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MARQUES, António Bento da Cruz. Filho de Francisco António Marques e de Fortunata Lopes, residentes no lugar de Doma. N.p. de Manuel Joaquim Marques e de Maria Rosa Vaz, de Balsada, Fiães; n.m. de Maria Lopes, solteira, de Beleco, Paços. Nasceu a 2/5/1868 e foi batizado no dia seguinte. Padrinhos: António Bento Rodrigues, solteiro, lavrador, e sua mãe, Luísa Marques, casada, moradores em Carvão. // Por morte de sua mãe, ocorrida por volta de 1920, foi citado pelo Juízo de Direito da comarca de Melgaço, a fim de assistir a todos os termos do inventário a que então se procedia; ele encontrava-se em parte incerta do Brasil (JM 1282, de 21/3/1920).
DOMINGUES, José Bento. Filho de João Manuel Domingues e de Maria Rodrigues. Nasceu em 1878. // Suponho que foi emigrante no Brasil. // Casou com Ana Maria, filha de Manuel José Rodrigues e de Ana Rosa Esteves (*). // Em Dezembro de 1918 esteve bastante doente, provavelmente com a pneumónica. // Comprou a Quinta da Orada, sita na freguesia da Vila de Melgaço, aí criou os filhos, e aí morreu a 19/3/1930. No Notícias de Melgaço n.º 55, de 23/3/1930, pode-se ler: {«após horrível e prolongado sofrimento, morreu na sua casa da Orada, no dia 19, pelas 17 horas, o nosso íntimo e particular amigo, José Bento Domingues. À hora em que, trémulo e hesitante, procuro a caneta para bosquejar estas linhas, como preito e homenagem à virtude, à Honra, à Honestidade, lidimamente representadas por aquele que, entre lágrimas escaldantes, entre suspiros profundos, pétalas odoríferas, da mais virente «gerbe» acaba de baixar à terra gélida e inóspita da campa, à hora em que tantos corações se confrangem ao peso acabrunhador da mais cruciante dor, chorando um pai extremoso, adorado, pranteando um irmão querido e inolvidável, lamentando um esposo fiel e ternamente amado; nesta hora verdadeiramente caótica e tétrica para tantos corações vertendo sangue, - indubitavelmente, já uma lápide fria escondeu, para sempre, aos olhos de amigos devotados e sinceros, aos corações de filhos extremosos e queridos, o protótipo da virtude, da honra e da honestidade, o mais lídimo representante do amor filial, da fidelidade conjugal, o espécimen mais brilhante do cidadão virtuoso, do carácter mais fulgurante e austero. Lá no remanso bucólico do cemitério, de paisagem viva, engrinaldado de aspectos encantadores, no silêncio místico da campa, passa pela nossa mente, em delicioso «ecram» o rosário interminável de virtudes, que fulguraram intensamente naquele que encarnou, em vida, os deveres mais restritos do seu estado, ensinando-nos a ser o mais respeitoso dos filhos, o mais amoroso dos esposos, o mais afectuoso dos pais e o mais completo cristão. Nesta vaga de sensualismos estólidos, que procuram prostituir os mais nobres sentimentos e as mais belas aspirações do coração humano, nesta hora de malabarismos estúpidos que pretendem reduzir a Humanidade ao estado mais selvagem, semi-animal, neste momento de vaidades balofas, de heroísmos enfatuados, mas absolutamente ocos – é-nos imensamente grato curvar-nos, reverentes e respeitosamente, perante a carcaça humana, que serviu de invólucro a uma grande alma exornada das mais belas virtudes cívicas e cristãs, convidando-nos carinhosamente a enveredar pela senda luminosa que constituiu o apanágio daquele que até às borlas do túmulo pode ser tomado como o modelo do cidadão perfeito, do cristão completo. Era melgacense o Sr. José Bento