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Série constituída por actividades artísticas na cidade de Braga, constam desta série documentos antes da ida para a Suiça, notícias da Imprensa do tempo referentos a Narciso Costa, ao pai e ao tio e, também actividades depois do curso da Suiça. Miscelanea de documentos constituída maioritariamente por noticias da imprensa e respectivas fontes. Existem documentos como por exemplo uma carta de agradecimento da Secretaria Particular de S. M. El Rei D. Manuel, assinada pelo Marquês do Lavradio e um conjunto de recortes de jornais e fotocópias de artigos como por exemplo: Narciso Costa: fontes Fotocópias do artigo do livro "Arte religiosa e artistas em Braga" Baixela desenhada por Narciso Costa, o se primeiro trabalho. Artigos de jornal Carta de agradecimento de Rei D. Manuel Lista das noticias sobre Manuel Casimiro Costa. Saliento o facto de estarmos a respeitar a organização original da documentação.
Despesa: com a ferragem que fez José da Cruz para as portas da sacristia, 3$100 reis; por um pé de cal para o conserto da parede que vai para a Palmeira, $600 reis Despendi de jornais com os oficiais e serventes que ganharam nas obras do adro, 3$040 reis; por um véu de tafetá que comprei a Manuel Ferreira mercador, $280 reis Despendi de se por as cortinas grandes na tribuna as quais pôs Manuel de Paiva, $120 reis; com os oficiais serventes areia madeiras pregos para conserto dos telhados, 2$792 reis; de chumbo que se comprou a Dionísio dos Santos e António da Cunha de Almeida para se chumbar as dobradiças das portas da sacristia, $720 reis; com o ourives Brás dos Santos que lhe dei em prata, $500 reis.
"In the High Court of Justice. King's Bench Division. 1908. C. No. 3211." • Transcrição da intervenção de Alfredo Henrique da Silva no processo interposto pela Cadbury Brothers contra The Standard Newspapers, Limited (proprietários do jornal "Spectator"), a favor de William A. Cadbury. Alfredo Henrique da Silva esclarece neste testemunho as circunstâncias em que conheceu William A. Cadbury e Joseph Burtt. Indica que apoiou aquele na preparação do relatório sobre S. Tomé e que o traduziu para português, tradução da qual resultou uma versão impressa. O relatório foi apresentado por William A. Cadbury, em nome dos industriais ingleses, numa reunião com a comissão de produtores de cacau de S. Tomé e Príncipe, a 28 de Novembro de 1907, em Lisboa. A declaração proferida por William A. Cadbury nesse encontro terá sido publicada pelos principais jornais a 30 de Novembro de 1907 e foi anexada ao testemunho na sua versão impressa.
O processo inclui: recortes de imprensa; telegrama da Comissão de Trabalhadores da Empresa Pública dos Jornais Notícias e Capital (EPNC); comunicado relativo à reunião do Conselho de Imprensa do dia 19/9/1983; ofícios dirigidos pelo Conselho a diversas entidades (primeiro-ministro, presidentes dos grupos parlamentares, presidentes dos conselhos de informação, sindicatos, entre outros); cópia do memorando designado "Propostas alternativas apresentadas pela Comissão de Trabalhadores da EPNC", subsequente ao Despacho n.º 44/83 publicado em 24/9/83, que declara a EPNC em situação económica difícil; ofícios da Comissão de Trabalhadores da Empresa Pública do Jornal Diário Popular (EPDP) remetendo ao Conselho de Imprensa comunicados conjuntos da mesma Comissão, do Conselho de Redacção e dos delegados sindicais daquela Empresa.
Contém cortes de jornais: “Primeiro de Janeiro”, “Diário de Notícias”, “Diário da Manhã”, “Novidades”, “Democracia do Sul”, “Jornal do Comércio”, “Primeiro de Janeiro”, “Jornal de Notícias”, “Diário de Lisboa”, “Comércio do Porto”, “Gazeta de Coimbra”, “República”, “Alma Nacional”, “Beira Vouga”, “Comarca de Arganil”, “Comércio da Póvoa do Varzim”,“Democracia do Sul”, “Alma Nacional”, e cortes referentes a questões relativas a assuntos das funções dos Ministérios do Interior, Finanças, notícias militares, Marinha, Colónias, Economia, Educação (disciplina nas escolas), Negócios Estrangeiros, questões de ordem moral, entre outros temas. Nos boletins diários e semanais, referentes a: Agências de Informação, Lista de Publicações autorizadas (livros, folhetos, Números únicos e folhas volantes), Lista de publicações proibidas, relatórios de fiscalização, de inspeção, Agências de Informação, Lista de Publicações autorizadas e artigos distribuídos pelo “S.P.N.”, entre outros assuntos.
Processo enquadrado no tema "liberdade de expressão do pensamento". O processo inclui: exposição do Sindicato dos Jornalistas relativa à suspensão e ameaça de despedimento do jornalista do "Diário Popular" António Rego Chaves, com anexo (posição sobre a situação no "Diário Popular", em 29/5/1979, do Sindicato dos Jornalistas); correspondência trocada entre o Conselho de Imprensa, o jornalista António Rego Chaves, o director do "Diário Popular", o presidente do Conselho de Gerência da Empresa Pública dos Jornais Século e Popular (EPSP), e o Sindicato dos Jornalistas; "Posição sobre a situação no 'Diário Popular'", em 5/6/1979, dos sindicatos dos Jornalistas, dos Trabalhadores Gráficos do Sul e Ilhas Adjacentes, dos Trabalhadores da Imprensa e dos Transportes Rodoviários do Distrito de Lisboa; comunicados do Conselho de Imprensa relativos às sessões dos dias 4/6/1979 e 11/6/1979. Relator: António Reis.
