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Afonso Gonçalves Goulão e sua mulher, Isabel Anes tinham umas casas foreiras à igreja de Santiago de Évora, situadas a par de São Domingos, por seis (?) soldos de moeda antiga, pagos em dia de Páscoa. Agora queriam vendê-las a Álvaro Gonçalves, almocreve, e a sua mulher, Catarina Gil, por três mil reais brancos. Perguntam se a igreja deseja ficar com as casas mas o prior e raçoeiros dizem que não e que as pode vender desde que os compradores paguem o foro. Redactor: Pedro Afonso de Seixas, escrivão público em lugar de André Gonçalves, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Sé, perante a capela do altar de São João
Pedido de autorização de venda realizado entre os clérigos da igreja de São Pedro e Fernando Afonso, que foi almocreve, e sua mulher Fernanda Afonso, moradores na cidade, que traziam aforada uma vinha da igreja, localizada no termo da cidade, caminho das Cinco Cepas, daquém do Louredo – confronta com vinha da viúva de Cristóvão Anes, tabelião; com vinha de Antão Fernandes, caseiro; com vinha de Pedro Moreno, hortelão; com vinha de Lopo Gomes, esparteiro; e com vinha dos Braval de Montoito – por trinta reais brancos. Os foreiros pedem autorização para venderem o domínio útil do imóvel a João Viçoso, sapateiro, e a sua mulher Beatriz Gonçalves, moradores na cidade, por cinco mil reais brancos. Os clérigos autorizaram a transacção, estabelecendo-se um novo aforamento, por trinta reais brancos, pagos pelo Natal. Redactor: Diogo de Évora, escudeiro, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de São Pedro
Correspondência recebida no Jubileu da Igreja Lusitana: edição do número único comemorativo do jornal "A Igreja Lusitana", pedidos de estatísticas às paróquias, notas históricas enviadas de Lisboa (S. Paulo), Setúbal. Movimento da Paróquia do Salvador do Mundo, da Paróquia do Redentor, Missão da Vila Samaritana, notas de Joaquim dos Santos Figueiredo sobre a Igreja Espanhola e "Uma tentativa de restauração da Igreja Lusitana no tempo do Marquês do Pombal. Inclui também notas históricas das Igrejas de S. Pedro, S. Paulo, S. João Evangelista, Igreja e Escola do Bom Pastor (Candal)notas de Júlio Bento da Silva, José Leite Bonaparte (Igreja de Cristo); "A Igreja do Prado" por Augusto Nogueira; notas sobre Diogo Cassels, José Nunes Chaves.
Texto datilografado de Susan Lowndes acerca da celebração do dia de São Patrício na Igreja do Corpo Santo em Lisboa; mostra de livros católicos em português no Instituto Superior Técnico; bispo de Lourenço Marques, D. Teodósio de Gouveia, fala sobre os perigos para a moral cristã (inclui texto remetido pelo NCWC/NS); batismo de soldados nativos de Moçambique; embaixador americano vai visitar Moçambique; nova igreja de Nossa Senhora de Fátima em Nova Lisboa; envio de bens alimentares para as vítimas das cheias na Zambézia pela NCWC - Relief Services; comemoração em Lisboa do aniversário da coroação Papal; inauguração do museu de arte e arqueologia no Seminário do Porto; doação da Fundação Calouste Gulbenkian ao Hospital de São João de Deus em Montemor-o-Novo; bênção de imagens de Nossa Senhora de Fátima para irem para Belém, Milão e Rússia; celebração coletiva da Páscoa em Lisboa (inclui texto remetido pelo NCWC/NS).
Inclui documentação relativa a acções judiciais que contaram com a intervenção directa de António Lino Neto, que foram objecto (documentado) do seu interesse ou que desencadearam solicitações para a sua intercessão. Destacam-se os requerimentos, cópias de acórdãos, minutas de recursos, sentenças, exposições, correspondência e apontamentos relacionados, entre outros assuntos, com a restituição do edifício do Seminário da diocese do Funchal; a defesa do padre João Fernandes Moreno (pároco de Moledo do Minho), acusado de participar num movimento monárquico; a defesa da firma Aliança Agrícola e Comercial Lda., num processo motivado pela concorrência industrial no sector da farinação do peixe; a justificação da posse e domínio de vários prédios sitos em Lisboa, a favor das Irmãs da Caridade.
Versão preparatória das disposições testamentárias de António Lino Neto, instituindo o usufruto dos seus bens a favor da esposa, [Maria Matilde da Cruz Antunes de Mendonça Lino Neto]. Destaca-se ainda a invocação à Santíssima Trindade e à Sagrada Família. Integra também uma nota manuscrita, intitulada “Testamento dum pai”, com considerações sobre a marca divina na liberdade, sobre o livre arbítrio e sobre a auto-determinação dos homens. Neste texto evoca-se Santa Teresa do Menino Jesus, o Santo Cura d’Ars, João Maria Batista Vianney e Marie-Julie Jahenny. Compreende, por fim, um apontamento autobiográfico, no qual António Lino Neto se define como católico “decidido e destemido”, cristão fervoroso e chefe de uma família verdadeiramente cristã.
Conjunto documental referente aos contactos estabelecidos por António Lino Neto com grupos de intelectuais portugueses, salientando-se a correspondência recebida a solicitar a sua presença em encontros que visavam a constituição da União Intelectual Portuguesa (secção nacional da «Union Intellectuelle Européenne»). Entre os elementos responsáveis pela dinamização deste grupo, estão diversos nomes de referência para os movimentos culturais da I República, nomeadamente Jaime Cortesão, António Sérgio, Teixeira de Pascoaes, Vicente Pindela, Afonso Lopes Vieira, Alfredo Pimenta, João Ameal e Leonardo Coimbra. Integra também vários folhetos de cordel, brochuras e livros, com composições poéticas da autoria de algumas das mencionadas personalidades, que partilharam com Lino Neto o ambiente académico conimbricense de finais do século XIX. A atestar estes contactos, sublinham-se as dedicatórias dirigidas a Lino Neto, patentes em algumas das obras. Compreende, por fim, recortes de imprensa reunidos por António Lino Neto, com artigos de homenagem a diversas individualidades do panorama cultural português.
Reportagem fotográfica da cerimónia de bênção da Primeira Pedra do Monumento a Cristo Rei. As fotografias documentam a procissão solene de entrada, a oração do cardeal-patriarca à chegada ao local, aspetos da assistência, os prelados presentes (D. Manuel Mendes da Conceição Santos, arcebispo de Évora; D. João Evangelista de Lima Vidal, arcebispo-bispo de Aveiro; D. Manuel Trindade Salgueiro, arcebispo de Mitilene; D. José do Patrocínio Dias, bispo de Beja; D. António Ferreira Gomes, bispo de Portalegre, e D. Manuel dos Santos Rocha, bispo de Priene), a oração da bênção, a aspersão da pedra, a picagem da pedra, a assinatura do auto, o pergaminho com o auto e a alocução final do cardeal-patriarca D. Manuel Gonçalves Cerejeira.
(Porto) Deseja saúde ao P. Sebastião para que consiga “aguentar os exaustivos trabalhos da consagração". Anuncia que chegará a Lisboa no dia 15 à noite, com o P. Jorge, não sabendo ainda se irá também o P. Manuel. Envia as contribuições recolhidas nos centros do AO até dia 7. Refere que depois de receber a resposta do P. Sebastião à sua carta anterior pediu ao P. João Cabral para enviar cartazes que distribuiu pelas paróquias e assinala que uns párocos colaboram e outros não. Como querem assistir à festa das crianças, pede ao P. Sebastião para dizer à Mina que reserve sete bilhetes. Por fim diz que irá ter com o P. Sebastião à residência dos Jesuítas e que levará consigo a Maria Romeira.
Texto manuscrito de João José Rodrigues, corrigido por José Maria Braga da Cruz, a participar "os crimes que se cometeram na eleição da Junta de Freguesia da Sé da cidade de Braga no domingo 26 de novembro de 1922". Brochura com o "Livro de usos e costumes da Freguesia da Sé Primaz", de 1924, oferecido pelo cónego António Ribeiro. Formulário respondido pela freguesia da Sé na sequência das questões colocadas por José Maria Braga da Cruz, a propósito da constituição e funcionamento da Corporação Fabriqueira Paroquial. Brochura com os "Estatutos do Patronato 'Nossa Senhora da Tôrre' destinado às crianças pobres da freguesia da Sé de Braga", de 1934, elaborados por José Maria Braga da Cruz, tendo incluso um convite, de 1 de outubro de 1934, para a sessão inaugural das instalações da instituição. Boletim de voto para a eleição da Junta de Freguesia da Sé, de 17 de outubro de 1937.
O livro é constituído por certidões contendo a assinatura dos escrivães que serviam no Ofício de Confeiteiro nos anos em questão (entre os quais, António Gomes de Abreu, Nicolau Justiniano, Lourenço Luís Moreira, Baltazar Gonçalves de Faria, Manuel de Matos, Manuel Gonçalves de Aguiar, António Lourenço Machado, Francisco Rodrigues Aguiar e João de Sousa); as assinaturas dos requerentes; o local da vistoria (Cais da Pedra, Cais junto à ponte da Alfândega, lojas de confeiteiros); o número de caixas de açúcar que foram examinadas; a marca; a contramarca; o número de arrobas; o local de origem (Bahia, Pernambuco, Rio de Janeiro); o tipo de açúcar (mascavado macho e branco baixo); e, a data da certificação. Todas as folhas estão numeradas e rubricadas. O livro tem termo de abertura e de encerramento.
