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Registos de recenseamento militar do concelho de Vila Viçosa. Contém, no geral, o nome do mancebo, a filiação, a idade, a naturalidade, a morada, o estado civil e a profissão do mesmo.
Registos de recenseamento militar do concelho de Vila Viçosa. Contém, no geral, o nome do mancebo, a filiação, a idade, a naturalidade, a morada, o estado civil e a profissão do mesmo.
Registos de recenseamento militar do concelho de Vila Viçosa. Contém, no geral, o nome do mancebo, a filiação, a idade, a naturalidade, a morada, o estado civil e a profissão do mesmo.
Filiação: José Beltran Simon e de Maria de Jesus Vila
Idade: 27
Profissão: Médico veterinário
Estado Civil: Solteiro
Naturalidade: Reguengos de Monsaraz
Residência: Reguengos de Monsaraz
Destino: Espanha
Motivo: Viagem de negócios
Registos de recenseamento militar do concelho de Vila Viçosa. Contém, no geral, o nome do mancebo, a filiação, a idade, a naturalidade, a morada, o estado civil e a profissão do mesmo.
Registos de recenseamento militar do concelho de Vila Viçosa. Contém, no geral, o nome do mancebo, a filiação, a idade, a naturalidade, a morada, o estado civil e a profissão do mesmo. Documentação em mau estado de conservação.
Registos de recenseamento militar do concelho de Vila Viçosa. Contém, no geral, o nome do mancebo, a filiação, a idade, a naturalidade, a morada, o estado civil e a profissão do mesmo.
Registos de recenseamento militar do concelho de Vila Viçosa. Contém, no geral, o nome do mancebo, a filiação, a idade, a naturalidade, a morada, o estado civil e a profissão do mesmo.
Registos de recenseamento militar do concelho de Vila Viçosa. Contém, no geral, o nome do mancebo, a filiação, a idade, a naturalidade, a morada, o estado civil e a profissão do mesmo.
Registos de recenseamento militar do concelho de Vila Viçosa. Contém, no geral, o nome do mancebo, a filiação, a idade, a naturalidade, a morada, o estado civil e a profissão do mesmo.
Registos de recenseamento militar do concelho de Vila Viçosa. Contém, no geral, o nome do mancebo, a filiação, a idade, a naturalidade, a morada, o estado civil e a profissão do mesmo.
Registos de recenseamento militar do concelho de Vila Viçosa. Contém, no geral, o nome do mancebo, a filiação, a idade, a naturalidade, a morada, o estado civil e a profissão do mesmo.
Registos de recenseamento militar do concelho de Vila Viçosa. Contém, no geral, o nome do mancebo, a filiação, a idade, a naturalidade, a morada, o estado civil e a profissão do mesmo.
Registos de recenseamento militar do concelho de Vila Viçosa. Contém, no geral, o nome do mancebo, a filiação, a idade, a naturalidade, a morada, o estado civil e a profissão do mesmo.
Registos de recenseamento militar do concelho de Vila Viçosa. Contém, no geral, o nome do mancebo, a filiação, a idade, a naturalidade, a morada, o estado civil e a profissão do mesmo.
Registos de recenseamento militar do concelho de Vila Viçosa. Contém, no geral, o nome do mancebo, a filiação, a idade, a naturalidade, a morada, o estado civil e a profissão do mesmo.
Registos de recenseamento militar do concelho de Vila Viçosa. Contém, no geral, o nome do mancebo, a filiação, a idade, a naturalidade, a morada, o estado civil e a profissão do mesmo.
Registos de recenseamento militar do concelho de Vila Viçosa. Contém, no geral, o nome do mancebo, a filiação, a idade, a naturalidade, a morada, o estado civil e a profissão do mesmo.
Registos de recenseamento militar do concelho de Vila Viçosa. Contém, no geral, o nome do mancebo, a filiação, a idade, a naturalidade, a morada, o estado civil e a profissão do mesmo.
Registos de recenseamento militar do concelho de Vila Viçosa. Contém, no geral, o nome do mancebo, a filiação, a idade, a naturalidade, a morada, o estado civil e a profissão do mesmo.
Registos de recenseamento militar do concelho de Vila Viçosa. Contém, no geral, o nome do mancebo, a filiação, a idade, a naturalidade, a morada, o estado civil e a profissão do mesmo.
Registos de recenseamento militar do concelho de Vila Viçosa. Contém, no geral, o nome do mancebo, a filiação, a idade, a naturalidade, a morada, o estado civil e a profissão do mesmo.
Registos de recenseamento militar do concelho de Vila Viçosa. Contém, no geral, o nome do mancebo, a filiação, a idade, a naturalidade, a morada, o estado civil e a profissão do mesmo.
Registos de recenseamento militar do concelho de Vila Viçosa. Contém, no geral, o nome do mancebo, a filiação, a idade, a naturalidade, a morada, o estado civil e a profissão do mesmo.
Registos de recenseamento militar do concelho de Vila Viçosa. Contém, no geral, o nome do mancebo, a filiação, a idade, a naturalidade, a morada, o estado civil e a profissão do mesmo.
Registos de recenseamento militar do concelho de Vila Viçosa. Contém, no geral, o nome do mancebo, a filiação, a idade, a naturalidade, a morada, o estado civil e a profissão do mesmo.
Carta. Para poder adquirir 4 Alqueires de terras, três sitos no caminho que vai para o Rego de Água, e outro no fim do termo da Vila de Ribeira Grande.
Carta. Legado de 4 Alqueires de terra, três sitos no caminho que vai para a dita terra e o outro no fim do termo da vila de Rego de Água.
Contém a carta de D. Eurico Dias Nogueira, Bispo de Vila Cabral, Moçambique, dirigida ao Dr. Salazar, a informar acerca do acidente aéreo que vitimou o piloto (um jovem alferes) perto do Lago Niassa.
Foral dado pelo rei D. Sancho I, entre 1196-05 e 1198-08. Confirmação pelo rei D. Afonso II em 1217-10.
