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O presente traslado, datado de Lisboa, foi copiado de outro traslado obtido do original existente na Torre do Tombo, mediante requerimento de José Pedro Ferreira de Sousa. O referido original, outorgado por dom Afonso III, era datado de 15 de agosto da Era de 1288 (Anno Domini 1250).
Nome: Francisco Ferreira Torres Pai: Manuel Ferreira Torres, 30 anos, natural da freguesia de Mazarefes, do concelho de Viana do Castelo Mãe: Joana Ferreira de Matos, 25 anos, natural da freguesia de Mazarefes, do concelho de Viana do Castelo Avós paternos: José Gonçalves da Torre e Teresa Alves Ferreira Avós maternos: José Alves Ferreira e Maria Martins de Matos Data de nascimento: 04 de maio de 1912 Local de nascimento: freguesia de Mazarefes, do concelho de Viana do Castelo. Contém averbamentos de casamento e do óbito
"Lista das Bulas avulsas da Gaveta 20 da Casa da Coroa que recebi em 19 de Novembro de 1745 da mão do [...] Beneficiado António Batista na Casa da Livraria d'el Rei [...] as quais Bulas havia levado da Torre do Tombo o [...] Principal de Almeida Mascarenhas por Decreto de sua Majestade no primeiro de Dezembro de 1743: e de como as recebi passei quitação ao pé dos recibos do dito [...] Principal: e manda sua Majestade que se tresladem e se entreguem as suas cópias ao dito [...] Beneficiado António Batista". Inclui a Declaração da averiguação das sessenta e seis bulas emprestadas, feita pelo Guarda-Mor Manuel da Maia, com base na citada Lista, em 25 de Novembro de 1745, por [Faustino ?] de Azevedo. Segue-se o Termo de entrega datado de 23 de Abril de 1746, no Real Arquivo da Torre do Tombo, pelo Guarda Mor e brigadeiro Manuel da Maia, das sessenta e seis bulas contidas na declaração "as quais logo se meteram nos maços a que pertenciam, e vinham com novos sumários de melhor forma da que antes tinham tudo fabricado pelo mesmo Guarda Mor e direcção sua de que fiz este termo que assinei. Eusébio Manuel da Silva".
Inclui o traslado autêntico feito em Pombal, a 28 de Dezembro de 1317 (E. 1355), de uma escritura datada de Junho de 1174, mandado fazer ao Juiz Aires Peres a pedido de Estêvão Martins, feito e assinado pelo tabelião de Tomar, João Martins. Estando nas pousadas de Gonçalo Esteves, Contador do Rei, na presença do notário público, Gonçalo Gonçalves, que tinha por mandado dar em pública forma o traslado das escrituras que estão na torre do castelo da cidade de Lisboa, de que Gonçalo Gonçalves tinha as chaves, apareceu Frei Afonso da Ordem de Cristo portador de um alvará régio, escrito em papel, dirigido ao Contador, e datado de 5 de setembro de 1405, feito por Rodrigo Afonso. Neste o Rei fazia-lhe saber que o Mestre da Ordem lhe disse que "na nossa torre onde estão as escrituras do tombo, estão escrituras que a ele pertencem", pedindo-as em pública forma. As escrituras respeitantes à Ordem de Cristo estavam em um armário com um bitafe "em que faz menção que jazem em ele" as escrituras da Ordem do Templo. Documento autenticado com o sinal público "G" de Gonçalo Gonçalves.
Colecção formada sob a iniciativa do Guarda-Mor da Torre do Tombo, Manuel da Maia, durante o período de 1756 a 1764, pelos documentos originais - de 1161 a 1696 -, provenientes da Secretaria de Estado dos Negócios do Reino e Tribunais Régios, incorporados no Arquivo Real da Torre do Tombo, desde 1569 até meados do século XVIII. Do critério da ordenação dos documentos - ordem cronológica - decorreu o próprio nome atribuído ao conjunto assim formado e constituído por três partes.