Vários requerimentos apresentados em sessão da Mesa tratando o seguinte: requerimento do Administrador do Bairro do Rossio a exigir que a irmandade "apresente o resto do inventário dos bens da irmandade"; exposição de irmão presente à Mesa por não se ter dado "andamento a certos negócios urgentes da irmandade"; pedido para que seja entregue uma "relação contendo os nomes dos inquilinos dos prédios urbanos"; proposta do fornecedor de armações da igreja para ser fornecedor dos funerais organizados pela irmandade; pagamento de impostos referentes à quinta de Corroios; nomeação para a avaliação da quinta e pinhal de Corroios; "Várias declarações e propostas e requerimentos feitos à Mesa pelo escrivão João Paulo Nunes"; "Relação das festividades que a Mesa da Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade tem a deliberar, se devem, ou não fazer, e como".
Minutas de requerimento a dirigir ao juiz das capelas solicitando a emissão do alvará de quitação relativo às contas do legado pio a que está sujeito o remanescente, em esmolas, da herança da testadora Gertrudes Bastos; cópia das alegações apresentadas pela Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau enquanto embargante, apresentando os motivos pelos quais não apresentou contas do cumprimento do legado pio, mas vendo que tinha afinal essa obrigação, dispôs-se a, voluntariamente, apresentar as contas desde a data do óbito do falecido usufrutuário João António Fernandes Bastos, em 1873, até ao fim daquele ano de 1911; cópia das tenções e do acórdão relativos à apelação cível n.º 8:066 da sentença, pelo agente do Ministério Público e pela Comissão Diretora dos Hospitais Civis, quanto à questão da prestação de contas pela irmandade em relação aos encargos pios; cópia do acórdão em conferência no Supremo Tribunal de Justiça (revista cível n.º 37:642).
Treslado da sentença do Cível contra Isidora Inácia de Jesus e a favor de Luísa Maria da Silva, na qual fica demonstrado que ainda que a agravante tenha mostrado haver-lhe hipotecado o devedor originário, João da Cruz Dinis, o prazo da Quinta do Dolivo, que já tinha nomeado no seu testamento na pessoa da sua prima, Luísa Maria da Silva, para pagamento das suas dívidas, todavia, com essa eleição não lhe conferiu de seu património coisa alguma em que se pudesse fundar o dito gravame, ficando o referido encargo, em conformidade com o direito, insubsistente visto que a pessoa nomeada em algum prazo com gravame pode aceitar a nomeação, sem que fique obrigada ao encargo, por não vir a receber o prazo do enfiteuta nomeante, mas sim do direito senhorio.
Registos dos conhecimentos entregues ao Tesoureiro da Irmandade, organizados cronologicamente, indicando-se, em cada termo de entrega, o nome do indivíduo ou entidade devedora, justificação da dívida e data: “Carrego em Receita por lembrança ao thezoureiro (nome), (quantia) réis/Que há de receber de (nome/instituição/organismo) importância de (descritivo da razão da receita) de q se extraiu conhecimento em forma N.º (número do conhecimento) o qual se entregou ao d.º thezoureiro, Lisboa (data)”. Na margem direita assinalam-se ainda os valores a cobrar e referência ao livro da receita e despesa do tesoureiro (ver série ref.ª PT-INSE-ISSIE/GF/09) e data de cobrança. Os termos são assinados pelo escrivão e pelo tesoureiro. Tesoureiro: Francisco João Bradi. Escrivão: Gaspar Feliciano de Morais.
Copiador das Contas de Gerência. Apresenta separadores por ano económico, com o título “Conta de receita e despesa no ano económico de (ano)” e indica a data de aprovação pela Mesa da Irmandade. Mapas iniciais: “Mapa do produto liquido de cada um dos rendimentos nos três anos anteriores”; “Receita” (1930/31, 1931/32, 1932/33, 1933/34, 1934/a Dezembro de 1935 e média dos anos); “Conta geral da receita e de despesa na gerência de 1935”, com a receita cobrada e despesa efectuada; “Mapa comparativo das despesas autorizadas e efectuadas nas gerências de (ano)”, indicando a natureza das despesas efectuadas, as autorizadas (valor)”, as despendidas e a diferença, que não está preenchido. Não possui termos de abertura e encerramento. Secretário: António Calvet de Magalhães; João Porfírio Veloso; Francisco Xavier Bettencourt de Faria.
Documentação relativa à avaliação e medição de uma quinta pertencente à Irmandade do Santíssimo Sacramento da Igreja de São Nicolau: petição de avaliação por parte da Irmandade para decidir sobre a vantagem ou prejuízo que a mesma poderá resultar da sub-rogação proposta por João Coelho de Abreu e respetivo despacho; certificado dos louvados dos Prédios Rústicos da Comarca de Almada que efetuaram a avaliação da vinha; avaliação, e cópia da mesma, da vinha chamada do Serrado, pinhal e da mata, em Marialva, no limite do Lugar de Corroios, termo da vila de Almada, tudo pertencente à quinta que foi de Teófilo Borges de Brito (1706); avaliação feita em 8 de julho de 1825 por peritos, do vasilhame e mais utensílios da adega e alguns móveis da casa.
Contém sete fotografias, a preto e branco, coladas em cartão duro: uma de uma sala de aulas; do professor e dos seus alunos de uniforme, alguns com medalhas ao peito; foto coletiva do professor rodeado pelas suas alunas, algumas também com medalhas; foto de uma sala de aula aparentemente preparada para alguma ocasião especial (presença de flores, toalhas bordadas e disposição diferente das cadeiras); foto de maior dimensão de alguns alunos; foto coletiva de maior dimensão, do professor e alunas; uma foto da Mesa Administrativa reunida em torno de uma mesa. As fotos não têm aposta qualquer informação que as enquadre, com exceção da data de 1 de dezembro de 1917 que se encontra escrita numa ardósia a giz branco numa das fotos e da data de 1922 que surge na dedicatória que o prior João Forte de Carvalho faz na foto que oferece à Mesa como recordação das festas da Semana Santa.
Receita e despesa separadas, respectivamente à esquerda e à direita da folha, indicando, para cada registo, a data (ano, mês e dia), o descritivo da receita ou da despesa e respectiva quantia. Cada registo é rubricado pelo escrivão (de 1893 a 1898), mas os da receita não possuem a rubrica do tesoureiro, como fora estipulado pelas Instruções do Governo Civil de Lisboa de 1859. No final de cada ano económico apresenta o termo de encerramento das contas, assinado pelos membros da Mesa da Irmandade, com os valores totais anuais e saldo respectivo por extenso. A data final da unidade de instalação coincide com o período em que a Comissão Administrativa termina e se inicia nova administração, com a gerência de uma Mesa eleita pela Irmandade. Possui termos de abertura e encerramento. Tesoureiro: Abílio Barata e Silva; João Baptista Teixeira; Matias José Coelho. Escrivão: José Joaquim Barata Correia.
Inclui minutas e contrato de promessa de compra e venda envolvendo propriedades de Ruy Cinatti. Integra, também, contratos de arrendamentos para efeitos de habitação própria, efetuados por Ruy Cinatti e por Amélia Vaz Monteiro Gomes a Joaquim Marques Ferreira (apartamentos de prédios sitos na Rua José Pinheiro de Melo e Rua Roberto Duarte Silva); a José Maria dos Santos (apartamento de prédio sito na Rua A do Bairro de São João, à Estrada da Luz); a Carlos dos Prazeres Ferreira (apartamento de prédio sinto na Rua Roberto Duarte Silva); a Francisco José Júlio Mário da Costa Mouzinho e a António Baptista Martins (parte do prédio sito na Quinta do Monte dos Ciprestes em Sintra).
Livro do rol das missas celebradas na Santa Casa da Misericórdia do Porto, pelas almas dos Irmãos falecidos da Irmandade dos Clérigos do Porto. Esta fonte contém os róis de missas por sete Irmãos dos Clérigos do Porto, com as respectivas certidões passadas por António Pinheiro da Fonseca, Sacristão-Mor da Santa Casa da Misericórdia do Porto. O último rol de missas encontra-se incompleto, pois apenas existem registos até à missa n.º 135 e não contém certidão do Sacristão-Mor. A fl. 1v. encontra-se um termo explicativo da forma como as missas devem ser aplicadas, juntamente com a cópia do § 1.º, capítulo 8.º dos Estatutos da Irmandade dos Clérigos do Porto. Este termo foi redigido pelo Secretário da Irmandade, João Vieira Gomes de Carvalho, em 17 de Dezembro de 1802. Esta fonte contém termo de abertura (fl. 1) e termo de encerramento (fl. 18v.).
