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O ofício diz respeito aos processos de: Manuel Gomes; Justino Gomes de Carvalho; Manuel Fernandes Marques; José Mendes Custódio; António Duarte Pinto; Emídio de Brito; José de Abrantes; Joaquim de Oliveira Batatel; João Luís da Rosa; João de Almeida Batista; Manuel Joaquim Duarte Serafim; António da Silva Ferrão.
O autor interpõe autos de querela por adultério contra a ré, sua mulher, Maria da Glória e Brito que também usa o nome de Maria da Glória Machado e contra o réu, Abade da Freguesia de Toutosa Morada do Autor intelectual: Marco de Canaveses>Toutosa Morada do Destinatário: Marco de Canaveses>Toutosa
Ourives do ouro. Solteiro, da R. da Fonte Aurina. Recebeu os sacramentos. Fez testamento; deixou testamenteiro seu tio Tomás de Brito Ferraz, da R. dos Mercadores, e seu rmão António Soares da Rocha, da R. da Fonte Aurina. Sepultado na Igreja de S. Domingos.
Pais do noivo: Domingos Pires e Maria Fernandes, já defunta, da freguesia de S. Martinho de Fancia (?). Pais da noiva: Capitão António Coelho Macieira e Antónia Jesus, da freguesia de S. Miguel da Palmeira. Testemunhas: António de Brito Loureiro, o Capitão Manuel Ribeiro de Carvalho e Pedro Godinho Ribeiro. A noiva sabe assinar. Realizado na Igreja de S. Nicolau, pelas 9h da manhã.
"O Irineu: revista em 2 actos, 8 quadros e 2 apoteoses", original de J. Brito, música de Luís Moreira, cenários de Jayme Silva, Angelo Lazary e Joaquim dos Santos. Representada pela primeira vez no teatro Apollo em 4 de Dezembro de 1915.
Texto de "A linda Emília", dedicado à actriz Emília das Neves, da autoria de Manuel de Brito Camacho (1862-1934). Inclui três rascunhos manuscritos em papel timbrado, com o agradecimento da actriz ao autor. Inclui um cartaz de 31 cm. de altura por 24 cm. de largura com um poema, da autoria de Cândido de Figueiredo, inspirado na actividade teatral actriz (guardado em localização própria).
Fretamento do navio São João Baptista, carregado com mercadorias, partindo de Vila do Conde com destino à Ilha da Madeira, cidade do Funchal, pelo valor de 40000 reais. Fretamento feito por Manuel Afonso, mestre e senhorio do navio São João Baptista, morador em Vila do Conde, a Francisco de Brito, mercador, e a Bartolomeu da Silva, morador em Guimarães.
Fretamento do navio São João Baptista, carregado com mercadorias, partindo de Vila do Conde com destino à Ilha da Madeira, cidade do Funchal, pelo valor de 40000 reais. Fretamento feito por Manuel Afonso, mestre e senhorio do navio São João Baptista, morador em Vila do Conde, a Francisco de Brito, mercador, e a Bartolomeu da Silva, morador em Guimarães.
Quitação dada por Paulo Martel, mercador, morador em Vila do Conde, a Francisco Dias Mendes de Brito, morador na cidade de Lisboa, de 2140000 reais cobrados por Paulo Martel de letras de António Rodrigues Feio, Francisco Franco e João de Argumedo.
Procuração passada por Diogo Pereira, morador na cidade do Porto, ora estante em Vila do Conde, a Francisco Dias Mendes de Brito, seu genro, morador na cidade de Lisboa, e a André Fernandes, também aí morador, para que pudessem cobrar todas as dívidas, podendo sobre elas fazer qualquer tipo de conserto e negociá-las, e para o representar em todas as causas judiciais.
Declaração feita por Francisco de Brito Leão, morador na cidade do Porto, estante ao presente em Vila do Conde, em como tem, por contrato, o 3% da alfândega de Vila do Conde, por arrendamento que lhe fez Fernão Lopes, cavaleiro fidalgo da Casa Real, morador em Lisboa, e como aceita todas as condições, cláusulas, penas e obrigações contidas no dito contrato.
Procuração passada por Maria Manuel, mulher de João Gomes, mareante, a Gaspar Pimenta de Brito, morador na cidade de Lisboa, para receber do tesoureiro geral da rendição de Lisboa a quantia de cerca de 5580 reais que ficaram de seu primeiro marido, António Correia, mareante, falecido vindo da Índia na nau São Jacinto.