1º Outorgante (comprador): Domingos Rodrigues Martins, da freguesia de São Salvador da Torre, concelho de Viana do Castelo 2º Outorgante (vendedores): Maria Olívia Esteves Torres e marido, José Gonçalves Vieira, da freguesia de São Salvador da Torre, concelho de Viana do Castelo
Carta. Para que se mude a Feitoria de Moçambique pela de Cochim. Filiação: Domingos de Torres.
Inventariado: José Ribeiro Torre. Inventariante: António Ribeiro Torre. Local: Mealhada
Sé de Évora vista do lado do claustro.
Tombo mandado fazer por Provisão de D. Filipe II de Portugal, em virtude da informação que tinha de que as capelas de sua provisão andavam usurpadas por terceiros, de que trata o livro feito por Diogo de Castilho Coutinho, Guarda Mor da Torre do Tombo. Querendo o Rei dar ordem de forma a poder cobrar em favor das pessoas que ao presente as possuíam, houve por bem e mandou que na cidade de Lisboa se fizesse tombo das capelas contidas no livro citado, como no que antes dele havia, oferecido por João de Mendonça, cometendo tal trabalho ao Dr. Tomé Pinheiro da Veiga e aos adjuntos que o regedor nomeasse. A tarefa incluía o tombo de todos os bens das capelas com declaração de que as pessoas que as possuíam sem título, o Rei faria mercê delas em suas vidas, devendo manifestá-las e apresentar-se dentro de dois meses, se vivessem em Lisboa, ou dentro de quatro meses se vivessem fora, pelos lugares do Reino, estando presentes ao tombo diante do juiz dos tombos. Nas capelas que estivessem já julgadas e que pertencessem à Coroa, executar-se-iam as sentenças. O desembargador Tomé Pinheiro da Veiga daria conta do que em tudo se fizesse. Dada em Lisboa, a 4 de Outubro de 1619. Escrita por João Pereira de Castelo Branco (Capelas da Coroa, Livro 3, f. 163). "E se farão três de um teor, um para andar na ordenança da capela, outro para a Torre do Tombo, outro para o livro das capelas da Coroa que há-de ir à provedoria" (Capelas da Coroa, Livro 6, f. 34v).
Tombo mandado fazer por Provisão de D. Filipe II de Portugal, em virtude da informação que tinha de que as capelas de sua provisão andavam usurpadas por terceiros, de que trata o livro feito por Diogo de Castilho Coutinho, Guarda Mor da Torre do Tombo. Querendo o Rei dar ordem de forma a poder cobrar em favor das pessoas que ao presente as possuíam, houve por bem e mandou que na cidade de Lisboa se fizesse tombo das capelas contidas no livro citado, como no que antes dele havia, oferecido por João de Mendonça, cometendo tal trabalho ao Dr. Tomé Pinheiro da Veiga e aos adjuntos que o regedor nomeasse. A tarefa incluía o tombo de todos os bens das capelas com declaração de que as pessoas que as possuíam sem título, o Rei faria mercê delas em suas vidas, devendo manifestá-las e apresentar-se dentro de dois meses, se vivessem em Lisboa, ou dentro de quatro meses se vivessem fora, pelos lugares do Reino, estando presentes ao tombo diante do juiz dos tombos. Nas capelas que estivessem já julgadas e que pertencessem à Coroa, executar-se-iam as sentenças. O desembargador Tomé Pinheiro da Veiga daria conta do que em tudo se fizesse. Dada em Lisboa, a 4 de Outubro de 1619. Escrita por João Pereira de Castelo Branco (Capelas da Coroa, Livro 3, f. 163). "E se farão três de um teor, um para andar na ordenança da capela, outro para a Torre do Tombo, outro para o livro das capelas da Coroa que há-de ir à provedoria".
Fogueteiro - Torre da Marinha - Seixal.