Livro do rol das missas celebradas no Mosteiro de São Bento de Avé Maria da cidade do Porto, pelas almas dos Irmãos falecidos da Irmandade dos Clérigos do Porto. Esta fonte contém os róis de missas por seis Irmãos dos Clérigos do Porto, com as respectivas certidões passadas por António Gonçalves Pinto, Capelão das Religiosas de São Bento da Avé Maria da cidade do Porto. A fl. 1v. encontra-se um termo explicativo da forma como as missas devem ser aplicadas, conforme o § 1.º, capítulo 8.º dos Estatutos da Irmandade dos Clérigos do Porto. Este termo foi redigido pelo Secretário da Irmandade, João Vieira Gomes de Carvalho, em 17 de Dezembro de 1802. Esta fonte contém termo de abertura (fl. 1) e termo de encerramento (fl. 18v.).
Documentação referente à iniciativas da Obra Católica Portuguesa de Migrações (OCPM). Contém: "Uma atitude que se impunha, um punhado de famílias a salvar, [1984]; cópias de cartas de Pe. Manuel Soares, OCPM, 1994-02-14, para D. Albino Cleto e Leovigildo Moacho, presidente da Cáritas Diocesana de Lisboa, sobre refugiados e direito de asilo; declaração da OCPM na sequência de entrevista com secretário de Estado da Segurança Social sobre a situação dos candidatos a asilo, 1994-10-18; respostas a questionário do Secretariado Coordenador de Associações para Legalização aos principais partidos candidatos às eleições, 1995-09-28; mensagem do Papa João Paulo II para o Dia Mundial do Migrante, 1995-07-25; carta da OCPM e da Cáritas Portuguesa, em 1995-10-13, para António Guterres, primeiro-ministro do Governo Português sobre refugiados e imigrantes ilegais.
Documentação referente a Abel Varzim e ao Forum Abel Varzim. Contém: correspondência; circulares; folhetos; notas de reuniões; coletânea de artigos sobre o Pe. Abel Varzim pelo aniversário do 30.º ano do falecimento; O Trabalhador, n.º especial, 1994-08; correspondência do Núcleo da Grande Lisboa do Forum Abel Varzim; Transformar: Folha de Ligação dos Associados do Forum Abel Varzim, n.º 1, 1997; Forum Abel Varzim, Desenvolvimento de Solidariedade, Base de projecto de programa de actividades para 1995/97; Forum Abel Varzim, Desenvolvimento de Solidariedade, Estatutos de declaração de princípios; proposta de ordem de trabalhos de reunião da Comissão Organizadora do Forum Abel Varzim, 1995-10-17; relação de membros da Comissão Organizadora do Forum Abel Varzim, 1995-10-17; Declaração de Princípios do Forum Abel Varzim, Desenvolvimento e Solidariedade, [1995]; Projecto de Estatutos do Forum Abel Varzim, [1995]; João Azevedo da Silva, Notas ao Projecto de Estatutos do Forum Abel Varzim, Desenvolvimento e Solidariedade, 1995-10-06.
Correspondência recebida e enviada por Acácio Catarino. Entre os correspondentes: Pe. António Batalha, Virgínia Barreto, Augusto Ferreira Morais, Ernesto do Carmo Pereira Bruno, Associação 25 de Abril, Comissão Organizadora do Jantar de Homenagem a Nuno Krus Abecasis, José Torres Couto, Secretariado Diocesano do Ensino Religioso, Isabel Rufino, D. António dos Reis Rodrigues, Forum Abel Varzim, Semarte, Solidários – Fundação para o Desenvolvimento Cooperativo e Comunitário, Rui Pedro Matos, Associação Portuguesa de Conselheiros de Orientação Profissional, Comissão Episcopal para o Apostolado dos Leigos, CEBI, Agência Ecclesia, José Eduardo Mendes Ferrão, Pe. Fernando Marques Dias, Weber Machado Pereira, José Joaquim Leitão, Rui Marques, Animar, João Renôr Ferreira de Carvalho, Maria do Carmo Libânia Boita, José Apolinário, Joaquim Gancho, Florbela Brazão, Eduardo Ferro Rodrigues, Manuela Matos, Santa Casa da Misericórdia de Lisboa. Contém ainda uma coleção de postais de Boas Festas.
Parecer do Procurador-Geral da Coroa, João Baptista da Silva Ferrão de Carvalho Martens. Pronuncia-se sobre as medidas a tomar para que sejam encontrados e punidos os responsáveis pela tentativa de tráfico de escravos levada a cabo na costa de Angola por um navio português. O navio fora abandonado pela tripulação quando, no momento em que procedia a embarque de escravos, foi avistado por um cruzador inglês. No parecer analisam-se as medidas tomadas pelas autoridades angolanas relativamente a este caso, e defende-se a libertação de três marinheiros do navio entretanto presos, por falta de provas da sua intenção criminosa. São ainda feitas considerações genéricas sobre o comércio da escravatura e sobre o prejuízo que este causa à colonização de África.
Pedidos efetuados por Antónia de Jesus Campos, Justina de Abreu Mesquita Spranger, Ana Leonor Monteiro, Maria Cândida e filhos menores, Joaquina da Soledade Machado e filhos, Mariana Antónia Palermo Guimarães, Maria Emília Ribeiro Lopes e outros, Joaquim António de Oliveira Namorado e outros, Maria José Gonçalves e outros, Francisco Manuel da Costa Campos e mulher, Lúcia de Sousa da Fonseca Lopes Vieira, Maria das Dores Gomes, Maria Ana do Sacramento Lacerda de Meneses, Alberto Fernandes e outros, João Bernardino Antunes, Maria da Piedade Gonçalves Valério, Maria do Nascimento Reino Batista e Maria José da Silva Galrão Delgado. Contém ofício da 9.ª Repartição da Direção-Geral da Contabilidade Pública, do Ministério das Obras Públicas, Comércio e Indústria, de 27 de março de 1908, e pareceres do Procurador-Geral da Coroa e Fazenda António Cândido Ribeiro da Costa, de 1 de abril.
Parecer do Ajudante do Procurador-Geral da Coroa e Fazenda Visconde de Camarate para a Direção-Geral dos Próprios Nacionais, do Ministério da Fazenda, acerca do requerimento em que Francisco da Cunha Mendes, alegando que o seu falecido filho, João da Cunha Costa e Silva, de quem tinha sido herdeiro, tinha comprado a Maria do Carmo de Ferin, já falecida, ex-regente do recolhimento de Olhalvo, concelho Alenquer, uma casa e cerca pertencentes a este recolhimento, e não querendo disputar com a Fazenda Nacional o direito às propriedades que o seu filho adquirira por compra, requer que se proceda à avaliação das referidas propriedades para, depois de incluídas em lista, serem vendidas em hasta pública, excluindo-se da avaliação a importância das obras e benfeitorias que o seu filho tinha realizado, relativamente às quais pede uma indemnização.
Consulta acerca dos processos de concessão do terço dos ordenados aos lentes da Universidade de Coimbra Bernardo Augusto de Madureira, Luís Maria da Silva Ramos, Manuel de Jesus Lino, lentes de Teologia, José Pereira de Paiva Pita, lente da Faculdade de Direito, e Filomeno da Câmara Melo Cabral, lente de Medicina, bem como aos lentes José Joaquim da Silva Amado, José Curry da Câmara Cabral, João Ferraz de Macedo, Francisco Augusto de Oliveira Feijão, lentes da Escola Médico-Cirúrgica de Lisboa, e Augusto Henrique de Almeida Brandão, lente da Escola Médico-Cirúrgica do Porto. Contém ofício da 4.ª Repartição da Direção-Geral de Instrução Pública do Ministério do Reino, de 15 de julho de 1902, minutas dos pareceres do Procurador-Geral da Coroa e Fazenda António Cândido Ribeiro da Costa, de 15 de outubro, e mapas com resumo do tempo de serviço dos professores.
Ofício do Procurador-Geral da Coroa José Manuel de Almeida e Araújo Correia de Lacerda dirigido ao Ministro da Justiça remetendo um ofício do Procurador Régio da Relação de Lisboa com cópia de outro do seu delegado na comarca do Funchal em que participa que se encontram, naquela comarca, dois réus gregos, processados por crimes de ferimentos graves com arma proibida, e que, por não haver ninguém que saiba o idioma grego e possa servir de intérprete para lhes transmitir as intimações legais, pede instruções para sair daquele embaraço. O Procurador-Geral propõe que seja mandado para a ilha da Madeira um intérprete da língua grega para assistir aos autos e o seu ajudante conselheiro João Rebelo da Costa Cabral propõe que se faça uso do poder moderador.
Nota de abertura: "Serve este livro para o registo das consultas e pareceres do Excelentíssimo Senhor Conselheiro Procurador Geral da Coroa e Fazenda sobre Negocios do Ministério da Fazenda. Teve Principio em 6 de Outubro de 1880 e vae por mim rubricado com o appellido de Simas. Secretaria da Procuradoria Geral da Coroa e Fazenda 6 d'Outubro de 1880. O Secretario, Joaquim José da Costa e Simas." Nota de encerramento: "Tem este livro trezentas folhas todas numeradas. Secretaria da Procuradoria Geral da Coroa e Fazenda 6 d'Outubro de 1880. O Secretario, Joaquim José da Costa e Simas." Tem este livro pareceres dos seguintes Procuradores-Gerais da Coroa e Fazenda: João Batista da Silva Ferrão Carvalho Martens; António Cardoso Avelino; Adriano Machado; Hintze Ribeiro; Diogo António Correia de Sequeira Pinto.