Domingues, e ser melgacense é ter uma alma grande como o colosso das suas montanhas, de vistas largas como a amplidão dos seus panoramas, de profundezas penetrantes como a profundidade dos seus vales, de carácter puro e branco como a neve das suas serranias, de virtudes saudáveis como a frescura das suas brisas. Como a sociedade portuguesa seria guindada aos pâramos de uma glória eterna, servindo de modelo às nações estrangeiras, como Portugal figuraria no concerto das Grandes Potências, se todos os seus filhos foram do fino quilate daquele que acaba de descer ao túmulo! Oxalá a sua memória indelevelmente impressa na nossa alma sirva de eficaz incentivo para a virtude a todo o melgacense descendente dessa vetusta e veneranda plêiade de homens da nossa nacionalidade e do nosso concelho, cuja história se lê nas rugas das encanecidas feições desse povo melgacense, que foi cristão antes de ser português. É como pai, especialmente, que ele brilhou aos olhos dos seus conterrâneos, espelho límpido e claro em que reflectiam os mais nobres sacrifícios para garantir aos seus filhos um futuro florido enaltecendo ao mesmo tempo a sua família e a sua pátria. Pode-se nominar, sem laivos de lisonja, um benemérito da Pátria: entregou-lhe, desinteressadamente, cinco filhos que, patrioticamente, estão combatendo a maior e a mais grave doença de que enferma a sociedade portuguesa – o analfabetismo. Que modelo frisante para tantos pais que, vítimas do mais vil interesse, energúmenos criminosos, peiam os voos de seus filhos, ora privando-os dos recursos indispensáveis, ora abandonando-os à mercê dos seus caprichos e das suas paixões desenfreadas, incipientes! À memória de um amigo sincero e leal, para quem o céu brilha no seu divino esplendor, a minha gratidão devia estas palavras simples, mas que traduzem a veneração, respeito e admiração que era tido aquele que hoje dolorosamente pranteio. À sua esposa desolada, solitária neste báratro insondável de misérias e tristezas, a seu irmão inconsolável, padre Manuel José Domingues, aspirante de Finanças, a seus filhos Abílio e Maria de Jesus Domingues, professores em Chaviães, e Duartina Rosa Domingues, professora de Castro Laboreiro, autênticas glórias do professorado melgacense, aos senhores António e Rosalina Domingues, distintos alunos, aquele da E.N. e esta do liceu de Braga, ao mesmo tempo que, profundamente contristados, lhe enviamos o nosso cartão de sentidos pêsames e sinceras condolências, - recordamos-lhe como lenitivo, como bálsamo para as suas dores atrozes aquela frase de um cavaleiro medieval, gravada nas catacumbas de São Domingos, da Via Ápia, em Roma: «a morte para quem morre cristãmente é a vida!» C.A. Fernandes Miranda.»} Nota da redacção: «de quanto era amado é uma prova irrefragável o seu funeral realizado na quinta-feira, pelas 5 horas da tarde, concorridíssimo por numerosos amigos do finado, que vieram prestar-lhe a última homenagem, associando-se a Confraria das Almas desta Vila, com a sua bandeira, e o corpo activo dos BVM. Viam-se olhos marejados de lágrimas, ouviam-se suspiros plangentes, que davam ao préstito um tom verdadeiramente triste, mostrando bem o profundo pesar que dominava aquelas almas gratas e sinceras. Foram organizados diferentes turnos… R.I.P. = Requiescat in pace = descansa em paz.» // A sua esposa faleceu a 14/7/1954, com 78 anos de idade. /// (*) Ana Rosa Esteves morreu na Quinta da Orada, SMP, a 12/2/1948, com 95 anos de idade (NM 849, de 17/2/1948).
