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A documentação do Armário Jesuítico inclui breves e leis publicadas desde 1741 sobre a liberdade das pessoas, bens e comércio dos Índios do Brasil e dos excessos cometidos pelos regulares da Companhia de Jesus, autos sobre a proibição de confessar e pregar imposta aos padres da Companhia pelo bispo de la Puebla de los Angeles, D. João de Patafox e Mendonça, remetidos ao papa Inocêncio X. Contém também os documentos relativos ao Colégio de Coimbra da Companhia de Jesus, ou pertencentes à sua livraria: privilégios e respectivos pareceres e propostas, livros de direito, pareceres sobre a gente da nação, censuras relativas ao Santo Ofício, questões com a Inquisição de Évora, estatutos particulares sobre o governo da Companhia e das Missões, discursos políticos sobre o governo do reino, o casamento de D. Afonso VI e a regência de D. Pedro, bulas, conclusões e pareceres sobre a Imaculada Conceição da Virgem, notícias de Roma insertas nas cartas dirigidas aos padres. Contém documentos relativos ao Colégio das Artes de Coimbra, entregue à Companhia em 1555, por D. João III: estatutos, provisões, privilégios e liberdades, catálogo feito pelo desembargador Tomás António de Carvalho, ministro do sequestro e inventários do Colégio, pareceres do padre Francisco Suárez Granatense sobre diversos assuntos. Inclui pareceres da Casa de São Roque. No Armário Jesuítico podem ainda ser consultados documentos relativos ao padre António Vieira, bem como a documentação produzida no âmbito da controvérsia dos Jesuítas com a Inquisição portuguesa com documentos datados de 1507, 1574, 1614, 1616, 1628, 1633, 1642, 1659, 1671-1673 (antiga caixa 1, 60 doc. - actual mç. 29), e com documentos datados de 1674, 1675, 1678-1683 (antiga caixa 2, 93 doc. - actual mç. 30). No Armário Jesuítico encontram-se documentos relativos à Ásia, referindo os vice-reis e as missões da Índia, pareceres dos jesuítas sobre o bispo do Japão, a proposta dos cristãos novos de envio de soldados para a Índia a troco de um perdão geral, o diferendo entre a Sé de Goa e o bispo D. João da Rocha, os tributos da Índia, a permissão dos ritos gentílicos, o Conselho da Índia. O Cartório dos Jesuítas compreende documentos do Colégio de Santo Antão de Lisboa: o colégio foi herdeiro dos bens do tesoureiro-mor Luís Teixeira de Carvalho, em que é referido o prioste da colegiada de Ourém, a doação de 50 réis de pimenta pagos ao colégio na Casa da Índia, a obra pia do colégio, documentos relativos ao legado de D. Filipa de Sá, condessa de Linhares, moradora no Mosteiro de Santa Catarina de Sena da Ordem de São Domingos (de que foram testamenteiros os Padres da Companhia, diversos documentos relativos a bens (engenhos) no Brasil, o retábulo mandado dourar pelo conde de Linhares na capela do cruzeiro da Trindade, em Lisboa, o prazo do Tejelar, senhorio directo dos beneficiados da Colegiada de Santo Estevão de Alenquer, a construção da igreja nova do Colégio, o legado do governador Mem de Sá à Casa da Misericórdia de Lisboa, e a capela que instituíu no Convento da Santíssima Trindade de Lisboa, a comenda de Noudar, documentação produzida no âmbito das relações estabelecidas com o colégio e com a Misericórdia da Baía, documentos relativos ao legado do desembargador Gabriel Pereira de Castro, corregedor do Cível, desembargador dos Agravos, corregedor do crime, procurador geral das Ordens, marido de D. Joana de Sousa (em particular a quinta de Ninães, em Carrazeda, os bens de Frazão, referindo as freiras do Mosteiro de Almoster a propósito do Paúl do Basto, a freguesia do Mosteiro de Landim, no termo de Barcelos, o Mosteiro de