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Maço de documentos referentes a diferentes assuntos e de datas diversas.
Composto essencialmente por recibos de décimas e outros recibos de valores pagos ao município sobre foros que as religiosa recebiam de propriedades urbanas.
Maço de documentos referentes a diferentes assuntos e de datas diversas.
Registo das receitas e despesas do convento.
Maço de documentos referentes a diferentes assuntos e de datas diversas.
Contém sobretudo recibos. Todos os documentos são do século XIX.
Registo de receitas (recibos) e despesas (gastos) efectuadas a partir de 1846 até Abril de 1861. Inclui a quantia das rendas, quinhões, juros, pitanças ou foros e datas dos seus vencimentos, arrecadados pelo convento.
As receitas dizem respeito aos juros, pitanças, foros e rendas arrecadados e as despesas são de carácter geral, ou seja, para fazer face à normal manutenção do convento e das religiosas.
As certidões eram passadas pelo tesoureiro do convento onde cerificava que as missas das capelas tinham sido celebradas, mediante comprovativo apresentado pela madre prioresa. Os recibos eram emitidos pelos sacerdotes que celebram as missas relativas às capelas do Convento e que recebiam a esmola que estava estabelecida por cada missa.
Maço de documentos referentes a diferentes assuntos e de datas diversas.
Maço de documentos referentes a diferentes assuntos e de datas diversas. A maior parte situam-se cronologicamente entre os anos 40 e 70 do século XIX.
Maço de documentos referentes a diferentes assuntos e de datas diversas.
Obra de António José Antunes Rodrigues, de ferro e betão coberta a verniz, depositada na sua Quinta da Espargosa. Junto a carta deste datada de 22 de Dezembro 2009.
Conjunto de 3 textos datilografados e nota autógrafa de José Correia da Silva na primeira folha, no total de 4, expedidos em 2002-02-28. Local de expedição: Porto, Portugal Contém ainda: - 1 envelope timbrado/*Rajasthan Tourism*
Carta autógrafa de José Correia da Silva, composta por 4 folhas e anexo conjunto de 9 textos datilografados de sua autoria, datada de 2002-01-09. Local de expedição: Porto, Portugal Contém ainda: - 1 envelope
Nota autógrafa de José Correia da Silva, junto a texto datilografado de sua autoria (10 folhas, de 1982/83) e texto autógrafo/poema de 17 Setembro 2001, datada de 2001-09-24. Local de expedição: [Porto], Portugal
Carta autógrafa de José Carlos Santana Pinto, datada de 1985-02-15. Local de expedição: Charneca de Caparica, Portugal Contém ainda: - 1 fotocópia de texto datilografado/resposta de C. Seixas, de 1985-04-08; - 1 envelope
Obra de António José Antunes Rodrigues, em ferro e betão coberta a verniz, depositada na sua Quinta da Espargosa. Junto a carta deste datada de 22 de Dezembro 2009.
Carta autógrafa de José Correia da Silva e conjunto anexo composto por 12 textos autógrafos de *Chemanul C. Hésse*, respetiva capa e índice, datada de 2002-02-27. Local de expedição: Porto, Portugal
Carta autógrafa de José Domingos Arromba Veríssimo Balbino, datada de 1971-03-01. Local de expedição: Queluz/Lisboa, Portugal Contém ainda: - 1 envelope
Espólio pessoal de José Mendes Serrazina referente, sobretudo, a período anterior às suas funções como assistente eclesiástico da Cáritas Portuguesa. Contém apontamentos para retiros, pregações, conferências e peças de teatro, elaboradas ainda quando aluno e professor de Seminário e assistente de organismos da Acção Católica Portuguesa. Integra, ainda, a sua dissertação de licenciatura, já como assistente da Cáritas Portuguesa.
Parecer do Ajudante do Procurador-Geral da Coroa e Fazenda Carlos Lobo de Ávila acerca do pedido de perdão do réu Manuel José Ferreira.
