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Rações que que possuiam Pedro de Miranda, Manuel Ferreira e João de Sá. Concelho de Freixo de Espada à Cinta.
A Igreja colegiada pertenceu ao arcediagado de Santarém e, sucessivamente, à diocese, arcebispado e Patriarcado de Lisboa. A Igreja foi do padroado real. Em 1851, a Colegiada foi extinta de direito, mas a paróquia foi conservada por Provisão do cardeal patriarca de 29 de Agosto de 1851, respectivamente, art.º 12.º e 1.º, confirmada por Aviso Régio de 25 de Setembro de 1852.
Colecção de instrumentos de descrição e pesquisa realizados pelo Arquivo da Torre do Tombo e organismos que lhe sucederam , bem como pelos produtores dos arquivos à sua guarda, com vista a serem disponibilizados na Sala dos índices ou de referência do referido Arquivo, para apoiar a recuperação da sua documentação e facilitar a respectiva consulta. É constituída por guias, inventários, catálogos, índices, listas, guias de remessas.
A documentação deste fundo abarca predominantemente duas grandes áreas funcionais: administração eclesiástica e gestão financeira. Contém registos referentes a autos de originais, prazos, sentenças, vedorias, tombos, tombo antigo, tombo do Mosteiro de São Bento de Vairão, tombo de Trás-os-Montes. Contém igualmente livro de cobranças, títulos e vários documentos.
O Mosteiro de São Pedro de Cete era masculino, e pertencia à Ordem de São Bento. Antes de 924, foi fundado no julgado de Aguiar de Sousa. Pertencia ao bispado do Porto. No fim do século XI, foi restaurado por Gonçalo Oveques, talvez por ocasião da introdução da Regra de São Bento e dos costumes cluniacenses. Entre 1121 e 1128, teve carta de couto concedida por D. Teresa. Entre o princípio do século XVI e 1551, foi governado por abades comendatários, sendo o último, frei Luís de Montoia, eremita de Santo Agostinho. Este obteve do papa a união do mosteiro com as suas rendas ao colégio da Graça de Coimbra, da mesma Ordem. Em 1551, foi anexado ao colégio de Nossa Senhora da Graça, de Coimbra, da Ordem dos Eremitas de Santo Agostinho, por D. João III, o qual fora fundado em 1543. Em 1613, os Eremitas de Santo Agostinho tomaram posse dele, quando morreu o último monge beneditino. Em Cete, ficaram apenas dois frades desta ordem encarregados da administração do domínio e da cura paroquial até 1834. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional. Localização / Freguesia: Cete (Paredes, Porto)
Contém termo de abertura: "este livro que em conformidade da Portaria copiada a folhas trezentos e cinquenta e nove verso há-de servir para a cópia do livro do tombo das propriedades arruinadas pelo terramoto no Bairro do Rossio vai numerado com o número de folhas constante do respetivo termo de encerramento, todas por mim rubricadas. Lisboa, 5 de Abril de 1819. O desembargador inspetor dos bairros e suas anexas por comissão da Portaria de 19 de Dezembro de 1818, copiada a folha 360 v. do livro do tombo do Bairro do Rossio. Dr. José António da Silva Pedrosa". Contém a folha de rosto verso: "nas margens deste livro vão notadas as folhas do original de que se extraiu esta cópia para melhor inteligência das suas verbas. Dr. José António da Silva Pedrosa". Na margem vem a indicação: "livro velho f.". Contém a folha de rosto verso: "nas margens deste livro vão notadas as folhas do original de que se extraiu esta cópia para melhor inteligência das suas verbas. Dr. José António da Silva Pedrosa". Contém a folha 359v cópia da "Portaria que determinou se extraísse cópia dos livros do tombo das propriedades de Lisboa arruinadas pelo terramoto do primeiro de Novembro de mil setecentos e cinquenta e cinco". Contém a folha 360: Decreto de 25 de Maio de 1807 pelo qual o príncipe regente ordena ao regedor que mande fazer cópias autenticadas dos tombos de Lisboa enviando para a Torre do Tombo os originais e distribuindo as cópias aos cartórios do escrivães respetivos. Ordena também que se formalizem folhas de despesa para o Erário Régio pagar. Contém a folha 360v. - Portaria do chanceler que serve de regedor, datada de 19 de Dezembro de 1818, pela qual manda ao juiz inspetor dos bairros de Alfama, Castelo, Ribeira e Limoeiro, José António da Silva Pedrosa que ordene ao seu escrivão João Egídio Mendes de Azevedo que receba do terceiro escriturário do Real Erário José Bonifácio Borges e Castro todos os livros dos tombos das propriedades da cidade de Lisboa e suas cópias, que confira as cópias com os originais e remeta estes à Torre do Tombo e distribua as cópias aos escrivães respetivos e remeta ao Real Erário os tombos por copiar. Portaria assinada pelo regedor Salter, à qual se segue a cópia do despacho do juiz para que se cumpra e registe a referida Portaria. - a conferência da cópia: "está conforme o original que se remeteu para o Real Arquivo na conformidade da Portaria de 19 de Dezembro de 1818. Dr. José António da Silva Pedrosa". Contém no verso da última folha o termo de encerramento: "tem este livro trezentas e sessenta folhas de duas páginas cada uma não entrando em o número delas as duas em que vão escritos o termo de título e este do encerramento as quais numerei e rubriquei em cumprimento da Portaria de 19 de Dezembro de 1818 copiada a folha 360v. Lisboa 22 de fevereiro de 1819. Dr. José António da Silva Pedrosa".
