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Alvará. Pensão de 100$000 rs diários para sua mulher e filhos. Filiação: Manuel Salgado.
Carta. Comendador da Ordem Militar de Nosso Senhor Jesus Cristo.
Carta. Comendador da Ordem de Cristo.
Autor: não identificado.
Autor: não identificado.
Autor: não identificado.
Alvará. Licença para que por sua morte possa renunciar o ofício de Tabelião do Público, Judicial, Notas, Almotaçaria, Orfãos e Câmara, para um de seus filhos.
Apresenta cumprimentos, felicitações e agradecimentos. Solicita a sua atenção para pretensões de várias índoles.
Encontrava-se no envelope junto da equipa de futebol da IX Olimpíada, Amesterdão 1928.
A colecção apresenta fotografias das vindimas na região do Douro, da Sé do Porto e crianças,
No ano de mil oitocentos e vinte e cinco, aos quinze dias do mês de dezembro [1825-12-15], na vila e Couto da Ermida na morada de Joaquina dos Santos, viúva de Francisco Nuno Barões, compareceram de uma parte, a dita moradora e bem assim de outra parte Manuel dos Santos Vidal e sua mulher Maria dos Santos todos desta Vila, e na sua presença e das testemunhas abaixo mencionadas foi celebrada, uma escritura Demarcação e amigável composição, e pela sobredita viúva Joaquina dos Santos foi declarado que por morte de seu marido lhe haviam ficado quatro filhos, entre os quais a outorgante Maria dos Santos mulher de Manuel dos Santos Vidal e que após a inventariação foram os bens partilhados, e coubera à sobredita sua filha a sua porção na herança paterna na quarta parte do assento tido do casal, e as três partes vieram por conseguinte a pertencer a ela outorgante viúva, e por receio de que após a sua morte se suscitassem algumas duvidas em relação à quarta parte dos bens que até à data se encontrava por demarcar, concordaram eles outorgantes em fazer a Demarcação e amigável composição dos bens, e para isso comprometeram-se dois louvados para avaliarem toda a propriedade do casal excepto o assento de casas construído pela herdeira Maria dos Santos e seu marido, e que igualmente fizessem a demarcação, acharam que os louvados tinham avaliado os altos das casa dela outorgante viúva em quinze mil reis, e o aído e mais pertenças em outros quinze mil reis, porém como os altos das ditas casa não tinham capacidade para cómoda divisão, assentaram em que estes pertencessem todos a ela dita viúva, e que o aído se dividisse ao meio e ficasse metade para ela viúva outorgante, que ficava da banda do norte e na outra metade do dito aído que ficava da banda do sul se fizesse o quinhão ou quarta parte da herdeira outorgante Maria dos Santos, e até por ser aquela parte de onde a mesma tinha construída a sua morada de casas, não entrando toda a via nesta metade do aído que ficava pelo sul, para a outorgante filha e herdeira a chave do terreno que mete do dito aído pelo sul e por detrás das casas da dita Maria dos Santos, porque esta chave ficaria dividida ao meio tendo nela o seu quinhão a outorgante viúva pela parte do sul, e com sua parreira e outro quinhão ou metade ficaria para a herdeira outorgante Maria dos Santos e seu marido, cuja metade lhe ficaria pegada à sua morada de casas e esta divisão da chave seria pelos marcos que já ali se achavam cravados, assim como a metade do aído seria pela mesma divisão e demarcação que os ditos louvados fizeram à vontade deles outorgantes, pelo que depois de dividirem o terreno tinham cravado um marco na serventia de pé e carro fronteiro à rua publica de Largo para um outro outorgante ou melhor para um outro lado doze varas de medir pano, e deste marco até ao poente, e pelo aído abaixo cravaram outro marco no fim do pátio das casas e deste em direitura até ao terceiro marco que cravaram no meio da terra do aído que tinha de largo por uma, e outra parte ou lado treze varas de medir pano, e deste marco finalmente em direitura ao quarto marco cravaram no fundo do aído, e limite do poente que tem de largo por um, e outro lado catorze varas com a condição que cada um será senhor das arvores e frutos que se acharem plantados no terreno de cada um, e da serventia seria comum para ambos os assentos tanto de pé como de carro e somente teriam cada um deles outorgantes o domínio no terreno que a cada um deles pertence, sem que pudessem impedir a serventia comum a qual divisão e demarcação assim já feita e acabada deveria permanecer efetivamente sem contradição alguma tanto para eles outorgantes como para os vindouros, e sucessores, e tanto ela outorgante Joaquina dos Santos viúva, como a outorgante Maria dos Santos e seu marido Manuel dos Santos Vidal disseram que entre si e amigavelmente tinham feito aquela divisão, partilha e demarcação como retro e supra se acha declarado, e com as mesmas condições estipuladas e por uns e outros foi aceite a escritura de Demarcação e amigável composição com todas as suas clausulas condições postas e declaradas e por todos outorgada bem como pelas testemunhas presentes Manuel da Rocha Marco da Vila de Vagos e João José Rodrigues da Vila de Ílhavo, e a rogo das mulheres Francisco Gonçalves Capucho da Vila de Ílhavo.
