corrente. Redactor: André Lopes, escudeiro e tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de Santa Maria do Bispo
Emprazamento em três pessoas que fazem o prior e os raçoeiros da igreja de Santa Maria do Bispo de uns pardieiros, a Pedro Álvares, tecelão, e a sua mulher Iria Gonçalves, moradores em Montemor-o-Novo, por duas galinhas boas ou, por elas, trinta reais brancos no Natal. Redactor: Álvaro Dias, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Igreja de Santa Maria do Bispo
Acordo celebrado entre a igreja de Santa Maria do Bispo, de Montemor-o-Novo, Álvaro Gil e Pedro Anes e sua mulher, Inês Dias, relativo a um quarto de uma herdade, localizada no termo da vila, na Espadaneira. Redactor: João da Costa, amo de Rui de Sousa, tabelião em Montemor-o-Novo pelo condestável Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Igreja de Santa Maria do Bispo
Emprazamento, em três vidas, de um olival, da igreja de Santa Maria do Bispo, de Montemor-o-Novo, localizado no termo da vila, em São Lázaro, a Gil Vasquez e a Catarina Anes, por trinta reais brancos, pagos pelo Natal. Redactor: Vasco Lourenço, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Adro da igreja de Santa Maria do Bispo
Emprazamento, em três vidas, de uma vinha, da igreja de Santa Maria do Bispo, de Montemor-o-Novo, localizada no termo da vila, em Vale de Corvos, a João Domingues e a sua mulher, Margarida Anes, por trinta soldos e um coelho, pagos pelo Natal. Redactor: João Anes, tabelião em Mentemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Adro da igreja de Santa Maria do Bispo
Emprazamento que fazem os raçoeiros da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo a Vasques Eanes, morador na vila, de uma vinha no Gafanhão, por trinta soldos, pagos no dia de Natal, que só começaria a pagar passados três anos. Redactor: Joane Anes, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: À frente da igreja de Santa Maria do Bispo
Emprazamento que fazem os raçoeiros da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo a João Nicolau e a sua mulher, Catarina André, vizinhos e moradores na vila, de duas courelas de vinha no termo, no Gafanhão, por quinze libras da moeda corrente, de dois reais por libra, e uma galinha, pagos pelo Natal. Redactor: Vicente Martins Azinheiro, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Na igreja de Santa Maria do Bispo
Emprazamento que fazem os raçoeiros da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo a Martim Vaz, carpinteiro, morador na vila, de um olival em Val de Corvo, no termo da vila, por cento e sessenta reais brancos. Redactor: João Freire, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Na igreja de Santa Maria do Bispo
Emprazamento, em uma vida, de uma vinha, da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo, localizada no termo da vila, em Lagea, a Gomes Eanes, casteeiro, morador na referida localidade, por trinta e cinco soldos, uma galinha e duas dúzias de ovos, pagos em Setembro. Redactor: Joao Anes, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Adro da igreja de Santa Maria do Bispo
Emprazamento, em três vidas, de uns pardieiros, da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo, localizados na referida vila, na rua do Bispo, a Fernão Gonçalves, genro de João Dente, e a Leonor Martins, moradores na mesma localidade, por uma galinha, paga pelo Natal. Redactor: Álvaro Dias, tabelião pelo Condestável em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Igreja de Santa Maria do Bispo
Emprazamento, em três vidas, de um chão, da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo, localizado no termo da vila, na Silva Rota, junto a Santa Margarida, a João Voguado e a sua mulher, Guiomar Lourenço, moradores na vila, por uma galinha, paga pelo Natal. Redactor: André Lopes, escudeiro, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues
Escambo realizado entre os raçoeiros da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo e Pedro Anes Monteiro, escudeiro, morador na referida localidade. Os primeiros cedem uma terra junto à ribeira da Lage, recebendo em troca um pedaço de terra, na herdade de João Martins Bochardo, junto da estrada de Lisboa. Redactor: João da Costa, amo de Rui de Sousa Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Em frente à igreja de Santa Maria do Bispo
