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A favor do senhor Francisco de Melo, fidalgo e comendador da dita igreja, feito em 1551.03.07. Localidades: Santa Marinha, Ribeira de Penha.
A favor do reverendo Pero Fernandes da Cunha, protonotário e cónego na Sé Primaz e abade daquela igreja, terra de Monte Longo e concelho de Fafe. Localidades: Estorãos, São Tomé, Fafe.
Concelho de Vila Nova de Famalicão.
Localidades: Vales, São Nicolau, Valpaços.
Concelho de Monção.
Concelho de Paços de Ferreira.
Concelho de Vila Nova de Famalicão.
Concelho de Vila Nova de Cerveira.
Concelho de Vila Nova de Famalicão.
Concelho de Vila Nova de Famalicão
Concelho de Vila Nova de Famalicão.
Concelho de Celorico de Basto.
Concelho de Celorico de Basto.
Concelho de Vila Nova de Famalicão.
Concelho de Vila Pouca de Aguiar.
Concelho de Ribeira de Pena.
Concelho de Vila Verde.
Concelho de Celorico de Basto.
Concelho de Guimarães.
Concelho de Arcos de Valdevez.
E de todas as herdades, pertenças e coisas que so da dita ração, que agora pertence a António Pires. Concelho de Vila Nova de Famalicão.
Concelho de Vieira do Minho.
Hoje povoação de Longos Vales. Concelho de Monção.
Concelho de Viana do Castelo.
Anexa de Santa Maria das Cales, povoação de Longos Vales. Concelho de Monção.
Propriedades do cabido e do bispo. Contém próprios, foros e capelas. Inclui testamentos.
Inclui um "Rol dos Casaes de Rui de Mello que estão no seu prazo" e um "Index dos Casais que pagão a Dom Diogo de Almada Conde Alvor, do prazo que chamamos do Mello e Villa Real".
Artigo sobre a retirada da documentação da misericórdia do Arquivo Histórico.
Contem os Tombos com as medições dos bens deixados em capela com a indicação dos testadores e administrados do vínculos.
O Convento de Santa Maria de Portalegre era masculino, e pertencia à Ordem dos Eremitas Descalços de Santo Agostinho (Agostinhos Descalços). Em 1673, os religiosos descalços da Ordem de Santo Agostinho receberam alvará de D. Ricardo Russel, bispo de Portalegre para fundarem um convento em Portalegre. Este foi confirmado por breve do papa Clemente X, de 1675. Em 1677, os Eremitas Descalços obtiveram consentimento para mudarem o convento para a Ermida de Nossa Senhora da Penha, nos arredores de Portalegre. Em 1688, a comunidade religiosa regressada da ermida enviou um requerimento a D. João de Mascarenhas, bispo de Portalegre, para confirmar a mercê dada pelo seu antecessor, relativa à fundação do convento no sítio de Santa Maria, intra-muros da cidade. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional. Localização / Freguesia: Sé (Portalegre, Portalegre)
Demarcações da freguesia de São Mamede de Troviscoso e do Couto de Barbeita; Procurações para assistir à medição e demarcação de bens, e tomar escritura de reconhecimento de foreiro relativos ao mosteiro de São João de Longos Vales; reconhecimentos relativos ao mosteiro de São João de Longos Vales; regimento das demarcações e tombos dos bens dos Colégios de Coimbra e Évora e outro relatório aos bens do Mosteiro de Santa Maria de Carqueija; vedorias relativas ao mosteiro de São Fins.
Demarcações da freguesia de São Mamede de Troviscoso e do Couto de Barbeita; Procurações para assistir à medição e demarcação de bens, e tomar escritura de reconhecimento de foreiro relativos ao mosteiro de São João de Longos Vales; reconhecimentos relativos ao mosteiro de São João de Longos Vales; regimento das demarcações e tombos dos bens dos Colégios de Coimbra e Évora e outro relatório aos bens do Mosteiro de Santa Maria de Carqueija; vedorias relativas ao mosteiro de São Fins.
Demarcações da freguesia de São Mamede de Troviscoso e do Couto de Barbeita; Procurações para assistir à medição e demarcação de bens, e tomar escritura de reconhecimento de foreiro relativos ao mosteiro de São João de Longos Vales; reconhecimentos relativos ao mosteiro de São João de Longos Vales; regimento das demarcações e tombos dos bens dos Colégios de Coimbra e Évora e outro relatório aos bens do Mosteiro de Santa Maria de Carqueija; vedorias relativas ao mosteiro de São Fins.
Resoluções tomadas pelo senhorio directo D. Caetano de Bragança relativa ao prazo de Vale da Loba
Treslado da escritura que D. Brígida Robeiro Ramalhete, viúva de Francisco Maria Ramalhete e seus filhos e nora fazem a Manuel Mateus Moleiro de um casal em Vale da Loba, de que é senhorio directo D. Caetano de Bragança
Treslado de duas escrituras de quitações relativas a propriedades na Ameixoeira, que constitui um prazo foreiro a D. Caetano de Bragança
Escritura que o procurador de D. Caetano de Bragança e sua mulher D. Leonor Osete fez ao foreiro Joaquim Manuel Capão de uma charneca designada Ameixoeira.