Diários de governo e recortes de jornais, contendo, dentre outros assuntos, legislação e artigos sobre a Roda do sal de Setúbal, dissolução da Comissão encarregada de examinar a legislação, regulamentos, usos, ou estilos observados em relação às marinhas e comércio do sal em Setúbal, a fixação do preço do sal pela Junta de repartição do sal das marinhas do Sado, o regulamento da roda, repartição, e exportação do sal das marinhas do Sado, a proclamação aos setubalenses sobre o sal, a proposta de António Dias de Azevedo, a partir da Câmara dos Deputados, no sentido da abolição do imposto do sal, e menção ao comércio de sal em Setúbal, proprietários das marinhas e carregadores. Contém referências datadas do século XIX.
Inquérito acerca dos conflitos com os párocos José Pereira da Costa Lima, Luiz Fernandes Azevedo e Silvestre José Peixoto, párocos respectivamente de São Pedro Fins de Belinho, concelho de Esposende, de São Paio de Fão, do concelho de Esposende e de Santo André de Rendufe do concelho de Amares, que foram punidos pelo Arcebispo de Braga que, na qualidade de seu chefe espiritual lhes restirou a jurisdição canónica. Por seu turno, o Governador Civil de Braga apoia a pretensão de permanecerem nas suas paróquias em sintonia com o povo das freguesias que se amotinou, o que consta de recortes de jornais, nomeadamente "O Século" de 25 de Abril de 1920; diversos números do semanário de Esposende "O Grulha", bem como de "O Novo Cávado".
Averiguações acerca da publicação de indultos pontifícios, com data de 31 de Dezembro de 1914 com validade de 10 anos, cuja execução apostólica ficara encarregue o Cardeal Patriarca de Lisboa, António Mendes Belo. O papa bento XV modificou e ampliou as concessões da Bula da Santa Cruzada cujas faculdades ficaram autorizadas por mais dez anos, em Portugal e seus domínios. Os indultos permitiam aos seus compradores poderem servir-se de manteiga e outros temperos semelhantes, ovos e lacticínios; e poderem por justo e razoável motivo, dispensarem o jejum e abstinência. Inclui recortes de notícias de jornais; apreensão dos referidos indultos mandados imprimir na tipografia Veritas da cidade da Guarda, assim como vários exemplares de indultos de diverso valor
Jornais católicos em que estavam incluídos artigos sobre a situação do clero e a lei de aposentação dos párocos, nomeadamente: - «A Ordem», n.º 985 de 25 de Janeiro de 1888; - «A Palavra», n.º 37 de 27 de Julho de 1889; - «A Palavra», n.º 291 de 31 de Maio de 1890; - «O Algarvio», n.º 17 de 21 de Julho de 1889; - «A Voz de Estarreja», n.º 465 de 29 de Junho de 1889; - «Atalaya Catholica», n.º 10 de 23 de Fevereiro de 1889; - «Atalaya Catholica», n.º 14 de 23 de Março de 1889; - «Atalaya Catholica», n.º 24 de 1 de Junho de 1889; - «Atalaya Catholica», n.º 25 de 9 de Junho de 1889; - «Atalaya Catholica», n.º 31 de 20 de Julho de 1889; - «Atalaya Catholica», n.º 77 de 7 de Junho de 1890.
Periodo contado entre a data em que se inicia o movimento e o fecho do balanço.Alguma informação referente ao livro: EXERCÍCIO CORRENTE 1959 Acidentes de trabalho ( pensões e imdeminizações); anúncios; artigos de expediente; assinaturas de jornais e revistas; assistência sanitária (serviços médicos, medicamentos, tratamentos), contencioso; despesas de viagem ( hospedagens); Donativos; encargos diversos ( pequenas despesas, reparação em moveis e utensílios), encargos e receitas eventuais; encargos eléctricos; fretes; impostos ( profissional, rendimento e de defesa); juros; licenças; ordenados e salários; portes de correop; prémios de transferência; rendas; seguros; telefones; transferência; valores selados, ... . RENDIMENTOS DE PRÉDIOS URBANOS capinação e limpeza de talhões; contribuições; foros; outros encargos; seguros; prédios nos diversos talhões (rendas, conservaçaõ e reparção); Bloco da Manga; Conservação e reparação na Casa Branca - Manica; Conservação e reparação no Edifício savoy. PRÉDIOS RÚSTICOS Contribuições ; foros; ... .