1. Inventariado(a): José Luís Gonçalves 2. Inventariado(a): Santos da Conceição Casas Novas, casado com Maria da Conceição da Lagoa - 68 anos, Jornaleira 1. Filiação: Julião António Gonçalves e Catarina Rita Idéias, falecidos 2. Filiação: Manuel Francisco Casas Novas e Maria Balbina Casas Novas, falecidos 1. Óbito: 07/10/1943 de Laringite Diftérica, no Hospital da Misericórdia de Vila Viçosa 2. Óbito: 27/02/1931 de Broncopneumonia 1. Idade: 43 anos 2. Idade: 70 anos 1. Profissão: Jornaleiro 2. Profissão: Seareiro 1. Localidade/morada: Pardais, Vila Viçosa 2. Localidade/morada: Horta da Pomba, Pardais, Vila Viçosa 1.2. Testamento: Não 1./2.Inventariante: Mariana da Conceição Casas Novas - 36 anos, mulher do(a) inventariado(a) 1. Filhos: 1. Maria Doroteia Gonçalves - 16 anos, nascida a 16/08/1928 2. Catarina de Jesus Gonçalves - 15 anos, nascida a 16/10/1929 3. Cesaltina de Jesus Gonçalves - 7 anos 2. Filhos: 1. Manuel dos Santos Casas Novas, solteiro, Proprietário 2. António dos Santos Casas Novas, solteiro, Criado de Servir 3. Joaquim dos Santos Casas Novas, casado com Maria Zabeleira, Jornaleiros 4. Maria da Conceição Casas Novas, casada com Francisco Gonçalves, Jornaleiros 5. Francisco dos Santo Casas Novas, casado com Maria Maltez, Jornaleiros 6. Mariana da Conceição Casas Novas, casada com José Luís Gonçalves, falecido: 6.1. Maria Doroteia Gonçalves - 16 anos, nascida a 16/08/1928 6.2. Catarina de Jesus Gonçalves - 15 anos, nascida a 16/10/1929 6.3. Cesaltina de Jesus Gonçalves - 7 anos Contém, entre outros documentos: Inventário de descrição e avaliação dos bens e mapa de partilha dos mesmos. Certidão de Óbito do(a) inventariado(a). Auto de Ação Especial de arbitramento de divisão de coisa comum. Certidão de Nascimento de Maria Doroteia Gonçalves e Catarina de Jesus Gonçalves.
Morada do executado: freguesia de Santo Antão, Porta Nova Mandado do Dr. Joaquim Sanches Xavier de Miranda, Desembargador e Corregedor da Comarca de Évora e Estremoz, para que qualquer oficial de justiça a quem fosse apresentado o mandado, notificasse o executado a pagar a colecta relativa a duas bestas de aparelho, relativa ao ano de 1827. No caso do executado não pagar ordenava que os seus bens fossem penhorados.
Processo apenso n.º 90/1996-A; Data início: 23-01-1998 - Data fim: 15-07-1998. Alteração da regulação do exercício do poder paternal, autor(a): António Fernandes dos Santos Leigo e Réu: Susana Luísa de Jesus Lopes Processo apenso n.º 216/12.7T6AVR; Data início: 19-06-2002 - Data fim: 27-05-2003. Alteração da regulação do exercício do poder paternal, autor(a): Susana Luísa de Jesus Lopes e Réu: António Fernandes dos Santos Leigo Processo apenso n.º 216/12.7T6AVR-A; Data início: 19-06-2002 - Data fim: 27-05-2003. Incidente de incumprimento do exercício do poder paternal, autor(a): Susana Luísa de Jesus Lopes e Réu: António Fernandes dos Santos LeigoProcesso apenso n.º 216/12.7T6AVR-B; Data início: 21-09-2011 - Data fim: 26-03-2012. Execuções especiais por alimentos, autor(a): Susana Luísa de Jesus Lopes e Réu: António Fernandes dos Santos LeigoProcesso apenso n.º 216/12.7T6AVR-C; Data início: 11-06-2012 - Data fim: 06-02-2013. Incidente de incumprimento do exercício do poder paternal, autor(a): Susana Luísa de Jesus Lopes e Réu: António Fernandes dos Santos LeigoProcesso apenso n.º 216/12.7T6AVR-D; Data início: 16-03-2012 - Data fim: 07-11-2012. Alteração /cessação da pensão de alimentos, autor(a): António Fernandes dos Santos Leigo e Réu: Susana Luísa de Jesus Lopes
Vista da fachada principal da Igreja do Espírito Santo.
Fachada lateral e posterior da Igreja do Espírito Santo
Pormenor do Convento de Santo António, em Montemor-o-Novo
Pormenor do Convento de Santo António, em Montemor-o-Novo
Aspecto do Convento de Santo António, em Montemor-o-Novo
Aspecto nocturno do Claustro do Colégio do Espírito Santo
Aspecto do Claustro Dos Irmãos, do Colégio do Espírito Santo
Aspeto do interior e exterior do Colégio do Espirito Santo
Escritura de compra, feita no Cabeço da Coutada, termo da vila de Ílhavo, casa de António dos Santos, entre o comprador António dos Santos e os vendedores Manuel Simões do [Angero?] e sua mulher Maria da Silva, do mesmo lugar. Foi comprado 1 pedaço de terra, na Levegada, delimitado a norte com o reverendo padre Manuel Nunes [Vieira? (Vra abreviatura)] e a sul com serventia das mesmas fazendas, por 11 000 réis, pagando-se de sisa 2 200 réis. Para garantir a [venda?] os vendedores hipotecavam 1 assento de casas onde viviam, com seu aido, delimitado a norte com Bento Gonçalves e a sul com Manuel Gonçalves o [réis?], ambos do mesmo lugar. Foram testemunhas Manuel João Fragoso deste lugar e Caetano Fernandes das Ribas, termo de Ílhavo.
Escritura de ratificação de compra e firme venda que fazem os vendedores Joaquim Francisco dos Santos desta vila, morador na Cova de [?] como vendedor e com procuração destante de sua mulher Joséfa Maria, em que dá poderes a este para assinar a presente escritura em seu nome como se presente fosse, ao comprador João dos Santos Barreto, por alcunha o Rato, desta vila uma casa com todas as suas pertenças sita na Rua Direita desta vila no valor 76 800 réis de cuja quantia pagou a siza de 3 940, que parte do norte com Luíza da Micaela, viúva de Tomé Dionísio, do sul com João Francisco Machado e do poente com a dita Rua.