Venda feita por Francisco de Calvos, fidalgo da Casa Real, morador na freguesia de São Julião do Calendário, a Francisco de Brito, mercador, morador em Vila do Conde, de certas propriedades que pertenciam à mãe do primeiro, Maria Cardosa, pelo preço de 23000 reais.
Procuração e aprovação de Joana Manuel, a seu marido, Gaspar Pires o Ouro, piloto, de tudo o que este tem feito na demanda que contra eles intenta Gonçalo Mendes de Brito, comendador de Santa Eulália de Balasar e seus caseiros sobre um prazo da dita comarca.
Procuração passada por Manuel Dias, mercador, a Francisco de Brito, mercador, seu sobrinho, para que pudesse receber de Leonor Francisca, irmã do primeiro, viúva de João Lopes, moradora na cidade do Funchal, uns 150000 reais que lhe devia do resto de umas letras que pagara pelo dito João Lopes.
Fiança dada por Francisco de Brito, solteiro, mercador, morador em Vila do Conde, para ser solto, e responder em liberdade pela denúncia de Bárbara Gil, moradora em Vila do Conde. A fiança foi de 100 cruzados, sendo fiador Manuel António, mercador.
Procuração de João Lopes, mercador, morador na Vila de Caminha, a Francisco de Brito, seu sobrinho, morador na cidade do Funchal, para por ele receber todas as divídas, dinheiros, mercadorias e outros quaisquer bens que lhe devem, quer na Ilha da Madeira, quer em qualquer outra parte, podendo também gerir todas as suas quintas, casas e casais.
Procuração passada por Manuel Mendes e Francisco de Brito, rendeiros das sisas, a António Pires Reimonde, Gaspar da Costa Correia, Pedro Fernandes, Pedro Gonçalves Branco, Pedro Luís, para que por eles possam correr com o arrendamento das sisas do pescado, barra, vinho e para cobrança bens.
Trespasse do arrendamento das sisas dos vinhos, barra, pescado e imposição nova de Vila do Conde, do ano de 1590, por 600000 reais e uma bandeira de damasco vermelho, feita por Manuel Mendes e Francisco de Brito, mercadores, a Pedro Fernandes, Pedro Luís, genro do primeiro, António Pires Reimonde, Gaspar da Costa Correia e Pedro Gonçalves Branco.
Fiança dada por Francisco de Brito, mercador, ao arrendamento da renda da Igreja de Santiago de Amorim, termo de Barcelos, por dois anos, e no valor de 330000 reais/ano. Foram fiadores Jerónimo da Rocha Pereira, Gaspar da Costa Correia e Pedro Gonçalves Vairão.
Fiança dada por Francisca Gomes, viúva de António Rodrigues, à legítima de seus filhos, Gonçalo Rodrigues, Francisco Rodrigues, Sebastião Rodrigues, Isabel, João, órfãos, menores, no valor de 200000 reais (40000 reais cada), tendo por fiadores o licenciado Gaspar Gonçalves e sua mulher, Anastácia de Brito.
Arrendamento da sisa dos vinhos, pescado e entradas da barra do ano de 1591, feito pelos juízes e oficiais do concelho de Vila do Conde a Pedro Gonçalves Branco, mercador, e a Manuel Mendes, mercador, no valor de 660000 reais, acrescida de uma charola de madeira, sendo fiadores António Pires, Pedro Luís, alfaiate, Domingos Lopes, Pedro Gonçalves Vairão, Francisco de Brito.
Procuração passada por Cristóvão Ribeiro, mercador, a Francisco de Brito, mercador, seu genro, para receber de Leonel Mendes Pinto, mercador e morador em Guimarães, uma quantia de 20000 reais que Isabel Rodrigues, mulher do primeiro, lhe dera para empregar no Algarve, acrescida dos respectivos ganhos.
Quitação dada por António da Fonseca Soares a Francisco de Brito, mercador, de 150000 reais que este devia por escritura feita na nota de Francisco Rodrigues, a 2 de Novembro de1584, os quais lhe dera para ele os tratar a ganho, sendo a perda, se a houvesse, toda por conta do primeiro.
Procuração para fins judiciais e para arrecadação de dívidas, passada por Catarina Ribeira, mulher de Francisco Rodrigues, alfaiate e mercador, a Manuel Furtado, a António Dias de Carvalho, advogado do Porto, a Sebastião Ribeiro, seu filho, a Francisco de Brito, morador em Vila do Conde, e a Salvador Fernandes, mercador e morador em Azurara.