Livro de escrituração comercial onde se regista o movimento que decorre entre o fecho de um balanço e o encerramento do seguinte.Exercício corrente relativamente ao ano de 1956 da Administração em Lisboa, contempla os seguintes itens: água; artigos de expediente; assinatura do Diário de Governo; assinatura de jornais e revistas; Caixa Previdência dos Empregados de Escritório; comissão e encargos s/ juros obrigações 5%-1953; despesas diversas; donativos; endereço telegráfico; encargos no estrangeiro- França e Inglaterra; encargos com o pagamento do dividendo; encargos com o reembolso de obrigações sorteadas; energia eléctrica; exercícios findos; fundo de desemprego; gratificações; honorários; Imposto complementar, e profissional; juros de depósitos bancários; juros e descontos; licenças camarárias; letras seladas; ordenados; portes de correio; receitas diversas; renda de escritório; rendas vitalícias; rendimento de títulos de crédito; seguros; sindicatos; telefones; telegramas; transferências de fundos; valores selados
A publicação mais recente é de 1934. A maioria dos documentos estão assinados por Henrique de Paiva Couceiro e alguns possuem dedicatórias. As temáticas dominantes são os descobrimentos, astronomia, náutica, origens do cristianismo na Índia, as investigações geográficas dos portugueses e o governo colonial português. Inclui cadernos publicados pela Academia Real das Ciências de Lisboa, pelo Arquivo Histórico da Marinha, pelo Congresso Colonial Nacional, Imprensa Nacional, Exposição Portuguesa em Sevilha, Sociedade de Geografia de Lisboa, pela Seara Nova, e por António Cabreira, Carlos Coimbra, Diogo Gomes, F. Gavicho de Lacerda, Gago Coutinho, João Galego, Ernesto de Vasconcelos, Luciano Cordeiro, Manuel Heleno, Mariano Saldanha e Nuno Álvares Botelho. Contém quatro recortes de jornais. (doc. n.º 2 a 5)
Contém: Correspondência de Van Zeller para destinatário não identificado, correspondência para José da Silva Carvalho de remetente não identificado, correspondência de autor e destinatário não identificado, um número do jornal "O Cosmopolita", contas de José da Silva Carvalho relativas à "Folgosa", recibos, documentação do Supremo Tribunal da Justiça, donativos de José da Silva Carvalho para as "urgências" do estado, recortes de jornais (inglês), notificação ao capitão-de-mar-e-guerra da sua nomeação como chefe do estado maior, outra documentação relativa a Francisco Soares Franco, carta de autor e destinatário desconhecido sobre material de artilharia, ata da sessão da comissão nomeada por portaria de 20 de agosto de 1856, carta de Frutuoso José da Silva para José da Silva Carvalho e resposta deste, carta de António Simões Coelho para José da Silva Carvalho, carta para Francisco Soares Franco de Manuel Jorge d'Oliveira Lima, pedido de Francisco Soares Franco à rainha D. Maria II, entre outra documentação.
Contém mapas com informação sobre o trabalho executado e respetiva despesa, ordens de pagamento, caderneta de ponto de jornais, memória justificativa, preços, orçamento, mapa de expropriações e termo de compra, mapa do volume de escavação e aterro, mapa do movimento das terras, mapa do cálculo da distancia médio, mapa do pavimento da estrada, mapa das obras de arte e as serventias. Inclui a certidão de afixação de anúncio do concurso, edital, programa, condições de arrematação, caderno de encargos, caderneta de medição de trabalhos, propostas de empreiteiros a concurso, autos de licitação, termo de adjudicação definitiva, termo de contrato definitivo, auto de consignação, conta corrente, conta final. Contém também peças desenhadas de um aqueduto por concluir, no contexto da rescisão de contrato com um empreiteiro, por motivos de doença deste.
Pagamento a engenheiros de minas e auxiliares que elaboraram a carta mineral do país a enviar à Exposição. Decreto sobre o peso das moedas de ouro e prata. Exemplares dos jornais "Le Moniteur des Intêrets Matériels" . Relação dos produtos das colónias portuguesas enviados para a Exposição. Telegramas. Relação de produtos e despesas de envio para a Exposição provenientes dos distritos de Aveiro, Beja, Leiria, Faro, Évora, Coimbra, Bragança, Castelo Branco, Braga, Lisboa, Porto, Portalegre, Funchal, Angra do Heroismo, Viseu, Vila Real, Viana do Castelo, Santarém. Envio para a Exposição de rendas de Peniche. Brochura "La question de la lumière sous-marine résolue au point de vue pratique, dans ses applications à la pêche, aux travaux hydrauliques (...) por M. J. de França-Netto (1865)"
Jornais com uma valsa de Pedro de Alcântara Ferreira. Referência a músicos como: José Mariano Ferreira, António Marques Lésbio, Theodore Ritter e David Peres. Pagamento feito a Diogo Fernandes, no montante de vinte mil réis, em pagamento dos livros de canto que fizera para a capela real. Referências a Filipe da Cruz, natural de Lisboa, e freire da Ordem de Santiago em Palmela, autor do canto eclesiástico de defuntos, assim como a um embaixador do Rei de Nápoles que em 1493 chegou a Portugal, músico especialista no uso do cravo e órgão. Referência a Nuno Pereira, fidalgo da casa real, e excelente trovador. Utilização das letras do alfabeto por Pedro Romano no canto gregoriano. Recorte retirado do jornal "Diário de Notícias", inserindo um artigo sob o título "A música como calmante". Contém referências datadas do século XVI ao século XIX.
A coleção de imagens do Boletim Oficial de Timor, de Macau Timor e Solor, de Macau e Timor, e de Macau, aqui disponibilizadas, foi constituída no contexto da transferência para o Governo de Timor Lorosae, pelo Governo de Portugal, de informação relevante sobre aquele país. Entre o final de 1999 e 2001, foi efetuada a digitalização desta coleção, sob a responsabilidade do Engenheiro Manuel António Silva, da Divisão de Cálculo Científico e Informático do Instituto de Investigação Científica Tropical, com o apoio do Arquivo Histórico Ultramarino, o qual dependia do referido instituto. Vários números foram digitalizados a partir de exemplares que não são do Arquivo Histórico Ultramarino, sobretudo de 1838-1853 e alguns do séc. XX. São do Arquivo Histórico de Macau e da Sociedade de Geografia de Lisboa. Em Maio de 2002, no âmbito da visita do Presidente da República Portuguesa Jorge Sampaio a Timor Leste, para celebração da independência, terá sido oferecida ao Presidente da República Democrática de Timor Leste Xanana Gusmão, uma cópia em CD desta coleção. O facto de incluir números do Boletim Oficial de Macau relaciona-se provavelmente com a ligação existente entre ambos os territórios e com a variabilidade da orgânica da administração ultramarina portuguesa. Até 1843, a administração colonial portuguesa de Timor e Solor, conjuntamente com a de Macau, fazia-se através do governo do Estado da Índia portuguesa sediado em Goa. A partir de 1844, Solor e Timor passam a depender administrativamente de Macau. Entre 1856 e 1863, Solor e Timor voltaram a depender administrativamente do Estado da Índia e em 1866 retomaram o elo administrativo com Macau. Em 1896, a administração de Timor autonomizou-se da de Macau.