Parecer do Ajudante do Procurador-Geral da Coroa e Fazenda Visconde de Santa Mónica para o Ministério do Reino acerca do processo em que os professores da Escola Médico-Cirúrgica do Funchal, João Augusto Teixeira e Manuel Augusto de Sequeira, reclamam contra a interpretação dada à lei de 7 de maio de 1885, que, no artigo 2.º, manda equiparar o ordenado de professor catedrático desta escola ao do professor proprietário dos liceus centrais, e em que a Repartição da Contabilidade daquele Ministério expõe os motivos por que entende que no novo ordenado estabelecido por esta lei deve continuar a ser descontada a parte correspondente às gratificações que os professores recebem da Santa Casa da Misericórdia.
Carta de ordenação, estatuto e decreto do Papa Sixto IV dirigida aos eremitães de Montemuro e da serra de Ossa relativa aos dízimos e a privilégios das casas, ordenando aos juizes das terras que lhes guardassem os privilégios. O Papa ordena que qualquer ermida ou casa dos ditos pobres não se possa conceder a nenhuma outra religião como de São Francisco ou de Santo Agostinho, nem a nenhuma casa de cavalaria, como a de Santiago, de Avis ou de São João de Jerusalém. Manda também que os eremitães sejam obrigados ao voto de castidade. Refere-se que o que é ordenado se destina às casas das dioceses de Évora, de Ceuta, de Lisboa e de Silves. Localidade de redacção: Roma Localização específica da redacção: Em São Pedro
Venda que faz António Velho, porteiro da câmara do infante D. Henrique, a Francisco de Melo, do conselho do rei D. João III, de umas casas da mesa pontificial do bispado de Évora, que estão junto dos degraus do tabuleiro da Sé das quais casas o cardeal Infante D. Afonso, bispo de Évora, lhe fizera mercê, por as vencer em demanda com Luís Rodrigues que as trazia sem título. A venda é feita por cinco mil reais mas com obrigação de foro à mesa pontificial de cento e cinquenta reais e duas galinhas, pagas pelo São Martinho. O documento traslada um alvará do cardeal infante D. Afonso, bispo de Évora, em que autoriza a venda e um conhecimento de Luís Álvares de Proença, capelão do cardeal. Redactor: Manuel Quadrado, notário público, tabelião geral na corte [do bispo] Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Nas pousadas de Francisco de Melo, do conselho do rei
Carta régia de Filipe I em que concede a D. Juliana, freira no convento das Chagas de Cristo de Vila Viçosa, filha de D. Jaime, filho de D. Joana, duquesa de Bragança, seis mil reais da fazenda régia de tença por ano. O rei D. Henrique fizera mercê a D. Joana, duquesa de Bragança, de poder por falecimento retirar dos trezentos mil reais que tinha de seu assentamento, duzentos mil a favor de D. Maria sua filha e de duas netas, filhas de D. Jaime seu filho, freiras no convento das Chagas de Vila Viçosa. Assim, D. Joana deixara em testamento seis mil reais de tença a D. Juliana sua neta, filha de D. Jaime, cuja doação aqui é confirmada pelo rei Filipe I. Redactor: João Álvares, escrivão Localidade de redacção: Lisboa
Emprazamento que faz Catarina Correia, freira no convento de Santa Clara de Évora, a Rafael Correia, cavaleiro, morador em Évora, seu irmão, e a sua mulher, Isabel Matoso, de uma herdade em Bencafede (?), termo da cidade, que lhe ficara por morte de Brás Álvares e de Mécia Correia, seus pais, por um moio e dez alqueires de trigo, pagos por Santa Maria de Agosto. No mesmo documento determina que a herdade fique ao mosteiro quando falecer e que doa ao mesmo irmão uma sua terra que confronta com a mesma herdade. Redactor: João Figueira, escudeiro da rainha D. Leonor e tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: No convento de Santa Clara, na portaria
Venda que faz Fernão de Sá, cavaleiro da casa do rei, contador dos resíduos da comarca da Estremadura, morador em Coimbra, por si e como procurador de sua mulher, Margarida Borges, a Vasco Corte Real, do conselho do rei e vedor da sua fazenda, e a sua mulher, D. Joana, de uma herdade no termo de Évora na Abóbada, próximo da ribeira da Murteira, por duzentos e trinta mil reais brancos. A venda é feita com autorização de Gonçalo Privado, cavaleiro da casa do rei e juiz dos orfãos de Coimbra, pois existiam filhos menores de um anterior casamento de Fernão de Sá com Maria Correia que tinham parte na herdade. Redactor: João Rodrigues Madureira, tabelião em Santarém Localidade de redacção: Santarém Localização específica da redacção: Nas casas onde agora pousa D. Jorge de Melo, abade do mosteiro de Alcobaça, do conselho do rei e seu esmoler mor
Processo referente ao testamento de Maria Godinho, mulher de Nuno Lourenço, datado de 30 de Setembro de 1506, em que deixou dois moios de trigo na herdade da Azenha aos frades do convento de São João Evangelista de Évora, com obrigação de lhe dizerem uma missa cantada aos Sábados. Porém, estes disseram que não podiam aceitar o encarrego. Assim, os frades do convento de São Francisco aceitaram a obrigação, uma vez que na sua igreja estava sepultada a defunta e já lhe diziam missas à Sexta-feira. Ao longo do processo são referidos Diogo Fernandes, requeredor das causas de Évora, e Luís Fernandes, sobrinho de Nuno Lourenço (ambos testamenteiros da defunta; Martim Homem, cavaleiro da casa real e juiz por comissão de Diogo Fernandes, escudeiro da casa real e juiz na cidade; Sebastião Vaz, escudeiro do rei, juiz, provedor dos resíduos e provedor das capelas e hospitais e orfãos da comarca. Redactor: Diogo Gonçalves, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora
A Santa Casa da Misericórdia de Évora vende por arrematação, uma herdade, situada no termo de Évora, onde chamam Benassilbe (?), ao mosteiro de Santa Clara de Évora, por trinta e sete mil e duzentos reais, com obrigação de dar um moio de trigo a Filipa de Melo, freira no mosteiro. A herdade foi deixada à Misericórdia por testamento de Aires de Melo, fidalgo da Casa Real e seu capelão, de quem o provedor da Misericórdia era testamenteiro. Arrematação feita por carta de recomendação de D. João III datada de 06 de Novembro de 1524. O mosteiro de Santa Clara é representado pelo licenciado Pedro Gomes Teixeira, seu procurador. Redactor: Diogo Gonçalves, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Casas de Fernão Gonçalves Cogominho, fidalgo da Casa Real e provedor da Santa Casa da Misericórdia de Évora
Traslado de uma cláusula do testamento de Brites Pires, moradora em Évora, em que deixa um quinhão na herdade da Pontega em usufruto a seu irmão João Pires e a uma irmã freira no convento de Santa Clara de Évora. Por morte de ambos ficará para o convento com obrigação de lhe dizerem três missas cantadas nos dias de Assunção de Nossa Senhora, Reis e Conceição. Destina também o usufruto da quinta da Silveira ao irmão e, por sua morte, ficará para o convento de São Francisco de Évora. O traslado é solicitado por Gil Pereira, cavaleiro, morador em Évora e procurador e mordomo do convento de Santa Clara de Évora, ao Dr. André Serrão, juiz pelo rei em Évora. O testamento fora feito a 10 de Julho de 1510. Redactor: Diogo Gonçalves, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Nas pousadas do Dr. André Serrão, juiz pelo rei
Perante Lourenço Afonso, vassalo do rei e seu juiz dos orfãos do rei em Évora, apareceu Margarida Lourenço, avó de Fernando, filho orfão de Martim Domingues, trapeiro, e [...] Lourenço, mãe da criança, em nome de Gonçalo Pires, tutor do mesmo, e disseram que tinham dado de pregão os bens que ficaram por morte do Martim Domingues a João Anes, pregoeiro. Este afirmou que o maior lanço fora dado por André Gonçalves que neste acto toma de renda os bens e se obriga a pagar a renda por um ano. Redactor: Álvaro Pires, escrivão dos orfãos Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Nas pousadas de Lourenço Afonso, vassalo do rei e juiz dos orfãos
Sentença régia de D. Manuel dirigida a Sebastião Vaz, escudeiro da casa real, juiz contador dos resíduos e provedor das capelas, hospitais e orfãos na comarca da contadoria de Évora, referente a um feito cível de capelas que por apelação foi à corte e casa da suplicação. Insurgia-se o convento de São Francisco de Évora, como autor, contra Garcia de Melo, fidalgo da casa real, morador em Évora, como réu. Os avós do réu, João Afonso de Aguiar e Maria Esteves, tinham instituído capela no cruzeiro da igreja do convento com encarrego de uma missa de requiem por dia rezada, para o que deixaram uma herdade em Machede, termo da cidade, chamada herdade do Vargo. Redactor: Diogo Caso (?), escrivão do desembargo Localidade de redacção: Lisboa