Procuração passada por Catarina Ribeira, viúva de Francisco Rodrigues, a Francisco de Brito, mercador, para receber do depositário do fisco da cidade de Coimbra, 20000 reais que lhe pertencem e que foram levados por Manuel Gomes, depositários que foi de sua fazenda.
Procuração passada por D. Brites de Meneses, freira professa em Santa Clara de Vila do Conde, a Inácio de Brito, morador na cidade do Porto, para que por ela possa receber a tença de 14000 reais anuais que tem no almoxarifado da cidade do Porto.
Procuração passada por Francisco António a Francisco Dias Mendes de Brito, mercador, morador em Lisboa, e a Pedro Gonçalves, o Bispo, morador em Vila do Conde, para que possa cobrar os seus bens e para de tudo dar pagas e quitações, em particular de uma letra de 500 cruzados que está em poder de Afonso Pires de Olivença.
Sediada na Rua de José Teixeira Barreto, nº 103, 1º direito, Bonfim no Porto. Anteriormente sediada na Rua S. João de Brito, nº 22, 1º direito, Ramalde no Porto. Contém os estatutos de constituição de 4 de julho de 2003 e as alterações estatutárias de 19 de fevereiro de 2004.
Processos relativos aos seguintes trabalhadores: Maria Lucinda Martins Oliveira Santos Maria Antonieta Ferreira Dias Clarinda Lagoa Brás Maria da Conceição Moreira Marques Torres Maria dos Anjos da Costa Reis Maria Adélia da Silva Duarte Angela da Silva Brito Maria José da Costa Brás Emilia Rosa da Silva Duarte Natalina Moreira de Oliveira Pereira
Relação das crianças recebidas e objetos/bilhetes identificadores, também designados por sinais: - Maria filha de Ana da Silva e João Soares Mendes, n.º 339; - Margarida, n.º 340; - Carolina, n.º 341 (bilhete com uns fios prteos cosidos); - Augusto, n.º 342 (bilhete com uma fita azul cosida); - Brito, n.º 343; - Amélia, n.º 344 (bilhete).
Relação das crianças recebidas e objetos/bilhetes, identificadores, também designados por sinais: - Maria, n.º 339; - Maria, n.º 340 (bilhete); - João, n.º 341; - Angelina, n.º 342; - Rosa Angelina e Brito, n.º 343 (bilhete com fita cor de rosa de seda); - Manuel Bernardo, n.º 344 (bilhete).
Relação das crianças recebidas e objetos/bilhetes identificadores, também designados por sinais: - João, nº 1682; - Maria de Sena, nº 1683 (bilhete); - Teresa, nº 1684; - Nicolau, nº 1685; - Vicente, nº 1686; - Eduardo, nº 1687; - Maria de Brito, nº 1688 (bilhete); - Carolina, nº 1689 (bilhete); - Emilia, nº 1690.
Estão identificados com numeração, no álbum: comandante Vieira da Rocha; general Vieira da Rocha; Dr. Pires Cardoso; general Amílcar Mota; capitão Henrique Galvão; Dr. Jaime Lopes Dias; engenheiro Duarte Pacheco; Silva Tavares; general Carmona; coronel Lopes Galvão; engenheiro Roberto de Espregueira Mendes; Dr. José Alvelos; Dr. José Manuel da Costa; engenheiro Almeida Brito. Autor: não identificado.
Natural de Mazagão, filho de Domingos Pires Falcão e de sua mulher (2.ª) Catarina Valente; neto paterno de Manuel Falcão e de sua mulher Maria João; neto materno de Francisco Valente e de sua mulher Isabel de Brito. Consulta sobre as suas provanças.
Natural de Póvoa dos Mosqueiros, freguesia de São João de Areias, filho de Manuel Dias, natural de Quintãs, Viseu, e de sua mulher Antónia dos Santos; neto paterno de Manuel Dias e de sua mulher Isabel Gomes; neto materno de Julião dos Santos e de sua mulher Maria de Brito. Inquirição de genere, vita et moribus.
Natural de Mazagão, onde era cavaleiro, filho de Manuel da Cunha e de sua mulher Maria Penalva; neto paterno de João Rodrigues e de sua mulher Maria Rodrigues de Brito; neto materno de Francisco Dias Penalva e de sua mulher Ana Gonçalves, todos naturais de Mazagão.
