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Outras informações: Nasceu em 08.10.1888. Casou com Maria Evangelina de Sousa Sardinha, natural da freguesia e concelho da Ribeira Brava, em 03.12.1910, na igreja de São Pedro, Funchal, reg. n.º 77. Enviuvou em 06.07.1955, reg. n.º 332. Casou em segundas núpcias com Alice dos Anjos Ferreira, natural de São Tiago, Lisboa, em 13.02.1960, na igreja de Arroim. Faleceu em 05.03.1971, em Nossa Senhora de Fátima, Lisboa, Bol.76, mç.5.
Outras informações: Casou com Francisco Maria Bordalo, em 19.05.1933, na 2ª Conservatória do Registo Civil de Lisboa, Bol. 99, mç. 6. Casou catolicamente com Francisco Maria Bordalo, em 20.04.19(?), tendo adoptado o apelido «Bordalo», Bol. 36, mç. 6. Enviuvou em 23.01.1975, Bol. 9, mç. 6. Faleceu em 29.01.1977, em São Jorge de Arroios, Lisboa, Bol. 14, mç. 6. Nota marginal a lápis: «do Carmo Freitas Bordalo».
Outras informações: Com o nome Manoel Coelho casou civilmente com Angela Alessi, em 1909-12-18, em Itoby, São Paulo, Brasil, reg. n.º 3257/2021 da C.R.C. de Lisboa. Enviuvou em 1945-11-21, em Santa Cruz, certidão de óbito estrangeira, arquivado sob o n.º 5358 no maço n.º 1 do ano 2022, no Processo de Óbitos de estrangeiro para a dissolução de casamento n.º 5358/2022 da C.R.C. Lisboa.reg. 23/2021, da C.R.C. de Santa Cruz. Faleceu em 1954-10-16, em São Paulo, Brasil, reg. n.º 5058/2022 C.R.C. Lisboa.
Outras informações: Casou com Joaquim Ferreira da Costa, em 18.02.1956, reg. n.º 90. Enviuvou em 06.02.1965, na freguesia da Lapa, Lisboa, Bol. n.º 100, mç. 1. Casou com Mário Augusto da Câmara Pereira, em 16.09.1974, na Conservatória de Sintra, e mudou de nome para Maria da Conceição Gomes da Câmara Pereira, Bol. n.º 520, mç. 6. Faleceu em 12.09.1976, em São José, Lisboa, Bol. n.º 681, mç. 6. Averbamentos retirados do Lv.º 6802, reg. n.º 79, fl. 32-32 v.º.
Outras informações: Casou com Maria Cristina Ferreira dos Santos Spínola, em 19.10.1981, na Conservatória de Cascais, Bol. n.º 883, mç. 6. Casou catolicamente com o cônjuge referido anteriormente, em 14.12.1981, Bol. n.º 1023, mç. 6. Enviuvou em 11.08.1985, Bol. n.º 1362, mç. 6. Faleceu em 08.10.1987, na freguesia de São Vicente do Fora, Lisboa, reg. n.º 663 de 1987 da primeira Conservatória de Lisboa. Averbamentos retirados do Lv.º 6802, reg. n.º 109, fl. 41 v.º.
Outras informações: Casou civilmente com Venceslau António dos Santos, em 14.10.1926, na quarta Conservatória de Lisboa, reg. n.º 108 de 1926 da quarta Conservatória de Lisboa. Enviuvou em 21.01.1993, Bol. n.º 267, mç. 6. Faleceu em 04.02.1994, na freguesia de Alcoentre, concelho de Azambuja, reg. n.º 27 do ano de 1994 da Conservatória de Azambuja. Averbamentos retirados do Lv.º 6803, reg. n.º 141, fl. 56 v.º-57.
Outras informações: Casamento: Bol. n.º 1288, mç. 14. Óbito: Bol. n.º 368, mç. 14. Com o nome de Pedro Leão(?) de Vasconcelos Lomelino, casou com Maria dos Anjos, em 26.03.1932, na sexta Conservatória do Registo Civil de Lisboa, Bol. n.º 140, mç. 6. Faleceu em 13.02.1969, na freguesia dos Anjos, Lisboa, Bol. n.º 141, mç. 6. Averbamentos retirados do Lv.º 6800, reg. n.º 213, fl. 85.
Outras informações: Casou com Maria Constança Marques Ferreira, em 07.11.1928, na Repartição do Registo Civil das Caldas da Rainha, reg. n.º 75. Enviuvou de Maria Constança Marques Ferreira Leitão, em 21.03.1963, no Campo Grande, Lisboa, Bol. n.º 134, mç. 2. Faleceu em 03.01.1982, na freguesia de Santa Maria dos Olivais, Lisboa, Bol. n.º 29, mç. 6. Averbamentos retirados do Lv.º 6802, reg. n.º 160, fl. 62-62 v.º.
Outras informações: Casou com Henrique Joaquim Vieira, natural de Santa Maria Maior, em 30.05.1928, na Conservatória do Funchal, reg. n.º 112. Divorciou-se em 19.01.1938, por sentença proferida no processo que correu seus termos no Tribunal do Funchal, doc. n.º 12, mç. 1. Faleceu em 03.10.1996, no Campo Grande, Lisboa, reg. n.º 534 de 1996 da quinta Conservatória de Lisboa. Averbamentos retirados do Lv.º 6804, reg. n.º 65, fl. 25 v.º-26.
Outras informações: Com o nome de Maria Clarinda Fernandes casou com João Rodrigues Paulo, em 14.12.1970, na sétima Conservatória de Lisboa, e mudou de nome para Maria Clarinda Fernandes Rodrigues Paulo por efeito do casamento, Bol. 615, mç. 6. Enviuvou em 06.02.1972, Bol. 156, mç. 6. Faleceu em 24.06.1976, na freguesia do Lumiar, Lisboa, Bol. 380, mç. 6. Averbamentos retirados do Lv.º 6425, reg.º 24, fl. 10 v.º.
Outras informações: Com o nome de Maria de França Dória Pimenta casou civilmente com António Leite Monteiro, em 02.06.1920, numa casa particular à rua Trinta e um de Janeiro, Sé, Funchal, reg.º n.º 146. Enviuvou em 18.09.1983, reg.º n.º 742 da terceira Conservatória de Lisboa. Faleceu em 24.12.1992, em São Mamede, Lisboa, reg.º n.º 585. Averbamentos retirados do Lv.º 6423, reg.º 24, fl. 11 v.º-12.
Outras informações: Casamento: Bol. n.º 395, mç. n.º 14. Óbito: Bol. n.º 117, mç. n.º 14. Com o nome de João Carlos Migueis de Vasconcelos casou com Fernanda Almeida Reis de Oliveira, em 29.12.1932, na quarta Conservatória do Registo Civil de Lisboa, Bol. 569, mç. 6. Faleceu em 01.10.1968, na freguesia dos Anjos, Lisboa, Bol. 579, mç. 6. O segundo e terceiro averbamentos foram retirados do Lv.º 6418, reg.º 107, fl. 56 v.º-57.
Outras informações: Filha segunda do nome. Nota marginal: "Cedula n.º 72336.". Com o nome de Maria Antonieta Sardinha Gomes casou com José Cândido Anjos Pereira, em 11.12.1924, na quinta Conservatória de Lisboa, Bol. 367, mç. 6. Divorciou-se em 28.05.1934, proferido pelo cartório da segunda secção da quarta vara judicial da comarca de Lisboa. Faleceu em 08.04.1980, em Cascais, Bol. 438, mç. 6. Averbamentos retirados do Lv.º 6421, reg.º 58, fl. 30.
Outras informações: Casou com Maria José Leopoldina de Magalhães e Meneses, em 22.08.1948, na sétima Conservatória de Lisboa, reg.º n.º 399. O cônjuge referido anteriormente mudou o nome para Maria José Lepoldina de Magalhães e Meneses Bettencourt, por efeito do casamento, Bol. 488, mç. 6. Faleceu em 01.02.1973, em São José, Lisboa, Bol. 204, mç. 6. Averbamentos retirados do Lv.º 6421, reg.º 79, fl. 40 v.º.