A localidade poderá ser Vila Franca da Cardosa (Castelo Branco).
Quitação dada pelo Mosteiro de Santa Clara de Vila do Conde, a António Álvares Barroso, cidadão da cidade de Braga, do arrendamento da igreja de São Vicente de Chã, sita em termo de Barroso.
Venda de um campo, sito na freguesia de de Nine, feita por lavradores dessa freguesia, a João Folgueira, mercador, morador em Vila do Conde, pelo preço de 4000 reais.
Trespasse da exploração de metade de um casal em Laundos, feito por Violante Pires, viúva, ex-moradora em Laundos e agora moradora em Vila do Conde, e por Maria Pires, sua filha, a Pedro Eanes, de Laundos.
Venda de propriedades rústicas, sitas na freguesia de São Miguel da Carreira, pelo preço de 6000 reais, feita por lavradores de Santa Maria de Nine, a Maria Gil, viúva, moradora em Vila do Conde.
Procuração de Mateus Folgueira a António Luís Carneiro, mercador, morador em Azurara, para que possa cobrar de Manuel Ribeiro, mareante, uma sentença que contra ele teve no juízo da alfândega de Vila do Conde.
Testamento de Agostinho Simão, solteiro, filho de Simão Dias e de Bárbara Pires, já falecidos, moradores em Vila do Conde, feito no momento em que partia de viagem para o Brasil.
Procuração para fins judiciais passada pela abadessa do Mosteiro de Santa Clara, D. Antónia de Vilhena, e freiras do mesmo Mosteiro, ao licenciado Gaspar Fernandes Ferros, morador no Porto, e ao licenciado Gaspar Gonçalves, morador em Vila do Conde.
Venda de umas casas térrreas, sitas na entrada da vila, pelo preço de 20000 reais, feita por Francisco Branco, mareante, e sua mulher, Isabel Fernandes, a Genebra Gonçalves, mulher de Gaspar Fernandes, pedreiro.
Contrato em torno da entrada em religião de duas irmãs de Álvaro Pinheiro, feito entre o Mosteiro de Santa Clara de Vila do Conde e Álvaro Pinheiro, fidalgo da Casa Real, morador em Barcelos.
Arrendamento da renda da igreja da São Miguel de Laundos, por um ano, e 45000 reais, feito por Sebastião Gonçalves Baía, abade da dita igreja, a Gaspar da Costa Correia, mercador, morador em Vila do Conde.
Quitação entre Francisco André, carpinteiro de ribeira e Maria André, mulher de Pedro Gonçalves, calafate, morador em Vila do Conde, da herança que ficara por morte de Catarina Álvares, ex- moradora na freguesia de Formariz.
Para além dos registos de casamentos celebrados na paróquia, apresenta no fim do livro em numeração própria e em sentido inverso, Contas da Irmandade de S. Pedro de Vila Boa, entre 1844 e 1846.
Vista parcial da Vila da Ericeira onde se vê a parte da Igreja da Misericórdia lado esquerdo da imagem) e a Capela de S. Sebastião (lado direito da imagem)
Vista parcial da Vila da Ericeira onde se vê a parte da Igreja da Misericórdia lado esquerdo da imagem) e a Capela de S. Sebastião (lado direito da imagem)
Recorte de fotografia da zona baixa da vila de Constância aquando da cheia de 1940. Incluí legenda: “Na parte baixa de Constância, a água cobriu prédios de dois andares, dos quais só emergiam os telhados”.
Contem registo fotográfico das ruas floridas no centro histórico da vila de Constância, aquando da comemoração das Festas de Nossa Senhora da Boa Viagem / Festas do Concelho no ano de 2006.
Conjunto de fotografias das ruas floridas no centro histórico da vila de Constância, para a Festa de Nossa Senhora da Boa Viagem / Festa do Concelho no ano de 2010.
Sito na freguesia de São João de Nogueira, Concelho de VIana do Castelo, foreiro à mesma igreja. Feito por três vidas a favor de Miguel Brandão Barreto de Souto Maior, capitao de Infantaria da vila de Valença.
Conjunto de fotografias que retratam as ruas floridas no centro histórico da vila de Constância durante a Festa de Nossa Senhora da Boa Viagem / Festa do Concelho no ano de 2008.
Conjunto de fotografias que retratam as ruas floridas no centro histórico da vila de Constância durante a Festa de Nossa Senhora da Boa Viagem / Festa do Concelho no ano de 2004.
Conjunto de fotografias das ruas floridas no centro histórico da vila de Constância, aquando da Festa de Nossa Senhora da Boa Viagem / Festa do Concelho no ano de 2009.
Conjunto de fotografias das ruas floridas no centro histórico da vila de Constância, para a Festa de Nossa Senhora da Boa Viagem / Festa do Concelho no ano de 2010.
Fotografia de grupo/família com inscrição de " Exmo. Sr. João Ribeiro, Lisboa. Porto, 6-10-1929. De volta de um belo passeio a Vila do Conde apresentamos os respeitosos cumprimentos aos admiradores no verso".
Substitui no cargo Martim de Caria, seu irmão, que dele renunciou. El-rei o mandou pelo conde de Vila Nova, vedor da fazenda. Diogo Vaz a fez.
Substitui no cargo Gonçalo Gil que dele renunciou. El-rei o mandou pelo conde de Vila Nova, vedor da fazenda. André Rodrigues a fez.
Substitui no cargo Fernão Lopes, aí morador que dele renunciou. El-rei o mandou pelo conde de Vila Nova, vedor da fazenda. Rodrigo Homem a fez.
Substitui no cargo Heitor de Sela que dele renunciou. El-rei o mandou pelo conde de Vila Nova, vedor da fazenda real. Diogo Vaz a fez.
Substitui no cargo Afonso Craveiro que dele renunciou. El-rei o mandou pelo conde de Vila Nova, vedor da fazenda. Jorge Fernandes a fez.
Substitui no cargo Pero de Matos que dele renunciou e lho vendeu. El-rei o mandou pelo conde de Vila Nova, vedor da fazenda. André Rodrigues a fez.