Os Carmelitas Descalços tiveram a sua origem na reforma da Ordem do Carmo, empreendida por Santa Teresa de Jesus de Ávila, em meados do século XVI. Em 1581, os Carmelitas Descalços fundaram em Lisboa o primeiro convento da Ordem, sob a invocação de São Filipe, em homenagem à dinastia filipina, recém instaurada no governo de Portugal. Por breve de Gregório XIII, de 1580, a reforma deu origem à constituição da Província Carmelita e, em 1593, por decreto do Capítulo Geral da Ordem, foi estabelecida a separação de governos entre Carmelitas Descalços e Calçados. Em 1612, foi instituída a Província Portuguesa da Ordem dos Carmelitas Descalços, ano da separação dos conventos portugueses dos da Baixa Andaluzia. Em 1604, quando o Convento foi transferido para outras instalações, recebeu a invocação de Madre de Deus, tomando a Província o nome do apóstolo São Filipe. Em 1581, foi fundado o Convento de Nossa Senhora dos Remédios de Lisboa, primeiro convento português da Ordem dos Carmelitas Descalços, onde funcionava também o noviciado. Em 1628, no Capítulo Geral da Ordem celebrado em São Pedro de Pastrana, em Espanha, foi eleito o primeiro superior português. Na segunda metade do século XVII, os serviços da Procuradoria Geral da Ordem passaram para o Convento do Corpus Christi de Lisboa, que passou a ser sede da ordem. Os conventos femininos de Carmelitas Descalças deviam subordinação e obediência ao Geral da Ordem e ao Provincial dos Descalços. Em 1773, concretizou-se a separação definitiva entre a congregação portuguesa e a espanhola, com a realização de um Capítulo Provincial com vigor de Geral, em que foi nomeado o primeiro prior geral da Congregação da Beatíssima Virgem Maria do Monte Carmelo do Reino de Portugal. Esta foi uma das ordens religiosas mais florescentes em Portugal, com conventos em Braga, Porto, Viana do Castelo, Coimbra, Aveiro, Santarém, Setúbal, Faro, entre outros. A sua acção missionária alargou-se às regiões ultramarinas de Angola, Congo, Guiné, Moçambique, Índia e Brasil. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional. Localização / freguesia: Estrela (Lisboa, Lisboa) Localização / freguesia: Santa Maria Maior (Lisboa, Lisboa)
Tombos: Um tombo refere-se ao casal de Lourel e dois, numerados, 1 e 2, são cópias autênticas de escrituras, testamentos, sentenças, certidões
Tombos: Um tombo refere-se ao casal de Lourel e dois, numerados, 1 e 2, são cópias autênticas de escrituras, testamentos, sentenças, certidões
Tombos: Um tombo refere-se ao casal de Lourel e dois, numerados, 1 e 2, são cópias autênticas de escrituras, testamentos, sentenças, certidões
Termo de abertura: "este livro que em conformidade da Portaria copiada a folhas quinhentas e sessenta e sete há-de servir para a cópia do livro do tombo das propriedades arruinadas pelo terramoto do primeiro de Novembro de mil setecentos e cinquenta e cinco vai numerado com o número de folhas constante do respetivo termo de encerramento, todas por mim rubricadas. Lisboa, 14 de Abril de 1819. O desembargador inspetor dos bairros e suas anexas por comissão da Portaria de 19 de Dezembro de 1818, copiada a folha 360 v. do livro do tombo do Bairro do Rossio. Dr. José António da Silva Pedrosa". Contém a folha de rosto verso: "nas margens deste livro vão notadas as folhas do original de que se extraiu esta cópia para melhor inteligência das suas verbas. Dr. José António da Silva Pedrosa". Na margem vem a indicação: "livro velho f.". Contém a folha 567 cópia da "Portaria que determinou se extraísse cópia dos livros do tombo das propriedades de Lisboa arruinadas pelo terramoto do primeiro de Novembro de mil setecentos e cinquenta e cinco". Contém a folha 567v. a conferência da cópia: "está conforme o original que se remeteu para o Real Arquivo na conformidade da Portaria de 19 de Dezembro de 1818. Dr. José António da Silva Pedrosa". Contém no verso da última folha termo de encerramento "tem este livro quinhentas e sessenta e sete folhas de duas páginas cada uma, não entrando em o número delas as duas em que vão escritos o termo de título e este de encerramento. Lisboa, 14 de Abril de 1819. José António da Silva Pedrosa".