Traslado em pública forma do testamento de Brites Pires, solicitado por João Pires, escudeiro do rei, morador em Évora, irmão da defunta, a Pedro Vaz, bacharel em leis e juiz por mandado do rei. No testamento, redigido a 06 de Abril de 1508, pelo tabelião Diogo de Évora, Brites Pires pede para ser enterrada no convento de São Francisco de Évora, na sepultura do marido que fica no cruzeiro, que tem uma campa branca com uma aspa (?) de Santo André, para o que deixa bens como um quinhão na herdade da Pontega e deixa outro quinhão ao convento de Santa Clara de Évora, onde pede missas por alma. A defunta tinha uma irmã chamada Mor Pires que era freira no convento de Santa Clara. Redactor: Diogo Gonçalves, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Nas pousadas de Pedro Vaz, bacharel em leis e juiz por mandado do rei
Perante Nuno Afonso, juiz ordinário em Évoramonte, fazendo audiência apareceram de um lado Mem Rodrigues, cavaleiro da casa do conde de Odemira e alcaide por ele na vila de Estremoz, como autor e do outro Fernão Mourato [...], morador no termo da vila, como réu. Mem Rodrigues afirma que o réu tinha-lhe forçado um pedaço de uma terra que tinha sido dada de sesmaria por Gomes Eanes Barreco e por Gil Valente e pede ao juiz que lhe dê a posse dessa terra como a tinha antes. E o juiz julgando o caso por sentença mandou dar posse da terra ao Mem Rodrigues. Redactor: João Gonçalves, tabelião em Évoramonte pelo duque de Bragança, marquês de VIla Viçosa, conde Barcelos e de Ourém e da vila de Arraiolos Localidade de redacção: Évora Monte (Santa Maria) Localização específica da redacção: Sob o alpendre dos paços do concelho
Rui de Babo, tutor de Filipe, seu sobrinho e moço orfão, vendera umas casas do mesmo a Pedro Álvares Barcelos, morador em Montemor-o-Novo, por forras e isentas. Mas destas se devia pagar de foro cinquenta reais, no dia de Natal, ao mosteiro de São Bento de Cástris de Évora, representado neste acto pelo seu procurador, Álvaro Domingues. Assim, Rui de Babo dispõe-se a pagar o mesmo foro a partir de outro bem do órfão: uma vinha com oliveiras e figueiras e um pomarzinho de sequeiro, no Ribeiro de Valverde, em Montemor-o-Novo, considerando-se Filipe a primeira das três pessoas em que se fazia o emprazamento. Redactor: João Ribeiro, escudeiro e criado da casa do rei e tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Nas casas do tabelião
Mor Pais Perdigoa, abadessa do mosteiro de São Bento de Cástris de Évora, toma posse, em nome do mosteiro, dos bens que foram de João Rodrigues, escudeiro, que morou na cidade. Este ordenou em seu testamento que todos os seus bens deveriam ser entregues, após a sua morte, à sua mulher Mécia Gil e, após a morte desta, deveriam ficar para o referido mosteiro. O documento faz referência a uma sentença, assinada por Gil Martins, escolar em leis, ouvidor do Condestável, que confirmava a posse dos referidos bens, entre os quais estava uma herdade, localizada no termo de Avis, que se chamava Herdade do Cavaleiro. Redactor: Estêvão Vaz, tabelião em Avis Localidade de redacção: Avis Localização específica da redacção: Termo de Avis, Vale de Cavaleiros
Documento com: Registo da aclamação de Filipe II de Espanha como rei de Portugal, no castelo de Viana do Alentejo, onde se situavam os Paços do Concelho; traslado de confirmações dos privilégios concedidos à vila pelos anteriores reis de Portugal. Encadernação intitulada “Dom Philippe/ Dona Maria”. Contém: três cartas de confirmação de privilégios, à vila de Viana e ao provedor das capelas de D. Afonso IV, emanadas da Chancelaria de D. Maria I e datadas de 1784 . Possui também uma Carta Lei de Filipe [II ?] com a cópia de uma Carta de Lei de D. João I, que copia um foral apresentado pelos homens bons da vila de Aguiar que, por sua vez, era uma cópia do original dado por Estêvão Rodrigues, cavaleiro, e por sua e mulher e filhos . Copia também outros documentos da Chancelaria de D. Afonso V e de D. Manuel .
Emprazamento que fazem os clérigo e beneficiados de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo, de um ferragial com oliveiras, situado na vila, a André Carvalho, raçoeiro, por oitenta reais. O ferragial estivera emprazado a João Fernandes, clérigo de missa, quartanário na Sé de Lisboa, que era a primeira pessoa, mas aquele falecera há mais de um ano sem nomear a segunda e o ferragial ficara devoluto. Fora agora colocado em pregão pelo porteiro da vila para ser emprazado a quem mais desse. O contrato é feito na igreja do Hospital porque a igreja de Santa Maria do Bispo estava caída e a ser reconstruída de novo. Redactor: Rodrigo Anes, escudeiro, tabelião em Montemór-o-Novo. Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Igreja do Hospital.
Encampação realizada entre os raçoeiros da igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues e Mendo Afonso, Carta Velha, e Catarina Afonso, sua mulher. Os segundos traziam emprazado um chão com oliveiras, da referida igreja, localizado na Gafanha, termo de Montemor-o-Novo, por quarenta reais brancos e uma galinha, pagos pelo Natal. Os referidos foreiros, por não conseguirem cumprir as condições impostas no contrato, pedem que os clérigos lhes recebam o chão. Aceite a encampação, os clérigos emprazaram, em três vidas, o referido bem, a João Gonçalves, vogado, e a sua mulher, Guiomar Lourenço, moradores no termo da referida localidade. Redactor: Álvaro Dias, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Igreja de Santa Maria da Vila ou Açougues
Traslado de claúsula do testamento de Iria Anes, mulher que fora de João Menouto, que fora feito em 30 de Março de 1421 (na Era de 1459), onde se refere a obrigação de três missas oficiadas na igreja de Santa Maria da Vila de Montemor-o-Novo, com responso e cruz e água benta sobre a cova como era costume. O traslado é solicitado por Gomes Lourenço, clérigo raçoeiro da referida igreja, a Fernão Martins, vigário na vila, por D. Vasco, bispo de Évora. Redactor: Simão Gonçalves, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: No adro da igreja de Santa Maria, a do mercado [Santa Maria da Vila ou dos Açouges]
Cláusula de testamento de Pai Lourenço, macheiro, em que destinou a terça parte dos seus engenhos para a sua mulher, em vida, e que esta mande fazer dois aniversários aos raçoeiros da igreja de Santa Maria do Bispo pela sua alma e daqueles a quem devia encomendar. E que por morte dela fique essa terça parte para os raçoeiros e que estes digam também os aniversários pela sua alma. O teor da cláusula é solicitado a João Fernandes, vigário na vila pelo bispo D. Joane, pelo prioste da igreja. O testamento é apresentado por Margarida Reimondes que fora mulher do falecido e era sua testamenteira. Redactor: Joane Anes, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Na igreja de Santa Maria do Bispo
Encampação que faz Maria Gonçalves, moradora em Montemor, aos raçoeiros da igreja de Santa Maria dos Açougues de Montemor-o-Novo de uma vinha e pomar e terra de pão e olival, que eram foreiros à referida igreja por cento e cinquenta reais e um alqueire de azeite e uma galinha. Faz a encampação por já ser velha e fraca e não poder cultivar as terras. Os beneficiados aceitaram a encampação e fizeram novo emprazamento a João Fernandes da Roupa, morador em Montemor, com obrigação do foro já indicado mais uma galinha e o dízimo de tudo o que as terras dessem, excepto do azeite, sendo pago no Natal. O foreiro teria também de por trezentos bacelos por ano durante doze anos. Redactor: André Lopes, escudeiro do rei e tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Nas casas de Mendo Afonso, beneficiado nas igrejas de Santa Maria de Montemor-o-Novo
Pedido de autorização de venda realizada entre os clérigos da igreja de Santiago de Évora e Mateus Fernandes, odreiro, e sua mulher, Beatriz Fernandes, moradores na cidade, que traziam aforada uma vinha da igreja, localizada no termo da cidade, em Vale de Romão, por trinta reais brancos, pagos em dia de São Martinho. Os foreiros pedem autorização à igreja para venderem o domínio útil do imóvel a João Fernandes, barbeiro, homem solteiro, filho de Estêvão Pires, oleiro, morador na cidade, por oito mil reais brancos. Os clérigos autorizaram a transacção, estabelecendo-se novo aforamento, por trinta reais brancos, pagos em dia de São Martinho. Redactor: Diogo de Évora, escudeiro do rei, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de Santiago