Sebastião dos Santos Patoilo devedor à caixa de 200 000 réis, encontrando-se ausente fica seu irmão Manuel dos Santos Patoilo responsável por esta dívida, hipotecando uma terra lavradia sita na Agra do Moinho da Malhada, que parte do norte com Sebastião António da Silva, viúvo, sul com herdeiros de Manuel da Maia, nascente com servidão da volta e do poente com Benjamim Franclin, que herdou metade e outra metade comprou há anos, sendo o seu valor de 200 000 réis, com o rendimento anual 10 000 réis, cuja terra levará de semeadura 56 litros e 4 decilitros (4 alqueires), que não se acha hipotecada; testemunhas: António Gomes de Pinho e João Ventura da Cruz, solteiros, artistas, de maior idade, de Ílhavo.
Processos Autorizados Zulmira da Conceição Dias Naturalidade: Arganil Morada: Arganil Destino: Moçambique Estado civil: solteira Francisco Batista Carneiro Naturalidade: Póvoa de Varzim Morada: Póvoa de Varzim Destino: Moçambique Estado civil: casado Ernesto Fraga Rodrigues Naturalidade: Lisboa Morada: Lisboa Destino: Moçambique Estado civil: solteiro Manuel Joaquim Porem Morada: Lisboa Destino: Moçambique Estado civil: viúvo Herculano da Costa Branco Morada: Vila Nova de Oliveirinha Destino: Moçambique Estado civil: casado Aurora Berta dos Santos Branco Morada: Vila Nova de Oliveirinha Destino: Moçambique Estado civil: casada Acompanhantes: Filhos, José, Ivete, Luís e Homero Olímpia Gentil Dinis Morada: Cantanhede Destino: Moçambique Estado civil: casada Acompanhantes: Filhos, Maria Luísa e João Afonso João Vasques Ferreira Naturalidade: Ponte da Barca Morada: Ponte da Barca Destino: Moçambique Estado civil: solteiro José Marcelino Carvalho dos Santos Naturalidade: Leiria Morada: Leiria Destino: Moçambique Estado civil: casado
A Igreja Colegiada Santo Estêvão de Alfama de Lisboa pertenceu ao distrito eclesiástico de Lisboa e sucessivamente, ao bispado, arcebispado e patriarcado de Lisboa. A sua fundação deve ter ocorrido nos finais do séc. XII. A referência mais antiga relativa a esta igreja data de 1231, correspondendo à doação feita por João Martins e sua mulher. No séc. XIII, Santo Estêvão de Alfama ocupava uma vasta área e tinha como sufragânea a Igreja de São João Baptista, do Alqueidão de Valada, em Santarém. Foi padroado real até 1295, data em que D. Dinis doou os seus direitos ao bispo de Lisboa, D. João Martins Soalhães. Localização / Freguesia: Santo Estêvão (Lisboa, Lisboa)
Registo nº 239 Idade: 23 anos Filiação: José Ferreira Santo / Maria Antónia Naturalidade: Brancas / Batalha Residência: Brancas / Batalha Destino: Santos / Brasil
Escritura de partilhas amigáveis, sendo intervenientes os herdeiros do falecido Domingos dos Santos Zina, viúvo, de Vale de Ílhavo de Cima, nomeadamente, Manuel dos Santos Zina e mulher Rosa de Jesus [ilegível], residentes em Vale de Ílhavo de Cima, Rosa dos Santos e marido Joaquim Nunes Perdigão, residentes na Quinta do Picado, freguesia de São Pedro de Aradas, Joana dos Santos e marido José Miguéis Dono, residentes em Vale de Ílhavo de Cima e Maria dos Santos e marido Manuel Fernandes Teixeira, residentes em Vale de Ílhavo de Cima, todos lavradores. E logo pelos outorgantes foi dito que o seu pai e sogro, Domingos dos Santos Zina, tinha falecido, sem testamento, no dia 26 de Outubro de 1893, e como seus herdeiros estavam justos e contratados a fazerem as partilhas amigáveis dos respetivos bens, da seguinte forma: de todos os bens formaram 4 quinhões perfeitamente iguais. Pertence a Manuel dos Santos Zina e sua mulher a metade de um prédio que se compõe de casa térrea, quintal, árvores, poço e mais pertences, sito em Vale de Ílhavo de Cima, que confronta, esta metade, a norte com herdeiros de José Miguéis Dono, a sul com a rua pública, a nascente com a outra metade já pertencente aos outorgantes e a poente com Domingos dos Santos Novo; uma terra lavradia, sita no Chão do Jerónimo, limite de Vale de Ílhavo de Cima, que confrontava a norte com caminho público e a sul com António Simões de [ilegível]; uma vessada ou terra baixa, no sítio da Ladeira, limite de Vale de Ílhavo, que confrontava a norte com Manuel Torrão o Periqué e a sul com José Maria Simões de Abreu, de Vale de Ílhavo, sendo que a propriedade paga de foro anual de 28 litros de milho pagos o Excelentíssimo Casimiro Barreto Ferraz Sachetti, de Aveiro; um bocado de pinhal e seu terreno no mesmo sítio da Ladeira, no mesmo limite, que confrontava a norte com Manuel Nunes Vidal o Maneta, a sul com Joana Rosa, viúva de Manuel Nunes de Castro, de Vale de Ílhavo, sendo que paga de foro 7 litros, pagos ao mesmo Excelentíssimo Casimiro. Pertence a Rosa dos Santos e maridou um pinhal e seu terreno, sito no Forno, limite da freguesia de Vagos, que confrontava a norte com Manuel Miguéis o Dono e a sul com Francisco Nunes da Silveira, ambos de Vale de Ílhavo; um prédio que se compõe de vinha e pinhal, sito na Quinta dos Frades, no mesmo limite da freguesia de Vagos, que confrontava