RANHADA, Mário Bento. Filho de António Maria Guerreiro Ranhada, hoteleiro, natural de Vilar de Mouros, Caminha, e de Maria Júlia de Abreu, doméstica, natural de Paderne, Melgaço, onde moravam, no lugar do Peso. Neto paterno de Domingos José Ranhada e de Ana Rosa Guerreiro; neto materno de José Ventura de Abreu e de Lucinda Libânia de Castro. Nasceu em Paderne a 25/6/1908 e foi batizado na igreja do mosteiro a 8 de Outubro desse mesmo ano. Padrinhos: José Bento Pereira, casado, proprietário, e Maria da Conceição Maldonado Pereira, casada, proprietária. // Casou na CRCM a 21/12/1931, e depois na capela do Hotel Ranhada, cuja cerimónia foi presidida pelo padre Artur Ascensão Almeida, com Isabel, de 23 anos de idade, natural da freguesia de Santos, Lisboa, filha de José Domingues e de Florinda da Silva Vale, naturais de Penso (confirmar). Padrinhos da noiva: Francisco Augusto Lacerda e sua esposa, Maria Amélia. Padrinhos do noivo: João Manuel Val e Aurora, irmã da noiva. Serviram de damas de honor Darcília Esteves e Ofélia Lucena, e segurou o véu da noiva Rosinha Esteves Cordeiro. O articulista do Notícias de Melgaço informa: «os noivos receberam muitas e valiosas prendas dos convidados.» Nesse dia foi servido no Grande Hotel Ranhada «um lauto jantar que decorreu animadíssimo.» // No jornal Notícias de Melgaço n.º 135, de 10/1/1932, podemos ler: Em 1933 espatifou o carro do sogro! Escreveram no jornal: «pelas dezasseis horas do dia 4 deste mês, quando Mário Ranhada, que se dirigia do Peso a esta Vila, quando o automóvel do seu sogro (…), comerciante em Lisboa, ao passar no lugar dos Leiros, Prado (devido às chuvas que caíam), sofreu uma derrapagem, resvalando pela valeta e indo de encontro ao muro da propriedade de Justiniano Ribeiro, ficando o auto bastante danificado. Felizmente, tanto Mário Ranhada como as pessoas que conduzia nada sofreram». // Em 1934 visitou o Rio de Janeiro, Brasil, «a fim de tratar de negócios». Regressou no verão desse ano; os seus amigos fizeram-lhe uma festa à chegada, com jantar e baile. // Depois da morte de seu pai, explorou – juntamente com seu irmão Amadeu – o Hotel Ranhada. A 8/8/1938 ele e o dito irmão transformaram juridicamente a sociedade: de comandita passou a sociedade por quotas, cujo capital, 25.000$00, foi dividido em duas partes de igual valor. A empresa passou a designar-se «Ranhada & Irmão, L.da» (*) // O azar perseguia-o. No Notícias de Melgaço n.º 504, de 28/7/1940, lê-se: «… no passado dia dezassete do corrente, quando Mário Ranhada na companhia da sua esposa, filhos e sogro (…), conceituado comerciante na praça de Lisboa, se dirigia para esta localidade no seu automóvel, ao passarem perto das Caldas da Rainha, e numa das curvas da estrada, foram vítimas dum grave desastre, provocado por outro carro que lhes apareceu fora de mão e a grande velocidade. De tão lamentável sinistro resultou ficarem feridos aqueles dois senhores que imediatamente seguiram no pronto-socorro dos bombeiros voluntários daquela cidade…» No Notícias n.º 505 já se dizia: «estamos informados, por pessoas fidedignas, de que Mário Bento Ranhada e seu sogro, que se encontram em uma Casa de Saúde das Amoreiras, Lisboa, têm felizmente experimentado muitas melhoras…» // A 13/2/1949, aquando das eleições para presidente da República, fez parte da mesa, em Paderne. Com ele estavam: José Joaquim Meleiro, de Golães, que era o presidente; Francisco Moreira Silva, do Peso, secretário, tal como ele próprio; Manuel Rocha e José Augusto César, do Peso, escrutinadores. Havia 325 eleitores, mas 81 faltaram! Os votos foram todos para Carmona. // Em uma eleição que decorreu a 15/1/1961 no salão nobre dos Paços do Concelho, foi eleito segundo secretário da Assembleia Geral dos BVM. // No livro «Na Terra de Inês Negra», do padre Júlio Vaz, página 49, pode ler-se: «Em Mário, a diplomacia…» E mais à frente: «herdaram a casa (**), mantiveram-na; até que a morte, no curto espaço de alguns meses, deixou apenas uma vara dessa árvore maravilhosa ali plantada ano distante de 1899; essa vara frondosa era o Mário…». // A sua esposa finou-se na freguesia de São Nicolau, Porto, a 7/2/1982. // Ele morreu na dita freguesia de São Nicolau a 2/3/1987 e está sepultado, tal como a sua esposa, no cemitério de Alvaredo, Melgaço. // Com geração. /// (*) Penso que foi a partir dessa data que o hotel passou a designar-se «Hotel Águas de Melgaço». /// (**) Refere-se ao hotel.