Escambo realizado entre a igreja de Santa Maria do Bispo, de Montemor-o-Novo, e João Vogado, morador na vila. Os primeiros cedem uma vinha, localizada no termo da vila, junto à ribeira de Canha, recebendo em troca uma vinha, localizada no termo da vila, na Palreira. Redactor: João da Costa, vassalo do rei, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Casa de Fernão Martins, raçoeiro da igreja de Santa Maria do Bispo
Emprazamento, em três vidas, de um lagar, da igreja de Santa Maria do Bispo, de Montemor-o-Novo, localizado no arrabalde da vila, na barroca da água do poço das aventuras, a Pedro Pinto, escudeiro da casa do rei, e a Filipa Fernandes, ambos moradores em Montemor-o-Novo. Redactor: João da Costa, vassalo do rei, tabelião em Évora Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Casas de Fernão Martins, prior da igreja de Santa Maria dos Açougues
Emprazamento, em duas vidas, de uma herdade, da igreja de Santa Maria do Bispo, de Montemor-o-Novo, localizada na ribeira de Cabrela, a João de Penela e a Margarida Martins, moradores na vila, por quarenta e cinco soldos, pagos pela Páscoa. Redactor: Gomes Anes, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Igreja de Santa Maria do Bispo
Venda que fazem André Godinho e sua mulher, Inês Álvares Caeiro, a Bartolomeu Dias e a sua mulher, Beatriz Anes, de uma vinha com oliveiras, por dois mil e setecentos reais. A vinha era foreira à igreja de Santa Maria a Nova de Montemor-o-Novo em [...] e uma galinha. Redactor: Pedro Lopes, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Na igreja de Santa Maria a Nova
Emprazamento, em três vidas, de um mortorio de vinha, da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo, localizado no termo da vila, a Gomes Fernandes, clérigo de missa e morador na referida localidade, por vinte reais brancos, pagos pelo Natal. Redactor: João da Costa, vassalo do rei, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Igreja de Santa Maria do Bispo
Pedido de autorização de venda realizada entre os clérigos da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo e Maria Dias, viúva, que trazia aforada uma vinha, da referida igreja, localizada no termo da vila, na Grinalda. A foreira, alegando não poder aproveitar e repara a vinha, pede autorização à igreja para vender o domínio útil da mesma a André Dias, criado de Luís Dias, raçoeiro da igreja. Os clérigos autorizam a transacção. Localidade de redacção: Setúbal
Emprazamento, em três vidas, de uma vinha e uma olival, da igreja de santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo, localizados no termo da vila, no Reguengo, a Lopo Vasques, filho de Gil Vasques amo de Gomes Martins Lobo, por cinquenta resais brancos, pagos pelo Natal. Redactor: Álvaro Dias, tabelião pelo condestável em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Igreja de Santa Maria do Bispo
Traslado em pública forma de uma cláusula de testamento em que foi feita doação de dinheiro à igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo. O traslado é solicitado por um clérigo da referida igreja ao vigário em Montemor por D. João, bispo de Évora. Redactor: Gomes Anes, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: No adro da igreja de Santa Maria do Bispo
Acordo entre Nuno Dantas, escudeiro, e os raçoeiros de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo referente à obrigação do avô de Nuno Dantas de mandar cantar oito aniversários por ano pela alma de Gomes Eanes, marido de Maria Palreira. Estavam adstrictas vinhas além da Ribeira de Canha, junto a Santa Margarida, e outros bens. Redactor: Vasco Lourenço, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo
Primeiro outorgante e seguintes: Manuel Joaquim Soares Gomes, Maria Raulina da Silva Soares Gomes, Ana Maria da Silva Soares Gomes e Maria Luísa da Silva Soares Gomes e outros. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante e seguintes: Maria das Dores Ferreira, João Carlos de Azevedo, Maria Clara Ferreira de Azevedo, João Augusto dos Santos Dias de Carvalho e Maria Ondina Ferreira Ribeiro Dias de Carvalho. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Registo da imagem em nome de Maria Clara Vilas Bôas Potes
Registo da imagem em nome de Maria de Lurdes Lapa Pereira
Registo da imagem em nome de Maria Clara Vilas Bôas Potes
A Igreja Colegiada de Santa Maria dos Anjos de Valença pertenceu ao arcebispado de Braga.