Parecer do Ajudante do Procurador-Geral da Coroa e Fazenda Carlos Lobo de Ávila acerca do novo pedido de perdão de José Henriques Veras.
Parecer do Ajudante do Procurador-Geral da Coroa e Fazenda Carlos Lobo de Ávila acerca do novo pedido de perdão de Lucas José de Andrade.
Parecer do Ajudante do Procurador-Geral da Coroa e Fazenda Carlos Lobo de Ávila acerca do novo pedido de perdão de Joaquim José Teixeira.
Parecer do Ajudante do Procurador-Geral da Coroa e Fazenda Carlos Lobo de Ávila acerca do novo pedido de perdão de José Manuel Rodrigues Torres.
Carta autógrafa de José Carmona, papel timbrado/*Espaço A clube cinquenta*, expedida em 1987-03-16. Local de expedição: Lisboa, Portugal Contém ainda: - 1 nota autógrafa, papel timbrado/*José Rafael Pinto Carmona, Chefe de Serviço de Cardiologia*, datada de 1997-09-09. - 1 envelope timbrado/*Espaço A clube cinquenta*
Carta autógrafa de José de Sainz-Trueva, datada de 1968-07-25. Local de expedição: Funchal, Madeira Contém ainda: - 1 envelope
Carta autógrafa de José Carlos Melo dirigida a Cruzeiro Seixas e Mário [Cesariny], composta por 2 folhas, a última das quais com ilustrações de sua autoria, não datada. Local de expedição: Montreal, Canadá Contém ainda: - 1 carta datilografada com assinatura autógrafa, composta por 2 folhas, datada de [1968]-05-19; - 1 envelope
Parecer do Ajudante do Procurador-Geral da Coroa e Fazenda Carlos Lobo de Ávila acerca do pedido de perdão do réu José Iglésias, ex-soldado do Regimento de Caçadores n.º 10, condenado pelo crime de distração e extravio de objetos militares.
Contém atas das conferências realizadas entre 15 de janeiro de 1927 e 27 de dezembro de 1929. No início do livro, consta a seguinte nota: "Actas das conferencias da Procuradoria Geral da Republica no ano de 1927 Procurador Geral o Exmo. Sr. dr. José Francisco de Azevedo e Silva. Ajudantes os snrs. drs.: Alberto Aureliano da Silveira Costa Santos Antonio de Oliveira e Castro Antonio Alves de Oliveira Guimarães José Maria de Magalhães Pinto Ribeiro Secretario - o b.el Miguel Crespo Pacheco Ajudantes nomeados depois da publicação do Estatuto Judiciario os snr. drs. Francisco Henriques Goes Jose Ribeiro Castanho"
O mosteiro de S. José do Carmo ficava situado na antiga rua da Infesta, hoje largo dedicado ao arqueólogo vimaranense Martins Sarmento.O negociante Francisco Antunes quis fundar um convento, para religiosas, em honra de Santa Teresa, a primeira pedra foi lançada em 26 de Março de 1685, sendo dita a primeira missa ainda antes de acabarem as obras, em 1687, ano em que algumas senhoras tomaram o hábito carmelitano, com o título de recolhidas dos carmelitas.Por volta de 1704, estando o edifício concluído, receberam a bula do papa autorizando as religiosas a tomarem o véu das carmelitas calçadas, trocando a primitiva evocação de Santa Teresa pela de S. José. No entanto, como na igreja deste convento o lugar central do altar era ocupado pela imagem de Nossa Senhora do Carmo ficou conhecido por esse nome.Esta comunidade de carmelitas viveu até 1743, debaixo da obediência do provincial dos carmelitas calçados sustentando repetidas e complicadas demandas por falta de jurisdição consistente e aceite de quem haveria de depender este convento. Sabe-se que no governo do arcebispo de Braga, D. Rodrigo de Moura Teles, em 1726, foi instaurado às freiras um interdito, por haverem tomado, de uma forma livre