Natural de Lisboa, filho de D. José de Noronha e de sua mulher D. Mariana Isabel das Montanhas Ribeiro Soares; neto paterno do conde dos Arcos D. Tomás de Noronha e Brito e de sua mulher D. Madalena Bruno de Castro; neto materno de Joaquim Manuel Ribeiro Soares do Rosário e de sua mulher D. Teresa Bárbara de Menezes, todos naturais de Lisboa.
Natural da Ilha de Goa, Estado da Índia, filho de Serafino da Costa e de sua mulher Isabel de Melo, naturais e moradores na Ilha de Goa; neto paterno de António da Costa e de sua mulher Luísa de Brito; neto materno de André de Melo e de sua mulher Ana de Miranda, todos naturais e moradores na Ilha de Goa.
Natural da capitania de Pernambuco, filho de Manuel Rebelo dos Santos, natural de Lisboa, e de sua mulher Mariana Páscoa, natural da cidade do Porto; neto paterno de António Rebelo e de sua mulher Mariana de Sousa, naturais de Lisboa; neto materno de Manuel Gomes e de sua mulher Maria de Brito, naturais do Porto.
Natural e morador na Praça da Mazagão, filho de António de Figueiredo da Cruz e de sua mulher D. Luzia Pousada; neto paterno de António da Costa da Cruz e de sua mulher D. Margarida de Brito; neto materno de Francisco Valente da Costa e de sua mulher D. Catarina Dias, todos naturais de Mazagão.
Presbítero do Hábito de São Pedro, filho do sargento-mor Francisco de Castro e de sua mulher D. Maria Pais, moradores na Baía; neto paterno de Agostinho de Castro Pereira e de sua mulher D. Catarina de Brito, naturais da Baía; neto materno de Manuel Martins Brandão, natural da Ilha da Madeira, e de sua mulher Catarina Pais, natural da cidade da Baía.
Natural da cidade da Baía, filho do capitão João Leitão de Faria e de sua mulher D. Mariana de Araújo; neto paterno de André Leitão de Faria e de sua mulher Beatriz de Brito; neto materno de Francisco Velho de Araújo e de sua mulher Isabel de Araújo, todos naturais da Baía.
Natural de Moura, bacharel formado pela universidade de Coimbra, filho de António Rodrigues de Lemos, natural de Moura, e de sua mulher Brites Micaela de Lemos, natural de Veiros, Estremoz; neto paterno de Belchior Gil e de sua mulher Maior de Tovar, naturais de Moura; neto materno de Estêvão Henriques e de sua mulher Maior de Sousa e Brito, naturais de Cabeço de Vide
Capitão-de-mar-e-guerra ad honorem. Consulta sobre as suas provanças. Nota: contém atestados selados com as armas de Álvaro Sanches de Brito, coronel de um dos regimentos da armada; de Duarte de Abreu Vieira, capitão de infantaria do terço da armada; e de António de Carvalho, capitão de infantaria de uma das companhias do regimento da Armada da Junta do Comércio.
Natural do lugar de Ferreiros, filho de Quintiliano de Pontes Lacerda e de sua mulher D. Josefa Rosa Pinto Lacerda; neto paterno de Manuel de Pontes Lacerda e de sua mulher Maria Delgado de Oliveira; neto materno de António Correia de Lacerda e de sua mulher D. Josefa de Brito Pinto da Costa. Inquirição de genere, vita et moribus.
Morador no Estado da Índia, filho de João de Sousa de Lacerda e de sua mulher D. Luísa de Ávila; neto paterno de Gaspar de Sousa de Lacerda e de sua mulher Mariana de Brito, naturais de Colares; neto materno de Francisco Gomes de Ávila e de sua mulher Brites Duarte, naturais de Lisboa. Consulta sobre as suas provanças.
Filho de D. Henrique Henriques, senhor das Alcáçovas, e de sua mulher D. Maria de Aragão; neto paterno de D. Fernando Henriques e de sua mulher D. Isabel de Melo; neto materno de D. Jorge Manoel e de sua mulher D. Leonor de Brito.
Natural do Estado da Índia, filho de Fernão de Albuquerque, natural de Lisboa, e de sua mulher D. Maria de Miranda, natural de Baçaim; neto paterno de Estêvão de Brito e de sua mulher D. Guiomar de Castro, naturais de Lisboa; neto materno de Marcos Rodrigues de Azevedo e de sua mulher D. Inês de Miranda, naturais de Portugal e moradores em Baçaim.