"Escritura de venda e compra, quitação de preço e de laudémio, reconhecimento de foreiro e obrigação (…)" estabelecida entre D. Maria Eulália das Dores Nunes Lambin e Boaventura dos Reis, relativa a umas casas, sitas na "Rua de São Vicente".
Inscrição :" Em testemunho de verdadeira affecto oferece ao sr querido tio e padrinho com saudade e afilhada Maria Carolina 17/3/80"
Primeiro outorgante e seguintes: Maria da Costa Monteiro e Maria Isabelina do Carmo Oliveira Batista e outros Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante e seguinte: Maria Fernanda Camossa Saldanha Nunes de Almeida e Maria Margarida Camossa Saldanha de Almeida Saavedra Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante e seguintes: Dulce da Silva Moreira Guimarães, Maria da Conceição Moreira Guimarães e Maria José Moreira Guimarães. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante e seguintes: Deolinda Marques Gomes, Simão Gomes Ferreira, Maria Teresa Marques Ferreira e Isabel Maria Gomes Ferreira Miranda.
Primeiro outorgante e seguintes: Maria Emília Martins do Amaral Osório de Queirós, Maria Teresa Martins do Amaral Osório e outros. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
(Burgos) Agradecimento pela oferta das obras "O direito subsidiário na história do direito português". Timbre: "Dr. Jose Maria Codon Fernandez. Jose Maria Condon Herrera. Abogados".
Pensões de Maria Fernandes (1769 a 1798), Joana Maria de Jesus (1771-1775) e padre Bernardo da Cruz (1772-1775), administradas pela irmandade.
1 cassete (áudio) com intervenções na VII Semana Nacional de Pastoral Social: Maria José Chaves (lado A); Maria João Quintela (lado B).
1 cassete (áudio) com intervenções na VII Semana Nacional de Pastoral Social: Maria João Quintela (lado A); Maria João Quintela, Raquel Ribeiro (lado B).
1 cassete (áudio) com registos da VII Semana Nacional de Pastoral Social: intervenções de Raquel Ribeiro, Maria Helena Cadete (lado A); Maria Helena Cadete (lado B).
1 cassete (áudio) com intervenções na VII Semana Nacional de Pastoral Social: Raquel Ribeiro, Maria da Nazaré (lado A); Maria da Nazaré (lado B).
Maço constituído por documentação relativa à aceitação e ao cumprimento de um dos legados instituídos pelo Doutor José Barbosa de Albuquerque, Irmão da Irmandade dos Clérigos do Porto, Desembargador da Mesa Episcopal e Abade de Santa Maria de Oliveira, Comarca de Sobre Tâmega, Bispado do Porto. Esta unidade de informação contém, entre outros documentos, o contrato de aceitação do legado, correspondência recebida proveniente do Administrador do Concelho de Mesão Frio e missivas, enviadas pelo Pároco da Freguesia de Santa Maria de Oliveira, atestando a entrega de esmolas a pobres, de acordo com as disposições do instituidor.
Primeiro outorgante e seguintes: Maria José Godinho Ferreira de Oliveira, Isabel Maria Ferreira de Oliveira de Sousa, Maria de Fátima Ferreira de Oliveira Sousa e José Manuel Ferreira de Oliveira de Sousa. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Emprazamento, em duas vidas, de um olival da igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues de Montemor-o-Novo, localizado em a Bucha no termo da referida localidade, a Lourenço Gonçalves, vigário da igreja de Santiago e raçoeiro da igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues, por vinte soldos de moeda antiga, pagos pelo Natal. Redactor: Lopo Fernandes, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: No adro da igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues
Sentença dirimida por Gonçalo Martins, vigário por comissão do bispo de Évora em lugar de João Fernandes, relativa a um processo entre os clérigos da igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues, e André Anes Goulão, filho de João Domingues Goulão e de Maria Gil, estando em questão o pagamento do foro de uma casa da referida igreja. Redactor: João Anes, tabelião de Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Igreja Santa Maria da Vila ou dos Açougues