Perante os clérigos da igreja de Santiago de Évora, Diogo Dias, sapateiro, a mando de Jorge da Silveira e de sua mulher, Beatriz Fernandes, moradores na cidade, disse que estes traziam aforado um quintal com árvores, localizado na cidade na rua das Adegas, por vinte e quatro reais. Os foreiros pedem autorização à igreja para venderem o domínio útil do imóvel a João Luís, caldeireiro, e a sua mulher, Leonor Fernandes, moradores na cidade por cinco mil reais brancos. Os clérigos autorizaram a transacção, estabelecendo-se novo aforamento, por vinte e quatro reais, pelo Natal. Redactor: Jorge Anes, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Casas da igreja de Santiago
Pedido de autorização de venda realizado entre os clérigos da igreja de Santiago de Évora e Margarida Martins Castanha, moradora na cidade, filha de Martim Vaz, falecido, que trazia aforada umas casas da referida igreja, localizadas na cidade, na rua da Ama do Infante, por quarenta e três reais brancos, pagos pela Páscoa. A foreira pede autorização para vender o domínio útil do imóvel a João Rodrigues de Oliveira, escudeiro, e a sua mulher, Catarina Galvoa, moradores na cidade, por dois mil e novecentos reais brancos. Os clérigos autorizaram a venda, estabelecendo-se novo aforamento por quarenta e três reais brancos, pagos pela Páscoa Redactor: Diogo Gonçalves, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de Santiago
Encampação realizada entre os clérigos da igreja de Santiago de Évora e Fontainha, moura forra, viúva de Galino Cardeal, moradora na mouraria da cidade, que trazia emprazada, em três vidas, uma casa da igreja, localizada na cidade, fora da porta da mouraria, por cento e quarenta reais e duas galinhas, pagos pelo São Martinho. A foreira, alegando ser muito velha, fraca e pobre, solicita aos clérigos que lhe recebam o imóvel. Aceite a encampação, os clérigos emprazaram o imóvel, em três vidas, a Ziere oleiro, mouro foro da referida mouraria, e a sua mulher Maria, por cento e quarenta reais brancos e duas galinhas, pagos pelo São Martinho. Redactor: João Furtado, escudeiro e vassalo do rei; tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de Santiago
Encampação realizada entre os clérigos da igreja de Santiago de Évora e Vasco Martins, escudeiro, morador em Évora, que trazia aforada uma casa e pardieiros, da referida igreja, localizados na cidade, junto à Palmeira, por quarenta reais brancos. O foreiro alegando não poder "sofrer" o referido imóvel, solicita à igreja que lho receba. Aceite a encampação, os clérigos aforaram novamente o imóvel a Afonso Alvares, pintor, morador na cidade, e a sua mulher, Mécia Fernandes, com a condição dos novos foreiros fazerem dos quatro pardieiros casas num período de um ano e de foro devem pagar quarenta reais brancos, em dia de Santa Maria de Agosto. Redactor: João Furtado, escudeiro, vassalo do rei, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de Santiago
Pedido de autorização de venda realizada entre os clérigos da igreja de Santiago de Évora e João do Porto, alfaiate, e sua mulher, Catarina Esteves, moradores na cidade, que traziam aforado um mortório de vinha com um chão, localizado no termo da cidade, junto ao Mosteiro de Santa Maria do Espinheiro, por vinte reais brancos, pagos pelo São Martinho. Os foreiros pedem autorização à igreja para vender o domínio útil do imóvel a Gaspar Nunes, hortelão, e a sua mulher, Isabel Afonso, moradores na cidade, por quatrocentos e trinta reais brancos. Os clérigos aceitam a transacção, estabelecendo-se um novo contrato com Gaspar Nunes, hortelão, e sua mulher, por vinte reais brancos, pagos pelo São Martinho. Redactor: Diogo de Évora, escudeiro, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de Santiago
Pedido de autorização de venda realizado entre os clérigos da igreja de Santiago de Évora e Rui Dias Babainho, escudeiro, criado que foi de D. Garcia de Meneses, bispo de Évora, e sua mulher, Inês Mendes, moradores em Viana, que traziam aforada uma casa da referida igreja, localizada na cidade, junto ao convento de São Domingos, por dezoito reais brancos, pagos em véspera de Natal. Os foreiros pedem autorização à igreja para venderem o domínio útil do imóvel a Rui Fernandes Juzarte, cavaleiro da Ordem de Santiago, e a sua mulher, Violante (?) de Carvalhais, por dois mil reais. Os clérigos autorizaram a transacção, estabelecendo-se novo aforamento, por dezoito reais brancos, pagos em véspera de Natal. Redactor: João Furtado, escudeiro, vassalo do rei, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora
Pedido de autorização de venda realizado entre os clérigos da igreja de Santiago de Évora e Margarida Gomes, viúva de Pedro Martins, moradora na cidade, que trazia aforados dois pardieiros, localizados na cidade, na rua que vai da Judiaria para a Palmeira, por vinte reais brancos, pagos pelo Natal. A foreira pede autorização à igreja para vender o domínio útil do imóvel a Afonso Rodrigues, escrivão dos contos, e a sua mulher, Filipa Bota, por quinhentos reais brancos. Os clérigos autorizaram a transacção, estabelecendo-se novo aforamento, por vinte reais brancos pagos pelo Natal. Redactor: João Furtado, escudeiro e vassalo do rei, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de Santiago
Pedido de autorização de venda realizado entre os clérigos da igreja de Santiago de Évora e Diogo Lopes, castelhano, sapateiro, e sua mulher Isabel Afonso, que traziam emprazadas, em três vidas, umas casas da referida igreja, localizadas onde foi a mouraria da cidade, na rua Direita, por cem reais brancos, pagos pela Páscoa. Os foreiros pedem autorização à igreja para venderem o domínio útil do imóvel a João Esteves, sapateiro, e a sua mulher Filipa Lopes, por cinco mil reais. Os clérigos autorizaram a transacção, estabelecendo-se novo emprazamento, em três vidas, por cem reais brancos, pagos pela Páscoa. Redactor: Diogo Gonçalves, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de Santiago
Perante os clérigos da igreja de Santiago de Évora, Rui Dias babainho, morador em Viana, mostrou o testamento de Catarina Serrão, mulher solteira, que morou em Évora, filha de Afonso Vaz, feito por Diogo Vaz, tabelião em Viana, aos 18 dias de Agosto de 1496, pelo qual fazia de Rui Dias bavainho seu herdeiro. Assim, foi dito por Rui Dias que Catarina Serrão, trazia aforadas umas casas da referida igreja, localizadas na rua de Pedro Estaço, por trinta reais brancos. Rui Dias, como herdeiro de Catarina Serrão, e sua mulher pedem autorização à igreja para venderem o domínio útil do imóvel a João Estaço e a sua mulher Inês Fernandes, moradores na cidade, por cinco mil reais brancos. Os clérigos autorizaram a venda, estabelecendo-se novo aforamento, por trinta reais brancos, pagos pela véspera de Natal. Redactor: Diogo de Évora, escudeiro, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de Santiago
Álvaro Eanes, escudeiro do rei e escrivão da portagem, e Guiomar Dias, moradores em Évora, traziam aforada uma vinha, da igreja de Santiago de Évora, localizada no termo da cidade, em Vale de Romão, por quarenta soldos antigos, pagos pelo São Martinho. Os clérigos da igreja consideram que o contrato não é vantajoso para a igreja e que, anteriormente, já tinha existido uma demanda entre a igreja e os foreiro perante o vigário da cidade. Os clérigos para além do foro pretendiam receber também o dízimo da produção. Estabelece-se um acordo em que os foreiros ficam a pagar trinta soldos antigos e o dízimo de toda a produção. Redactor: João Dias, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de Santiago.
Encampação realizada entre os clérigos da igreja de Santiago de Évora e Vasco Eanes de Elvas, morador na cidade. Este traziam emprazadas, em três vidas, umas casas, da referida igreja, localizadas em Évora, junto ao poço da Selaria, por quatro libras e meia antigas e uma galinha. O foreiro, alegando não poder cumprir as cláusulas contratuais, pede aos clérigos que lhe recebam as casas. Aceite a encampação, a referida igreja faz uma novo emprazamento, em três vidas, a João Grande, caldeireiro, por quatro libras e meia antigas e uma galinha, pagas pelo Natal. Redactor: Vasco Afonso, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Junto à casa de Vasco Vicente, cónego da Sé e prior da igreja de Santiago.