Livro não numerado, sem rubricas nem termos de abertura e encerramento. Lombada: Registo de documentos de despesa. Livro onde são registados os documentos de despesas realizadas pela Alfândega Grande. Entre outras encontram-se aqui registados despesas com obras de manutenção ou de melhoramento das instalações, edifícios, estruturas e equipamentos cuja dependência e responsabilidade era da Alfândega Grande de Lisboa. Sendo assim encontramos aqui folhas das despesas miúdas (encadernação de livros, papel, tinta, ferragens e chapas para os guardas, e etc.), folhas dos jornais de operários e mais despesa (carpinteiros, torneiro, fundidores, ferreiros, serralheiros, aprendizes e etc.), folhas de despesas o costeamento das embarcações de fiscalização, folhas das despesas realizadas com os faróis. Inicia este livro com o registo do conserto do relógio da autoria de Russel que se encontrava na parede da alfândega.
Contém cartas de José Luís Archer dirigidas ao Dr. Salazar relativas à vinda de alemães para estudar o plano de irrigação do Alentejo; uma nota recebida pelo embaixador italiano acerca da URSS a propor o Mediterraneo zona não nuclear, Portugal não tem relações com a URSS. Reúne recortes de jornais remetidos pela Embaixada de Portugal de Bogotá com artigos da autoria de Lucio Pabon Núñez, em Quelimane, Moçambique. Um dos recortes tem o título "Garcia Lorca en el Africa y en Portugues", entre outros. Inclui o artigo intitulado "Politics in Southern Africa" de António Oliveira Salazar. Contém fotocópias de ofícios relativos ao pedido de extradição de Inácio Palma. Reúne a certidão do 3.º Juízo Criminal do Tribunal Criminal da Comarca de Lisboa, a declarar autêntica a fotocópia da sentença proferida contra os arguidos: Henrique Carlos Malta Gavão, Hermínio da Palma Inácio, Camilo Tavares Mortágua, Amandio da Conceição Silva, Manuel Domingues Pinto, Fernando Costa de Vasconcelos e Maria Helena Vasconcelos Nunes Vidal.
Trata-se de D. António da Costa de Sousa Macedo, nascido em Lisboa, a 24 de Novembro de 1824 e falecido na mesma cidade, a 24 de Janeiro de 1892, filho dos primeiros Condes de Mesquitela, sobrinho do Duque de Saldanha. Formado em Direito pela Universidade de Coimbra em 1848, D. António da Costa foi nomeado secretário geral do distrito de Leiria em 1851, onde fundou o Centro Promotor de Instrução Popular e o jornal O Leiriense, este em 1854. Em 1865 foi eleito deputado independente por Leiria, para a legislatura de 1857-1858. Foi nomeado comissário régio no Teatro de D. Maria II no ano de 1860. Em 1859 integrou, como 1º oficial, a Direcção Geral da Instrução Pública, criada no Ministério do Reino. Em 1886 foi aposentado da chefia de repartição do ensino superior, no mesmo ministério. Em 1870, na sequência da revolta de Saldanha, ficou com a pasta da Instrução Pública. Durante os cerca de dois meses que durou o ministério realizou reformas nos domínios do ensino superior, primário, escolas normais, bibliotecas populares.
António Feliciano de Castilho, 1.º visconde de Castilho, (Lisboa, 28 de Janeiro de 1800 — Lisboa, 18 de Junho de 1875) foi um escritor romântico português, polemista e pedagogista, inventor do Método Castilho de leitura. Filho de Dr. José Feliciano de Castilho Barreto (1769-1826) e de D. Domicília Máxima Doroteia e Silva Castilho. Ficou cego aos seis anos, conseguiu, mercê de uma memória prodigiosa, receber a educação clássica que lhe foi ministrada e ensaiar as primeiras composições poéticas ainda durante a infância. Em 1821, conclui o curso de Direito Canónico na Universidade de Coimbra. Terminado o curso, instalou-se em casa de um irmão padre em Castanheira do Vouga, ao pé da serra do Caramulo, dedicando-se à poesia e à tradução de poetas latinos. Em Lisboa, criou em 1835 a Sociedade dos Amigos das Letras. Em 1836, a 6 de Maio, casou com D. Ana Carlota Xavier Vidal (Funchal, Madeira, 2 de Maio de 1811 - Santa Isabel, Lisboa, 18 de Junho de 1871), na Igreja da Senhora da Piedade das Chagas, em Lisboa. Deste casamento, houve sete filhos, entre os quais o olisipógrafo e continuador da obra literária do pai, Júlio de Castilho, o militar Augusto de Castilho, e o igualmente escritor e poeta Eugénio de Castilho (1847-1900). Em 1841, fundou a Revista Universal Lisbonense, um dos periódicos mais influentes do Romantismo português, cuja direção viria a abandonar em 1845. Dos muitos artigos e recensões que Castilho deixará dispersos pela Revista, o Jornal da Sociedade dos Amigos das Letras, a Semana e outros periódicos em que colaborou, a maior parte será recolhida postumamente nos volumes de Telas Literárias, Vivos e Mortos e Casos do Meu Tempo. Em 1846, militou no Partido Cartista. Entre 1847 e 1850, retira-se para Ponta Delgada, onde se dedica à defesa das que serão as suas grandes causas: a exaltação da atividade agrícola e a difusão da instrução primária. Em 1850, regressado a Lisboa, iniciou a defesa do seu polémico Método de Leitura Repentina, que o levará a promovê-lo pessoalmente no Brasil e a intervir contra os que o criticavam com folhetos, e três anos depois foi nomeado comissário da Instrução Primária. Em 1865, numa altura em que, após a morte de Garrett e o retiro de Herculano, é o único representante vivo da primeira geração romântica e se torna uma espécie de patrono dos jovens poetas, publica a famosa "Carta ao Editor" no Poema da Mocidade de Pinheiro Chagas, texto que desencadearia a célebre Questão Coimbrã. Em 1872, a sua tradução do Fausto de Goethe originaria uma nova polémica literária, a última em que se viu envolvido. Por Decreto de 25 de Maio de 1870, o rei D. Luís concede-lhe o título nobiliárquico de Visconde de Castilho. Em 1875, morre em Lisboa, aos 75 anos.