Torre dos poços de petróleo.
Vista geral do Largo dos Colegiais: Convento dos Lóios e respectivo quintal (à direita) e parte do edifício do Seminário (à esquerda).
Fachada principal da Sé de Évora e parte da fachada lateral do Museu de Évora.
Aspecto do Largo das Portas de Moura ainda com o edifício existente no centro do largo, demolido aquando da construção do Palácio da Justiça, em 1961.
Pano de muralha entre as Portas de Avis e a Rampa do Seminário
Pano de muralha entre a Porta do Raimundo e a Porta de Alconchel
Pormenor da vila de Monsaraz
Tabelião da Torre de Moncorvo
Tabelião da Torre de Moncorvo
Tabelião da Torre de Moncorvo
Tabelião da Torre de Moncorvo
Coudel da Torre de Moncorvo
Almoxarife da Torre de Moncorvo
Almoxarife da Torre de Moncorvo
Tabelião da Torre de Moncorvo
Almoxarife da Torre de Moncorvo
Distribuidor da Torre de Moncorvo
Carta. Hábito de Torre Espada.
Carta. Hábito da Torre Espada.
Carta. Hábito da Torre Espada.
Carta. Cavaleiro da Torre Espada.
Carta. Hábito da Torre Espada.
Portaria. Cavaleiro da Torre Espada.
Carta. Cavaleiro da Torre Espada.
Retrato de grupo frente à Igreja da Santa Casa da Misericórdia, vendo-se a fachada da igreja e edifício contíguo
Postos de transformação tipo "torre".
Concelho de Torre de Moncorvo.
Concelho de Torre de Moncorvo.
Réu: Manoel Alves torre, Mido.
Torre de Moncorvo (1ª parte)
Freguesia: Torre. Inventariante: Rosalina Antunes.
Freguesia: Torre. Inventariante: Luísa Rodrigues.
Freguesia: Torre. Inventariante: João Alves.
Torre de Moncorvo (3ª parte)
Torre de Moncorvo (2ª parte)
Freguesia: Torre. Inventariante: Teresa Maria.
Freguesia: Torre. Inventariante: Ana Fernandes.
Visível a Torre dos Clérigos.
D. Maria Mascarenhas, 8.ª Marquesa de Fronteira, 6.ª Marquesa de Alorna, 9.ª Condessa da Torre. Filha de D. José Trasimundo Mascarenhas Barreto, Marquês de Fronteira e Alorna, e de D. Maria Constança da Câmara. Casou com Pedro João de Morais Sarmento. Nasceu em 1822 e morreu a 30 de Abril de 1914, em Benfica.
Em 2012, no âmbito do Plano de Redução e Melhoria da Administração Central (PREMAC) em consonância com a orgânica da Presidência do Conselho de Ministros, instituída pelo Decreto-Lei n.º 126-A/2011, de 29 de dezembro e de acordo com o Decreto-Lei n.º 103/2012 de 16 de maio, que estabelece a orgânica da Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas, o Arquivo Distrital de Lisboa é reintegrado na Torre do Tombo.
Em 2012, no âmbito do Plano de Redução e Melhoria da Administração Central (PREMAC) em consonância com a orgânica da Presidência do Conselho de Ministros, instituída pelo Decreto-Lei n.º 126-A/2011, de 29 de dezembro e de acordo com o Decreto-Lei n.º 103/2012 de 16 de maio, que estabelece a orgânica da Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas, o Arquivo Distrital de Lisboa é reintegrado na Torre do Tombo.
Após requerimento das partes dirigido ao rei, este mandava ao guarda-mor das escrituras da Torre do Castelo que reunisse as escrituras pedidas e as mandasse passar em certidão. O traslado em pública-forma vinha inserto em carta régia, com menção do requerimento, era assinado pelo guarda-mor e selado. Durante certo tempo, foi usado o selo dos Contos de Lisboa. Até ao século XVIII, o serviço de certidões foi o mais solicitado junto da instituição régia.