Outras informações: Casamento: Bol. n.º 764, mç. n.º 14. Viuvez: Bol. n.º 149, mç. n.º 14. Com o nome de Maria Helena Espírito Santo casou com António Joaquim Teotónio, em 22.09.1932, na freguesia dos Anjos, Lisboa, Bol. 162, mç. 6. Enviuvou em 25.02.1968, Bol. 514, mç. 6. Faleceu em 28.02.1978, na freguesia de Nossa Senhora de Fátima, Lisboa, Bol. 615, mç. 6. Averbamentos retirados do Lv.º 6427, reg.º 5, fl. 3-3 v.º.
Outras informações: Casou com Maria de Jesus Pestana, em 02.02.1929, Doc. n.º 237, mç. 4, na Conservatória do Registo Civil da Ribeira Brava. Enviuvou em 27.08.1973, Doc. n.º 238, mç. 4. Casou em segundas núpcias com Hermínia das Dores Martinho em 10.09.1975, Doc. n.º 12, mç. 4, da 9.ª Conservatória do Registo Civil de Lisboa. Faleceu em 03.03.1988, em Campo Grande, Lisboa, bol. n.º 60, mç. 4.
Augusto César de Almeida de Vasconcelos Correia nasceu em Lisboa em 1867, onde faleceu, em 1951. Foi médico e, também, político e diplomata no período da Primeira República. Formou-se na Escola Médico-Cirúrgica de Lisboa, em 1891, tendo sido, depois, professor catedrático da mesma. Em 1911 foi nomeado ministro dos Negócios Estrangeiros, tendo acumulado esta pasta com a presidência do Ministério, até 1912. Permaneceu como ministro dos Negócios Estrangeiros até 1913, enveredando pela carreira diplomática a partir de 1914.
Pai do nubente: Francisco Pedro de Bettencourt; Mãe do nubente: Celina de Vasconcelos de Bettencourt; Pai da nubente: Pedro César de Bettencourt; Mãe da nubente: Augusta Amélia Ribeiro de Bettencourt. Enviuvou de João Vasconcelos de Bettencourt, em 19.04.1952, em Carnide, Lisboa, reg. n.º 330 da sétima Consevatória do Registo Civil de Lisboa. Nota marginal: Averbado ao assento de nascimento n.º 186, do ano de 1891, S. A.
Pai do nubente: António Apolínário Gomes; Mãe do nubente: Josefina Mendes Gomes; Pai da nubente: Joaquim Manso de Sousa Júnior; Mãe da nubente: Corina Gomes de Ascensão Manso de Sousa. Enviuvou de Raúl Mendes Gomes, em 26.02.1969, Bol. 121, mç. 6. Nota marginal: Averbado aos assentos de nascimentos n.os 43 e 154, dos anos de 1899, Anjos, Lisboa e Santa Luzia e os boletins n.os 117/70-C/N e 122/69-O/N à 8.ª Cons. Lisboa.
- "Instalação do Arquivo Histórico do Ministério das Finanças no Convento das Trinas" ( inventário do arquivo do antigo Ministério do Reino, que se encontrava à guarda da Caixa Geral de Depósitos e que por proposta do Dr. Silva Marques foi incorporado no Ministério das Finança), 1947-06; - "Inventário do arquivo do Governo Civil de Lisboa", 1947-04; - "Inventário das espécies documentais pertencentes à extinta Imprensa da Universidade de Coimbra em poder da Imprensa Nacional de Lisboa", 1944-05; - "Inventário dos arquivos extintos do Ministério da Agricultura", 1944.
Pai do nubente: Manuel Marques Jardim; Mãe do nubente: Emília Neves Jardim; Pai da nubente: Manuel Romão da Cunha; Mãe da nubente: Juliana Amélia Fernandes Cunha. Casaram canonicamente em 10.04.1948, na Igreja e São Sebastião da Pedreira, Lisboa; divorciaram-se em 19.10.1979, por sentença proferida pelo Tribunal de Família de Lisboa, 1.ª secção, 3.º Juízo; averbado aos assentos de nascimento com os n.os 1446 e 70, dos anos de 1917 e 1905 (Santa Maria Maior).
Pai do nubente: Francisco Figueira Ferraz; Mãe do nubente: Maria Emília Tavares Ferraz; Pai da nubente: Domingos da Silva; Mãe da nubente: Aurora do Carmo Nolasco e Silva. Dissolvido por divórcio decretado por sentença de 25.03.1961, transitada em julgado em 13.04.1961, proferida em processo que correu seus termos no Tribunal da 5.ª Vara Cível da Comarca de Lisboa. O registo foi averbado aos assentos de nascimento com os n.os 905 e 662 dos anos de 1922 e 1919, no Funchal e em Lisboa.
Pai do nubente: António Serrão; Mãe do nubente: Maria Gomes Serrão; Pai da nubente: João de Sousa; Mãe da nubente: Donatília Vieira de Sousa. O registo foi averbado aos assentos de nascimento com os n.os 1088 e 130, dos anos de 1932 e 1939. Dissolvido por óbito do cônjuge marido, em 2019-02-03, em São Domingos de Benfica, Lisboa reg. n.º 1369/2019, da C.R.C. de Lisboa.
Pai do nubente: Augusto Pereira Vera Cruz Pinto; Mãe do nubente: Adelina Matos Vera Cruz Pinto; Pai da nubente: Augusto Alves; Mãe da nubente: Celeste Batista Alves. Por efeitos do casamento a noiva alterou o nome para Maria Cecília Baptista Alves Vera Cruz Pinto. Dissolvido por óbito do cônjuge mulher, em 2021-05-26, em Carnide, Lisboa, reg. n.º 7331/2021 da C.R.C. de Lisboa. O registo foi averbado ao assento de nascimento com o n.º 941, do ano de 1933.
Cedência a título definiitvo à Câmara Municipal de Lisboa, de uma faixa de terreno de 42 metros quadrados do adro da igreja paroquial do Lumiar, do 3.º Bairro da cidade de Lisboa, para alinhamento do muro de vedação do cemitério contíguo ao referido adro. Anteriormente, a Câmara Municipal solicitara que fossem retiradas do Largo de São João Baptista, no Lumiar, 33 das oliveiras ali existentes, a fim de dar acesso aos carros fúnebres e carruagens.
Inclui o registo do "Diário e Navegação" do Curso "Gonçalo Velho" em viagem de instrução 1977, Rio Janeiro, Fortaleza, Porto Santo, Sesimbra e Lisboa,elaborado pelo oficial de quarto. Alertamos que no termo de encerramento na página 71, o registo menciona o nome do Navio N.R.P. "Honório Barreto", o seu comandante Capitão Tenente Fernando Alberto dos Santos Lourenço, referente ao ano 04 de setembro de 1987, Em faina a sair a Barra Sul do Porto de Lisboa.
97 Fotografias de Casas Fotográficas. Portugal: A. Fillon, Lisboa; Célestin Bénard, Porto; Emilio Biel & Cª, Porto; Guedes, Porto; M. Fritz, Porto; M.S. Ferreira; Photographia Alvão; Phot. Universal, Porto Photographia Universal Solas, Lisboa; Peixoto & Irmão, Porto; Sala & Irmão, Phot., Porto; Silva Pereira Photographo, Porto; União Photographia, Fonseca & Cª, Porto Brasil: Carneiro & Gaspar, Rio de Janeiro; Cypriano & Silveira, Phot., Rio de Janeiro; L. Terragno & Cª, Porto Alegre; Martins & Teixeira Phot., Rio de Janeiro; Grã-Bretanha James Mudd & Son, Manchester
Fotografia de A. Garcia. No verso consta a seguinte dedicatória: “A sua querida Caetana off. A. Garcia”. Possui na parte inferior do cartão onde se encontra afixada a fotografia, identificação de fotógrafo onde se pode ler: ”A. Bobone - Lisboa”. No verso do cartão onde se encontra a fotografia, a preenche-lo, encontramos marca ou identificação da casa de fotografia, podendo ler-se: “Atelier Fillon A. Bobone – Pintor e Photographo – 79, Rua Serpa Pinto, 87 Chiado Lisboa”.