a norte com Manuel Nunes Vidal o [ilegível] e a sul com Luís Ferreira Campanhã, ambos do Vale de Ílhavo, sendo que paga de foro anual 11 litros de milho, pagos ao Excelentíssimo Casimiro Barreto. Pertence a Joana dos Santos e marido uma terra lavradia, na Quinta dos Frades, que confronta a norte com Manuel Nunes Vidal o Maneta e a sul com António Nunes de Castro, ambos do Vale de Ílhavo, sendo que paga de foro anual 75 litros de milho pagos a Casimiro Barreto; um pinhal, sito na mesma Quinta dos Frades, limite de Vale de Ílhavo de Cima, que confrontava a norte com António Nunes de Castro e a sul com os outorgantes, sendo que pagava de foro anual 7 litros de milho ao Casimiro Barreto. Pertence a Maria dos Santos e marido uma terra lavradia, sita no Caminho Novo, limite de Soza, que confrontava a norte com João Simões de Abreu, do Vale de Ílhavo e a sul com caminho de consortes, sendo que paga de foro anual 3 litros de trigo galego pagos a Alberto Ferreira Pinto Basto. Foram testemunhas presentes, Manuel Nunes Ferreira Gordo, casado, proprietário, Albino de Oliveira Pinto, casado, proprietário, Manuel Soares da Silva, solteiro, cocheiro, Alfredo José dos Santos, casado, alfaiate, todos residentes nesta vila, Domingos da Silva Valente, casado, proprietário e José dos Santos Vidal Januário, viúvo, proprietário, ambos residentes em Vale de Ílhavo de Cima.
Dispensa Matrimonial de Joaquim Cipriano dos Santos, viúvo, natural da freguesia de S. Pedro da Pena Ferreiros de Sintra e Maria Concórdia Segurado Saramago , natural da matriz de Evoramonte. Filiação do nubente: filho de João dos Santos e de Ana Honória de Azevedo Santos Filiação da nubente: filha de Joaquim António Saramago e de Gertrudes Eduarda Segurado Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Dispensa Matrimonial de José dos Santos, natural da freguesia de Nª SRª da Anunciada de Paio Pires, Patriarcado de Lisboa e Maria Rita, natural da freguesia de Nª SRª da Azinheira dos Barros, termo de Grândola. Filiação do nubente: filho de Francisco dos Santos e de Margarida dos Anjos Filiação da nubente: filha de José dos Santos e de Rita Joaquina Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Escritura de 115 200 réis de metal à razão de juro de cinco por cento para comprar um assento de casas e faturas, sito no Cimo de Vila, hipotecando todos os seus bens havidos e por haver em geral e em especial, o dito assento de casas, que parte do norte com Paulo dos Santos Louro, do sul com os filhos de Domingos Somará; testemunhas: Manuel dos Santos Malaquias, casado, marnoto e José dos Santos Lebre, solteiro, marnoto de Ílhavo.
Escritura de partilhas amigáveis eque fazem entre si os filhos e genro dos bens que ficaram por falecimento em 24-07-1889 de Maria das Dores, viúva de Francisco Ventura dos Santos. - António Francisco dos Santos e sua mulher Maria Luísa, moradores em estremoz; - Manuel Joaquim dos Santos e sua mulher Maria José Pedras, moradores em Vila Viçosa; - Ana de Jesus e seu marido Nuno do Patrocínio Ferreira, moradores em Terena, Alandroa.
Objeto da ação: a ação prende-se com uma desordem que acontecera numa noite em casa de Genoveva Rosa, moradora na Calçada do Menino Deus, distrito do Bairro do Castelo, arrancando o primeiro homem uma grande navalha inglesa de ponta aguda para ferir os outros, o que não aconteceu porque a Guarda Real da Polícia acudiu e o conduziram à cadeia do Castelo. Contém autos de resposta à devassa. Félix dos Santos e José António/Profissão: carpinteiros.
Memória descritiva de Abril de 1952. Planta dos alçados e interiores com escala de 0.01 p.m. e planta topográfica com escala de 1/200. Requerimento para fazer alterações, 09 de Junho de 1952.. Requerimento a pedir licença de habitação, 24 de Setembro de 1952. Requerimento a pedir vistoria em nome de José dos Santos Damião, a quem foi vendida a casa em 1955, 04 de Junho de 1956. Auto de vistoria de 20 de Março de 1957.
Esta pasta contém contratos de arrendamento feitos pela Casa Pia através do seu Provedor Joaquim Manuel dos Santos Garcia que arrendou a Francisco José da Silva, uma casa na rua de Aviz junto ao Convento Novo (8 exemplar); arrendou a José de Oliveira, uma casa no Largo dos Colegiais (3 exemplares); arrendou a Joaquim José Baptista, uma casa nos baixos da Casa Pia do Colégio do Espírito Santo (4 exemplares) e arrendou a Ernesto Pio de Carvalho uma habitação sem especificar o local e o contrato não está assinado.
Avós paternos: José de Andrade Sénior e Helena Maria; Avós maternos: José Fernandes dos Santos e Maria Joaquina do Espírito Santo; Averbamentos: N.º 1 - Com o nome de Maria Piedade de Andrade, casou catolicamente com Manuel Ferreira, em 1942-08-12, na igreja de Ponta Delgada, reg. n.º 30/1942, da CRC de São Vicente. N.º 2 - Enviuvou em 1979-01-02, reg. n.º 2/1979, da CRC de São Vicente. N.º 3 - Faleceu em 1991-10-22, na freguesia e concelho de São Vicente, reg. n.º 54/1991, da CRC de São Vicente.