Pintura representando um aglomerado de casas da vila Baleira com enquadramento, ao fundo, do ilhéu de Cima. Contém assinatura de "F. Gouveia" no canto inferior direito. Reprodução.
Os 4000 cruzados foram concedidos ao Conde de Vila Nova de Cerveira, D. Lourenço de Brito Nogueira, passando para seu filho Luís de Brito Nogueira e depois para seu filho o Visconde de Vila Nova de Cerveira , D. Lourenço de Brito Nogueira. A irmã deste renunciou nele à sua parte.
A quitação foi assinada entre por Aires Rodrigues, homem de negócios, morador em Lisboa, como procurador de João Domingues, mercador, vizinho de Madrid, Reino de Castela. O pagamento tem a haver com um ajuste feito com D. Diogo de Lima, já falecido, pai e sogro dos Viscondes de Vila Nova de Cerveira.
Bateiras servindo de habitação, em Vila Franca de Xira.
Bateira da ria de Aveiro, designada por bateira dos cagaréus na zona de Santarém, é uma embarcação da família das canoas de tábuas de tipo mesopotâmico a que também pertencem o barco do mar (meia-lua), a bateira do mar, e o moliceiro, sendo esta a de menores dimensões. Existem vários modelos diferentes usados na pesca e/ou carga: a bateira labrega (9,2 x 1,9 x 0,5m), a bateira marinhoa (8,75 x 1,75 x 0,55m), e a bateira caçadeira (7,1 x 1,6 x0,5m), e ainda a bateira mercantel (14,5 x 2,6m), a chinchorra (7,6 x 1,75 x 0,57m até 9m de comprimento), a bateira ílhava (9m de comprimento), e a bateira erveira (5,05 x 1,2 x 0,35m). Em comparação com o moliceiro têm um menor desenvolvimento da proa, cujo lançamento se apresenta mais equilibrado em relação à popa, e um remate do bico só ligeiramente recurvo.
A bateira caçadeira e a marinhoa têm o bico apontado para a frente e a proa é
menos alteada que na labrega e na caçadeira. Propulsão por vela (pano bastardo), remos e vara. Tripulação de 2 a 3 pessoas.
Bateiras servindo de habitação, em Vila Franca de Xira.
Bateira da ria de Aveiro, designada por bateira dos cagaréus na zona de Santarém, é uma embarcação da família das canoas de tábuas de tipo mesopotâmico a que também pertencem o barco do mar (meia-lua), a bateira do mar, e o moliceiro, sendo esta a de menores dimensões. Existem vários modelos diferentes usados na pesca e/ou carga: a bateira labrega (9,2 x 1,9 x 0,5m), a bateira marinhoa (8,75 x 1,75 x 0,55m), e a bateira caçadeira (7,1 x 1,6 x0,5m), e ainda a bateira mercantel (14,5 x 2,6m), a chinchorra (7,6 x 1,75 x 0,57m até 9m de comprimento), a bateira ílhava (9m de comprimento), e a bateira erveira (5,05 x 1,2 x 0,35m). Em comparação com o moliceiro têm um menor desenvolvimento da proa, cujo lançamento se apresenta mais equilibrado em relação à popa, e um remate do bico só ligeiramente recurvo.
A bateira caçadeira e a marinhoa têm o bico apontado para a frente e a proa é
menos alteada que na labrega e na caçadeira. Propulsão por vela (pano bastardo), remos e vara. Tripulação de 2 a 3 pessoas.
Bateiras servindo de habitação, em Vila Franca de Xira.
Bateira da ria de Aveiro, designada por bateira dos cagaréus na zona de Santarém, é uma embarcação da família das canoas de tábuas de tipo mesopotâmico a que também pertencem o barco do mar (meia-lua), a bateira do mar, e o moliceiro, sendo esta a de menores dimensões. Existem vários modelos diferentes usados na pesca e/ou carga: a bateira labrega (9,2 x 1,9 x 0,5m), a bateira marinhoa (8,75 x 1,75 x 0,55m), e a bateira caçadeira (7,1 x 1,6 x0,5m), e ainda a bateira mercantel (14,5 x 2,6m), a chinchorra (7,6 x 1,75 x 0,57m até 9m de comprimento), a bateira ílhava (9m de comprimento), e a bateira erveira (5,05 x 1,2 x 0,35m). Em comparação com o moliceiro têm um menor desenvolvimento da proa, cujo lançamento se apresenta mais equilibrado em relação à popa, e um remate do bico só ligeiramente recurvo.
A bateira caçadeira e a marinhoa têm o bico apontado para a frente e a proa é
menos alteada que na labrega e na caçadeira. Propulsão por vela (pano bastardo), remos e vara. Tripulação de 2 a 3 pessoas.
Bateiras, a da frente servindo de habitação, em Vila Franca de Xira.
Bateira da ria de Aveiro, designada por bateira dos cagaréus na zona de Santarém, é uma embarcação da família das canoas de tábuas de tipo mesopotâmico a que também pertencem o barco do mar (meia-lua), a bateira do mar, e o moliceiro, sendo esta a de menores dimensões. Existem vários modelos diferentes usados na pesca e/ou carga: a bateira labrega (9,2 x 1,9 x 0,5m), a bateira marinhoa (8,75 x 1,75 x 0,55m), e a bateira caçadeira (7,1 x 1,6 x0,5m), e ainda a bateira mercantel (14,5 x 2,6m), a chinchorra (7,6 x 1,75 x 0,57m até 9m de comprimento), a bateira ílhava (9m de comprimento), e a bateira erveira (5,05 x 1,2 x 0,35m). Em comparação com o moliceiro têm um menor desenvolvimento da proa, cujo lançamento se apresenta mais equilibrado em relação à popa, e um remate do bico só ligeiramente recurvo.
A bateira caçadeira e a marinhoa têm o bico apontado para a frente e a proa é
menos alteada que na labrega e na caçadeira. Propulsão por vela (pano bastardo), remos e vara. Tripulação de 2 a 3 pessoas.