Ofício impresso enviado de Lisboa? por António de Moura Soares Veloso, gerente da Companhia do Caminho-de-Ferro de Guimarães. Impresso, com assinatura autógrafa de António de Moura Soares Veloso. Solicita o empenhamento de todos quantos tenham contactos com pessoas influentes no meio político de Lisboa para «auxiliarem a iniciativa do pedido feito pela Companhia do Caminho de ferro de Guimarães», no sentido de se conseguir avançar com a construção do troço de Guimarães a Chaves.
Luiz Francisco Rebello (Lisboa, 10 de setembro de 1924 - Lisboa, 8 de dezembro de 2011) dramaturgo, tradutor, ensaísta, crítico, historiador de teatro, advogado, professor da Universidade de Coimbra. Ao centro, de camisa branca às riscas, reconhece-se, Mário António Baptista Tomé, militar e político, na mesma fila, com fato e gravata, Vasco dos Santos Gonçalves, militar, político e primeiro-ministro de Portugal dos II, III, IV e V Governos Provisórios, no período que ficou conhecido como Processo Revolucionário em Curso (PREC).
Luiz Francisco Rebello (Lisboa, 10 de setembro de 1924 - Lisboa, 8 de dezembro de 2011) dramaturgo, tradutor, ensaísta, crítico, historiador de teatro, advogado, professor da Universidade de Coimbra e Presidente da Sociedade Portuguesa de Autores. Em primeiro plano, o homenageado e atrás, a Presidente da Câmara Municipal de Almada, Maria Emília Guerreiro Neto de Sousa, o encenador e cineasta Artur Ramos, a atriz Teresa Gafeira, Vitor Gonçalves e o escritor e dramaturgo Virgílio Alberto Nunes Martinho, entre outros.
Luiz Francisco Rebello (Lisboa, 10 de setembro de 1924 - Lisboa, 8 de dezembro de 2011) dramaturgo, tradutor, ensaísta, crítico, historiador de teatro, advogado, professor da Universidade de Coimbra. À esquerda, em pé, a Presidente da Câmara Municipal de Almada, Maria Emília Guerreiro Neto de Sousa e escritor e dramaturgo Virgílio Alberto Nunes Martinho. Sentado, no meio do público, à direita, de camisa branca às riscas, Mário António Baptista Tomé, militar e político.
Luiz Francisco Rebello (Lisboa, 10 de setembro de 1924 - Lisboa, 8 de dezembro de 2011) dramaturgo, tradutor, ensaísta, crítico, historiador de teatro, advogado, professor da Universidade de Coimbra e Presidente da Sociedade Portuguesa de Autores. Em primeiro plano, a Presidente da Câmara Municipal de Almada, Maria Emília Guerreiro Neto de Sousa oferece uma serigrafia ao homenageado. À direita, a atriz Teresa Gafeira e ao seu lado, o encenador e cineasta Artur Ramos, entre outros.
Luiz Francisco Rebello (Lisboa, 10 de setembro de 1924 - Lisboa, 8 de dezembro de 2011) dramaturgo, tradutor, ensaísta, crítico, historiador de teatro, advogado, professor da Universidade de Coimbra e Presidente da Sociedade Portuguesa de Autores. Em primeiro plano, a Presidente da Câmara Municipal de Almada, Maria Emília Guerreiro Neto de Sousa a discursar. Atrás, à direita, o escritor Virgílio Martinho e atrás da oradora, o encenador e cineasta Artur Ramos e o homenageado.
Exposição no Teatro Municipal (atual Teatro Estúdio António Assunção) sobre Luiz Francisco Rebello (Lisboa, 10 de setembro de 1924 - Lisboa, 8 de dezembro de 2011) dramaturgo, tradutor, ensaísta, crítico, historiador de teatro, advogado, professor da Universidade de Coimbra e Presidente da Sociedade Portuguesa de Autores. Em primeiro plano, o homenageado, a Presidente da Câmara Municipal de Almada, Maria Emília Guerreiro Neto de Sousa e o diretor da Companhia de Teatro de Almada Joaquim Benite.
Luiz Francisco Rebello (Lisboa, 10 de setembro de 1924 - Lisboa, 8 de dezembro de 2011) dramaturgo, tradutor, ensaísta, crítico, historiador de teatro, advogado, professor da Universidade de Coimbra. Ao centro, de camisa branca às riscas, Mário António Baptista Tomé, militar e político, na mesma fila, a assoar o nariz, Vasco dos Santos Gonçalves, militar, político e primeiro-ministro de Portugal dos II, III, IV e V Governos Provisórios, no período que ficou conhecido como Processo Revolucionário em Curso (PREC).
Luiz Francisco Rebello (Lisboa, 10 de setembro de 1924 - Lisboa, 8 de dezembro de 2011) dramaturgo, tradutor, ensaísta, crítico, historiador de teatro, advogado, professor da Universidade de Coimbra e Presidente da Sociedade Portuguesa de Autores. Em primeiro plano, a Presidente da Câmara Municipal de Almada, Maria Emília Guerreiro Neto de Sousa a entregar uma oferta ao homenageado. No palco, estão ainda, o vereador da cultura da Câmara municipal de Almada, Sérgio Neves Correia Taipas, o encenador e cineasta Artur Ramos, entre outros.
Pequeno fundo constituído por documentos que se revestem de caráter pessoal que inclui dois documentos de identificação civil, correspondência como uma carta recebida da Embaixada dos Estados Unidos da América e um requerimento apresentado ao Governo Civil de Lisboa a solicitar autorização para realizar uma manifestação em Lisboa. Integra também uma coleção de fotografias com positivos e negativos constituída por retratos seus captados em vários ambientes durante a sua vida em criança, em jovem e adulta.
Registo da abertura da cerimónia de colocação da primeira pedra do monumento, com o discurso do presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Agostinho Inácio da Conceição Estrela. Reconhece-se, à sua direita, o Ministro da Guerra, Hélder Armando dos Santos Ribeiro e o Capitão Vieira; conta ainda, com a presença dos vereadores da Câmara Municipal de Lisboa e de vários representantes da sociedade civil, militar e académica. Integra manuscrito, no verso, a seguinte informação: "26 set. 1920" e "11", para além do título.
Contém declaração de Vítor Névoa, com stand de vendas na Avª Duque de Loulé, nº 49, Lisboa, em como vendeu um velocípede a Vítor José Névoa, morador na Rua José Antunes dos Santos, Sintra, com motor VN-Vitória. Contém pedido de cancelamento do livrete do seu velocípede, em virtude de o ter vendido a Joaquim Martinho de Almeida, morador em Lisboa. Contém o livrete de circulação.
Contém declaração de Vítor Névoa, com stand de vendas na Avª Duque de Loulé, nº 49, Lisboa, em como vendeu um velocípede a Vítor José Névoa, morador na Rua José Antunes dos Santos, Sintra, com motor Vitória-Avanti. Contém pedido de cancelamento do livrete do seu velocípede, em virtude de o ter vendido a José dos Santos Roque, morador em Lisboa. Contém livrete de circulação.
Inclui o registo de tudo quanto interessa à navegação, como - rumos, caminhos percorridos, terras ou faróis avistados ou à vista, estado do tempo, temperaturas, pressões barométricas, e todas as ocorrências passadas, tanto a bordo como no mar, à vista do navio, elaborado pelo oficial de quarto. Este livro inclui a viagem, como galera, de Lisboa para São Tomé e Príncipe, no ano de 1894 e, como barca, de Lisboa a Santo Antão de Cabo Verde no ano de 1895.
O fundo inclui informação de tudo quanto interessa à navegação, como - rumos, caminhos percorridos, terras ou faróis avistados ou à vista, estado do tempo, temperaturas, pressões barométricas, e todas as ocorrências passadas, tanto a bordo como no mar, à vista do navio, elaborado pelo oficial de quarto. Inclui a viagem, como galera, de Lisboa para São Tomé e Príncipe, no ano de 1894 e, como barca, de Lisboa a Santo Antão de Cabo Verde no ano de 1895.
Fotografia onde se visualiza, na Câmara Municipal de Lisboa, o Presidente da República, General Craveiro Lopes (quarto, à esquerda), à sua direita, o Dr. Paulo Cunha, e à sua esquerda, o Dr. Trigo de Negreiros, o Presidente da Câmara Municipal de Lisboa (primeiro, à esquerda), o Ministro do Ultramar, Capitão-de-fragata Sarmento Rodrigues (segundo, à esquerda), e o Ministro da Presidência, Pedro Teotónio Pereira (atrás, à direita, do General Craveiro Lopes) e outras altas entidades.