GOMES, Manuel Bento (Padre). Filho de Manuel António Gomes e de Delfina de Sousa Viana, residentes no lugar de São Gregório, Cristóval. Neto paterno de Manuel António Gomes e de Rosa Alves, de Chaviães; neto materno de António José Sousa Viana e de Rosa Durães, de São Gregório. Nasceu a 7/3/1867 e foi batizado a 13 desse mês e ano. Padrinhos: Manuel José de Sousa Viana, casado, negociante, paroquiano da freguesia de Santa Maria dos Anjos, Vila de Monção, representado pelo seu tio, Manuel de Sousa Viana, casado, morador em São Gregório, e a avó materna do bebé. // Depois da 4.ª classe ingressou no Seminário de Braga, onde se ordenou a 27/7/1891. // A 13/3/1895 foi nomeado pároco de Fiães e a 18/11/1900 pároco de Rouças, de cujo munus tomou posse a 24/2/1901, tendo sucedido ao padre Francisco Leandro de Magalhães, de Alvaredo, que havia sido apresentado para essa freguesia a 10/11/1899. // Devia gostar da política, pois em 1908 foi vice-presidente da Comissão Administrativa Municipal de Melgaço. // Foi vereador da CMM no tempo de João Pires Teixeira (NM 17/2/1948, página 4). // Foi o 1.º arcipreste de Melgaço, cujo arciprestado se criou em 1911 (ver Correio de Melgaço n.º 201, de 28/5/1916). // Em 1912 recebeu uma intimação das autoridades municipais para no prazo de cinco dias deixar a casa de residência paroquial (Correio de Melgaço n.º 7). // A 11 de Novembro, 21 de Novembro, e 12/12/1912, respondeu no tribunal da comarca acusado de ter infringido a Lei da Separação, tendo sido absolvido pelo juiz. Era seu defensor, o Dr. Ladislau Xavier de Morais, advogado de Monção (ver Correio de Melgaço n.º 24, de 17/11/1912, e Correio de Melgaço n.º 25, de 24/11/1912). // Em 1915 foi a Braga assistir às bodas de prata do curso de 1890-1891 (Correio de Melgaço n.º 165, de 12/9/1915). // A 6/7/1926, por decreto, reconheceram-lhe o direito à aposentação, para o que pagou em quotas a indemnização de 838$78, tendo sido aposentado somente em 1934, com a pensão anual de 7.289$00 (Notícias de Melgaço n.º 224, de 4/3/1934) indo então morar para São Gregório. // Em Novembro de 1937 era vogal do Conselho Municipal, juntamente com Firmino Alves Salgado, Abílio da Conceição Esteves, e Lino Enes, entre outros. // Os últimos dias da sua existência, viveu-os com sua irmã Estefânia Augusta. // Morreu na terra natal a 26/12/1947. // (ver Notícias de Melgaço n.º 282).
Notário: João Machado da Silva Outorgantes: Francisco António Machado Cubelo Soares, outorgando na qualidade de procurador da sociedade comercial, denominada "Telme-Trefilaria Nacional de Metais, S.A.R.L", e José Bento da Silva Ramos, outorgando em representação da referida sociedade, da qual é um dos seus administradores.
Avós paternos: Manuel José Bento e Jacinta Rosa; Avós maternos: Manuel Carlos Ferreira e Joaquim Ferreira; Averbamentos: Faleceu em 1918-06-29, reg. n.º 542/1918, da CRC do Funchal.
Trata-se do empréstimo de 500 contos destinado à pavimentação do planalto de São Bento. Foi autorizado por despacho ministerial de 15 de Junho de 1942.