Bateira servindo de habitação, em Vila Franca de Xira, vendo-se algumas pessoas.
Bateira da ria de Aveiro, designada por bateira dos cagaréus na zona de Santarém, é uma embarcação da família das canoas de tábuas de tipo mesopotâmico a que também pertencem o barco do mar (meia-lua), a bateira do mar, e o moliceiro, sendo esta a de menores dimensões. Existem vários modelos diferentes usados na pesca e/ou carga: a bateira labrega (9,2 x 1,9 x 0,5m), a bateira marinhoa (8,75 x 1,75 x 0,55m), e a bateira caçadeira (7,1 x 1,6 x0,5m), e ainda a bateira mercantel (14,5 x 2,6m), a chinchorra (7,6 x 1,75 x 0,57m até 9m de comprimento), a bateira ílhava (9m de comprimento), e a bateira erveira (5,05 x 1,2 x 0,35m). Em comparação com o moliceiro têm um menor desenvolvimento da proa, cujo lançamento se apresenta mais equilibrado em relação à popa, e um remate do bico só ligeiramente recurvo.
A bateira caçadeira e a marinhoa têm o bico apontado para a frente e a proa é
menos alteada que na labrega e na caçadeira. Propulsão por vela (pano bastardo), remos e vara. Tripulação de 2 a 3 pessoas.
Bateiras, a da esquerda servindo de habitação, em Vila Franca e Xira.
Bateira da ria de Aveiro, designada por bateira dos cagaréus na zona de Santarém, é uma embarcação da família das canoas de tábuas de tipo mesopotâmico a que também pertencem o barco do mar (meia-lua), a bateira do mar, e o moliceiro, sendo a de menores dimensões. Existem vários modelos diferentes usados na pesca e/ou carga: a bateira labrega (9,2 x 1,9 x 0,5m), a bateira marinhoa (8,75 x 1,75 x 0,55m), e a bateira caçadeira (7,1 x 1,6 x0,5m), e ainda a bateira mercantel (14,5 x 2,6m), a chinchorra (7,6 x 1,75 x 0,57m até 9m de comprimento), a bateira ílhava (9m de comprimento), e a bateira erveira (5,05 x 1,2 x 0,35m). Em comparação com o moliceiro têm um menor desenvolvimento da proa, cujo lançamento se apresenta mais equilibrado em relação à popa, e um remate do bico só ligeiramente recurvo.
A bateira caçadeira e a marinhoa têm o bico apontado para a frente e a proa é menos alteada que na labrega e na caçadeira. Propulsão por vela (pano bastardo), remos e vara. Tripulação de 2 a 3 pessoas.
Bateiras servindo de habitação, em Vila Franca e Xira.
Bateira da ria de Aveiro, designada por bateira dos cagaréus na zona de Santarém, é uma embarcação da família das canoas de tábuas de tipo mesopotâmico a que também pertencem o barco do mar (meia-lua), a bateira do mar, e o moliceiro, sendo a de menores dimensões. Existem vários modelos diferentes usados na pesca e/ou carga: a bateira labrega (9,2 x 1,9 x 0,5m), a bateira marinhoa (8,75 x 1,75 x 0,55m), e a bateira caçadeira (7,1 x 1,6 x0,5m), e ainda a bateira mercantel (14,5 x 2,6m), a chinchorra (7,6 x 1,75 x 0,57m até 9m de comprimento), a bateira ílhava (9m de comprimento), e a bateira erveira (5,05 x 1,2 x 0,35m). Em comparação com o moliceiro têm um menor desenvolvimento da proa, cujo lançamento se apresenta mais equilibrado em relação à popa, e um remate do bico só ligeiramente recurvo.
A bateira caçadeira e a marinhoa têm o bico apontado para a frente e a proa é menos alteada que na labrega e na caçadeira. Propulsão por vela (pano bastardo), remos e vara. Tripulação de 2 a 3 pessoas.
Bateiras servindo de habitação, em Vila Franca e Xira.
Bateira da ria de Aveiro, designada por bateira dos cagaréus na zona de Santarém, é uma embarcação da família das canoas de tábuas de tipo mesopotâmico a que também pertencem o barco do mar (meia-lua), a bateira do mar, e o moliceiro, sendo a de menores dimensões. Existem vários modelos diferentes usados na pesca e/ou carga: a bateira labrega (9,2 x 1,9 x 0,5m), a bateira marinhoa (8,75 x 1,75 x 0,55m), e a bateira caçadeira (7,1 x 1,6 x0,5m), e ainda a bateira mercantel (14,5 x 2,6m), a chinchorra (7,6 x 1,75 x 0,57m até 9m de comprimento), a bateira ílhava (9m de comprimento), e a bateira erveira (5,05 x 1,2 x 0,35m). Em comparação com o moliceiro têm um menor desenvolvimento da proa, cujo lançamento se apresenta mais equilibrado em relação à popa, e um remate do bico só ligeiramente recurvo.
A bateira caçadeira e a marinhoa têm o bico apontado para a frente e a proa é menos alteada que na labrega e na caçadeira. Propulsão por vela (pano bastardo), remos e vara. Tripulação de 2 a 3 pessoas.
Bateiras servindo de habitação, em Vila Franca e Xira.
Bateira da ria de Aveiro, designada por bateira dos cagaréus na zona de Santarém, é uma embarcação da família das canoas de tábuas de tipo mesopotâmico a que também pertencem o barco do mar (meia-lua), a bateira do mar, e o moliceiro, sendo a de menores dimensões. Existem vários modelos diferentes usados na pesca e/ou carga: a bateira labrega (9,2 x 1,9 x 0,5m), a bateira marinhoa (8,75 x 1,75 x 0,55m), e a bateira caçadeira (7,1 x 1,6 x0,5m), e ainda a bateira mercantel (14,5 x 2,6m), a chinchorra (7,6 x 1,75 x 0,57m até 9m de comprimento), a bateira ílhava (9m de comprimento), e a bateira erveira (5,05 x 1,2 x 0,35m). Em comparação com o moliceiro têm um menor desenvolvimento da proa, cujo lançamento se apresenta mais equilibrado em relação à popa, e um remate do bico só ligeiramente recurvo.