Fotografia onde se visualiza, na Câmara Municipal de Lisboa, confraternizando, o Ministro do Ultramar, Capitão-de-fragata Sarmento Rodrigues (ao centro), à sua direita, o Presidente da República, General Craveiro Lopes, à sua esquerda, o Dr. Trigo de Negreiros, o Dr. Paulo Cunha (em segundo plano, segundo à esquerda), Srª D. Maria Amélia Pitta e Cunha (à sua esquerda), o Presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Coronel Salvação Barreto, quarto à direita.
No dia 22 de Julho de 1878, regista-se a presença a bordo do navio, o Rei D. Luis acompanhado pelo ministro da Marinha. O navio efetuou uma viagem de Lisboa para S. Miguel, onde chegou no dia 9 de Agosto de 1878. Em 17 de Agosto largou para a Madeira, tendo chegado e fundeado no dia 25 desse mês e ano, na baía do Funchal, de onde regressou a Lisboa, passando pela Ilha Terceira.
Inclui o registo de tudo quanto interessa à navegação, como - rumos, caminhos percorridos, terras ou faróis avistados ou à vista, estado do tempo, temperaturas, pressões barométricas, e todas as ocorrências passadas, tanto a bordo como no mar, à vista do navio, elaborado pelo oficial de quarto. Este livro inclui a viagem, como galera, de Lisboa para São Tomé e Príncipe, no ano de 1894 e, como barca, de Lisboa a Santo Antão de Cabo Verde no ano de 1895.
Processo sinistro nº 2 do Navio "Cassequel"; valor: 22.500.000$00; Armador: Companhia Colonial de Navegação; Mercante de longo curso; Viagem a que se deu o sinistro: Lisboa-Angola, iniciada em Lisboa 13 de Dezembro de 1941. Causas do sinistro: torpedeamento por submarino desconhecido; Prejuízos sofridos pelo navio: Afundamento - Perda total. Indemnização paga ao ao armador: 22.500.000$00 em 02/3/1942; Indemnizações pagas aos tripulantes: 201.500$00;
Inclui o registo do "Diário e Navegação" do Curso "Gonçalo Velho" em viagem de instrução 1977, Rio Janeiro, Fortaleza, Porto Santo, Sesimbra e Lisboa,elaborado pelo oficial de quarto. Alertamos que no termo de encerramento na página 71, o registo menciona o nome do Navio N.R.P. "Honório Barreto", o seu comandante Capitão Tenente Fernando Alberto dos Santos Lourenço, referente ao ano 04 de setembro de 1987, Em faina a sair a Barra Sul do Porto de Lisboa.
Partes cavas/ individuais manuscritas por vários copistas de Transcrição para Banda da "Suite Gaie" de Gabriel-Marie. Suíte com 4 andamentos: 1. Entrée, 2. Intermêde, 3.Idylle e 4. Danse. Partes cavas/ individuais de Otavino, Flauta, 1.º Oboé, 2.º Oboé, Requinta, 1.º Clarinete A, 1.º Clarinete B, 2.º Clarinete A, 2.º Clarinete B, 3.os Clarinetes, 3.º Clarinete A, Saxofone Soprano, Saxofone Alto, Saxofone Tenor, Saxofone Barítono, 1.º Fliscorne, 1.º Cornetim, 2.º Fliscorne, 2.º Cornetim, 1.º Trompete, 2.º Trompete, 1.ª Trompa em Mib, 2.ª Trompa em Mib, 3.ª Trompa, 1.º Trombone, 2.º Trombone, 3.º Trombone, 1.º Bombardino, 2.º Bombardino, Contrabaixo em Mib, Contrabaixo em Sib e Bateria. Alguma partes cavas/ inividuais está rubricadas pelo copista e/ou datadas: Flauta por copista Furriel com rubrica é ilegível; 1.º Oboé e 2.º Oboé por CME e datadas de lisboa a 13 e 14 de abril de 1938; Requinta pelo 1.º Sargento de Infantaria 1, António Martins e datada de 13/4/1938; 1.º Clarinete A está datada de quarta-feira 13 de abril de 1938; 2.º Clarinete B por Jorge I. em Lisboa a 12 de abril de 1938; 3.os Clarinetes por Bila em 16/4/1938; 3.º Clarinete A por Albino Pereira, 1.º cabo músico do Regimento de Infantaria 1 em Lisboa a 15/4/1938; Saxofone Soprano por Bento Caeiro, 2.º Sargento; Saxofone Alto por Mafra; Saxofone Tenor por José M do 2.º Sargento músico; 1.º Fliscorne por A. Jones em Lisboa a 15/4/1938; 1.º Cornetim de José (??) em Lisboa a 13/4/1938; 2.º Fliscorne em Lisboa a 13-4-1938; 1.º Bombardino por Sé Correia, 1º Sargento Músico em Lisboa a 12-4-1938; 2.º Bombardino por J. M. da Silva, 2.º Sargento Músico do infantaria 1; Contrabaixo em Mib em Lisboa a 15-4-1938 e Bateria por Alipie.
Diversos recortes de imprensa, destaca-se entrevistas, palestras navais, "Os Submarinos na Guerra Europeia", "Aeroplanos e submersíveis","Submarinos Lições de Guerra","Despesas provenientes da Guerra Europeia","Visitas Presidenciais", Recorte de imprensa Diário de Lisboa "O «Hidra» não meteu no fundo o «Foca»",Os submersíveis e a sua Estação em Terra", "A campanha contra o submarino", "O incidente que matou o Submarino «Espadarte»".... Jornais: "Século", Diário de Lisboa", Diário de Noticias", "Capital", "le Figaro".
Constituido por documentação produzida pelo navio no cumprimento das suas missões, nomeadamente o: Livro de Registo de Receita e Despesa do Almoxarife Respeitante à Alimentação e Materiais, onde consta a receita e despesa do almoxarife respeitante à alimentação e materiais; e o Livro de Registo do Ouro Entregue na Nau "Nossa Senhora de Belém" Para Ser Transportado do Brasil Para Lisboa, onde consta a informação do ouro entregue na nau "Nossa Senhora de Belém" para ser transportado do Brasil para Lisboa.
Cartão de Identidade emitido pelo Arquivo de Identificação de Lisboa a Artur Caetano Dias, com o n.º 614595. Contém dados pessoais, tais como: filiação – Veríssimo e Maria de Jesus Caetano Dias; naturalidade freguesia de Santa Isabel, Lisboa; nascido a 24 Abril 1886; profissão 1º Tenente engenheiro maquinista naval; casado com Emilia Narciso da Costa; nacionalidade portuguesa; 1,69 cm de altura, olhos castanhos, impressão digital. Contém um averbamento do Consulado General de Espanha. A fotografia foi removida.
MARIA DA ASSUMPÇÃO. Nasceu por volta de 1833. // Casou com Manuel António de Castro. // Era natural de Pedrógão Grande, diocese de Coimbra. // Morou na rua de entre muros do Mirante, Lisboa, n.º 13. // Faleceu em uma casa de residência do lugar das Bouças, Alvaredo, a 27/9/1899, com sessenta e seis anos de idade, sem sacramentos, com testamento, sem filhos, e foi sepultada no cemitério do Alto de São João, Lisboa. // Viera a Melgaço de visita.
MENDES, Manuel. Filho de Ana Maria Mendes, solteira, criada de servir, moradora no lugar do Maninho. Neto materno de Rosa Mendes. Nasceu em Alvaredo a 3/10/1896 e foi batizado no dia seguinte. Padrinhos: Manuel Exposto, criado de servir, e Carlota Esteves, solteira, camponesa, alvaredenses. // Casou a 9/12/1952, na 2.ª Conservatória do Registo Civil de Lisboa, com Deolinda Rosa Alves, natural da fteguesia de Vila Verde, Alijó. // Faleceu a 3/10/1954 na freguesia de Arroios, Lisboa.