Processo do colaborador Bento Borges, contendo requerimento de prestação pecuniária, declaração de descontos do imposto complementar, auto de tentativa de conciliação, baixas médicas e outras justificações de faltas.
Por proposta do Ministro e secretaria d'Estado dos Negócios da Marinha e Ultramar é nomeado Cavaleiro da Real Ordem Militar de São Bento de Aviz.
Sobre o envio de um poema para a Renovação. • Assuntos: Renovação (quinzenário).
Avós paternos: Bento Pestana e Maria Cal[.]. Avós maternos: Manuel da Corte e Antónia de Gouveia.
Grau - Elementar Idade - 11 Filiação - Domingos Bento de Carvalho Naturalidade - Avidos Classificação - Suficiente
Recortes de jornal acerca da Companhia de Jesus e da Ordem de S. Bento, apontamentos manuscritos e datilografados de José Maria Braga da Cruz, correspondência com D. António Bento Martins Júnior, arcebispo-primaz de Braga, e D. Gabriel de Sousa, abade de Singeverga, acerca do Mosteiro de Tibães. Revista "Missões de Angola e Congo", de abril de 1937. Brochura "Assistência Religiosa dos Emigrantes da Metrópole para as Províncias Ultramarinas", do padre Paulo Durão, de 1945. Folheto com a "Pequena explicação da Medalha de S. Bento", de 2 de janeiro de 1906.
Notário: João Machado da Silva 1º Outorgante: Fernando da Costa Guimarães, José Belmiro da Silva Ribeiro outorgando em representação da Caixa de Crédito Agrícola Mútuo de Guimarães 2º Outorgante: Bento Rodrigues e esposa Ilídia Teixeira Novais
Notário: João Machado da Silva 1º Outorgante: Maria José de Matos, que também usa o nome de Maria José de Matos Caldas 2º Outorgante: José Bento, casado com Celeste de Jesus Alves Ribeiro Barbosa
Pai do nubente: Eduardo Gonçalves Bento; Mãe do nubente: Maria de Freitas; Pai da nubente: Joaquim de Agrela; Mãe da nubente: Umbelina de Oliveira.
Avós paternos: Bento Gomes e Alexandrina Teixeira; Avós maternos: José de Abreu e Margarida da Câmara; Averbamentos: Informatizado sob o n.º 6380/2014 da CRC de Santana.
Avós paternos: João Rodrigues Bento e Maria Rosa; Avós maternos: José Mendes e Luísa de Jesus; Averbamentos: Informatizado sob o n.º 497/2014, da CRC da Ribeira Brava.
Avós paternos: Bento Gomes e Alexandrina Teixeira; Avós maternos: José de Olim e Margarida da Câmara; Averbamentos: Informatizado sob o n.º 5400/2014, da CRC de Santana.
Avós paternos: José Bento e Maria Emília; Avós maternos: Manuel Bento dos Reis e Maria Teresa de Jesus.
Avós paternos: Manuel José Bento e Jacinta Rosa; Avós maternos: Manuel Carlos Ferreira e Joaquina Ferreira; Averbamentos: N.º 1 - Com o nome Maria Olívia Ferreira Bento, casou civilmente com Alcindo Domingos da Mota, em 1957-12-12, na freguesia do Monte, reg. n.º 72/1937, da CRC do Funchal. N.º 2 - Enviuvou, em 2001-12-12. N.º 3 - Faleceu, em 2005-01-18, na freguesia de São Pedro, concelho do Funchal, reg. n.º 112/2005, da CRC do Funchal.
Trata-se do empréstimo de 400 contos destinado à continuação das obras no bairro do planalto de São Bento. Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 253, II série, de 30 de Outubro de 1941.
Fichas dos sócios: Bento António Baptista Borges, Bernardino Eduardo Almeida Gonçalves, Bernardino Esquetim Medinos, Bernardino Ribeiro, Bernardo Oliveira Sousa, Bernardo Seno Júnior, D. Bolieres Paiva Gomes, Bráulio Araújo e Bruno Gonçalves Vidigal.