A bateira caçadeira e a marinhoa têm o bico apontado para a frente e a proa é menos alteada que na labrega e na caçadeira. Propulsão por vela (pano bastardo), remos e vara. Tripulação de 2 a 3 pessoas.
Bateiras servindo de habitação, em Vila Franca e Xira.
Bateira da ria de Aveiro, designada por bateira dos cagaréus na zona de Santarém, é uma embarcação da família das canoas de tábuas de tipo mesopotâmico a que também pertencem o barco do mar (meia-lua), a bateira do mar, e o moliceiro, sendo a de menores dimensões. Existem vários modelos diferentes usados na pesca e/ou carga: a bateira labrega (9,2 x 1,9 x 0,5m), a bateira marinhoa (8,75 x 1,75 x 0,55m), e a bateira caçadeira (7,1 x 1,6 x0,5m), e ainda a bateira mercantel (14,5 x 2,6m), a chinchorra (7,6 x 1,75 x 0,57m até 9m de comprimento), a bateira ílhava (9m de comprimento), e a bateira erveira (5,05 x 1,2 x 0,35m). Em comparação com o moliceiro têm um menor desenvolvimento da proa, cujo lançamento se apresenta mais equilibrado em relação à popa, e um remate do bico só ligeiramente recurvo.
A bateira caçadeira e a marinhoa têm o bico apontado para a frente e a proa é menos alteada que na labrega e na caçadeira. Propulsão por vela (pano bastardo), remos e vara. Tripulação de 2 a 3 pessoas.
Bateiras servindo de habitação, em Vila Franca e Xira.
Bateira da ria de Aveiro, designada por bateira dos cagaréus na zona de Santarém, é uma embarcação da família das canoas de tábuas de tipo mesopotâmico a que também pertencem o barco do mar (meia-lua), a bateira do mar, e o moliceiro, sendo a de menores dimensões. Existem vários modelos diferentes usados na pesca e/ou carga: a bateira labrega (9,2 x 1,9 x 0,5m), a bateira marinhoa (8,75 x 1,75 x 0,55m), e a bateira caçadeira (7,1 x 1,6 x0,5m), e ainda a bateira mercantel (14,5 x 2,6m), a chinchorra (7,6 x 1,75 x 0,57m até 9m de comprimento), a bateira ílhava (9m de comprimento), e a bateira erveira (5,05 x 1,2 x 0,35m). Em comparação com o moliceiro têm um menor desenvolvimento da proa, cujo lançamento se apresenta mais equilibrado em relação à popa, e um remate do bico só ligeiramente recurvo.
A bateira caçadeira e a marinhoa têm o bico apontado para a frente e a proa é menos alteada que na labrega e na caçadeira. Propulsão por vela (pano bastardo), remos e vara. Tripulação de 2 a 3 pessoas.
Bateiras, a do primeiro plano servindo de habitação, em Vila Franca e Xira.
Bateira da ria de Aveiro, designada por bateira dos cagaréus na zona de Santarém, é uma embarcação da família das canoas de tábuas de tipo mesopotâmico a que também pertencem o barco do mar (meia-lua), a bateira do mar, e o moliceiro, sendo a de menores dimensões. Existem vários modelos diferentes usados na pesca e/ou carga: a bateira labrega (9,2 x 1,9 x 0,5m), a bateira marinhoa (8,75 x 1,75 x 0,55m), e a bateira caçadeira (7,1 x 1,6 x0,5m), e ainda a bateira mercantel (14,5 x 2,6m), a chinchorra (7,6 x 1,75 x 0,57m até 9m de comprimento), a bateira ílhava (9m de comprimento), e a bateira erveira (5,05 x 1,2 x 0,35m). Em comparação com o moliceiro têm um menor desenvolvimento da proa, cujo lançamento se apresenta mais equilibrado em relação à popa, e um remate do bico só ligeiramente recurvo.
A bateira caçadeira e a marinhoa têm o bico apontado para a frente e a proa é menos alteada que na labrega e na caçadeira. Propulsão por vela (pano bastardo), remos e vara. Tripulação de 2 a 3 pessoas.
Bateira servindo de habitação, em Vila Franca e Xira.
Bateira da ria de Aveiro, designada por bateira dos cagaréus na zona de Santarém, é uma embarcação da família das canoas de tábuas de tipo mesopotâmico a que também pertencem o barco do mar (meia-lua), a bateira do mar, e o moliceiro, sendo a de menores dimensões. Existem vários modelos diferentes usados na pesca e/ou carga: a bateira labrega (9,2 x 1,9 x 0,5m), a bateira marinhoa (8,75 x 1,75 x 0,55m), e a bateira caçadeira (7,1 x 1,6 x0,5m), e ainda a bateira mercantel (14,5 x 2,6m), a chinchorra (7,6 x 1,75 x 0,57m até 9m de comprimento), a bateira ílhava (9m de comprimento), e a bateira erveira (5,05 x 1,2 x 0,35m). Em comparação com o moliceiro têm um menor desenvolvimento da proa, cujo lançamento se apresenta mais equilibrado em relação à popa, e um remate do bico só ligeiramente recurvo.
A bateira caçadeira e a marinhoa têm o bico apontado para a frente e a proa é menos alteada que na labrega e na caçadeira. Propulsão por vela (pano bastardo), remos e vara. Tripulação de 2 a 3 pessoas.
Bateiras, a do primeiro plano servindo de habitação, em Vila Franca e Xira.