Vairão, o conde de Cantanhede, os frades do Carmo, as capelas fundadas por Fernando Pereira de Castro, filho do supracitado desembargador, o altar de Nossa Senhora do Socorro, os privilégios concedidos ao Colégio, o princípio de tombo das propriedades do colégio, a apelação cível contra os religiosos de São Bento da Baía, agravos, documentos relativos à botica, sentença sobre a impressão da cartilha, folhas de pedreiros e carpinteiros, doações e padrões, tombo antigo do Colégio, livro das obrigações dos irmãos da congregação de Santo Inácio, livro contendo a declaração das capelas que tinham fundador, livro de rendas, cartas dos colégios do Brasil para os procuradores em Lisboa, residentes no colégio de Santo Antão, livro do rendimento e fazendas, livro de quitação, livro de arrendamento de casas. O Cartório dos Jesuítas encerra também documentos relativos ao Colégio de São Roque: documentos relativos à instituição de quatro missas quotidianas na capela de São Francisco Xavier por D. Fernando Martins Mascarenhas Lencastre, às quais vinculou a quinta de Santa Bárbara e outros bens, referindo D. Maria Bárbara de Alencastre que foi educanda no Mosteiro de Odivelas. O Cartório dos Jesuítas compreende também documentos relativos ao Colégio de Braga, ao Colégio da ilha de São Miguel, ao Colégio de Angra, na ilha Terceira, mandado fundar por D. Sebastião, em local doado por João da Silva do Canto (doações feitas ao colégio, contas com o colégio de São Miguel), ao Colégio do Faial (refere as freiras de Nossa Senhora da Glória do Faial), ao Colégio de São Francisco Xavier na Horta, ao Colégio do Funchal ( provisão sobre a construção), ao Colégio de Ponta Delgada, ao Colégio do Porto, ao Colégio São Tiago de Cabo Verde, ao Seminário dos pretos de Cabo Verde em Coimbra, carta testemunhável a favor do padre procurador da Província do Japão, ao colégio de Faro (tombo da lagoa de Faro), ao colégio de Angola, ao colégio de São Francisco Xavier de Setúbal fundado por vontade de D. João IV, na rua das Amoreiras (receita e despesa), ao Colégio do Espírito Santo de Évora (apresentação do prior da igreja de Santa Maria Madalena de Portalegre, agravo com o prior e padres da Cartuxa de Évora, posse da igreja do Salvador de Sobral de Monte Agraço, tombo, livro de foros), ao Colégio de São Paulo de Braga (livro de bulas e doações sobre a sua fundação do colégio e a união do Mosteiro de Roriz), ao Colégio de Bragança, ao Seminário de São Pedro em Braga, direitos concedidos aos padres da Companhia relativos à Índia, ao Perú, privilégios e indulgências concedidos aos confrades de Nossa Senhora da Anunciada, padres da Companhia da Cotovia (arrendamentos das terras da Cotovia em 1756 e 1757), o procurador mor da Colegiada de Ourém, o provedor da Mitra da Sé Oriental e reitor do Seminário de Santa Catarina, ao Colégio de Santarém, o Colégio de Portalegre (diferendo com o juiz e irmãos da confraria de Nossa Senhora da Anunciada de Portalegre), ao Colégio de Gouveia (registo de bens), ao Colégio de Portimão (inventário dos bens móveis e de raiz deixados por Diogo Gonçalves, fundador do colégio, livro das capelas deixadas pelo mesmo) , ao Colégio de São Tiago de Elvas (livros de receita e despesa, receita e despesa da confraria do apóstolo São Francisco Xavier, entre outros). O Cartório dos Jesuítas encerra documentos do Colégio de Coimbra: carta de confirmação de privilégio do Mosteiro de São Fins,(mç. 39, n.º 6, 78), alvará de jurisdição do couto de São João de Longos Vales, (mç. 39, n.º 7, mç. 72, , n.º 17), confirmação de foros, privilégios e liberdades ao abade e convento do Mosteiro de Paço de Sousa, (mç. 39, n.