O provedor da Comarca de Torres Vedras refere ainda a possibilidade de também ser trazida Água de Inglaterra, visto que "este Hospital [Militar de Torre Vedras] acha-se cheiro com doentes de lesões, que é a epidemia da época".
Documentos relativos à comissão extraodinária dada pelo Rei ao Visconde de Castilho, segundo conservador da Biblioteca Nacional, pelo Ministério do Reino, Direcção Geral da Instrução Pública, para elaborar o Índice dos processos de habilitação para familiar do Santo Ofício do Real Arquivo da Torre do Tombo, destinado a ser impresso pela Imprensa Nacional, por ofício de 17 de dezembro de 1886. Assina José Luciano de Castro. (n.º 26) Cópia de ofícios relativos à entrega de verbetes do Índice alfabético dos familiares do Santo Ofício, em cumprimento da Portaria de 17 de dezembro de 1886, dirigidos ao Director Geral da Instrução Pública com data de 1 de abril de 1887 a 17 janeiro de 1893 (n.º 3 a 25). Cópia do Ofício ao Director Geral da Instrução Pública com o modelo de descrição dos citados processos de habilitação, e condições de trabalho oferecidas na Torre do Tombo. 22 de março de 1887. (7 f.). (n.º 27). Lembrete dos bilhetes do catálogo alfabético de Júlio de Castilho que este pediu a José Basto para guardar com registo da sua restituição. 13 de agosto de 1892. (n.º 9). Ofício do Director Geral da Instrução Pública, António Maria de Amorim, para o Visconde de castilho, de 29 de março de 1887. (n.º 28). Ofício do Inspector interino das Bibliotecas e Arquivos Públicos, Tomás Lino da Assunção, para o Visconde de Castilho, de 23 de abril de 1895. (n.º 29) Ofício de Júlio de Castilho ao Director Geral da Instrução Pública respondendo às novas disposições regulamentares aplicadas aos empregados em comissão, e sobre a questão da assinatura do ponto. 23 de fevereiro de 1895. Tem insertos verbetes numerados de 1 a 8. (n.º 30).
Carta de confirmação datada de 20 de fevereiro de 1682. Carta de doação datada de 9 de junho de 1750. Certidões tiradas do livro 50 da Chancelaria de D. Afonso VI, a f. 278, e do livro 27 da Chancelaria de D. João V, a f. 222, sendo Guarda Mor da Torre do Tombo, o Dr. João Pereira Ramos de Azeredo Coutinho, do Conselho do Rei e Desembargador do Paço, Procurador da Coroa, Deputado da Real Mesa Censória, e escrivães Eusébio Manuel da Silva e Alexandre António da Silva e Caminha.
Juízo criado por D. Pedro IV, em 1826, a requerimento da assembleia geral do Banco de Lisboa. Foi designado o corregedor do cível da cidade da primeira vara para juiz privativo, em primeira instância, de todas as causas e dependências pertencentes ao mesmo Banco. Foi escrivão deste juízo, Lino José de Almeida Torre do Vale.