Colecção constituída por apontamentos sobre heráldica. Refiram-se os brasões impressos e os desenhados à mão (estes últimos com o título "Tesouro da Nobreza de Portugal: Armas antigas do reino de Portugal"), bem como um conjunto de impressos (entre os quais alvarás, decretos, cartas de lei, páginas de "O Panorama", recortes de jornais, etc.), apontamentos manuscritos e desenhos relativos a "Ordens Militares e medalhas portuguesas"; "Atestados com brasões de Armas"; "Datas em que foram concedidos alguns brasões de armas"; "Ornatos dos escudos das dignidades eclesiásticas"; "Índice de apelidos portugueses que têm brasão de armas assentes nos livros da nobreza"; "Brasões coloridos" impressos e desenhados, relativos a diferentes famílias e localidades e respectivos apontamentos, notas e cópias de documentos com eles relacionados; "Brasões gravados e litografados"; "Dicionário heráldico ou explicação por ordem alfabética de todos os brasões de armas"; "Conventos"; "Brasões de Armas passados pela Mordomia-mor".
Documentação avulsa, sem organização aparente sobre diversos assuntos, nomeadamente sobre cortes feitos nas provas dos jornais submetidos à Comissão de Censura, cópia de circulares (exemplo: Cartório Ultramarino, Junta Nacional da Marinha Mercante) mapa dos funcionários com categoria igual ou equivalente à de aspirante, mapas manuscritos de créditos das províncias, boletim do Serviço Nacional da Informação, relatório sobre o Grémio do Milho Colonial Português, minuta de projecto de diploma, com revisões e correcções, requerimentos e exposições de particulares e privados, proposta de abertura de crédito especial, elementos de contabilidade (exemplo: mapa comparativo do número de funcionários existentes na província), facturas, cópias de circulares da Direcção-Geral da Contabilidade Pública, fichas de catálogo. É composto sobretudo por rascunhos, apontamentos. Integra também exposição de Silva Cunha intitulada "O Chefe de Estado Defensor dos Direitos de todos os portugueses" (1949).
Contém cartas de Candide du Beau, de nacionalidade americana, filha de pai canadiano, licenciada em Letras, residente em Cascais. Inclui um cartão de "parabens infindos" com flores e brilhantes enviado ao Dr. Salazar; fotografias da própria, recortes de jornais americanos a divulgarem o filme "Warner Bros present the story that reaches deep inside you - The Miracle of Our Lady of Fatima", 1952. Reúne informações da PIDE sobre Candide Rite du Beau, de 54 anos, nascida a 25 de abril de 1900, solteira, desembarcou em França, posteriormente embarcou no vapor "S. Miguel" com destino a Lisboa. Alugou uma casa no Estoril, não se lhe conhecem relações, faz vida recatada. Também foi funcionária da Embaixada dos Estados Unidos em Paris, e ainda em Washington. Teve um acidente de viação com fractura do crâneo, veio para Portugal convalescer (Lisboa, 1954).
Contém cartas, recortes e folhas de jornais enviadas pelo Deputado Federal, em Brasília, Brasil ao Dr. Salazar. Integra o "Curriculum Vitae": António Sílvio Cunha Bueno, nasceu a 8 de dezembro de 1918, na Capital do Estado de São Paulo, filho do coronel Joaquim da Cunha Bueno e de D. Dora Barbosa Cunha Bueno (falecidos), casado com D. Edey Bittencourt da Cunha Bueno. Tem dois filhos, António Henrique e Dora Sylvia, casada com Paul Anton Bannwart (...)". Reúne discursos, telegramas, bem como a "moção de apoio à ideia da trasladação das cinzas e relíquias do Padre José de Anchieta para o Brasil", iniciativa dos Doutores Cunha Bueno e Tito Lívio Ferreira. Os "despojos encontram-se em Lisboa sob a guarda da Faculdade de Ciências de Lisboa".
Contém a sugestão de acabar com a banda da Polícia: "Não faz sentido, quem precisa manter o princípio da autoridade, se veja, em público, soprar saxofones, tocar ferrinhos ou zabumbar bombos". Integra recortes de jornais relativos a obras em Lisboa, no que respeita à construção de elementos decorativos, tais como elefantes e leões. A este propósito, Eduardo Raposo Botelho, conta no "Diário de Lisboa", o episódio ocorrido em Goa. Salientando a nobreza e esperteza dos elefantes, que ajudavam a levantar os barcos e lançá-los ao rio. Houve um elefante que não conseguiu, devido à grandeza e peso do navio, o "naire" ralhou com ele, e este "tomou estas palavras em grande afronta e em caso de honra, o lançou ao mar". Reúne uma fotografia do "Rossio de Colombo, em Barcelona" - com a figura de um leão; a gravura "Fontaine de l'Eléphant" que "Napoleão I pretendia perpetuar a sua campanha no Egito"; e mais duas gravuras com um leão e elefantes.