Bateira da ria de Aveiro, designada por bateira dos cagaréus na zona de Santarém, é uma embarcação da família das canoas de tábuas de tipo mesopotâmico a que também pertencem o barco do mar (meia-lua), a bateira do mar, e o moliceiro, sendo a de menores dimensões. Existem vários modelos diferentes usados na pesca e/ou carga: a bateira labrega (9,2 x 1,9 x 0,5m), a bateira marinhoa (8,75 x 1,75 x 0,55m), e a bateira caçadeira (7,1 x 1,6 x0,5m), e ainda a bateira mercantel (14,5 x 2,6m), a chinchorra (7,6 x 1,75 x 0,57m até 9m de comprimento), a bateira ílhava (9m de comprimento), e a bateira erveira (5,05 x 1,2 x 0,35m). Em comparação com o moliceiro têm um menor desenvolvimento da proa, cujo lançamento se apresenta mais equilibrado em relação à popa, e um remate do bico só ligeiramente recurvo.
A bateira caçadeira e a marinhoa têm o bico apontado para a frente e a proa é menos alteada que na labrega e na caçadeira. Propulsão por vela (pano bastardo), remos e vara. Tripulação de 2 a 3 pessoas.
Bateiras, a do primeiro plano servindo de habitação, em Vila Franca e Xira.
Bateira da ria de Aveiro, designada por bateira dos cagaréus na zona de Santarém, é uma embarcação da família das canoas de tábuas de tipo mesopotâmico a que também pertencem o barco do mar (meia-lua), a bateira do mar, e o moliceiro, sendo a de menores dimensões. Existem vários modelos diferentes usados na pesca e/ou carga: a bateira labrega (9,2 x 1,9 x 0,5m), a bateira marinhoa (8,75 x 1,75 x 0,55m), e a bateira caçadeira (7,1 x 1,6 x0,5m), e ainda a bateira mercantel (14,5 x 2,6m), a chinchorra (7,6 x 1,75 x 0,57m até 9m de comprimento), a bateira ílhava (9m de comprimento), e a bateira erveira (5,05 x 1,2 x 0,35m). Em comparação com o moliceiro têm um menor desenvolvimento da proa, cujo lançamento se apresenta mais equilibrado em relação à popa, e um remate do bico só ligeiramente recurvo.
A bateira caçadeira e a marinhoa têm o bico apontado para a frente e a proa é menos alteada que na labrega e na caçadeira. Propulsão por vela (pano bastardo), remos e vara. Tripulação de 2 a 3 pessoas.
Bateiras servindo de habitação, em Vila Franca e Xira.
Bateira da ria de Aveiro, designada por bateira dos cagaréus na zona de Santarém, é uma embarcação da família das canoas de tábuas de tipo mesopotâmico a que também pertencem o barco do mar (meia-lua), a bateira do mar, e o moliceiro, sendo a de menores dimensões. Existem vários modelos diferentes usados na pesca e/ou carga: a bateira labrega (9,2 x 1,9 x 0,5m), a bateira marinhoa (8,75 x 1,75 x 0,55m), e a bateira caçadeira (7,1 x 1,6 x0,5m), e ainda a bateira mercantel (14,5 x 2,6m), a chinchorra (7,6 x 1,75 x 0,57m até 9m de comprimento), a bateira ílhava (9m de comprimento), e a bateira erveira (5,05 x 1,2 x 0,35m). Em comparação com o moliceiro têm um menor desenvolvimento da proa, cujo lançamento se apresenta mais equilibrado em relação à popa, e um remate do bico só ligeiramente recurvo.
A bateira caçadeira e a marinhoa têm o bico apontado para a frente e a proa é menos alteada que na labrega e na caçadeira. Propulsão por vela (pano bastardo), remos e vara. Tripulação de 2 a 3 pessoas.
Bateiras servindo de habitação, vendo-se pessoas, em Vila Franca e Xira.
Bateira da ria de Aveiro, designada por bateira dos cagaréus na zona de Santarém, é uma embarcação da família das canoas de tábuas de tipo mesopotâmico a que também pertencem o barco do mar (meia-lua), a bateira do mar, e o moliceiro, sendo a de menores dimensões. Existem vários modelos diferentes usados na pesca e/ou carga: a bateira labrega (9,2 x 1,9 x 0,5m), a bateira marinhoa (8,75 x 1,75 x 0,55m), e a bateira caçadeira (7,1 x 1,6 x0,5m), e ainda a bateira mercantel (14,5 x 2,6m), a chinchorra (7,6 x 1,75 x 0,57m até 9m de comprimento), a bateira ílhava (9m de comprimento), e a bateira erveira (5,05 x 1,2 x 0,35m). Em comparação com o moliceiro têm um menor desenvolvimento da proa, cujo lançamento se apresenta mais equilibrado em relação à popa, e um remate do bico só ligeiramente recurvo.
A bateira caçadeira e a marinhoa têm o bico apontado para a frente e a proa é menos alteada que na labrega e na caçadeira. Propulsão por vela (pano bastardo), remos e vara. Tripulação de 2 a 3 pessoas.
Bateiras servindo de habitação, em Vila Franca e Xira.
Bateira da ria de Aveiro, designada por bateira dos cagaréus na zona de Santarém, é uma embarcação da família das canoas de tábuas de tipo mesopotâmico a que também pertencem o barco do mar (meia-lua), a bateira do mar, e o moliceiro, sendo a de menores dimensões. Existem vários modelos diferentes usados na pesca e/ou carga: a bateira labrega (9,2 x 1,9 x 0,5m), a bateira marinhoa (8,75 x 1,75 x 0,55m), e a bateira caçadeira (7,1 x 1,6 x0,5m), e ainda a bateira mercantel (14,5 x 2,6m), a chinchorra (7,6 x 1,75 x 0,57m até 9m de comprimento), a bateira ílhava (9m de comprimento), e a bateira erveira (5,05 x 1,2 x 0,35m). Em comparação com o moliceiro têm um menor desenvolvimento da proa, cujo lançamento se apresenta mais equilibrado em relação à popa, e um remate do bico só ligeiramente recurvo.
A bateira caçadeira e a marinhoa têm o bico apontado para a frente e a proa é menos alteada que na labrega e na caçadeira. Propulsão por vela (pano bastardo), remos e vara. Tripulação de 2 a 3 pessoas.