Avós paternos: João de Abreu Ferro e Maria Joaquina do Espírito Santo; Avós maternos: José Garcês de Sousa e Maria dos Santos; Averbamentos: N.º 1 - Com o nome de Francisco João de Abreu Ferro, casou civilmente com Maria Augusta de Jesus, em 1953-05-27, na Repartição do Registo Civil da Ribeira Brava, reg. n.º 65/1953, da CRC da Ribeira Brava. N.º 2 - Enviuvou em 1983-09-01, reg. n.º 83/2008, da CRC da Ribeira Brava. N.º 3 - Faleceu em 2009-02-25, em Estado de Miranda, Venezuela, reg. n.º 66/2009, da Consulado Geral de Portugal. Informatizado sob o n.º 3870/2012, da CRC da Ribeira Brava.
1.º Outorgante: Manuel Rodrigues dos Santo e Maria da Anunciação, Oliveira de Cima, fr. Bodiosa 2.º Outorgante: Irmandade do Divino Espírito Santo, fr. Bodiosa
Filiação: Jose Augusto Costa e Ermelinda Ferreira Goncalves. Natural da freguesia de SANTO TIRSO-SANTA MARIA MADALENA, concelho de SANTO TIRSO
Ele da freguesia de Campeã, Santo André, concelho de Vila Real. Ela da freguesia de Campeã, Santo André, concelho de Vila Real.
Ele da freguesia de Lagoaça, Santo Antão, concelho de Freixo de Espada à Cinta. Ela da freguesia de Lagoaça, Santo Antão, concelho de Freixo de Espada à Cinta.
Ele da freguesia de Lagoaça, Santo Antão, concelho de Freixo de Espada à Cinta. Ela da freguesia de Lagoaça, Santo Antão, concelho de Freixo de Espada à Cinta.
Ele da freguesia de Lombo, Espírito Santo, concelho de Macedo de Cavaleiros. Ela da freguesia de Lombo, Espírito Santo, concelho de Macedo de Cavaleiros.
Ele da freguesia de Macieira de Rates, Santo Adrião, concelho de Barcelos. Ela da freguesia de Macieira de Rates, Santo Adrião, concelho de Barcelos.
Outras informações: Casou com Maria Rosa Dantas Rodrigues, natural de Nevogilde, Porto, em 16.05.1920, na 5.ª Conservatória do Registo Civil de Lisboa. Faleceu em 07.05.1964, em Santo Condestável, Lisboa, bol. n.º 201, mç. 3.
Outras informações: Nota marginal: "Cda 261113". Casou civilmente com Bela Gomes, natural de Santa Maria Maior, em 21.04.1921, na Conservatória do [Funchal], reg. n.º 95. Faleceu em 13.06.1959, em Santo António, Funchal, reg. N.º 727.
Carta de Padrão. Tença de 2$500 rs.
Carta. Pároco da igreja de São Cristóvão de Macinhata de Vouga.
Carta. Transferindo-o como Conservador do Registo Predial para a comarca de Resende.
Carta. Título de Visconde de Lascazas em sua vida.
Escritura de compra, feita na vila de Ílhavo e cartório do tabelião, entre o comprador José Mateus dos Santos, casado, proprietário, morador em Vale de Ílhavo de Cima, da freguesia de Ílhavo, e os vendedores José António Santo, ou José António Santo Curto, e mulher Joana Nunes Vidal, lavradores, residentes no mesmo lugar. Foi comprada a terça parte (primeira do sul) de uma terra lavradia, nas Leiras, próxima de Vale de Ílhavo de Cima, a qual terça confronta do norte com os vendedores (com os 2 terços restantes), do sul com José Nunes Vidal o Maneta, do nascente e poente com caminhos públicos. A parte era alodial, pertencia aos vendedores por legítimas de seus sogros e pais e foi comprado por 72.000 reis. Foram pagas as despesas inerentes à operação. Foram testemunhas António de Oliveira da Velha, viúvo, marítimo, morador na vila de Ílhavo, assinando pela vendedora, Manuel dos Santos Pinho Júnior, casado, serralheiro, e Manuel Nunes Pinguelo Cavaz, solteiro, lavrador, ambos moradores na vila de Ílhavo.
Escritura de empréstimo de dinheiro a juro com hipoteca, feita na vila de Ílhavo e cartório do tabelião, entre a credora Maria dos Santos, viúva de António Martins, governanta de casa, e os devedores José dos Santos Páscoa Novo e mulher Ana Ribeira, lavradores, todos residentes na Gafanha de Aquém, freguesia de Ílhavo. Foi emprestada a quantia de 198.000 reis, com um juro anual de 6%, vencido desde a data da escritura. Os devedores hipotecavam uma terra lavradia, na Gafanha, da freguesia de Ílhavo, na “Quinta das Fidalgas”, a confrontar do norte com Manuel Batista, do sul com Duarte Ribeiro Zagalo, ambos cunhados dos devedores, da Gafanha, do nascente com Manuel Bernardo Balseiro, de Ílhavo, e do poente com caminho de Jacinto Rodrigues do Marçal, da Gafanha, sendo alodial, valia 1.000.000 reis, rendia anualmente 30.000 reis e pertencia aos devedores por herança de seu sogro e pai Manuel dos Santos Clemente, morador que foi na Gafanha. Foram testemunhas Sebastião António da Silva, casado, escrivão de paz de Ílhavo, onde residia, assinando pela credora, Alexandre Maria Neves, casado, ferrador, morador na vila de Ílhavo, assinando pelos devedores, Procópio José de Carvalho, viúvo, proprietário, e José Fernandes Pinto, casado, sapateiro, ambos moradores da vila de Ílhavo.