Documentos avulsos relativos às ordens de pagamento número 14 e 15, contas de despesa e de liquidação da Sociedade Farmacêutica Lusitana referentes ao mês de abril de 1931. Contém comprovativos de pagamento de Olinda da Conceição, Companhia das Águas de Lisboa, A Minerva Oficina Tipográfica, Sociedade Comercial Luzo-Americana Lda., Montepio Geral - Caixa Económica de Lisboa, Guarda Noturno da Freguesia do Coração de Jesus José Alexandre de Azevedo, Companhias Reunidas Gaz e Electricidade, Ricardo Lopes Conde e de J. A. Castelo Branco.
PINHO, Angelina. Filha de Augusto de Pinho e de Albina Pires, proprietários, moradores nos Casais, Cristóval. N.p. de José de Pinho e de Joana Rosa Fernandes, do Campo das Bouças, Paços; n.m. de Belina Pires, dos Casais. Nasceu a 22/2/1888 e foi batizada a 25 desse mês e ano. Madrinha: Maria Marques, viúva, dos Casais, Paços. // Casou com Manuel Duarte, na 2.ª Conservatória do Registo Civil de Lisboa, a 2/11/1919. // Faleceu na freguesia de São Bento, Lisboa, a 9/3/1977.
Nova publicação, retificada, de 8 de novembro de 1932, promulgado pelo Presidente da República António Óscar de Fragoso Carmona, e publicado no Diário do Governo N.º 305 de 29 de dezembro de 1932, Série I, p. 2681-2686, do Decreto N.º 21853 de 8 de novembro de 1932, que extingue a Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa, cria escolas de farmácia nas Universidades de Lisboa e Coimbra e remodela o ensino farmacêutico.
FERNANDES, Rosa da Assunção. Filha de Francisco Fernandes e de Lucrécia Pereira, lavradores, residentes no lugar de Carreira. N.p. de Bento José Fernandes e de Felícia Rodrigues; n.m. de Bernardino Pereira e de Marcelina Esteves Cordeiro. Nasceu em Penso a 1/10/1896 e foi batizada a 7 desse mês e ano. Padrinhos: os seus tios maternos, Marcelino Ilídio Pereira, casado, negociante em Lisboa (representado por Firmino Pereira, solteiro, lavrador) e Emília Pereira, solteira, camponesa. // Faleceu em Santos-o- Velho, Lisboa, a 26/6/1963.
PEREIRA, Joaquim. Filho de João Manuel Pereira e de Rosa Rodrigues, lavradores, residentes em Alempassa. N.p. de Manuel Joaquim Pereira e de Rosa de Sousa; n.m. de Domingos José Rodrigues e de Ana Joaquina Rodrigues. Nasceu a 20/5/1897 e foi batizado a 23 desse mês e ano. Padrinhos: Caetano Manuel da Rocha, viúvo, e Benta Joaquina Rodrigues, casada, rurais, de Penso. // Casou numa Conservatória de Lisboa a 25/5/1953 com a sua conterrânea Emília Fernandes. // Faleceu em Santa Catarina, Lisboa, a 25/4/1980.
ROCHA, João Manuel. Filho de Manuel da Rocha e de Virgínia Pereira Rio de Carvalho, residentes no lugar de Rabosa. N.p. de António José da Rocha e de Áurea Fernandes; n.m. de João José Pereira Rio de Carvalho e de Lucrécia Esteves Cordeiro. Nasceu em Penso a 7/8/1897 e foi batizado no dia seguinte. Padrinhos: os seus avós maternos. // Casou na igreja das Mercês, Lisboa, a 17/6/1945, com a sua conterrânea Rosalina da Rocha. // Faleceu na freguesia da Lapa, Lisboa, a 5/4/1984.
PIRES, Vitorino. Filho de Manuel Pires e de Maria Rosa Fernandes, jornaleiros, moradores em Mós. N.p. de Francisco Pires e de Maria Joaquina Pires; n.m. de Manuel Luís Fernandes e de Francisca Luísa de Sousa. Nasceu a 27/4/1898 e foi batizado no dia seguinte. Padrinhos: Vitorino Esteves, casado, e Maria Teresa Rodrigues, viúva, ambos de Penso. // Casou na 1.ª Conservatória do Registo Civil de Lisboa a 29/9/1920 com Ludovina Alves. // Faleceu na freguesia dos Anjos, Lisboa, a 12/2/1972.
BALEIXO, Sílvio Cândido. Filho de Inês Baleixo. N.m. de Elisa do Rosário Baleixo. Nasceu na Calçada, Vila, a 30/10/1905, e foi batizado a 5 de Novembro desse ano. Padrinhos: Aureliano Cândido Almada, solteiro, proprietário, e Jesuína Augusta Rente, solteira, doméstica. // Casou na 5.ª Conservatória do Registo Civil de Lisboa a 29/7/1939 com Ana da Silva Machado, natural da freguesia de Dois Portos, Torres Vedras. // Faleceu na freguesia de São Domingos de Benfica, Lisboa, a 3/3/1980.
GOMES, Maria das Dores. Filha do Eng.º Pedro Augusto dos Santos Gomes, condutor de obras públicas, natural de Santos-o-Velho, Lisboa, e de Adélia Augusta Gonçalves, proprietária, da Vila de Melgaço. Nasceu em Santos-o-Velho, Lisboa, por volta de 1895. // Faleceu numa casa da Praça do Comércio, SMP, às quatro horas tarde, do dia 2/2/1898, com apenas três anos de idade, e foi sepultada no cemitério municipal.
FERNANDES, José. Filho de Belarmina Cândida Fernandes, solteira, doméstica, de SMP. N.m de Manuel Joaquim Fernandes e de Suzana de Azevedo, lavradores, residentes na Rua do Rio do Porto, Vila. Nasceu na Rua da Calçada, SMP, a 8/3/1902, e foi batizado a 14 desse mês e ano. Padrinhos: Francisco Pires, viúvo, negociante, e Maria Carolina Pires. // Casou a 10/5/1924 com Berta de Sousa Atouguia (confirmar), na 5.ª Conservatória de Lisboa. // Faleceu na freguesia dos Anjos, Lisboa, a 3/3/1927.
PIMENTA, Cícero. Filho de Constantino António Pimenta, ferreiro, da Vila de Ponte da Barca, e de Leolinda Gomes Alves, doméstica, da Vila de Melgaço. N.p. de António José Pimenta e de Vitória Maria de Jesus; n.m. de António Maria Alves e de Adelina Joaquina Gomes. Nasceu na Vila de Melgaço a 21/4/1917. // Casou a 1/5/1947 na 2.ª Conservatória do Registo Civil de Lisboa com Lucinda do Patrocínio Barreiros, natural de Vila Rei. // Morreu na freguesia de Campo Grande, Lisboa, a 7/6/1988.
SILVA, Maria do Cabo. Filha de Manuel Luís da Silva, de Prozelo, Arcos de Valdevez, e de Ana Rosa da Silva, da Vila de Oeiras, Lisboa. Nasceu em Belém, Lisboa, por volta de 1821. // Casou com José Jerónimo da Costa. // Faleceu a 1/12/1900, na Travessa de Santa Isabel, Vila de Melgaço, onde morava, com 79 anos de idade, com todos os sacramentos, no estado de viúva, sem testamento, com filhos, e foi sepultada no cemitério municipal.
TRANCOSO, Reinaldo Assunção. Filho de Miquelina de Jesus Trancoso, solteira, criada de servir, de SMP. Neto materno de Carolina das Dores Trancoso. Nasceu na Rua Direita a 17/6/1902 e foi batizado a 13 de Agosto desse ano. Padrinhos: José Augusto da Cunha Trancoso, solteiro, empregado comercial, tio materno do batizando, e a Senhora do Rosário, com cuja coroa tocou Abel da Assunção Gonçalves, solteiro, empregado comercial. // Na sua juventude partiu para Lisboa. // Morreu na freguesia de Santos-o-Velho, Lisboa, a 17/7/1950.
vós paternos: Líbano Augusto de Oliveira e Amélia Borges Magalhães de Oliveira; Averbamentos: N.º 1 - Foi reconhecido e perfilhado por sua mãe Laurentina Justa Vilarinho, residente na Travessa de Santa Luzia, concelho de Lisboa, em 1920-04-24, em Comarca de Lisboa, reg. n.º 7/1920, da CRC de Lisboa. N.º 2 - Com o nome de Eugénio Augusto Vaz de Oliveira, casou catolicamente com Maria Edite Justa Teves, em 1946-09-02, na igreja de Santos, concelho de Lisboa, reg. n.º 368/1946, da 6.ª CRC de Lisboa. N.º 3 - Decretada a separação de pessoas e bens entre os cônjuges do averbamento n.º 2, em sentença de 1969-01-23, pelo Tribunal da 2.ª Vara Civíl da Comarca de Lisboa. N.º 4- A separação de pessoas e bens no averbamento n.º 3, foi convertida a divórcio, em 1979-07-21. N.º 5 - Com o nome de Eugénio Augusto Vaz de Oliveira, casou civilmente com Brandolinda Fernandes da Silva de Oliveira, em 1980-02-22, na Conservatória do Registo Civíl de Torres Vedras , concelho de Torres Vedras. N.º 6 - Enviuvou em 1986-05-14. N.º 7 - Faleceu em 1997-07-01, em de São Pedro e Santiago, concelho de Torres Vedras, reg. n.º 572/1997, da CRC de Torres Vedras.