Treslado de escritura que o procurador de D. Caetano de Bragança e sua mulher D. Leonor Osete y Álamo fez ao foreiro Joaquim Manuel Capão de uma charneca designada Ameixoeira.
Certidão apresentada a Sebastião Gonçalves, escudeiro e ouvidor na comarca, feita por Rui Gonçalves, tabelião na vila e seu termo pelo Senhor D. Jorge, filho do rei D. João. A carta de D. Manuel, dada em Évora a 22 de Novembro de 1497, foi publicada em Canaveses a 14 de Janeiro de 1498. Nela o Rei dizia "Nós temos com a graça de Deus ordenado de ver, conformar, e limitar e declarar os forais todos destes nossos reinos como rezão e justiça parecer, e torná-los a tal forma e estilo que se possam bem entender e cumprir [...]". Na mesma ordena por oficiais deputados dos forais na sua corte, o doutor Rui Boto, do seu conselho e chanceler-mor, o doutor João Façanha do seu desembargo e Fernão de Pina, cavaleiro de sua Casa, e manda que todos os forais, tombos e escrituras que tiverem sejam entregues, e enviados os que não o tiverem sido "porquanto somos informados que as portagens e direitos reais de nossos reinos se não arrecadam e levam por forais e títulos justos e certos [...]" daí resultando "desserviço de Deus e a nossos naturais e povo, muitos danos". A carta do doutor João Façanha, dada em Setúbal a 10 de abril de 1496, foi dirigida ao albergueiro do hospital de Canaveses, mencionando que este tinha apresentado um foral tirado da Torre do Tombo que referia o testamento da rainha D. Mafalda pelo qual instituíra o hospital, deixando-lhe, em sufrágio de sua alma, os fornos e portagens da vila. Na carta dá-lhe indicação para o "ter em guarda e segurança" até o Rei ver o foral, o declarar ou confirmar. Nesta certidão está registado por lapso que a carta foi concertada e mandada escrever por Rui de Pina [sic].
Em nota: Tombo de 1857, n.º 161. Antigo Livro das cobranças de rendas e foros n.º 161. Tombo de 19, n.º 93.
Diz Eduardo Borges Nunes sobre este livro: "e) Códs. 13 e 14. Livros I+II e IV+V. Remetidos da Câmara de Santarém para a Torre do Tombo em 1776. Papel, c. 405x285 mm (mancha c. 280x170) no 13, e 403x280 (c. 280x180 a 190) no 14. Encadernados. Cópia em cursivo comum do 3.º quartel do séc. XV (data confirmada pelas marcas de água do papel), mas executada com certo aparato (iniciais coloridas e filigranadas, e rubricas e numeração dos fólios a vermelho, por mão diferente da do texto) e, apesar de alguns lapsos, bastante fielmente. Nomeemo-la TT /CS."
Constituído por registos de tombos. Livro contém 390 folhas incorretamente numeradas: - folhas 1 a 6, seguinte não numerada; - folhas 7 a 8, seguinte não numerada; - folhas 9 a 46, seguinte não numerada; - folhas 47 a 75, seguinte não numerada; - folhas 76 a 132, seguinte não numerada; - folhas 133 a 217, 5 folhas seguintes não numeradas e rasgadas; - folhas 218 a 232, seguinte não numerada; - folhas 233 a 340, passando para a folha 335 até à 370. Tem 3 folhas em branco rasgadas. Tipologia e suporte: Manuscrito.
Os maços desta Gaveta contém maioritariamente inquirições e cartas régias. Inclui um rol de casais do Mosteiro de Pombeiro, o traslado de um tombo do Mosteiro de São João de Tarouca, e o traslado de Bula do papa Leão X pela qual fez doação a D. Manuel e seus sucessores, dos dízimos do paúl de Muge e de outros.
Coleção de Tombos das Arrematações das Rendas da Câmara. Rubricado por José Inácio de Miranda.
Coleção de Tombos das Arrematações das Rendas da Câmara. Rubricado por Francisco Guerreiro Camacho de Aboim.
Coleção de Tombos das Arrematações das Rendas da Câmara. Rubricado por João António de Moraes.
Coleção de Tombos das Arrematações das Rendas da Câmara. Rubricado por Luís Freire da Fonseca Coutinho.
Coleção de Tombos das Arrematações das Rendas da Câmara. Rubricado por João Rodrigues da Costa.
Coleção de Tombos das Arrematações das Rendas da Câmara. Rubricado por Manuel Velho de Miranda.
Coleção de Tombos das Arrematações das Rendas da Câmara. Rubricado por Fabiam.
Coleção de Tombos das Arrematações das Rendas da Câmara. Rubricado por Homem.
Coleção de Tombos das Arrematações das Rendas da Câmara. Rubricado por António Moraes da Costa.