Na vila de Ílhavo e na morada do tabelião, compareceram António dos Santos solteiro, maior sui juris, filho que ficou de Francisco dos Santos, residente na cidade de Lisboa [e era no lugar da Lagoa de Alqueidão, termo da vila de Ílhavo?] e por este foi apresentado um bilhete de distribuídos com data de 29-10-1752, procuração que fez António dos Santos solteiro, que ordenava e instituía por seus bastantes procuradores com poder de sobre valer os poderes desta em um em tudo procuradores ficando-lhe sempre esta em sua forma e vigor a saber ao reverendo padre Manuel de Lisboa e clérigo Presbítero de Habito de São Pedro, e a seu cunhado Remígio Nunes Pinguelo, moradores no casal do lugar de Alqueidão, e nesta vila aos licenciados Fernando Proença de Sá; Paulo Francisco Vaz e André Simões, antigos advogados para que todos juntos e cada um (depersi in solidum), e ou por eles válidos em nome dele outorgante e como seu representante possam requerer alegar sobre o seu direito e justiça em todas as suas coisas e livres movidas em que ele outorgante for autor ou Ré, e em qualquer juízo aonde haverem de bens se achem fazendo citar e demandar toda e qualquer pessoa e pessoas e contra elas por procurações em juízo dar e saber ou das partes contrárias, réplicas, tréplicas, execuções e tudo o mais […] Todos assinaram, bem como as testemunhas presentes José de Bastos Pereira de Barros; Pedro Gonçalves da Conceição e Luís de Sousa, alcaide da vila de Ílhavo.
Escritura de doação para casamento que fazem Manuel Daniel Ferreira Teles e sua mulher e sua filha dona Inocência Leopoldina Ferreira lemos e José dos Santos regala e sua mulher a seu filho doutor Luís dos Santos regala. os 1 outorgantes achandos-se justos casarem sua filha bem como os 2 outorgantes fizeram a dotação por este instrumento com a quantia de 6 de quinhentos e 500 000 réis a saber que 400 000 réis que por escritura pública a juros lhes deve João José Malaquias e sua mulher desta vila de Ílhavo, e por este instrumento se transfere todo o direito a não ser que na dita escritura tenham para seu poder vender os seus juros. O 2 outorgante dotava igualmente uma propriedade de casas na Rua dos Barcos da cidade de Aveiro que partem do norte com a propriedade de José Ferreira Pinto Basto de sul com casas de João Simões cerca da nascente com rua pública do poente com campo dos Santos Martins, ambos com as condições de na sua morte dos outorgantes os seus herdeiros fazerem a colação de suas mortes e de suas sepulturas. Foram testemunhas Manuel Nunes da Cruz assistente neste lugar e Manuel João assistente neste lugar.
Escritura de compra, feita na vila de Ílhavo, escritório do escrivão, entre o comprador Manuel dos Santos, filho de Tomás dos Santos, de Verdemilho, termo da vila de Ílhavo, e o vendedor o licenciado Francisco José Leitão, assistente na vila de Aveiro e nela morador. Foi comprada 1 casa, em Verdemilho, delimitada a norte com herdeiros de António João o [gel?] e a sul com filhos de João André [Carchona?], por 9 000 réis, pagando-se 1 800 réis de sisa. Foram testemunhas João André [Roas?] [Noas?], de Verdemilho, e João dos Santos Silva, do mesmo lugar.
Outorgantes: Herdeiros de Joaquim dos Santos Rosado e mulher, Ana Rita: 1. Atílio Quadrado 2. Ezequiel António Quadrado e mulher, Luzia Maria 3. Joaquina Quadrado e marido, Joaquim Canhoto 4. Elisa Quadrado e marido, Virgílio Pinto 5. Joaquim dos Santos Quadrado e mulher, Maria Antónia 6. Hermínia Quadrado e marido, Francisco José Rêgo Tipo de ato: Escritura de Venda Data do ato notarial: 07/05/1932 Nome do notário: António Queiroga Santos Cota do livro do notário: Liv. 66 Cota do livro no ADE: Liv. 848, fl. 18 verso
Outorgantes: Herdeiros de Joaquim dos Santos Rosado e mulher, Ana Rita: 1. Atílio Quadrado 2. Ezequiel António Quadrado e mulher, Luzia Maria 3. Joaquina Quadrado e marido, Joaquim Canhoto 4. Elisa Quadrado e marido, Virgílio Pinto 5. Joaquim dos Santos Quadrado e mulher, Maria Antónia 6. Hermínia Quadrado e marido, Francisco José Rêgo Tipo de ato: Escritura de Venda Data do ato notarial: 07/05/1932 Nome do notário: António Queiroga Santos Cota do livro do notário: Liv. 66 Cota do livro no ADE: Liv. 848, fl. 20 verso
Patente de invenção n.º 27 966 Classe: VIII n.º 725 Data de Depósito: 1950-03-10 Data de Recusa: 1950-12-05 Publicações no Boletim da Propriedade Industrial: Aviso no Boletim n.º 3, de 1950 e Despacho de recusa no Boletim n.º 12, de 1950. Fotografias: f. 3 e 7 (fotografias iguais). José dos Santos Cruz: português, industrial, com oficina na Trofa, Santo Tirso.
Crime de que lhe resultou da querela com falso pretérito por parte de Teodósio dos Santos Pato. Suplicante preso há três anos injustamente por falsa assinatura.
O general Santos Costa está identificado com sinalética, o professor Damião Peres e o professor Francisco Leite Pinto estão identificados com numeração, no álbum. Autor: não identificado.
Contém um cartão pessoal de Carlos Santos, Presidente da Junta de Freguesia do Campo Grande e Tesoureiro da Comissão Central Administrativa das Juntas de Freguesia de Lisboa.
Tipo de correspondência (inventário de depósito): pública. Assinada por (inventário de depósito): Cardoso, Henrique José dos Santos Pinto. A Justiça Portuguesa. Local de expedição (inventário de depósito): Porto.