º 16-19), a bula de Pio IV anexando a igreja de Pedroso da Ordem de São Bento, (mç. 40, n.º 57, mç. 72, n.º 24), sentença sobre o couto de Pedroso (mç. 74, n.º 21), documentos relativos à apresentação de igrejas, a bula de união do Mosteiro de Santa Maria de Cárquere do bispado de Lamego, (mç. 40, n.º 86), bula de Paulo IV unindo o Mosteiro de Sanfins, no arcebispado de Braga, (mç. 41, n.º 34, mç. 72, n.º 28), privilégio concedido ao altar de Santo António de Pádua, bula de Pio IV unindo o Mosteiro de São Pedro e São Paulo, da diocese do Porto, da Ordem de São Bento, (mç. 41, n.º 11), certidão do registo de ordenados dos mestres das escolas do colégio, posse de igrejas, sentença contra o abade do Mosteiro de Seiça, acção contra D. António Prior do Crato, livro de bulas das igrejas unidas ao colégio, incluindo as dos Mosteiros de Sanfins e de Pedroso (mç. 99, n.º 5), entre outros. A documentação integra certidões, feitos cíveis entre partes, sentenças, cartas missivas trocadas entre o rei e os padres. A documentação refere o cabido da cidade de Angra, o Campo de Santana, o tombo das propriedades da mesa do Mosteiro de São Jorge de Coimbra, o deão e cabido da sé do Porto. No Cartório dos Jesuítas encontram-se documentos relativos à Asia, referindo as rendas de Chaúl, Baçaim, Damão e Diu, os Colégios de Columbo, e Cochim (pareceres sobre aldeias), a missão do Colégio da Índia Oriental, cópias de cartas do fundador da Companhia a seus colegas, a fundação do Seminário da China, cartas sobre a China, cópia do contrato celebrado entre uma companhia inglesa e os povos de Bombaim, a doação das aldeias de Assulana, Velim, e Ambelim por D. Pedro de Castro aos jesuítas, os prédios e receita e despesa dos padres da província do Japão, a concessão régia à Companhia de Jesus da cobrança de alguns direitos sobre os produtos transaccionados pela Casa da Índia, notícias sobre o Estado da Índia, cartas de mercê e administração de feitorias, informações sobre a casa professa do Bom Jesus da Índia, o colégio de Macau, a acção do jesuítas em Macau, Malabar, e Molucas, os bispos de Goa, Macau, Pequim, os jesuítas alemães, entre outros. No Cartório dos Jesuítas encontram-se ainda documentos relativos ao Brasil, mencionando o Colégio do Maranhão, a fundação do Colégio da Baía, a expulsão dos jesuítas das capitanias de São Paulo e de São Vicente, breves e leis sobre a liberdade dos índios, documentos respeitantes às missões e Colégios da Baía e de Nossa Senhora da Luz do Maranhão, ao comércio do açúcar, a privilégios na Baía e no Rio de Janeiro, à exploração de engenhos de açúcar, em particular o de Sergipe, correspondência dos colégios do Brasil para os procuradores residentes em Lisboa, documento provando a visitação realizada pelo padre António Vieira as missões no Maranhão, entre outros documentos. O Armário Jesuítico é constituído por 35 livros e 2 maços e o Cartório dos Jesuítas por 106 maços de documentos. Fundos Eclesiásticos; Companhia de Jesus
E ora era já afastada dele e queria viver bem e honestamente e, sem embargo se temia da justiça. Enviando pedir lhe perdoasse alguma pena de justiça, el-rei, vendo o que dizia, se assim era e aí mais não havia, lhe perdoou contanto pagasse 2.000 rs. para a Piedade. E por o Bispo estar doente El-rei o mandou por mim (sic) somente. Diogo Lasso a fez.
E Afonso Ribeiro poderia haver um ano que falecera. E, depois de seu falecimento, ela vivera bem e honestamente, como ainda vivia, mas, sem embargo, se temia das justiças, pelo que andava amorada. Enviando pedir lhe perdoasse, el-rei, vemdo seu dizer e visto um parece com o seu passe, lhe perdoou contanto pagasse 1.000 rs. para a Piedade . Francisco Dias a fez.