A Igreja Colegiada de Nossa Senhora da Assunção de Azambuja pertenceu ao distrito eclesiástico do Ribatejo e sucessivamente, ao bispado, arcebispado e patriarcado de Lisboa. Em 1272, no foral concedido por Rui Fernandes, alcaide da vila, estão documentados o prior e a paróquia da Azambuja. Em 1288, João Lopes, reitor da igreja da Azambuja, foi um dos subscritores da súplica dirigida ao Papa Nicolau IV a favor da ratificação de um Estudo Geral no reino, disponibilizando as rendas das igrejas e mosteiros respectivos para o pagamento dos seus mestres e doutores. D. Dinis fez-lhe doação da metade das dízimas das lezírias de Alcalames e Albacetim. Em 1332, D. Afonso IV confirmou a doação das dízimas da lezíria da Atalaia, feita por D. Dinis e D. Isabel à Igreja de Santa Maria da Azambuja (1318) a pedido do prior Fernão Rodrigues. A igreja foi retirada do Padroado Real por Bula de Clemente V de 10 de Janeiro de 1345, e foi, novamente, incorporada por sentença de 20 de Dezembro de 1348. Coube-lhe contribuir para o Estudo Geral com 500 libras anuais, quantia reduzida à metade do rendimento da igreja, desde 1434. Este contributo manteve-se até 1755, e, provavelmente, até à reforma da Universidade de Coimbra, em 1772. Existe como colegiada desde o século XVI. A comenda de Santa Maria da Assunção era paga pela igreja aos senhores de Azambuja. A igreja teve seis benefícios. Em 1762, foi abrangida pela visitação às paróquias do Ribatejo e parte do termo Este de Lisboa, decretada em 1761 pelo cardeal patriarca de Lisboa, D. Francisco de Saldanha, sendo visitador Francisco Xavier Baptista. Em 1848, a Colegiada foi extinta pela Lei de 16 de Junho, mandada executar por Instrução do cardeal patriarca, de 17 de Setembro do mesmo ano, e pela Lei de 27 de Dezembro de 1849.
Livro mandado fazer pelo bispo D. Manuel de Vasconcelos Pereira.
Contém registados 18 documentos, dos quais 1 documento é do séc. XV e 17 do séc. XVI.
Livro mandado fazer pelo bispo D. Manuel de Vasconcelos Pereira.
Livro mandado fazer pelo bispo D. Manuel de Vasconcelos Pereira.
Livro mandado fazer pelo bispo D. Manuel de Vasconcelos Pereira.
Livro mandado fazer pelo bispo D. Manuel de Vasconcelos Pereira.
O documento está desgarrado da sequência cronológica da coleção. O respetivo resumo setecentista demonstra o que aconteceu: ele contém um equívoco relativo à data, pois primeiramente o ano foi interpretado como sendo 1531, e só posteriormente foi acrescentada uma emenda a indicar o ano correto, ou seja, 1571.
Livro mandado fazer pelo bispo D. Manuel de Vasconcelos Pereira.
Tem índice no início. Contém os traslados de documentos referentes a propriedades localizadas nas freguesias de: São Salvador, Lanheses, Moledo, Caminha.
Tem índice no início. Feito a requerimento do prior padre frei João de Jesus Maria.
Situadas no Porto, no almoxarifado de Azurara e na honra de Sobrosa, mandado fazer pelo infante D. Pedro.
Situadas no Porto, no almoxarifado de Azurara e na honra de Sobrosa, mandado fazer pelo infante D. Pedro.
Situadas no Porto, no almoxarifado de Azurara e na honra de Sobrosa, mandado fazer pelo infante D. Pedro.
Situadas no Porto, no almoxarifado de Azurara e na honra de Sobrosa, mandado fazer pelo infante D. Pedro.
A capa contém parte de um documento em latim. Inclui um inventário da roupa, peças e prata entregues em 1625 a António da Costa, tesoureiro da referida igreja.
Documentação referente à Ordem do Carmo, Associação Religiosa de Ensino e Beneficência do Recolhimento do Freixinho.
Trata dos casais voteiros das freguesias de Mesquinhata, Grilo, Gove, Loiros da Ribeira, Tresouras, Teixeira, Gestaçô, Loivos do Monte, Viariz, Ovil, Telões, Campelo, Ancêde, Santa Marinha do Zêzere, Frende, Valadares, Covelas e Santa Leocádia, que pertenciam à comarca de Sobre-Tâmega. Tem índice no princípio, numa fl. inumerada.
Organizado, presumivelmente, em 1557 (cf. fls. 2).
Tem apenas uma diligência sobre as confrontações de propriedades da comenda e da de Santa Maria do Olival, sua anexa, feita em 1593.