Bateiras servindo de habitação, em Vila Franca e Xira.
Bateira da ria de Aveiro, designada por bateira dos cagaréus na zona de Santarém, é uma embarcação da família das canoas de tábuas de tipo mesopotâmico a que também pertencem o barco do mar (meia-lua), a bateira do mar, e o moliceiro, sendo a de menores dimensões. Existem vários modelos diferentes usados na pesca e/ou carga: a bateira labrega (9,2 x 1,9 x 0,5m), a bateira marinhoa (8,75 x 1,75 x 0,55m), e a bateira caçadeira (7,1 x 1,6 x0,5m), e ainda a bateira mercantel (14,5 x 2,6m), a chinchorra (7,6 x 1,75 x 0,57m até 9m de comprimento), a bateira ílhava (9m de comprimento), e a bateira erveira (5,05 x 1,2 x 0,35m). Em comparação com o moliceiro têm um menor desenvolvimento da proa, cujo lançamento se apresenta mais equilibrado em relação à popa, e um remate do bico só ligeiramente recurvo.
A bateira caçadeira e a marinhoa têm o bico apontado para a frente e a proa é menos alteada que na labrega e na caçadeira. Propulsão por vela (pano bastardo), remos e vara. Tripulação de 2 a 3 pessoas.
Bateiras servindo de habitação, em Vila Franca e Xira, vendo-se uma criança em primeiro plano.
Bateira da ria de Aveiro, designada por bateira dos cagaréus na zona de Santarém, é uma embarcação da família das canoas de tábuas de tipo mesopotâmico a que também pertencem o barco do mar (meia-lua), a bateira do mar, e o moliceiro, sendo a de menores dimensões. Existem vários modelos diferentes usados na pesca e/ou carga: a bateira labrega (9,2 x 1,9 x 0,5m), a bateira marinhoa (8,75 x 1,75 x 0,55m), e a bateira caçadeira (7,1 x 1,6 x0,5m), e ainda a bateira mercantel (14,5 x 2,6m), a chinchorra (7,6 x 1,75 x 0,57m até 9m de comprimento), a bateira ílhava (9m de comprimento), e a bateira erveira (5,05 x 1,2 x 0,35m). Em comparação com o moliceiro têm um menor desenvolvimento da proa, cujo lançamento se apresenta mais equilibrado em relação à popa, e um remate do bico só ligeiramente recurvo.
A bateira caçadeira e a marinhoa têm o bico apontado para a frente e a proa é menos alteada que na labrega e na caçadeira. Propulsão por vela (pano bastardo), remos e vara. Tripulação de 2 a 3 pessoas.
Bateiras servindo de habitação, vendo-se famílias, em Vila Franca e Xira.
Bateira da ria de Aveiro, designada por bateira dos cagaréus na zona de Santarém, é uma embarcação da família das canoas de tábuas de tipo mesopotâmico a que também pertencem o barco do mar (meia-lua), a bateira do mar, e o moliceiro, sendo a de menores dimensões. Existem vários modelos diferentes usados na pesca e/ou carga: a bateira labrega (9,2 x 1,9 x 0,5m), a bateira marinhoa (8,75 x 1,75 x 0,55m), e a bateira caçadeira (7,1 x 1,6 x0,5m), e ainda a bateira mercantel (14,5 x 2,6m), a chinchorra (7,6 x 1,75 x 0,57m até 9m de comprimento), a bateira ílhava (9m de comprimento), e a bateira erveira (5,05 x 1,2 x 0,35m). Em comparação com o moliceiro têm um menor desenvolvimento da proa, cujo lançamento se apresenta mais equilibrado em relação à popa, e um remate do bico só ligeiramente recurvo.
A bateira caçadeira e a marinhoa têm o bico apontado para a frente e a proa é menos alteada que na labrega e na caçadeira. Propulsão por vela (pano bastardo), remos e vara. Tripulação de 2 a 3 pessoas.
Bateira servindo de habitação, vendo-se uma família, em Vila Franca e Xira.
Bateira da ria de Aveiro, designada por bateira dos cagaréus na zona de Santarém, é uma embarcação da família das canoas de tábuas de tipo mesopotâmico a que também pertencem o barco do mar (meia-lua), a bateira do mar, e o moliceiro, sendo a de menores dimensões. Existem vários modelos diferentes usados na pesca e/ou carga: a bateira labrega (9,2 x 1,9 x 0,5m), a bateira marinhoa (8,75 x 1,75 x 0,55m), e a bateira caçadeira (7,1 x 1,6 x0,5m), e ainda a bateira mercantel (14,5 x 2,6m), a chinchorra (7,6 x 1,75 x 0,57m até 9m de comprimento), a bateira ílhava (9m de comprimento), e a bateira erveira (5,05 x 1,2 x 0,35m). Em comparação com o moliceiro têm um menor desenvolvimento da proa, cujo lançamento se apresenta mais equilibrado em relação à popa, e um remate do bico só ligeiramente recurvo.
A bateira caçadeira e a marinhoa têm o bico apontado para a frente e a proa é menos alteada que na labrega e na caçadeira. Propulsão por vela (pano bastardo), remos e vara. Tripulação de 2 a 3 pessoas.
Procuração passada por Dinis Pinto, juíz dos órfãos de Vila do Conde, a Manuel Folgueira, morador em Vila do Conde, a Pedro Álvares da Silva e a Francisco Dias, moradores em Guimarães, para que pudessem receber no almoxarifado de Guimarães 16000 reais, do padrão de juro anual que por mercê régia tinham André Afonso Folgueira e João Folgueira, ausentes, cabendo-lhe também a ele a arrecadação anual de referido valor para entrega posterior aos órfãos.
Procuração passada por Maria Pires, viúva de Pantaleão Afonso Garcês, piloto, em seu nome e como tutora de seus filhos, a Francisco Rodrigues Correia, piloto, morador em Vila do Conde, e a António Vaz, morador na cidade de Lisboa, para que arrecadassem na Índia, das mãos de Manuel da Costa, filho de Brás da Costa, ex-morador de Vila do Conde, a quantia de 8000 reais que por um conhecimento devia a seu marido, defunto.