Emprazamento, em duas vidas, de um lagar e uma vinha, da igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues de Montemor-o-Novo, localizados no termo da vila, a Domingos Anes Palmeiro e a sua mulher, Maria Martins, moradores na referida localidade, por cinco libras de moeda antiga, duas galinhas e duas dúzias de ovos, pagos pelo Natal. Redactor: Aires Afonso, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Coro da igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues
Maria Isabel Hahnemann Saavedra d' Aboim Inglês, professora e política, nasceu na Rua Nova do Loureiro, em Lisboa, a 7 de janeiro de 1902, e faleceu na mesma Cidade, a 7 de março de 1963. Era filha de João Saavedra e de Elisa Augusta Hahnemann Saavedra. Com um pai de convicções profundamente republicanas e uma mãe de raízes fortemente católicas, Maria Isabel teme a liberdade de escolher a sua convicção religiosa e o seu caminho político. Aos 14 anos de idade, abandona o catolicismo e procura nos familares e amigos paternos bases cívicas e políticas. Mãe de cinco filhos, perante a doença terminal do marido, decide tirar um Curso na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa aos 36 anos de idade, de forma a garantir o sustento familiar. Em 1934, a 25 de janeiro, estando a frequentar o segundo ano da licenciatura, requereu ao Director do Curso Superior de Bibliotecário Arquivista, a matrícula como aluna extraordinária nas cadeiras de Paleografia ( 2.ª parte) e Diplomática do referido Curso. Em 1938, a 15 de julho, apresenta na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, a dissertação "Algumas considerações sobre a influência dos Descobrimentos na sociedade portuguesa". Nesse mesmo ano, funda em sua casa o Colégio Fernão de Magalhães, particular, tendo inicialmente apenas os seus cinco filhos e mais duas crianças como alunos. O Colégio situava-se na Rua dos Lusíadas, n.º 51, 1.º, em Lisboa. Será na década de 1940 que a sua actividade política e cívica conhece um grande impulso. Em 1941, após defender brilhantemente a sua tese de Licenciatura, é convidada pelo Professor Vieira de Almeida para o cargo de Assistente nas cadeiras de Filosofia Antiga e Psicologia. É demitida em 1945 por razões políticas, quando se inicia uma série de perseguições tendo como alvo o seu Colégio e a sua vida familiar. Em 1946, é presa pela primeira vez pela PIDE, devido à sua ligação com o MUD e sob a acusação de ser «um elemento comunista». A partir deste momento, Maria Isabel dedica-se ao combate à ditadura e à defesa do papel das mulheres na vida política. No MUD foi membro da Comissão Central, da Comissão das Mulheres e da Comissão de Solidariedade. Em 1948, o Governo proíbe o MUD, e Isabel Maria foi presa pela segunda vez, juntamente com outros membros da Comissão Central do MUD, sob a acusação de actividade e propaganda subsersivas. Nesse mesmo ano, a Direcção da Faculdade de Letras impede-a de concorrer a um cargo de Assistente, com base num relatório fortemente negativo da polícia política. Pouco depois, no seguimente da campanha de Norton de Matos, o Ministro da Educação Nacional encerra o Colégio Fernão de Magalhães e anula os Diplomas de Isabel Maria Aboim Inglês, impedindo-a assim de poder ensinar. Abre então um Ateliê de costura, dá explicações e faz traduções para sustento da família. Além do seu forte envolvimento na Comissão Central da candidatura de Norton de Matos, destaca-se o seu papel na Comissão Central do Movimento Nacional Democrático Feminimo, na candidatura de Ruy Luís Gomes, na Comissão Central da candidatura de Arlindo Vicente e na candidatura de Humberto Delgado. Em 1952, é novamente presa, com toda a Comissão Central do Movimento Nacional Democrático (MNI). No ano seguinte, é convidada a leccionar Filosofia numa Universidade brasileira, mas o regime nega-lhe a emissão do passaporte. Em 1958, é novamente presa por desrespeito ao Tribunal Plenário, o tribunal político especial do regime. É impedida pelo Governo de se apresentar como candidata da Oposição Democrática nas eleições para a Assembleia Nacional em 1961. Continuava politicamente activa quando, em 1963, morreu de embolia cerebral. O seu nome encontra-se na toponímia de Almada (Freguesia da Sobreda), de Lisboa (Freguesia de Santa Maria de Belém, Edital de 24 de março de 1975), da Moita (Freguesia de Alhos Vedros).
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria Edite Gonçalves Valente.