Coleção de Tombos das Arrematações das Rendas da Câmara. Rubricado por Diogo Gomes da Costa Antas.
Inclui certidões de capelas; certidões e autos de conta de capelas de missas; doação de casas à irmandade com a obrigação de dizer missas e de pagar os dotes de órfãs de irmãos segundo o número e valor indicados; tombo das capelas do coro, instituídas pelo prior João Antunes Monteiro; certidão da escritura padrão da capela; carta de arrematação relativa a capelas; documentos e quitações sobre transações dos rendimentos das capelas; pensões pagas a diversas religiosas por escrituras feitas com a irmandade; ordem de suspensão das capelas do coro da irmandade; requerimento de um capelão contra a irmandade para que lhe seja pago o tempo que serviu; recibos de capelas instituídas; certidões de quitação relativas aos encargos com as capelas que a irmandade administrava; certidão das capelas instituídas por el-rei D. Afonso IV e sua mulher Dona Brites na Sé de Lisboa e redução dos encargos pios; verbas de redução de encargos de diversas capelas; recibos e certificados dos valores referentes a multas impostas aos capelães; recibos relativos aos pagamentos ao Hospital de S. José dos encargos de capelas; certidão de testamento e legado. Integra ainda certidões de missas de diferentes instituidores e um livro de registo das certidões de missas passadas pelos capelães pelas almas dos irmãos.
Inclui desenhos de diferentes perspetivas e pormenores da Igreja de São Nicolau e de um retábulo de igreja não identificado. Alguns destes documentos estão assinados pelo Marquês de Pombal; prospeto de melhoramento no alçado lateral junto da sua igreja com frente para a rua dos Douradores; cópia da inscrição latina, e sua tradução, esculpida na pedra principal lançada no alicerce da construção da nova Igreja de São Nicolau, iniciada em 1 de Setembro de 1776, a qual foi benzida pelo Arcebispo de Lacedemónia, Dom António Bonifácio Coelho; notas, ofícios e circulares, relações de peditórios, doações, prospeto e minutas com as condições do empréstimo e empréstimos relativos às obras de edificação da Igreja de São Nicolau. Integra também documentação diversa referente à gestão das propriedades rústicas e urbanas pertencentes à irmandade, da qual destacamos: livro do "Tombo da demarcação e medição da Quinta de Corroios de Teófilo Borges de Brito, e das mais propriedades, e pinhais pertencentes a ela"; conta corrente, declaração de receita para efeitos de pagamento da décima, apontamentos sobre arrendamentos e outros documentos relativos às casas e horta designada de “Feiticeira”, em Arroios; contratos de arrendamento da marinha de sal de Setúbal, denominada “o Gaifão”; doação e requerimento pedindo indemnização do rendimento dos covais e para que a irmandade tomasse posse das lojas que estão por baixo da Igreja de São Nicolau; conhecimentos dos depósitos das rendas dos inquilinos de prédios pertencentes à irmandade.
Inclui: 1- um inventário geral das acções activas e passivas da Irmandade do Santíssimo Sacramento: apólices do empréstimo para as obras da Igreja, padrões de juro próprios da Irmandade, propriedades de casas, foros, dívidas à Irmandade por empréstimo de dinheiro a juros com padrões ou casas hipotecadas, entre outros (f. 2-7, com acrescentos noutros fólios); 2- um inventário dos bens móveis: prata, ornamentos, paramentos, capas, roupa branca, tocheiros, castiçais e outros; 3 - um registo em formato comum nos livros Diários, ou seja, o local e data (dia, mês e ano) ao centro da página, o descritivo da receita ou despesa, período a que diz respeito, referência ao livro de receita ou despesa e fólio respectivo e as quantias recebidas ou entregues, com os valores em numeral divididos em metal e em papel (folhas 7 e 8 e 12 a 20). No ano de 1806 todos os registos possuem, na margem esquerda, a referência ao Livro de Tombo (ver série ref.ª PT-INSE-ISSIE/GF/10) ou ao Livro de Contas Correntes (ver série PT-INSE-ISSIE/GP/01-02). No ano de 1807 não existem estas anotações marginais. Tesoureiro: Marcos Aurélio Rodrigues; Miguel José Rodrigues. Escrivão: José de Carvalho e Araújo.
O traslado é pedido pela Condessa de Penela, mãe do dito conde. Tem o traslado de uma carta de D. Afonso V, a pedido de D. Afonso, filho de D. Fernando de Cascais em que trasncreve uma carta de D. Duarte passada ao Conde D. Pedro de Meneses, Conde de Viana, almirante do Reino e capitão e governador de Ceuta, avô do dito D. Afonso, confirmanado a doação feita por D. João I a Fernão Martins Coutinho da terra de Aregos. Selo de cera pendente por fita.
Refere a remessa de documentos judiciais e manda tirar uma certidão na Torre do Tombo.
Inclui o tombo antigo, uma sentença e um aforamento sobre propriedades situadas no Algueirão.