Sentença do Dr. Domingos Álvares, arcediago de Olivença, vigário geral no espiritual e temporal no bispado de Évora pelo cardeal infante de Portugal D. Afonso, administrador do arcebispado de Lisboa e do bispado de Évora e comendatário do mosteiro de São Brás. É relativa a uma demanda entre os beneficiados da igreja de Santiago de Évora e João Coelho, lavrador, morador no termo da cidade, sobre a administração de uma capela de que fora administrador Luís Fernandes, já defunto. Refere-se em concreto à herdade de Alcorovisca, no termo do Redondo. O réu é condenado ao pagamento de quatro moios de trigo o que não fazia anteriormente, para as missas que os beneficiados tinham de dizer todas as Sextas-feiras. Redactor: Gisgorro (?) Afonso, escrivão
Pedido de autorização de venda realizada entre os clérigos da igreja de Santiago de Évora e Pedro Vaz Caeiro, escudeiro e criado do bispo D. Vasco, e sua mãe, Leonor Afonso, e sua mulher, Constança Afonso, moradores na cidade, que traziam aforadas umas casas de morada, da referida igreja, localizadas na cidade, na travessa que vai da rua de Alconchel para a horta da Palmeira, por vinte e dois reais e meio, pagos pela Páscoa. Os foreiros pedem autorização à igreja para venderem o domínio útil do imóvel a João Rodrigues Caeiro, por três mil e seiscentos reais brancos. Os clérigos autorizam a transacção, estabelecendo-se novo aforamento pelo mesmo valor. Redactor: Rui Carvalho, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de Santiago
Pedido de autorização de venda realizada entre os clérigos da igreja de Santiago de Évora e João Gonçalves, escudeiro do rei, e sua mulher, Mécia Lopes, moradores na cidade, que traziam aforadas: - Umas casas e quintal da igreja, localizadas na cidade, à Palmeira, por vinte soldos antigos, pagos em dia de Santa Maria de Agosto; - Três casas com um quintal, por oito soldos antigos a setecentos por um, pagos em dia de Santa Maria de Agosto. Os foreiros pedem autorização à igreja para venderem ambos os imóveis a Pedro Anes Bentes e a sua mulher Margarida Gonçalves, por seis mil reais brancos. Os clérigos autorizam a transação, estabelecendo-se novo aforamento por vinte e oito soldos antigos, pagos em dia de Santa Maria de Agosto. Redactor: Afonso Gonçalves, vassalo do rei, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de Santiago
Pedido de autorização de venda entre os clérigos da igreja de Santiago de Évora e Lopo Dias e sua mulher, Beatriz Fernandes, moradores em Évora, que traziam aforadas umas casas da referida igreja, localizadas na cidade, na rua do Raimundo, por duas libras antigas, pela Páscoa. Os foreiros pedem autorização à igreja para venderem o domínio útil do imóvel a Estêvão Anes e a sua mulher Inês Gonçalves, que presentes estavam, por nove mil reais brancos. Os clérigos autorizam a transacção, estabelecendo-se novo aforamento com Estêvão Anes, por duas libras que são quarenta reais brancos, pagas pela Páscoa. Redactor: João de Beja, tabelião geral do reino Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de Santiago
D. Martinho de Portugal, prior da igreja de Santiago de Évora e os beneficiados da mesma, dão consentimento a Jorge Anes Tomás e a sua mulher, Maria (?) de Oliveira, moradores em Torres Novas, para venderem umas casas, situadas na rua do Raimundo, foreiras em perpétuo à igreja em cem (?) reais cada ano, pagos pelo São Martinho, a Jorge Dias, mercador, e a sua mulher, Beatriz Mendes, por trinta e seis mil reais brancos. O casal é representado por António Fernandes, cavaleiro de Santiago, seu procurador, também morador em Torres Novas. Redactor: João Fernandes, escudeiro do mestre de Santiago e de Avis, tabelião em Évora. Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de Santiago.
Encampação realizada entre os raçoeiros da igreja de São Pedro de Évora e Estêvão Eanes Bensinho, tabelião da cidade. Este trazia aforado um pardieiro, da referida igreja, localizado na cidade, na rua de São Pedro, junto ao moinho de vento. O referido foreiros, alegando ser um homem pobre e sem condições para cumprir as condições impostas no contrato, pede que os clérigos lhe recebam o bem. Aceite a encampação, os clérigos aforaram, o referido bem, a Estêvão Lourenço, irmão de Nicolau Lourenço que mora na rua da Lagoa, por quarenta soldos antigos e uma galinha, pagos pelo Natal. Redactor: João Dias, tabelião Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Casa do prior da igreja de São Pedro
Escambo realizado entre Luís Machado, cavaleiro da casa do bispo de Évora, D. Afonso, morador em Évora e sua mulher, Isabel Fernandes, de um lado, e Leonor Pires, viúva de Martim Afonso, moradora à Porta Nova da cidade, da outra parte. Os primeiros dão à segunda umas casas na rua do Tinhoso, compostas por casa dianteira e celeiro, com duas câmaras em cima, foreiras à igreja de Santiago de Évora em cento e dezoito reais por dia de São Martinho. Recebem em troca uma casa só isenta que ficava de fora da porta da Mouraria. Pedem autorização para realizar a troca, a qual recebem, ficando Leonor Pires com a obrigação do foro. Redactor: João Furtado, escudeiro, vassalo do rei e tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Na igreja de Santiago
Pedido de autorização de venda realizado entre os clérigos da igreja de Santiago de Évora e Giraldo Eanes, tosador, e sua mulher, Inês Martins, moradores em Évora. Estes traziam emprazadas umas casas, da referida igreja, localizadas em Évora à Porta Nova. Após terem recebido autorização dos clérigos para realizarem a transacção, os foreiros venderam o domínio útil das casas a Vasco Gil, sapateiro, e a sua mulher, Izabel Rodrigues, por oitocentos reais brancos, estabelecendo-se, assim, um novo contrato de emprazamento entre os compradores e os clérigos da igreja. Redactor: João de Panoias, vassalo do rei, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Sé, na escada que vai para o coro
Pedido de autorização de venda realizada entre os clérigos da igreja de São Pedro e Lopo Martins, tecelão, e sua mulher Mem Rodrigues, moradores na cidade, que traziam emprazadas, em três vidas, umas casas de morada da igreja, localizadas na cidade, na Rua dos Mercadores, por cem reais brancos e duas galinhas, pagas pelo Natal. Os foreiros pedem autorização para vender o domínio útil do imóvel a Fernão Correia, escudeiro, e a sua mulher, Beatriz Gonçalves, moradores na cidade, por três mil reais brancos. Os clérigos autorizaram a transacção, estabelecendo-se novo emprazamento, em três vidas, pelo mesmo valor. Redactor: João Furtado, vassalo do rei, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de São Pedro
Pedido de autorização de venda realizado entre os clérigos da igreja de São Pedro de Évora e Álvaro Rodrigues de Valadares, porteiro do cabido da Sé da cidade, e sua mulher Inês Rodrigues, que traziam emprazada, em três vidas, umas casas de morada com seu alpendre, localizadas na cidade, junto da praça da cidade – partem com casas que foram de Fernão de Évora, almoxarife; com casas que foram de Álvaro Fernandes, tesoureiro, e agora são da mulher e filhos de Fernão de Évora, almoxarife; com a praça; com quintal foreiro ao rei – por quinhentos reais e quatro galinhas, pagos pelo Natal. Os foreiros pedem autorização para venderem o domínio útil das casas a Álvaro Vaz e a sua mulher Catarina Martins, por dezoito mil reais brancos. Os clérigos autorizaram a transacção, estabelecendo-se novo emprazamento em três vidas pelo mesmo foro. Redactor: João de Beja, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de São Pedro
Pedido de autorização de venda realizado entre a igreja de São Pedro de Évora e Lourenço Mocho e sua mulher, Beatriz Anes, morador na cidade, que traziam uma vinha da igreja, localizada no termo da cidade, no caminho de Evoramonte, por quarenta reais brancos, pagos pelo São Martinho. Os foreiros pedem autorização à igreja para venderem o domínio útil do imóvel a João Gonçalves Delgado de Elvas, e a sua mulher Constança Lourenço, por novecentos reais brancos. Os clérigos autorizaram a transacção, estabelecendo-se novo aforamento, pelo mesmo foro. Redactor: Lopo Nunes, em lugar de Jorge Anes tabelião, por especial mandado do rei Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de São Pedro
Pedido de autorização de venda realizado entre os clérigos da igreja de São Pedro e João Martins, alfaiate, e sua mulher Beatriz Anes, moradores em Setúbal, que traziam emprazadas à igreja umas casas de morada, localizadas em Évora, na Regueira – confrontam com casas de Fernão Correia, foreiras à igreja; com azinhaga da Regueira; com rua dos Mercadores; com azinhaga que parte com adega que foi do doutor Vasco Fernandes – por cento e cinquenta reais e duas galinhas, pagos pelo natal. Os foreiros pedem autorização à igreja para venderem o domínio útil a Nuno Fernandes, amo de Pedro de Resende, e a sua mulher Catarina Gomes, por quatro mil reais brancos. Os clérigos autorizam a transacção, estabelecendo-se novo emprazamento, em três vidas, pelo mesmo foro. Redactor: Rui Carvalho, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de São Pedro
Pedido de autorização de venda realizado entre os clérigos da igreja de São Pedro de Évora e Álvaro Fernandes, bainheiro, e sua mulher Maria Gonçalves, moradores na cidade, que traziam emprazadas, em três vidas, uma vinha da igreja, localizada no termo da cidade, ao Peito da Galé, no caminho dos Arcos – confronta com vinha que foi de Afonso Gonçalves, bacharel; com campo baldio; e com o dito caminho – por cento e cinquenta reais, pagos em dia de São Martinho. O foreiro pede autorização para vender o domínio útil do imóvel a João Fernandes Gusmão, lavrador, e a sua mulher Catarina Afonso, moradores no termo da cidade, por mil e oitocentos reais brancos. Os clérigos autorizaram a transacção, estabelecendo-se emprazamento, em duas vidas, por cento e cinquenta reais brancos ou cinco reais de prata. Redactor: Duarte Serrão, escudeiro do rei, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de São Pedro
Pedido de autorização de venda realizado entre os clérigos da igreja de São Pedro de Évora e Gonçalo Anes da Antevilha, que trazia aforadas umas casas da igreja, localizadas na cidade, na rua de São Pedro, entre as ruas de Machede e de Mendo Estevens, por cinco soldos antigos, pagos pelo Natal. O foreiro pede autorização à igreja para vender o domínio útil do imóvel a João Afonso, genro de Martim Anes, e a sua mulher, Inês Martins, por cinco mil reais brancos. Os clérigos autorizam a transacção, estabelecendo-se novo aforamento por dez reais brancos, pagos pelo Natal. Redactor: Rui Carvalho, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de São Pedro
Avós paternos: António Tolentino da Costa e Romana Augusta do Coito e Costa; Avós maternos: João Vieira Jardim e Maria da Trindade Vieira; Averbamentos: Perfilhado por João Prim Garibaldi e Costa, em 1920-07-27, reg n.º 4/1920, da CRC de Porto Moniz.