Contém cartas, telegramas, recortes de jornais, do Dr. Augusto de Castro, dirigidas ao Dr. Salazar relativos a diversos assuntos: - Conta ao Dr. Salazar, passando por Lisieux, no regresso ao seu posto diplomático em Bruxelas, visitou o Convento do Carmelo teve a "fortuna de ter recebido chaves da grade pela Madre Superiora (...) que é irmã de Santa Teresa [do Menino Jesus] que tem hoje setenta e tantos anos" [1938]; carta (cópia) do Dr. Augusto de Castro a referir a criação do Instituto de Cultura Portuguesa em Bruxelas, e a surpresa de ter recebido a sua exoneração, pelo Dr. Salazar; a conselho do amigo António Ferro para ser diretor de um jornal, pertença de terceiros o "Diário de Notícias" (em 1939) aceitou, entre outros.
Contém a carta de José Manuel da Costa, Secretário Nacional de Informação, do Secretariado Nacional de Informação, Cultura Popular e Turismo relativa aos hotéis que foram encerrados na ilha da Madeira. Reúne recortes de jornais a mencionar a jornalista Fernanda Reis enviada especial d'O Globo, Brasil, à Coreia. Inclui trechos de cartas do escritor Henri Massis. Integra uma carta das Irmãs Dominicanas Portuguesas, Colégio de São José, Quinta do Ramalhão, Sintra, a referirem que possuem uma casa para as irmãs velhas e para as doentes, junto ao Santuário de Fátima. Recebem hóspedes em peregrinação e pagam a contribuição ao Estado. Como receberam uma intimação para requererem um Alvará, à semelhança dos hotéis e pensões, as mesmas rejeitam a dita licença, porque "lhes repugna serem hoteleiras", entre outros.
Contém cartas de Gilda Freitas, hospedada no "Estoril Palácio Hotel" - Costa do Sol, para o Dr. Salazar. Gilda Freitas dirige-se a Salazar com a expressão: "Meu bem amado", trata-o por tu. Acrescenta: "As primas perguntaram-me indiscretamente se eu ia casar. Respondi-lhes torto, já se vê". A autora dá conta das suas ações, passeios e das pessoas que se cruzam com ela. Não consegue encontrar-se com o Dr. Salazar, julga que se encontra no estrangeiro. Despede-se: "Meu bem amado, está desde sempre, creio, e para sempre com certeza, a minha alma na tua / Gilda (...)". Realça a data 1 de Outubro de 1836. Inclui a fatura da despesa semanal de Setembro no "Estoril Palácio Hotel", bem como recorte de jornais - sobre a Guerra Civil de Espanha.
Espólio pessoal de António Tomás Pinto Quartin, constituido quer por documentação de natureza pessoal, quer por panfletos, brochuras, jornais, revistas, e alguns objectos que foi acumulando. Espelha a actividade jornalística e política de Pinto Quartin, contendo ainda correspondência pessoal com políticos e intelectuais da época, e vários dos seus interesses culturais, com especial ênfase no teatro. Espelha também a relação conjugal de longa data (de 1916 a 1970) com Deolinda Lopes Vieira (1888 - 1993), professora primária. Reúne fontes de grande potencial para a história social e política dos últimos anos da Monarquia Constitucional e da I República e para o estudo da Oposição política ao Estado Novo, cobrindo sensivelmente o período que vai de finais do século XIX até aos anos 50 do século XX. • Áreas geográficas e topónimos: Portugal • Assuntos: I República (1910-1925).
Conjunto variado de jornais e publicações macaenses recolhidos entre 1995 e 1996 durante o trabalho de campo em Macau (a recolha apresenta irregularidade na periodicidade). Contém 57 números do Jornal de Macau (entre o número 3912 e o 3974); 43 números do jornal Macau Hoje (entre o número 9 e o 290); 22 números do jornal Ponto Final (entre o número 30 e o 205); 20 números do jornal Tribuna de Macau (entre o número 648 e o 723) e 19 números do jornal O Clarim (entre o número 1 e o 47). Contém ainda dois números de uma publicação em caracteres chineses e um Guia Turístico da Cidade. • Áreas geográficas e topónimos: Macau.
Alvarás para o provedor da ilha da Madeira e almoxarife da alfândega entregar certas porções de açúcar de diversos contratadores e em pagamento de pimenta que se arrematara na Casa da Índia para o rei; cartas, certidões, inquirições e procurações de mínimas circunstâncias; caderno porque consta das tomadias que fizeram certos capitães e se remeteram a Goa; conhecimentos de receita e despesa de diversos almoxarifes e feitores; ordens de António Real, capitão da Fortaleza de Cochim, de Francisco Pereira, capitão da Fortaleza de Quiloa e do governador da índia, Afonso de Albuquerque para diferentes feitores fazerem certas despesas, pagarem soldos da gente de guerra; provisões para pagamento de ordenados, mantimentos de oficiais de justiça para o recebedor do Convento da Batalha pagarem jornais dos oficiais da obra e para pagamento de dívidas reais; obrigações feitas a almoxarifes de trigo que emprestaram dos ditos almoxarifados.