Olga Maria Nicolis di Robilant Álvares Pereira de Melo, mais conhecida por Olga Cadaval, (Turim, 17 de janeiro de 1900 — Lisboa, 21 de dezembro de 1996) foi uma benemérita portuguesa. Descendente de uma família aristocrata de Itália, era filha de Edmondo Nicolis, conde de Robilant e Ceraglio, e de Valentina, condessa de Mocenigo. Viveu em Florença e em Veneza e foi voluntária da Cruz Vermelha, tendo servido como enfermeira radiologista na Primeira Guerra Mundial. Foi nessa altura que conheceu uma portuguesa que lhe apresentou D. António Caetano Álvares Pereira de Melo (1894-1939), marquês honorário de Cadaval, com quem casaria em Julho de 1926, em Veneza. Ligada à música, com um especial afeto pelo piano, figuram entre os seus ascendentes Frederico II da Prússia, rei alemão e músico, amigo de Johan Sebastian Bach e patrocinador de Carl Bach, que para ele trabalhou em Sanssouci; Mikail Golenitchev-Kutuzov, célebre marechal, que apoiou Cláudio Monteverdi, tendo-lhe encomendado a ópera “Combatimento di Tancredo e Clorinda”, que estreou, precisamente, no seu palácio de Veneza. Privou também com a princesa de Polignac. Em 1929, o casal veio para Portugal, estabelecendo-se na Quinta da Piedade, em Colares. A marquesa teve um especial papel na recuperação do património da família portuguesa, não só em Sintra, mas noutras propriedades. Mãe de duas filhas, ficaria viúva em 1939. Tornou-se, entretanto, presidente da Sociedade de Concertos, instituição fundada por José Vianna da Motta, em 1917, onde introduziu mudanças profundas, trazendo a Lisboa músicos de renome mundial. Mas o seu nome ficou também marcado quanto ao mecenato que exerceu em relação a jovens artistas que, mais tarde, se tornaram célebres, como Nelson Freire, Roberto Szidon, Martha Argerich, Jacqueline Dupré, Daniel Barenboim, entre outros. Benjamin Britten, o grande compositor britânico que tantas vezes convidou para o seu palácio de Veneza, foi também um dos seus protegidos, que em sua honra compôs, em 1964, a parábola religiosa Curlew River. Mais tarde, o Festival de Música de Sintra, seria também uma importante iniciativa a beneficiar do seu mecenato. A 8 de Abril de 1961 foi feita Comendadora da Ordem Militar de Sant'Iago da Espada, a 20 de Fevereiro de 1974 foi feita Comendadora da Ordem da Instrução Pública e a 9 de Junho de 1989 foi agraciada com a Grã-Cruz da Ordem do Infante D. Henrique. Em sua homenagem, o Município de Sintra atribuiu o nome pelo qual era conhecida ao antigo Cineteatro Carlos Manuel, situado no centro daquela vila — o Centro Cultural Olga Cadaval. A marquesa foi sepultada no mausoléu da família, no cemitério de Muge, perto de Salvaterra de Magos. In: https://pt.wikipedia.org/wiki/Olga_Álvares_Pereira_de_Melo
António Lourenço Farinha (Sertã, Várzea dos Cavaleiros, Mosteiro de São Tiago, 15 de Abril de 1883 - Lisboa, Anjos, depois de 15 de Abril de 1985), foi um padre e missionário português. Estudou no Real Colégio das Missões, de Cernache do Bonjardim. No fim do curso, seguiu, na qualidade de Missionário do Real Padroado, para a antiga colónia de Moçambique, onde esteve e trabalhou de 1907 a 1918, e onde se dedicou à evangelização e à alfabetização. Estudou conscienciosamente o Landim, e ali compôs e publicou uma Gramática desta língua, assim como, também, alguns livros de Catecismo, entre os quais um Catecismo Chironga-Português. Quanto esteve em Moçambique, de 1907 a 1919, foi Coadjutor da Missão de Matutuíne, no Rio Maputo, Pároco de São Miguel de Manhiça, e da Sé de Moçambique, Superior da Missão de Manhiça, da qual foi fundador, e Secretário da Prelazia. No regresso a Portugal, foi convidado e colocado, em 1919, pelo Ministro e no Ministério das Colónias, depois Ministério do Ultramar, como 3.º Oficial, encarregado, na sua Repartição de Justiça e Cultos, mais tarde de Justiça, Instrução e Missões, do expediente relativo a Missionários, e a desempenhar as funções de Chefe, as quais desempenhou durante vários anos. Colaborou em revistas de Missões, mormente no "Missionário Católico", e, também, com algumas outras revistas e jornais, como a "Revista Colonial", os "Anais da Propagação da Fé", o "Boletim da Sociedade de Geografia de Lisboa", "Novidades" (Suplemento Letras e Artes), "Lúmen", "Volumus", de Cucujães, e "Das Artes e História da Madeira", do Funchal,[6] e publicou várias obras, entre as quais a que segue. Trabalho muito notável é a monografia da sua própria terra: A Sertã e o seu Concelho, editada em 1930. Esta obra relata aspetos da História, Cultura, Etnografia e Lendas deste Concelho. Coligiu apontamentos e documentou-se pacientemente, nos arquivos públicos, para escrever a História das Missões Portuguesas, publicada em 1942, em dois volumes, pela Agência Geral das Colónias com o título, o 1.º Volume, A Expansão da Fé na África e no Brasil: Subsídios para a História Colonial, o 2.º Volume, A Expansão da Fé no Extremo Oriente: Subsídios para a História Colonial (1942). In: https://pt.wikipedia.org/wiki/Ant%C3%B3nio_Louren%C3%A7o_Farinha
Nascido na cidade do Porto a 7 de Setembro de 1898, António Luís Gomes era filho do prestigiado republicano Dr. António Luís Gomes (Ministro da 1.ª República e Reitor da Universidade de Coimbra) e irmão do Dr. Ruy Luís Gomes (professor catedrático da Faculdade de Ciências do Porto e primeiro reitor desta Universidade no pós-revolução). Ingressou na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra a exemplo de seu pai e aí concluiu o bacharelato em Direito. Com a criação da 1.ª Faculdade de Letras do Porto, foi convidado, logo em 1919, para professor contratado do 2.º Grupo (Filologia Românica) e, posteriormente, em 1921, foi nomeado professor ordinário, regendo as cadeiras de Literatura Portuguesa e Geografia Política e Económica. Na sequência da campanha difamatória "Homem Cristo" contra a instituição, rescindiu o seu contrato em 1923 para prosseguir a carreira de magistrado no Ministério Público, em Mogadouro, mais tarde assumindo o cargo de Procurador da República no Tribunal das Execuções. Por convite de Salazar, em 1933, foi nomeado secretário-geral do Ministério das Finanças (até 1940) e diretor-geral da Fazenda Pública, promovendo a criação do Arquivo Histórico do Ministério das Finanças, da Biblioteca do Palácio Nacional de Mafra e a reorganização da Direção dos Palácios Nacionais. Fez parte de várias comissões públicas nomeadas pelo Governo, tendo sido membro da mesa da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (1940) e da direção da Caixa de Previdência dos Empregados da Assistência Pública (1944). Em paralelo, foi nomeado presidente do Conselho Administrativo da Fundação da Casa de Bragança, em 1945. Neste pelouro, desempenhou uma importante ação administrativa e cultural, nomeadamente através do incentivo à produção científica e artística da Casa de Bragança. No âmbito da assistência pública e da promoção da instrução, foi, também, fundador da Obra Social de S. Martinho da Gândara. Até à Revolução de 1974, manteve as funções de administrador do Banco de Portugal, cargo do qual foi exonerado, passando a dedicar-se à restauração dos direitos da Fundação da Casa de Bragança. Faleceu na cidade de Lisboa a 2 de Janeiro de 1981. In: https://sigarra.up.pt/up/pt/web_base.gera_pagina?p_pagina=docentes%20e%20estudantes%20da%20primeira%20flup%20-%20ant%c3%b3nio%20lu%c3%ads%20gomes