Contem 1 processo apenso. Proc. Nº.: 21/A/93; Tipologia: Execução por custas; Exequente: Ministério Público.; Executados: José de Almeida e Silva; Beatriz dos Santos Valente da Silva
Contém os autos de justificação de faternidade com o seu irmão João dos Santos Rosa. Contém: carta de publicação às freguesias, secreta moribus, carta comprovativa em pergaminho.
Escritura de compra e firme venda, sendo intervenientes José dos Santos Batel (comprador), casado, lavrador, do Corgo Comum e Manuel António da Silva e sua mulher Maria Ferreira (vendedores), moradores em Ílhavo, uma terra lavradia que levava de semeadura dois alqueires e meio, sita no Corgo Comum, ao pé das almas, que confronta a norte com a estrada pública, a sul com Pedro Couceiro da Costa, a nascente com o comprador e a poente com Manuel André dos Santos, pela quantia de 140 300 réis. Foram testemunhas presentes Luís Gonçalves Saltão, Manuel Gonçalves dos Santos, solteiro, maior de idade e José dos Santos Vidal, casado, todos lavradores, do lugar de Corgo Comum.
Agradecimento do ofício – confidencial número 37/46, do Governador Civil de Castelo Branco [Antão Santos da Cunha], datado de 1946-02-21. Folha parcialmente escrita. Tipologia e suporte: Dactilografado.
Felicitando o primeiro aniversário de Antão Santos da Cunha como Governador Civil de Castelo Branco. Tem diversas assinaturas. Folhas parcialmente escritas. Tipologia e suporte: Manuscrito.
Ofício número 19/46. Contém assinatura dos autores, envelope e um borrão de Antão Santos da Cunha. Folhas parcialmente escritas. Tipologia e suporte: Dactilografado.
Estão identificados com numeração, no álbum: tenente-coronel Fernando dos Santos Costa; general Geofray Evans (inglês); general Jacques Dixmunde (belga); coronel James Browne (americano) Autor: não mencionado
Estão identificados com numeração, no álbum: almirante Américo Tomás, ministro da Marinha; coronel Santos Costa, ministro da Defesa. Autor: não identificado.
Inclui requerimento do dito presbítero João Gonçalves Moreira dos Santos solicitando que lhe fosse passada carta régia e guia para o pagamento do imposto de selo, e recibo.
Contém um cartão de visita de Maria Alexandrina Santos Teixeira com a seguinte informação: "Com os meus melhores cumprimentos. Porto, 3 de Julho de 1969".
Contém: Petição, rol de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos justificantes, mandado de diligências. Filiação do contraente: filho de Manuel dos Santos e de Inácia Maria
Remetente: O Provedor do Concelho do Torrão, Joaquim José Verdelho Destinatário: Secretário Geral da Prefeitura do Alentejo Nota: Consta a representação de Brás António dos Santos.
Remetente: José Maria dos Santos oficial de sapateiro Destinatário: O prefeito da Província do Alentejo Nota: Consta um Ofício e incluso dois documentos defensores da sua inocência.
Refere ainda: A atuação dos participantes: Elvira Ferreira, soprano; José Manuel Araújo, tenor; João Pedro Santos, piano. As notas biográficas dos intervenientes.
Inventariante: a mulher, Ana Maria dos Santos. Herdeiros: a mulher e os quatro filhos. O processo correu pelo cartório do escrivão Rodrigo Manuel Barreto.
Escritura de compra, na vila de Ílhavo, pelo comprador João Lopes, casado, lavrador, residente em Verdemilho, freguesia de Aradas e pelos vendedores José dos Santos Marieiro e mulher Rosa de Jesus, lavradores, residentes no Corgo Comum, desta freguesia de Ílhavo, de uma terra lavradia e respetivas pertenças sita no Cabeço do Cego, em Verdemilho, desta freguesia de Aradas, de natureza alodial, que confronta do norte com José Ferreira Borralho, do sul com servidão pública, de pé, do nascente com Manuel João Ascenso, do Bonsucesso e do poente com o comprador, proveniente de herança do sogro e pai dos vendedores Manuel Ferreira Galego, de Verdemilho. Foram testemunhas, José Fernandes Pinto, casado, sapateiro e Manuel dos Santos Pinho Júnior, casado, serralheiro, ambos moradores nesta vila.
Escritura de fiança, sendo intervenientes Domingos Gomes dos Santos (arrematante) e Tomé Nunes Caramonete (presidente da câmara). O primeiro autorgante arrematou em hasta pública, realizada 27 de julho de 1844, a renda da farinha que se venderem no espaço de um ano, pelo preço e quantia de 75 000 réis, com a condição de o mesmo arrematante pagar esta quantia em 4 pagamentos iguais. Apresentou como fiador desta quantia Luís António Ferreira desta vila, sendo testemunhas abonatórias do fiador José Ferreira da Cunha e Sousa e Alexandre Cesário Ferreira da Cunha e Sousa. Foram testemunhas presentes Francisco dos Santos Barreto, casado, vive de sua agência, e João José da Conceição, casado, negociante, desta vila.
Avós paternos: Agostinho Fernandes Paiva e Adelina Hipólita de Coito Paiva; Avós maternos: Tomás Gomes dos Santos e Ana de Jesus dos Santos; Averbamentos: Com o nome de Juvenal Valeriano Paiva, casou catolicamente com Maria Martins, em 1941-06-27, na igreja de São Pedro, na freguesia de São Pedro, concelho do Funchal, reg. n.º 387/1941, da CRC do Funchal. N.º 2 - Dissolução de casamento por divórcio de Maria Martins, em 1990-07-11, pelo Tribunal de Sintra. N.º 3 - Com o nome de Juvenal Valeriano Paiva, casou civilmente com Maria Odete de Sousa Braga de Paiva, em 1991-04-15, na Conservatória do Registo Civil de Sintra, concelho de Sintra, reg. n.º 122/1991, da CRC de Sintra. N.º 4 - Faleceu em 1994-07-23, na freguesia de Colares, concelho de Sintra, reg. n.º 393/1994, da CRC de Sintra.