Natural de Elvas, filho de Pedro Mendes Luís e de sua mulher Ana Pereira Rego, naturais de Elvas; neto paterno de Pedro Fernandes Marujo e de sua mulher Isabel de Brito, naturais de Elvas; neto materno de Brás Martins, natural de Elvas, e de sua mulher Brites Lopes do Rego, natural de Campo Maior.
Natural do lugar da Porteleira, freguesia de São João de Abadim, termo de Valadares, filho de António Rodrigues Vilarinho e de sua mulher Ana de Caldas, moradores no lugar da Porteleira; neto paterno de João Rodrigues Vilarinho e de sua mulher Francisca Soares de Brito, natural de Segude; neto materno de Sebastião de Caldas e de sua mulher Maria Rodrigues, naturais de Abadim.
Filho de Manuel da Silva de Melo e de sua mulher D. Teodósia Castelo-Branco, moradores em Esmolfe, Fundevila, concelho de Penalva; neto paterno de Valério da Silva e Melo e de sua mulher D. Maria da Silva; neto materno de Manuel de Vilhegas Castelo-Branco e de sua mulher D. Maria de Barros de Brito. Inquirição de genere, vita et moribus.
É autor Domingos Lourenço Baeta e ré Maria da Pontede Brito, ambos residentes em Olhão. Diz respeito a um prédio urbano, arrendado ao réu, situado na Travessa dos Micanos, n.º 2, em Olhão e que se encontra inscrito na respectiva matriz predial sob o art.º 929.
É autor João Baptista Brito, residente em Vila Real de Santo António e ré Ricarda do Rosário Gonçalves, residente em Olhão. Diz respeito a um armazém, condicionado à indústria de conservas de peixe em salmoura, arrendado ao autor e situado na Rua Almirante Reis, n.º 203 a 211, em Olhão.
É autora Maria Vaz de Brito e réu José Rasco Domingues, ambos residentes em Olhão. Diz respeito a um armazém, no rés-do-chão de um prédio urbano, arrendado ao réu, situado na Rua Teófilo Braga, n.º 54 e 56, em Olhão e que se encontra inscrito na respectiva matriz predial sob o art.º 794.
São autores João de Brito Andrade e mulher Ana Lúcia de Lima e réus Estevão Guerreiro Neves e mulher Joaquina Maria de Lima , todos residentes em Olhão. Diz respeito a um prédio urbano, situado na Rua do Rosário, n.º 82, em Olhão.
É autor Manuel de Sousa Júnior e réu José de Brito Rodrigues, ambos residentes no sítio do Bias do Norte, freguesia de Moncarapacho. Diz respeito a um prédio urbano, arrendada ao réu, no sítio do Bias do Norte, freguesia de Moncarapacho e que se encontra inscrito na respectiva matriz predial sob o art.º 1525.
É autor Vitoriano de Brito Barrote e réu José Joaquim, ambos residentes em Olhão. Tem apensos autos cíveis de execução por custas em que é exequente o Ministério Público e executado José Joaquim (mç.17, nº 422-A/1951). Diz respeito a um prédio urbano, arrendado aos réus, situado na Travessa João dos Santos, n.º 6, em Olhão.
É autor Francisco de Sousa Arcanjo e réus Artur Campos de Brito e Manuel Santos da Conceição, todos residentes em Olhão. Diz respeito a um armazém, parte de um prédio urbano, arrendado aos réus, situado na Rua das Ferrarias, n.º 1, em Olhão e que se encontra inscrito na respectiva matriz predial sob o art.º 841.
É autora Maria Vaz de Brito e ré a Sociedade Columbófila do Centro de Portugal - Delegação de Olhão, representada por João Dias e Domingos da Silva Alegria, todos residentes em Olhão. Diz respeito a um prédio urbano, arrendado à ré, situado na Rua Teófilo Braga, n.º 82 - 1.º Direito., em Olhão.
É autor Luciano Mendonça de Brito e réu João Adanjo Martins, ambos residentes no sítio de Bias do Norte, freguesia de Moncarapacho. Diz respeito a um prédio urbano, alugado ao réu, no sítio de Bias do Norte, freguesia de Moncarapacho e que se encontra inscrito na respectiva matriz predial sob o art.º 1537.
É autor António Gonçalves Garcia, comerciante, residente no sítio da Jordana, freguesia de Moncarapacho e réus José Tertuliano de Brito, comerciante e mulher Maria Lúcia, residentes no sítio do Barranco de São Miguel, freguesia de Estói, concelho e comarca de Faro. Diz respeito ao pagamento de uma letra em dívida. Contém seis apensos.