e contra seu desejo, véu preto. Contudo em 1748 esta comunidade aceitou a plena jurisdição do Ordinário no episcopado de D. José de Bragança. A este devem a construção da sua capela-mor, a edificação do mirante, a extensão da cerca e o alargamento do terreiro fronteiro à igreja.A última freira, D. Catarina Angélica do Amor Divino, faleceu em 1854, vinte anos depois da extinção das Ordens religiosas em Portugal, ficando o edifício propriedade nacional. Mais tarde, devido aos esforços do relançamento da fé, clérigos e leigos constituem-se em associação, lavram os seus estatutos e “chamam a si a fábrica da Igreja” e reconstituem a ordem do Carmo. A 27 de Julho de 1866, por Breve Apostólico a Irmandade do Carmo foi elevada à categoria de Ordem Terceira do Carmo, confirmado, pelo geral da Ordem Carmelitana em Roma a 30 de Julho de 1868.O convento foi concedido ao Ministério de Guerra instalando-se nele o Batalhão de Caçadores 7, que foi mais tarde para Valença. Sabe-se também que funcionou nas suas dependências o Hospital Militar.Finalmente, as instalações foram cedidas, por decreto de 30 de Maio de 1860, para o Asilo de Infância Desvalida de Santa Estefânia-Amor de Deus e do Próximo, que ainda lá se mantém, e cuja comissão tomou posse em 27 de Agosto de 1862.
Entre as certidões de missas, encontram-se alguns documentos de natureza distinta, tal como recibos (ex.: dois recibos do Estabelecimento e Fábrica de Paramenteiro Júlio Rodrigues Machado, de 1890-02-24; um recibo da Oficina Carpinteiro Francisco José Aires, de 1890-06-17); um convite para participar na comissão executiva da grande subscrição nacional a favor da defesa do país (datado de 1890-08-10); cópia do assento de óbito de Luís de Castro Guimarães, da freguesia de Santa Justa de Lisboa (datado de 1881-06-28) e um requerimento de José Maria Coelho, para ocupar uma cadeira vaga no Coro da Irmandade dos Clérigos (datado de 1897-01-02). Este maço contém igualmente documentação relativa ao legado de José Barbosa de Albuquerque, que instituiu uma quantia anual a distribuir à freguesia de Santa Maria de Oliveira, concelho de Mesão Frio, da qual era Abade. Esta documentação é constituída por declarações do pároco da referida freguesia em como recebeu da parte da Irmandade dos Clérigos a quantia prevista, através do seu procurador na cidade do Porto. Estas declarações são relativas às seguintes datas: 1867-07-01, 1868-08-15, 1871-09-18, 1872-07-11, 1872-07-17, 1888-07-17, 1891- 07-15 e 1892-07-27.
Parecer do Ajudante do Procurador-Geral da Coroa e Fazenda Carlos Lobo de Ávila acerca do pedido de perdão do réu Lucas José de Andrade, condenado pelo crime de homicídio voluntário.
Parecer do Ajudante do Procurador-Geral da Coroa e Fazenda Carlos Lobo de Ávila acerca do pedido de perdão do réu José Henriques Veras, condenado pelo crime de furto, fogo posto e dano.
Parecer do Ajudante do Procurador-Geral da Coroa e Fazenda Carlos Lobo de Ávila acerca do pedido de perdão do réu Joaquim José Teixeira, condenado pelo crime de furto.
Parecer do Ajudante do Procurador-Geral da Coroa e Fazenda Carlos Lobo de Ávila acerca do pedido de perdão de José António Lopes, condenado pelo crime de homicídio voluntário.
Parecer do Ajudante do Procurador-Geral da Coroa e Fazenda Carlos Lobo de Ávila acerca do pedido de indulto do marinheiro Francisco José Martins Plácido, condenado pelo crime de insubordinação.