O exercício do direito de liberdade de imprensa foi objecto de uma Lei do Ministério da Justiça, publicada em 28 de Outubro de 1910. O referido diploma advogava a livre circulação das publicações, sem qualquer caução, censura ou autorização prévia, embora determinasse os limites dessa mesma liberdade de imprensa. A partir do 28 de Maio de 1926 a imprensa começou a sentir o efeito da censura prévia, mesmo antes da legalização desta, em 1933. Visava todas as publicações periódicas, folhas volantes, folhetos e cartazes que tratassem de assuntos políticos e sociais. O exercício da censura estava a cargo das Comissões de Censura, de nomeação governamental, subordinadas ao Gabinete do Ministro do Interior, por intermédio da Comissão de Censura de Lisboa. Esta Comissão teve como sucessoras, ainda em 1933, a Direcção Geral dos Serviços de Censura, e em 1935, a Direcção dos Serviços de Censura. Com o alargamento das suas competências em 1936, a Direcção dos Serviços de Censura passou a intervir na fundação, circulação, distribuição e venda de publicações, nomeadamente estrangeiras, que contivessem matérias cuja divulgação não fosse permitida em publicações portuguesas. A Direcção dos Serviços de Censura superintendia os Núcleos Regionais de Lisboa, Porto e Coimbra, dos quais por sua vez dependiam as Delegações espalhadas por todo o país. Em 1940, foi criado, na Presidência do Conselho de Ministros, um Gabinete de Coordenação dos Serviços de Propaganda e Informação, presidido pelo próprio Presidente do Conselho, que integrava os responsáveis do Secretariado da Propaganda Nacional, da Direcção dos Serviços de Censura e da Comissão Administrativa da Emissora Nacional de Radiodifusão. Competia ao Gabinete de Coordenação dos Serviços de Propaganda e Informação coordenar as actividades de propaganda e informação dos diversos serviços públicos e assegurar a execução das directrizes governamentais relativas a essas matérias. A Direcção dos Serviços de Censura foi mantida sob a tutela do Ministério do Interior até 1944, data a partir da qual o Secretariado Nacional de Informação passou a concentrar não só as funções do órgão que exercia a censura, mas também todas as competências do Secretariado de Propaganda Nacional e dos serviços de turismo. Em 1972 a Direcção dos Serviços de Censura foi transformada numa Direcção Geral da Informação e a "censura" recebeu a designação de "exame prévio". In: https://digitarq.arquivos.pt/details?id=4326865
Nasceu na freguesia de Cepos, concelho de Arganil no dia 31 de Julho de 1889, filho de José Maria da Silva e de Maria do Carmo Neves. O seu batismo ocorreu no dia 1 de Setembro de 1889, um mês após o seu nascimento. Conclui os seus estudos primários em Cepos, tendo realizado os estudos preparatórios com o pároco de Moura da Serra, indo para o o Seminário de Coimbra em 1904. Em 1910 concluiu o seu curso teológico. A 23 de Dezembro de 1911 foi ordenado sacerdote, tendo a 25 do mesmo mês passado a ser prefeito e professor do Seminário. Esteve envolvido na criação do Centro Católico em 1917 e na criação do Jornal Correio de Coimbra em colaboração com Manuel Gonçalves Cerejeira e Pacheco Amorim. A 27 de Maio de 1931 foi nomeado bispo titular de Vatarba e auxiliar do Patriarcado de Lisboa. Em conjunto com D. Ernesto Sena de Oliveira percorreu a Diocese de Lisboa, onde nas suas visitas pastorais incessantes adquiriu o nome de “corredor de estradas”. A 29 de Outubro de 1948 foi nomeado bispo residencial de Lamego. A 2 de Fevereiro tomou posse da Diocese tendo o bispado como governador o Cónego Manuel de Almeida. Em Lamego criaria em Novembro de 1949 a Gráfica de Lamego, celebraria em 1953 um Sínodo Diocesano com promulgação das últimas Constituições da Diocese. O seu governo foi marcado pela organização de Congressos Eucarísticos e de Concentrações de Catequese, pela reconstrução do Seminário de Resende em 1957 e pela construção do novo Seminário Maior inaugurado em 1961. Foi também responsável pela construção da Casa de Retiros de S. José em 1964, pela construção do centro Apostólico e pela instituição de diversos Externatos. De 1952 a 1957 promoveu o Círculo de Conferências Culturais de forma a aproximar as pessoas da cultura e do conhecimento. Ao longo do seu priorado foram-lhe prestadas várias homenagens. Em 1951 a Ação Católica promovera-lhe uma Solene Eucaristia na Sé e uma sessão solene no Teatro Ribeiro da Conceição. A 27 de Maio de 1962 a Diocese, comemorando as suas bodas de ouro sacerdotais colocou o seu busto em bronze no átrio do Seminário Maior. Participou nas três sessões do Concílio Vaticano II em 1962 tendo a 2 de Fevereiro de 1971 entregue o governo da Diocese ao seu sucessor e até então coadjutor D. Américo Henriques. A 2 de Março de 1980 viria a falecer na Casa de Retiros de S. José tendo o seu corpo, depois de ter estado provisoriamente no cemitério de Santa Cruz, sido transferido para a Capela-Mor da Sé. In: https://static.diocese-lamego.pt/images/downloads/arquivo-diocesano/d-joao-da-silva-campos-neves.pdf
Escritora portuguesa nascida em 1847, em Lisboa, e falecida em 1921. Descendente de famílias ilustres nas Letras e nas armas (descendente do poeta quinhentista Sá de Miranda), esposa do poeta parnasiano Gonçalves Crespo, é sobretudo conhecida pela sua faceta de educadora, tendo deixado uma vasta obra acerca da formação das crianças e das mulheres (Cartas a Uma Noiva, 1891), onde assume posições tradicionalistas. O seu talento revelou-se através de crónicas, artigos políticos, folhetins de crítica e diversas traduções. Em 1867, fez a sua estreia literária com o poema romântico Uma Primavera de Mulher, prefaciado por Tomás Ribeiro e aplaudido por Castilho, Mendes Leal e Bulhão Pato, entre outros. Em 1876, publicou o seu primeiro livro, Vozes no Ermo, o qual foi elogiado por escritores como Guerra Junqueiro. No seu salão literário, recebeu escritores como Camilo, Eça de Queirós, Ramalho Ortigão, Guerra Junqueiro e António Cândido. Iniciou a sua colaboração jornalística no Diário Popular, onde assinava com o pseudónimo Valentina de Lucena, mas colaborou também no Jornal do Comércio, Repórter, Artes e Letras, Diário de Notícias, Novidades, Ocidente e Comércio do Porto. Grande parte dessas crónicas, nomeadamente as consagradas à crítica literária, foram reunidas nos volumes Serões no Campo (1877), Arabescos (1880), Em Portugal e no Estrangeiro (1899) e Figuras de Ontem e de Hoje (1902). Em 1886, de parceria com o seu marido, Gonçalves Crespo, editou a antologia infantil Contos para os Nossos Filhos. Entre 1898 e 1903 publicou a biografia Vida do Duque de Palmela D. Pedro de Sousa e Holstein. Em 1912, ingressou na Academia das Ciências de Lisboa, a par com Carolina Michaëlis, tornando-se as duas primeiras mulheres portuguesas a receberem essa distinção. Apesar da feição subjetiva e impressionista, os seus textos de crítica literária espelham leituras de orientação moderna e europeia e revelam o conhecimento das doutrinas de Taine relativas à influência da raça e do meio sobre o indivíduo: "a obra do poeta só poderá ser compreendida plenamente por quem lhe houver estudado a vida; uma completa e explica a outra; subordina-se-lhe e recebe dela a consagração e a realidade" (in Arabescos). Na sua vasta obra, destacam-se também Crónicas de Valentina (1890), A Arte de Viver na Sociedade (1897), As Nossas Filhas (1905) e No Meu Cantinho (1909). Foi condecorada com o oficialato da Ordem de Sant'Iago, tendo sido também eleita sócia da Academia das Ciências. In: https://www.infopedia.pt/$maria-amalia-vaz-de-carvalho