Quitação dada por Álvaro Folgueira, como procurador de Gaspar Fernandes, calafate, e de sua mulher, Francisca Fernandes, moradores em Lisboa, à Misericórdia de Vila do Conde, da quantia de 160000 reais que esta lhes devia, os quais mandou da Índia o padre Frei Manuel da ordem de São Francisco, irmão de Francisca Fernandes, legado que havia sido recebido o ano anterior da Misericórdia de Lisboa por Manuel da Maia com procuração de Mateus Folgueira, então provedor da misericórdia de Vila do Conde.
Procuração passada pelos juízes e oficiais da câmara de Vila do Conde: Mateus Folgueira, vereador e juíz, Patrício Carneiro de Almeida, vereadores, Salvador Dias, procurador do concelho e o licenciado Francisco da Cunha, a Manuel de Mariz Pinheiro, morador em Vila do Conde, para que representasse o concelho numa demanda que da Casa da Relação do Porto se levava ao Conselho da Fazenda, a propósito de um novo tributo.
Fiança dada por António Fernandes, carpinteiro de casas, morador em Vila do Conde, em nome de seu pai, Pedro Eanes, carpinteiro, morador em Vila Real, para que este pudesse receber, por ordem do provedor da comarca, os bens que ficaram por morte suposta de sua sobrinha, Maria Neta, filha de Pedro Eanes e Maria Afonso, sua irmã, a qual se encontrava ausente há muitos anos, sendo ele o parente mais chegado. É fiador António Garcia, cereeiro.
Quitação dada por Manuel Francisco, casado com Maria Álvares, moradores em Vila Velha, Domingos António, casado com Isabel Gonçalves, da mesma localidade, João Gonçalves, sapateiro, casado com Isabel Jorge, de Vila do Conde, a Catarina Gonçalves, viúva do segundo casamento de João Álvares, moradora na freguesia de São Cristóvão de Rio Mau, da legítima que lhes cabia por morte de seu pai e sogro, João Álvares, e de sua primeira mulher, Catarina Gonçalves.
Procuração passada por Maria de Sá, viúva de Salvador Fernandes, piloto, a Cristóvão de M[art]i[n]s, morador em Vila Nova de Portimão, para requerer inventário por morte de seu filho, Manuel de Sá, morador que fora em Vila Nova de Portimão, do qual ela era herdeira, por ele não ter deixado filhos nem herdeiros forçados, e para tomar posse e dar quitação dos bens que a ela pertencessem.
Arrendamento feito pelo juiz de fora, João de Sande de Vila Lobos, por Francisco de Andrade Tenreiro, vereador, e por Paulo Carneiro, procurador do concelho, a Gonçalo Martins, mercador, e a seu companheiro, Francisco de Brito Leão, mercador, morador no Porto, ora residente em Vila do Conde, das sisas e correntes da barra e dos vinhos, com a nova imposição, por 550000 reais, sendo fiador Fernão Afonso, mercador.
Venda feita por Catarina Álvares Roteia e Domingos Gonçalves Roteia, morador em Viana, a António Álvares da Costa, piloto, e sua mulher, Maria de Oliveira, de 1/4 do Casal da Ribeira, por 25000 reais, sito na freguesia de Santo Adrião, Vila Nova de Famalicão, que herdaram por morte (suposta) de Afonso Domingues Roteia, irmão deles, casado em Vila do Conde com Margarida Antónia, já defunta.
Procuração passada por Luís Gonçalves Loureiro, morador em Azurara, em nome de seu genro, Sebastião Gonçalves Moreira, a Francisco João, piloto, morador em Vila do Conde, para que pudesse cobrar e arrecadar de Rafael Rodrigues Ribeiro, mercador, morador em Vila do Conde, a quantia de 3141 reais que por procuração anterior, de 18/12/1602, de Hercúles Bravo, Álvaro Folgueira, Luís Gonçalves e Sebastião Gonçalves, recebera de Jorge de Valeira, mercador, morador na cidade de Sevilha.
Fiança dada por Francisco de Lima, Pedro Gonçalves e António Jácome, mercadores, moradores em Vila do Conde, como procuradores dos herdeiros de Diogo Pereira, encontrando-se estes em Madrid, e segundo exigência de provisão régia, ao cumprimento do legado testamentário deixado por Diogo Pereira, de 1000 cruzados da sua fazenda, para a construção de um hospital para pobres dependente da Santa Casa da Misericórdia de Vila do Conde.
Procuração passada por Branca Eanes, viúva, moradora em Vila do Conde, a Francisco Gonçalves Galhão, Tomé Pires Miela, João Gomes, António Maio, João de Campos, pilotos, moradores em Vila do Conde, para receberem os bens que ficaram de seu irmão, Manuel Fernandes, o qual falecera solteiro e sem descendência, em Angola, sendo ela sua universal herdeira. Procuração passada ainda para cada um deles poder empregar a dita fazenda, como sendo sua, e levá-la para onde fossem, correndo ela o risco.
Procuração passada por João Rodrigues, pescador, e Maria Álvares, sua mulher, ex-moradores em Caminha e no presente, em Vila do Conde, a António Rodrigues, mareante, morador em Vila do Conde, para poder receber dos oficiais da Casa da Contratação da cidade de Sevilha todos os bens que tivessem ficado de seu filho, mancebo solteiro de quem eram herdeiros, que faleceu vindo das Índias de Castela na nau de Antão Sanches.
Procuração de Nicolau Pires, piloto, a Gaspar Fernandes Sanches, residente na cidade de Lisboa, a Gaspar Pires o Ouro, e a Manuel de Oliveira, pilotos, moradores em Vila do Conde, para o representarem perante as justiças da cidade de Lisboa, ou quaisquer outras, na defesa de uma causa que lhe movia António Gonçalves, mareante, morador em Vila do Conde, acerca da soldada e passagem da viagem que com Nicolau Pires fizera a Veneza.