Tipo de Registo: Escritura de compra e venda com quitação Local de reunião: no escritório do tabelião, na Rua da Selaria. Vendedores: - Joaquim José dos Santos; - Luisa Augusta da Conceição Santos, ambos proprietários e moradores em Évora, na Rua de Beatriz de Vilhena. Comprador: - João António da Costa Pereira Ramos, casado, proprietário, morador na cidade de Évora, na Rua do Paço. Propriedade: - Um prédio com uma pequena morada de casas terreas, situada em Évora na Rua de Beatriz de Vilhena n.º1, na freguesia de São Mamede. Confrontações: Nascente - com prédio do comprador, Poente - com a Rua de Mestre Resende, Norte - com o prédio da firma Torres & Almeida e do Sul - Rua de Beatriz Vilhena. Testemunhas: - João antónio de Figueiredo e Silva, solteiro, barbeiro; - Joaquim Francisco Sales da Costa, casado, proprietário, ambos maiores, moradores na cidade de Évora. Valor: 100$000 réis (cem mil réis) Tabelião: José Marques Nunes da Costa
Processo apenso n.º 305-A/1998; Data início: 05-03-1998 - Data fim: 26-03-1999. Execuções por custas, autor(a): Ministério Público e Réu: António Ferreira dos SantosProcesso apenso n.º 305-B/1998; Data início: 21-04-1998 - Data fim: 25-09-1998. Incidente de incumprimento do exercício do poder paternal, autor(a): Lurdes Manuela Fernandes da Silva Manco e Réu: António Ferreira dos SantosProcesso apenso n.º 234/2001; Data início: 27-03-2001 - Data fim: 19-05-2003. Incidente de incumprimento do exercício do poder paternal, autor(a): Lurdes Manuela Fernandes da Silva Manco e Réu: António Ferreira dos SantosProcesso apenso n.º 234-A/2002; Data início: 20-06-2002 - Data fim: 10-02-2003. Execuções por custas, autor(a): Ministério Público e Réu: António Ferreira dos SantosProcesso apenso n.º 234-B/2002; Data início: 02-10-2002 - Data fim: 14-01-2003. Embargo de executado, autor(a): António Ferreira dos Santos e Réu: Ministério PúblicoProcesso apenso n.º 234-C/2003; Data início: 13-01-2003 - Data fim: 14-05-2003. Alteração da regulação do exercício do poder paternal, autor(a): António Ferreira dos Santos e Réu: Rui Alberto da Silva Ferreira
Escritura de compra, na vila de Ílhavo, pelo comprador João dos Santos Marabuto, casado, jornaleiro, morador na Coutada, freguesia de Ílhavo e pelos vendedores Luís Pereira da Bela, pescador e mulher Maria Emília Violante, governadeira de sua casa, moradores nesta vila, de um bocado de terra lavradia e respetivas pertenças, sito na Cavada, da Coutada, limite desta freguesia que confronta do norte com Manuel Francisco Machado, desta vila, sul com herdeiros da viúva de José Simões da Rocha, da Coutada, do nascente com Francisco Fernandes Guilho e irmã, do mesmo lugar, do poente com o caminho de consortes, de natureza alodial, pela quantia de duzentos mil reis.Foram testemunhas, Manuel José de Pinho, casado, serralheiro e Alfredo José dos Santos, casado, alfaiate, ambos moradores nesta vila.
Registo nº 115 Data do óbito: 1895-02-03 Causa do óbito: lesão cardiaca Idade: 30 anos Estado civil: casado Cônjuge: Ana de Jesus Profissão: trabalhador Naturalidade: São Geraldo, concelho de Montemor-o-Novo Morada: Rua de Avis, freguesia de São Tiago do Castelo, concelho de Montemor-o-Novo Filiação: Jacinto José, criado de servir, e Ludovina Maria, empregado no serviço doméstico Naturalidade do pai: Graça do divor, concelho de Évora Naturalidade da mãe: Santo Aleixo, concelho de Évora Testamento: sem informação Filhos: deixou um filho Assinou o Prior da freguesia de São Tiago do Castelo: Inácio da Costa
Naturalidade: Beja. Filiação: José Baião e de Francisca Gomes. Cônjuge: Josefa Maria. Profissão: mestre-de-obras do ofício de carpinteiro. Falecido em: Julho de 1795. Testamenteiro: o sobrinho, José Baião. Bens: - Peças de prata; - Mobiliário: tamboretes, papeleira, guarda-roupas, oratórios, imagens, cadeiras, espelhos, lâminas, camas, caixas, bancas, (em madeira de vinhático, pau-santo, madeira do Brasil, de pinho, nogueira); Roupa de casa e vestuário; - Loiças; - Bens de arame e cobre: bacias, tachos, engomadeiras, candeeiros, frigideira; - Bens de raiz: várias propriedades; - Dívidas activas cobráveis e não cobráveis. Contém testamento. O processo correu pelo cartório do escrivão João Caetano de Andrade.
Dispensa Matrimonial de Herminio dos Santos e Ana Felícia, naturais da matriz de Cabrela, termo de Montemor-o-Novo. Filiação do nubente: filho de pais incógnitos Filiação da nubente: filha de José António, natural da matriz de Cabrela e de Maria Gertrudes, natural da freguesia de Nª SRª de Safira, ambos do termo de Montemor-o-Novo Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.