A certidão contêm os traslados dos seguintes documentos: - Carta de D. João I pela qual mandou desembargar a João de Almeida a terra e celeiro de Moçâmedes, no julgado de Lafões, dada em Viseu, 30 de janeiro da Era de 1448 (ano 1410); - Carta de D. João I pela qual fez doação a Martim Lourenço de Almeida, alcaide do castelo da Covilhã, do souto de Alcambar com seus moinhos, dada em Lisboa, 5 de abril de 1442; - Carta de D. Afonso V pela qual fez mercê a Duarte de Almeida, fidalgo da Casa Real, que sendo o caso que, em algum tempo, se lhe tirasse a terra de Moçâmedes se lhe desse uma equivalente, que rendesse o mesmo, dada em Samora, 29 de novembro de 1475; - Alvará de D. Afonso V pelo qual desembargava a João de Almeida, fidalgo da Casa Real, mil e oitocentas coroas do seu casamento, dada em Lisboa, 6 de outubro de 1463; - Carta de D. João I pela qual deu a Diogo Fernandes de Almeida, seu criado, em casamento com Maria de Sousa, o reguengo de Santa Margarida e de Moreira, com o direito dos moinhos de Rio de Moinhos e três mil coroas velhas de França, dada em Almeirim, 26 de dezembro da Era de 1431 (ano 1393); - Mandado ao recebedor do dinheiro do Reino para que pagasse a Luís de Almeida de Vasconcelos, fidalgo da Casa Real, trinta e oito mil e novecentos réis de seu casamento, dada em Lisboa, 18 de abril de 1521; - Carta de D. Afonso V pela qual confirmou a doação feita por D. João I a João de Almeida Colaço e D. Isabel de Melo, sua mulher, de setecentas libras de seu casamento, dada em Lisboa, 8 de abril de 1439; - Carta de D. Afonso V pela qual confirmou a mercê de D. João I pela qual dava em casamento a João de Almeida, escudeiro do infante D. Henrique, e Beatriz de Gouveia mil coroas de ouro, e que, enquanto não lhes pagassem, lhes dessem trezentas libras de tença, dada em Lisboa, 5 de agosto de 1439; - Contrato de paz feito por D. João I em Almeirim, a 27 de Janeiro de 1432, da qual constava a qualidade dos cavaleiros e escudeiros dos infantes que a ela assistiram; - Carta de D. João I pela qual fez doação a Gonçalo de Tavares, fidalgo e criado escudeiro do infante D. Henrique, de um pardieiro em Portalegre, dada em Évora, 15 de julho da Era de 1459 (ano 1421). Contém ainda o traslado de uma provisão de D. Filipe III passada a Manuel de Almeida de Vasconcelos, datada de 16 de novembro de 1623, sobre o mesmo assunto. Contém informação em como o documento foi registado na Torre do Tombo.
Nela, tendo o Conde de Penela solicitado o treslado de quaisquer escrituras que fossem achadas na Torre do Tombo, respeitantes às terras de Soalhães e às quintãs de Fremoselhe e Pombalinho. E visto seu pedir mandara a Fernão Lourenço que lhe desse o dito trelado, em forma de carta, segundo ordenança, por um alvará feito em Almeirim, por Estêvão Vaz, a 12 de Novembro de 1482. E achara no Livro 3, a f. 30 dos Registos de D. João I, uma carta dada no Porto, em 5 de de Outubro de 1439, escrita por Gonçalo Caldeira, pela qual, querendo galardoar os serviços de Fernão Martins Coutinho, e sua mulher, dona Leonor, fazia novamente vila o seu lugar de Enxara, com a aldeia do Ulmarinho, e houvessem jurisdição apartada sobre si e a tirava e isentava do termo do castelo de Torres Vedras e de toda a jurisdição cível e crime, tirando el-rei para si a correição, a alçada e as apelações. E Fernão Martins pudesse pôr juizes em todos feitos cíveis e crimes, e confirmar os que fossem eleitos pelo concelho. E defendia que os juizes e justiças de Torres Vedras, que mais se não entremetessem a usar de jurisdição ou sujeição alguma no lugar de Enxara, nem mandassem fazer coisa alguma como seus sujeitos, pois desse dia para sempre os havia por isentos e tirados de toda a jurisdição, poderio e território e termo desse lugar. Da qual carta a dita condessa (sic) pediu o trelado, em cumprimento do dito alvará. Pero Fernandes a escreveu.
Cópia autenticada da carta de confirmação, feita por D. Sebastião, da instituição do morgado, feita pelo tabelião Bernardo José Figueiredo e Silva, notário e tabelião público e apostólico, escriturário da reforma do Arquivo da Torre do Tombo, com prática em ler as "letras antigas"
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