São requerentes Manuel Martins Murta, João de Mendonça da Rosária e Francisco de Sousa e Silva e requerida sua sogra Maria do Rosário, viúva de Joaquim Cristóvão de Brito, todos residentes na freguesia de Pechão. Petição para que a requerida seja julgada interdita por prodigalidade. Contém três apensos, um dos quais o inventário de todos os bens da interdita.
É autor Manuel Lopes de Brito, residente em Olhão e réu Francisco Lopes, residente no sítio de Brancanes, freguesia de Quelfes. Diz respeito a um prédio urbano, no sítio de Brancanes, freguesia de Quelfes, propriedade do autor e arrendado ao réu.
É autor Francisco de Brito Guita, residente no sítio de Brancanes, freguesia de Quelfes e ré sua mulher Rosária de Jesus ou Rosária de Jesus Rica, residente na cidade de Faro. Contém seis apensos, um dos quais o inventário dos bens do casal.
É autora Maria Teresa dos Santos Quintelas, residente no sítio de Piares, freguesia de Quelfes e réu seu marido Liberto Brito do Vale, operário na indústria corticeira, residente no sítio da Igreja, freguesia de Pechão. Pedido de prestação de alimentos, feito ao réu, para sustentação da autora. Contém dois apensos.
É autor Francisco dos Santos Brito e réu Carlos António Coelho, ambos residentes em Olhão. Diz respeito a um prédio urbano, propriedade do autor, situado na Rua Manuel de Oliveira Nobre, n.º 37B, em Olhão, inscrito na respectiva matriz predial sob o art.º 2887 e arrendado ao réu. Contém um apenso.
É autora a Fazenda Nacional e réu Manuel de Brito do Vale, residente no sítio do Poço Longo, freguesia de Quelfes. Pedido para que o réu seja multado, por ter à venda vinho, sem o ter préviamente manifestado na repartição de fazenda do concelho, para o fim de cobrança de imposto.
São requerentes José Lopes de Brito e mulher Maria da Conceição Azinheira e requerido João Manuel do Nascimento, todos residentes em Olhão. Diz respeito a uma morada de casas, propriedade dos requerentes, situada na Rua do Padre Tomás, em Olhão, da qual uma parte foi dada de arrendamento ao requerido, para estabelecimento comercial.
É autor Manuel Viegas Mau, residente no sítio de Piares, freguesia de Quelfes e réu Aníbal Lopes de Brito, residente em Olhão. Diz respeito a um prédio urbano, propriedade do autor, situado na Rua Pinheiro Chagas, n.º33, em Olhão, inscrito na respectiva matriz predial sob o art.º 2296 e arrendado ao réu. Contém um apenso (492-A).
É autor Vitoriano de Brito Barrote e ré Natália Lopes, ambos residentes em Olhão. Diz respeito ao primeiro andar de um prédio urbano, propriedade do autor, situado na Rua do Pacheco, n.º 15, em Olhão, inscrito na respectiva matriz predial sob o art.º 497 e arrendado à ré. Contém dois apensos (522-A e s.n.).
É autor Francisco José Prado, empreiteiro de obras de pedreiro e réus José de Brito e mulher Vitória de Jesus, todos residentes na Fuseta. Diz respeito ao pagamento de uma dívida, resultante de uma empreitada de mão de obra de pedreiro na construção de um prédio na Rua do [Besoiro], na Fuseta.
É autor Francisco de Brito Guita, residente no sítio de Brancanes, freguesia de Quelfes e ré Maria Gertrudes Garrocho, residente no sítio de Brancanes, freguesia de Olhão. Diz respeito a uma casa, parte de um prédio urbano, no sítio de Brancanes, freguesia de Olhão, inscrita na respectiva matriz predial sob o art.º 2609, propriedade do autor e arrendada à ré. Contém um apenso.
Acção nos termos do Dec. de 29 de Maio de 1907, em que é autor Domingos do Espírito Santo Correia e réus Francisco Gonçalves e mulher Maria de Brito, todos residentes em Olhão. Diz respeito ao pagamento de uma dívida, por fornecimento de artigos do estabelecimento de serração de madeiras, propriedade do autor.
É exequente Pedro Mendes Júnior, residente em Olhão e executados Cristovão Viegas de Brito e mulher Maria Gomes, residentes no sítio de Marim, freguesia de Quelfes. Diz respeito ao pagamento de uma dívida, com hipoteca especial e convencional de cinco prédios, no sítio de Marim, freguesia de Quelfes. Contém um apenso.