Alvarás e provisões para pagamento de mantimentos e ordenados de ofícios de justiça e fazenda; de dívidas reais e rações dos beneficiados de várias igrejas da ilha da Madeira. Ordens de D. Nuno Álvares Pereira, governador de Ceuta; de Álvaro de Abranches, governador de Azamor; de Nuno da Cunha, governador da Índia e de Simão Gonçalves da Costa, fidalgo da casa e governador de Santa Cruz de cabo de Gué, para pagamento de mantimentos, jornais e salários. Para se entregarem munições de guerra a diversas pessoas. Mandados de Lopo de Sousa, vedor da fazenda da rainha; de Cristóvão Esmeraldo, provedor da fazenda da ilha da Madeira para pagamento de ordenados de moços da estribeira e ordenados do vigário da Igreja de Água de Pena de Nossa Senhora do Funchal. Conhecimentos de receita e despesa de almoxarifes. Certidões e procurações.
Análise da imprensa nacional, jornais e internacional era da responsabilidade da Secção de Análise de Imprensa dos Serviços de Apoio ao Conselho da Revolução e podia apresentar quatro formas: a síntese semanal, análises semanais da situação política e militar, os relatórios de política interna e estudos. No início da pasta 10 da caixa 188 encontra-se: «1. O Gabinete de análise de imprensa, presentemente compreende: a) Secção de análise política nacional b) Secção de análise política internacional, a qual se dedica à detecção da forma como as várias correntes internacionais analisam os problemas portugueses; c) Secção de análise de política interna a qual elabora coletâneas de notícias publicadas na imprensa portuguesa e com as quais se pretende dar a conhecer como são tratadas, na imprensa, as carências que se fazem sentir nas populações; d) Secção de estudos destinados a fazer análises de problemas pontuais que em determinadas alturas assumem especial relevância e que podem prolongar-se no tempo para além duma semana.»
Inclui textos fotocopiados, despachos, informações confidenciais, pareceres e apontamentos manuscritos, relativos, à instalação da televisão em Angola ao anteprojeto do código administrativo, a medidas administrativas de segurança, aos estudantes angolanos na Rep. Zaire, a implicações disciplinares, a readmissões ao serviço, à nomeação de cargos, e análise comparativa dos planos de Angola e Moçambique, entre outros. Contém as seguintes publicações: - "Carta de Angola" (escala de 1:2.000.000), - Revista "Notícia", n.º 679 de 9 de dezembro de 1972 - Revista "Actualidade Económica", n.º 379, de dezembro de 1972 - "Marcelo Caetano - Angola e o 25 de Abril" de Silvino Silvério Marques - "Angola, desenvolvimento Regional do Bié, relatório de 1971 - plano para 1972-1975 - "Angola, informações estatísticas" - "Anões e pigmeus da pátria" de Adulcino Silva - "O concerto de Luso-Tropicalidade na Obra de Gilberto Freyre" - Recortes de jornais Apontamentos manuscritos pelo general Soares Carneiro. Contém notas pessoais sobro o Dr. Baltazar Rebelo de Sousa (1998).
Tomás António Garcia Rosado nasceu em Beja a 4 de março de 1864, filho de José Francisco Rosado, ofícial do Exército, e de Angélica do Carmo Garcia Rosado. Frequentou o Colégio Militar entre 1875 e 1879, tendo ali sido contemporâneo, entre outros, de Gomes da Costa Sá Cardoso, Teixeira Botelho e Eduardo Costa. Concluiu o curso de Estado-Maior da Escola do Exército (atual Academia Militar) em 1885, sendo promovido a alferes no ano seguinte. Em 1895, como capitão, participou na expedição à Índia Portuguesa organizada para combater os Ranes revoltados e chefiada pelo Infante D. Afonso de Bragança. Pelos seus feitos recebeu o grau de Grã-Cruz da Ordem Militar da Torre e Espada, do Valor, Lealdade e Mérito. Prestou comissão na Companhia de Moçambique entre 1897 e 1898. Entre 1904 e 1905 foi Governador-Geral deste país. Em 1914 já coronel, foi diretor da recém-criada Escola Central de Oficiais. Com o eclodir da Grande Guerra, organizou o Corpo Expedicionário a Moçambique, mas não chegou a comandá-lo. Foi promovido a general em dezembro de 1917 e nomeado Chefe do Estado-Maior do Exército. Em julho de 1918, em condições melindrosas, foi nomeado comandante do Corpo Expedicionário Português na Flandres, substituindo o general Fernando Tamagnini de Abreu e Silva. Regressou em 1919, reassumiu a chefia do Estado-Maior do Exército até 1924, ano em que passou à reserva e passou a integrar o Supremo Tribunal Militar. Foi embaixador de Portugal em Londres entre 1926 e 1934, ano em que passou à reforma. Faleceu em Sintra em 30 de agosto de 1937, com 78 anos. Era casado com Maria Adelaide da Costa, de quem teve uma filha, Ilda da Costa Garcia Rosado. É bisavô do escritor Pedro Garcia Rosado.
Venda em hasta pública a 7 e 9 de Fevereiro de 1924 dos móveis, paramentos e alfaias da antiga Capela de São Bento, do lugar de Valejas, freguesia de Barcarena, concelho de Oeiras e distrito de Lisboa e que rendeu a quantia de 4.590$00. Inclui listagem com a designação dos objectos; nome dos adjudicatários; montantes da avaliação e da adjudicação, bem como jornais anunciando o leilão e guia de depósito do montante acima referido na Caixa Geral de Depósitos. Desta capela foram separados para o Museu Nacional de Arte Antiga, em Lisboa, uma mitra de seda bordada a ouro, do século XVIII; quatro jarras de faiança portuguesa do século XVIII e um báculo de prata.