Avós paternos: Manuel João de Oliveira e Antónia Maria Catanho; Avós maternos: Vicente Rodrigues de Freitas e Jesuína Mendes Neves; Averbamentos: Com o nome Maria Hermínia, casou catolicamente com João António Rodrigues, em 1945-07-30, em São Pedro, reg. n.º 416/1945, da CRC do Funchal. N.º 2 - Enviuvou em 1987-01-07.
Avós paternos: João Teixeira de Freitas e Teresa de Jesus; Avós maternos: José Pedro Henrique da Câmara e Francisca de Mendonça; Averbamentos: Com o nome João Teixeira de Freitas, casou catolicamente com Maria da Encarnação da Câmara, em 1950-07-15, em São Pedro, reg. n.º 75/1950, da CRC do Machico. N.º 2 - Faleceu em 1995-11-24, na freguesia do Monte, concelho do Funchal.
Avós paternos: António Tolentino da Costa e Maria Augusta do Coito e Costa; Avós maternos: João Vieira Jardim e Maria da Trindade Vieira; Averbamentos: Perfilhado por João Prim Garibaldi e Costa, natural da freguesia de Porto Moniz, concelho de Porto Moniz, em 1920-08-06, reg n.º 06/1920, da CRC de Porto Moniz.
Avós paternos: Manuel Damião de Andrade e Francisca de Jesus; Avós maternos: João de Abreu Coelho e Ludovina de Jesus; Averbamentos: N.º 1 - Com o nome de Maria Eulália de Andrade, casou civilmente com João Damião de Andrade, em 1936-11-23, na Repartição do Registo Civil da Ribeira Brava, reg. n.º 95/1936, da CRC da Ribeira Brava.
Avós paternos: Manuel Rodrigues Ferreira Maltês e Maria Júlia; Avós maternos: João José Garcês e Ana de Assunção; Averbamentos: Com o nome de João do Nascimento, casou catolicamente com Agostinha de Jesus, em 1944-11-29, na igreja da Tabua, reg. n.º 106/1944, da CRC da Ribeira Brava.
Avós paternos: Manuel Gonçalves Figueira e Maria Benta; Avós maternos: João de Faria e Maria de Jesus Rodrigues; Averbamentos: N.º 1 - Com o nome Maria da Encarnação Figueira, casou civilmente com João Luís Figueira, em 1939-10-27, em Ribeira Brava, reg. n.º 99/1939, da CRC da Ribeira Brava.
Avós paternos: Manuel João de Sousa e Maria Teresa de Sousa; Avós maternos: João da Silva e Maria Isabel Teixeira; Averbamentos: Com o nome de Daniel de Sousa, casou civilmente com Alice Nunes, em 1940-06-22, na Conservatória de São Vicente, reg. n.º 18/1940, da CRC de São Vicente. Informatizado sob o n.º 247/2016, da CRC de São Vicente.
Avós paternos: João Nunes de Freitas e Maria Luísa Mendes; Avós maternos: Ricardo João de Oliveira e Antónia Cândida de Andrade; Averbamentos: N.º 1 - Com o nome de Abel Dionísio de Freitas casou canonicamente com Maria Gregória de Oliveira, em 1957-02-23, na igreja de São Vicente, reg. n.º 15/1957, da CRC de São Vicente. N.º 2 - Faleceu em 1977-12-15.
Avós paternos: João de Freitas Pantaleão e Maria Rosa; Avós maternos: Francisco de Sousa Duarte e Maria de Gouveia; Averbamentos: Com o nome João de Freitas Pantaleão, casou com Cristina de Freitas Quintal, em 1932-06-26, na freguesia de Gaula, concelho de Santa Cruz, reg. n.º 6/1932, da CRC de Santa Cruz.
Avós paternos: João Teixeira de Jesus e Maria de Sá; Avós maternos: João Teixeira Veja-Lá e Maria Ferreira; Averbamentos: Com o nome José Teixeira de Jesus, casou civilmente com Maria Marques de Quintal, em 1933-11-29, na Camacha, freguesia da Camacha, concelho de Santa Cruz, reg. n.º 42/1933, da CRC de Santa Cruz; Informatizado sob o n.º 2454/2014, da CRC de Santa Cruz.
Avós paternos: João de Aguiar Guerra e Guilhermina de Jesus; Avós maternos: João de Quintal e Gertrudes de Jesus; Averbamentos: Faleceu em 1923-04-12, na freguesia de Caniço, concelho de Santa Cruz reg. n.º 77/1923, da CRC de Santa Cruz; Informatizado sob o n.º 6516/2013 da CRC de Santa Cruz.
Avós paternos: Joaquim Rufino de Freitas e Isabel Maria de Freitas; Avós maternos: João da Silva e Isabel da Silva; Averbamentos: Com o nome de João Félix de Freitas, casou civilmente com Amélia de Ornelas, em 1938-01-14, em Repartição do Registo Civil de Santa Cruz, concelho de Santa Cruz, reg. n.º 3/1938, da CRC de Santa Cruz.
Avós paternos: João Ferreira de Nóbrega e Júlia de Jesus; Avós maternos: Francisco Ferreira e Maria do Rosário; Averbamentos: Com o nome Maria do Rosário Ferreira de Nóbrega, casou civilmente com João de Nóbrega, em 1937-02-07, em Caniço, reg. n.º 3/1937.
Avós paternos: João Pedro de Andrade e Arsénia de Jesus; Avós maternos: António Marques de Jesus e Maria Marques; Averbamentos: Com o nome de João de Andrade, casou civilmente com Antonieta Rodrigues, em 1937-09-25, no Posto do Registo Civil do Monte, reg. n.º 54/1937. N.º 2 - Faleceu em 1974-03-30, na freguesia de Santo António, concelho do Funchal, reg. n.º 358/1974, da CRC do Funchal.
Avós paternos: António de França e Antónia dos Ramos; Avós maternos: João de Castro e Júlia de Castro; Averbamentos: N.º 1 - Com o nome de Augusta da Encarnação França, casou catolicamente com João António Vieira, em 1941-07-02, em Igreja do Monte, na freguesia do Monte, concelho do Funchal, reg. n.º 251/1941, da CRC do Funchal. N.º 2 - Enviuvou em 1992-06-08.
Avós paternos: João Rodrigues de Gouveia e Ana de Jesus de Gouveia; Avós maternos: António de Abreu e Joana de Jesus Abreu; Averbamentos: Com o nome de João Rodrigues de Gouveia, casou civilmente com Carolina da Paixão, em 1938-12-15, em Conservatória do Registo Civil do Funchal, concelho do Funchal, reg. n.º 472/1938, da CRC do Funchal.
Avós paternos: José João da Silva e Augusta Júlia Ferreira; Avós maternos: João Gomes de Gouveia e Maria Augusta; Averbamentos: Com o nome de Maria da Silva casou com António de Andrade, em 1941-06-19, na igreja de São Martinho, reg. n.º 284/1941, da CRC do Funchal. Informatizado sob o n.º 5234/2009, da CRC do Funchal.
Avós maternos: João de Andrade e Maria Amélia de Andrade; Averbamentos: Com o nome de João Carlos de Andrade Ferreira, casou catolicamente com Maria Gabriela Figo Pereira, em 1950-02-25, na igreja de Santo António da Serra, reg. n.º 114/1950, da CRC do Funchal. N.º 2 - Faleceu em 1983-07-02, na freguesia de Água de Pena, concelho de Machico, reg. n.º 54/1983, da CRC de Machico.
Avós paternos: João Rodrigues e Rosa de Abreu; Avós maternos: João Saltenha e Francisca Isabel da Silva; Averbamentos: Com o nome Maria da Conceição Rodrigues, casou civilmente com Luís Gomes de Aguiar, em 1940-10-03, reg. n.º 234/1940, da CRC do Funchal.
Avós paternos: João Rodrigues Vieira e Maria Adelaide Teixeira Vieira; Avós maternos: José da Encarnação Figueira e Firmina Eva Figueira; Averbamentos: Com o nome de Maria Lurdes Vieira, casou catolicamente com João Sidónio de Abreu Gomes, em 1948-11-22, na igreja de Santa Maria Maior, reg. n.º 521/1948, da CRC de Funchal. Informatizado sob o n.º 10055/2009, da CRC de Funchal.
Avós paternos: Joaquim Fernandes dos Santos e Maria Isabel; Avós maternos: João Rodrigues Boca e Vicência de Jesus; Averbamentos: Com o nome de João António dos Santos, casou civilmente com Maria Constantina, em 1937-11-25, no Posto de Ponta Delgada, reg. n.º 14/1937. N.º 2 - Faleceu em 1992-12-07, entre a freguesia de Ponta Delgada e São Vicente, reg. n.º 60/1992, da CRC de São Vicente.