O pai do habilitando era carpinteiro. Constam: inquirições "de genere" que se fizeram na freguesia de São Pedro da Sobreira, Bispado do Porto, naturalidade dos avós paternos, Manuel da Silva e Maria Ferreira, na freguesia de São Paio, termo de Gouveia, naturalidade do avô materno, Manuel Jorge, e na cidade de Évora, naturalidade da avó materna, Madalena da Silva, e inquirições de "vita et moribus" que se fizeram na cidade de Évora, por requisitórias, secretas e comissões de Frei Jerónimo da São José, provisor das justificações "de genere" do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de dote para ordens sacras que fez o habilitando a si mesmo, o edital do património afixado na Igreja de São Pedro de Évora, e as diligências de visita e avaliação do mesmo; e os documentos inerentes para receber ordens de evangelho e ordens de missa (cartas de prima tonsura e ordens menores, de ordens de epístola e de ordens de avangelho, mandados, comissões e secretas para se fazerem inquirições de “vita et moribus”, declarações em como não possuia impedimento para receber as ordens requeridas, declarações em como exercitara as mesmas, petições do habilitando para correr folha pelos escrivães do juízo da conservatória secular, da correição geral e do juízo eclesiástico, os deferimentos para auferir as ordens e breve de dispensa de luto, a favor do habilitando, para ordens de missa).
Objeto da ação: A ação iniciada em Lisboa deve-se a requerimento das autoras para que os réus paguem as custas judiciais da acção vencida pelas as autoras.
O primeiro ofício, assinado por Fernando Jácome, refere-se à necessidade de arranjar um edíficio para servir de quartel; o segundo ao facto de dez contos de reis dos trinta que compõem os bens legados serem para aplicar com os inocentes expostos, dos quais a Câmara sempre foi única administrador.
Contém documentação sobre a área temática: Assistência. A guia de remessa tem a seguinte observação: "Processo reclassificado. NO anterior: 137, Pt. 13, Proc. 1".
Contém documentação sobre a área temática: Segurança pública. Inclui recortes de imprensa local e regional sobre a atividade profissional do Capitão Pompeia Xavier.
Tipo de correspondência (inventário de depósito): pública. Assinada por (inventário de depósito): Jornalista. Local de expedição (inventário de depósito): Porto.
Requerida por João Luís Jácome de Sousa Pereira de Vasconcelos e sua mulher D. Maria Ribeiro da Silva Lopes. Contém o parecer do Procurador do Cabido, Dr. Francisco Alvares Martins, datado de 2 de Setembro de 1778, consentindo na renovação do referido prazo e informando que o mesmo deverá pagar laudémio. Contém também carta esclarecendo o motivo porque não deve pagar o referido prazo laudémio e despachos de 12 e 25 de Setembro de 1778, do Chantre do Cabido autorizando a renovação.
Esta arrematação surge na sequência de uns autos de sequestro da Real Fazenda contra Luís Manuel Henriques, pelo não pagamento da quantia de 3.666$874 reis, que o mesmo recebeu para fazer a obra da igreja de Santiago de Ronfe, passada aos 10 de Maio de 1815. Contém respectivo auto de posse, feito aos 15 de Junho de 1815; requerimento do rematante a pedir licença para pagar o laudémio das referidas casas e o recibo do pagamento, com data de 17 de Julho de 1815.
Apresenta a seguinte informação: "Poisando suas magestades na casa do Exm.º senhor D. Gastão José da Câmara Coutinho, que tem em Almeirim, por se achar inhabitábel o palácio real. Copiados por António Correia Viana, em Lisboa, do Ms. Da Biblioteca da Ajuda, 50-1-16, p. 139-140."
Refere o banquete oferecido pelo condestável aos ingleses, o duque de Lerma, apresenta uma lista de príncipes (começando pelo príncipe de Sabóia Vitorio Amadeu. 1666-1732) e embaixadores, duques, marqueses, condes, eclesiásticos; a eleição do papa (p. 81 a 112); apontamentos sobre as profecias de Bandarra (p. 311 a 314); apontamentos sobre notícias de França e Portugal (no tempo do domínio filipino) (p. 391 a 394).