Compositor, crítico musical e chefe de orquestra, Rui Coelho nasceu a 2 de março de 1892, em Alcácer do Sal. Precocemente vocacionado para a atividade musical, fez os seus estudos no Conservatório Nacional de Lisboa, tendo posteriormente, entre o período de 1909 a 1914, aperfeiçoado em Berlim os seus estudos de composição com Bruch e Schoenberg. Toda a sua obra de temática, marcadamente nacional, abrange os mais variados géneros desde a ópera ao lied, e da música sinfónica à música de câmara e bailado. A crítica não foi pacífica relativamente à qualidade das suas obras sob o ponto de vista estilístico e estético. No entanto, Rui Coelho revelou-se um compositor profícuo, legando-nos inúmeras obras, entre as quais se salientam: 13 óperas ("Belkiss", ópera que obteve, em 1924, o 1º prémio do Concurso Nacional de Madrid; "Inês de Castro"; "Rosas de Todo o Ano"; "Soror Mariana"; "Auto da Barca do Inferno"; "Inês Pereira"; "Tá Mar"; "Entre Giestas"; "O Cavaleiro das Mãos Irresistíveis"; "O Rouxinol Cativo"; "Auto do Berço"; "Crisfal" (écloga) e "D. João IV"). A 10 de abril de 1914 apresentou no Teatro Nacional de S. Carlos a sua Sinfonia Camoniana nº 1, cantada por um conjunto de 500 vozes, caso inédito no País. Com "Canções de Saudade e Amor", em 1918, criou o lied em Portugal e com a "A Princesa dos Sapatos de Ferro" - argumento de António Ferro - iniciou a música de bailado português. A mesma preocupação nacionalista levou-o a compor, em 1919, a já citada ópera "Crisfal". Na sua vasta produção merecem ainda referência as oratórias "Fátima" e "Oratória da Paz". Autor de música dramática, sinfónica, coral-sinfónica, de câmara, vocal e de piano, Rui Coelho assumiu-se como possuidor de um estilo muito próprio e de grande riqueza inventiva no plano melódico. O seu nome ficou ainda ligado à criação da ópera portuguesa baseada nas mais lídimas raízes nacionais. Paralelamente, desenvolveu a crítica musical em diversos periódicos e foi chefe de orquestra. Rui Coelho morreu em Lisboa, a 5 de maio de 1986. In: https://www.infopedia.pt/$rui-coelho
Segundo o autor Joaquim Rocha: “FERREIRA, Luís Máximo. Filho de Manuel Francisco Ferreira e de Clara Rosa Gonçalves de Castro, moradores no lugar da Costa, Remoães. N.p. de Manuel José Ferreira e de Maria Dias de Carvalho, de Queirão, Paderne; n.m. de Manuel António Gonçalves de Castro e de Maria Joaquina Vaz, de Sobral de Cima, Rouças. Nasceu a 11/11/1845 e foi batizado dois dias depois. Padrinho: Luís de Sousa Gama Sarmento, da Quinta da Serra, Prado. // Casou com Elvira Ferreira. // Viveu em Lisboa, onde era comerciante. // No Jornal de Melgaço n.º 755, de 15/10/1908, diz-se que ele, grande capitalista, pagou uma festa em Remoães, em honra de São Luís. No arraial participaram as filarmónicas “Nova” e “Centro Artístico Melgacense” «queimando-se muito fogo e havendo na véspera lindas iluminações, e no dia missa solene, sermão e procissão.» No ano anterior fizera uma festa, também à sua custa, em Remoães, em honra de Santo António (JM 703, de 3/10/1907). // No verão de 1912 esteve novamente na sua terra de nascimento. // Em 1913 fez publicar uma declaração no jornal Correio de Melgaço prevenindo todos aqueles melgacenses a quem tinha conferido procuração que a partir daí não mais poderiam fazer uso dessas procurações (Correio de Melgaço n.º 38, de 23/2/1913). // Em sessão da Câmara Municipal de 15/10/1913 leu-se um seu requerimento em que solicitava autorização para colocar tubos de ferro no caminho público da Corga à Portela, e por eles conduzir água para a sua casa de morada; os vereadores concederam-lhe a licença, mas com a condição de ele se tornar responsável por todos os prejuízos que pudesse causar (Correio de Melgaço n.º 71, de 19/10/1913). // Em 1917 a sua junta de bois ganhou o 2.º prémio (sete escudos e cinquenta centavos) na feira do gado (feiras francas); o 1.º prémio foi atribuído à junta de bois do senhor Elias, do Peso, Paderne, na importância de dez escudos (Correio de Melgaço n.º 250, de 20/5/1917). // Faleceu em Lisboa em 1918, após prolongada doença; quando se soube a notícia, foi rezada uma missa na igreja matriz da Vila por sua alma (ver Jornal de Melgaço n.º 1209, de 8/6/1918, e Notícias de Melgaço n.º 280). // A sua viúva finou-se também na capital do país, no ano de 1936 (Notícias de Melgaço n.º 311). // Nota: parece ser o senhor que tinha duas filhas. // Tinha um irmão carteiro. // Devia ter alguns bens, pois no jornal aparece como proprietário. “
Registo e copiador de ofícios expedidos pelas 2.ª Repartição e Secção Central. Inclui correspondência com o Ministério da Fazenda, Direcção-Geral da Tesouraria, Direcção-Geral das Alfândegas e Contribuições Indirectas, Direcção-Geral da Contabilidade.
Registo e copiador de ofícios expedidos pelas 2.ª Repartição e Secção Central. Inclui correspondência com o Ministério da Fazenda, Direcção-Geral da Tesouraria, Direcção-Geral das Alfândegas e Contribuições Indirectas, Direcção-Geral da Contabilidade.
Registo dos Despachos Livres, coligido pela 2.ª Secção da 1.ª Repartição. Contém referência às variedades transaccionadas (vinho, vinagre, azeite, fava) quantidades; destino e identificação de transporte.
Registo dos Despachos Livres, coligido pela 2.ª Secção da 1.ª Repartição. Contém referência às variedades transaccionadas (vinho, vinagre, azeite, fava) quantidades; destino e identificação de transporte.
Registo dos Despachos Livres, coligido pela 3.ª Secção da 1.ª Repartição. Contém referência às variedades transaccionadas (vinho, vinagre, azeite, fava) quantidades; destino e identificação de transporte.
Registo e copiador de ofícios recebidos na Delegação dos Caminhos de Ferro.
Registo de manifestos de gado coligido pela Direcção de Serviço do Despacho - 4.º Bairro. Contém identificação dos proprietários de gado e respectiva declaração das espécies e número de cabeças.
Registo de manifestos de gado coligido pela Direcção de Serviço do Despacho - 4.º Bairro. Contém identificação dos proprietários de gado e respectiva declaração das espécies e número de cabeças.
Registo e copiador de ofícios recebidos na Delegação dos Caminhos de Ferro.
Livro de Registo de Ordens da Delegação da Cruz da Pedra.
Decreto- Lei n.º 196/72 (providências legislativas para travar a alta de preços - Contratos Colectivos de Trabalho) • Assuntos: .
Decreto- Lei n.º 196/72 (providências legislativas para travar a alta de preços - Contratos Colectivos de Trabalho, congelamento das tabelas salariais), horas extraordinárias (relatório da Corporação da Indústria sobre a preparação do IV Plano de Fomento)
Aulas de preparação dos trabalhadores para os exames da 4.ª classe e do ciclo preparatório. • Assuntos: .
Custo de vida, legislação portuguesa do trabalho (OIT), contratos colectivos de trabalho (CCT) • Assuntos: .