Venda em hasta pública a 10 de Janeiro de 1924 dos azulejos que revestiam interiormente a antiga Capela de Santo António, do lugar de Tercena, freguesia de Barcarena, concelho de Oeiras e distrito de Lisboa, e outros objectos, à excepção de um painel de azulejos destinado a ser recolhido para um museu a ser indicado pela Direcção Geral de Belas Artes, e que rendeu a quantia de 4.032$00. Inclui listagem com a designação dos objectos; nome dos adjudicatários; montantes da avaliação e da adjudicação, bem como jornais anunciando o leilão e guia de depósito do montante acima referido na Caixa Geral de Depósitos. Inclui ainda relatório com informação sobre o valor dos azulejos, tendo o professor da Universidade de Coimbra, Dr. Virgílio Correia, e delegado do Conselho de Arte e Arqueologia, considerado que "os azulejos são de tipo vulgar, da segunda metade do século XVIII".
Venda em hasta pública de móveis, paramentos e alfaias, do antigo Paço Episcopal e extinto Seminário da cidade de Elvas de que se obteve a quantia de 11.249$00. Inclui listagem com os objectos vendidos, nome do comprador, valor de avaliação e valor da adjudicação; páginas de jornais com anúncios do leilão; relação do mobiliário do antigo Paço Episcopal que a Câmara Municipal de Elvas pretende adquirir para as repartições públicas a seu cargo; relação dos objectos existentes no antigo Paço Episcopal de Elvas que entraram no Museu Nacional de Arte Antiga; auto de entrega lavrado a 15 de Fevereiro de 1922 que estabeleceu a entrega de diversos livros, quadros e objectos devidamente identificados para figurarem na Biblioteca e Museu municipais de Elvas.
O arquivo de João Brito Câmara (1909-1967) divulga a sua vida e obra, cujo percurso biográfico se apresenta original na produção literária madeirense. Além de advogado de sucesso, João Brito Câmara foi o primeiro oposicionista em campanha eleitoral. Na sua globalidade, os documentos revelam uma vida fiel a convicções de ordem social, moral e familiar. São cerca de cinquenta anos da vida e da obra de João Brito Câmara, desde os seus inícios de escritor, num pequeno jornal manuscrito em caligrafia escolar, quando contava apenas dez anos de idade, até ao ano da sua morte, em 1967. O inventário do arquivo de João Brito Câmara descreve as quatro secções seguintes: Documentos pessoais, Actividade literária, Actividade política e Actividade jurídica. As quatro secções deste arquivo contêm a mais variada documentação, como inéditos, recortes de jornais, crítica literária, biografias, manifestos, circulares, facturas, convites e cartões de visita, da jurisdição, da literatura e da política da Madeira e do continente.
Recibos, avisos e outros documentos referentes à campanha eleitoral. Cx. 6, doc. 1 Pagamentos da Campanha Eleitoral, como cartões e sobrescritos, fotografias, transporte de material, utilização do salão à Rua das Pretas, n.º 16, 2.º, etc. Cx. 6, doc. 22 Avisos avulso, registados ou carimbados dos C.T.T, enviados ao Eco do Funchal, Jornal da Madeira, Diário de Notícias, Brothers & C.ª L., União Nacional, Governador Civil do Funchal, pela Comissão Distrital do General Humberto Delgado, de 16 Maio a 10 de Junho 1958. Cx. 6, doc. 3 Menu de um almoço de encerramento da Campanha Eleitoral, no Miramar Hotel, Funchal, com as assinaturas dos presentes no mesmo. 05 Out. 1958. Cx. 6, doc. 4 Uma "subscrição destinada a cobrir o déficit da campanha eleitoral do Senhor General Humberto Delgado". Cx. 6, doc. 5 Três recortes de jornais sobre a Campanha Eleitoral.
Leandro de Meneses Camacho encontra-se à direita. O Dr. Leandro de Meneses Camacho (1 de setembro de 1870 - maio de 1961) foi um médico-cirurgião formado pela Escola Médica-Cirúrgica do Funchal (1896), natural do Porto da Cruz. Exerceu funções de clínico a bordo de barcos com escala na América do Norte e do Sul e em África. Prestou os primeiros socorros ao presidente do Conselho João Chagas, após a tentativa de assassinato pelo senador Dr. João de Freitas, tendo-lhe sido consagrados louvores nos jornais "O Século" e "O Mundo". Em virtude dos seus serviços à monarquia, foi-lhe proposto o título de Visconde das Queimadas, sem efeito devido à proclamação da República Portuguesa em 1910.
A visita à Madeira da princesa Maria Pia de Saboia e do príncipe Alexandre da Jugoslávia ocorreu entre 23 de fevereiro e 9 de março de 1955. Chegaram ao Funchal no hidroavião "Sidney" da Aquila Airways, em viagem de lua de mel, ficando alojados no Reid's Palace Hotel. O desembarque no cais da cidade foi acompanhado por vários fotógrafos regionais e estrangeiros, entre eles Jorge Bettencourt Gomes da Silva que era repórter do atelier Photographia Vicente e correspondente da agência noticiosa Associated Press. Os príncipes partiram no hidroavião "City of Funchal". A princesa Maria Pia de Saboia era filha do ex-rei Humberto de Itália (já falecido), que veio exilado para Portugal vivendo em Cascais. Por esse motivo, o casamento dos príncipes realizou-se em Cascais e de acordos com os jornais da época o altar foi decorado com orquídeas da Madeira.
Correspondência sobre, informações de indivíduos apoiantes do 5 de Outubro, a realização de sessões comemorativas, o pedido deautorização para a realização de jantares, destribuição de panfletos e participação de manifestações ou actos de apoio do 5 de Outubro, enviadas pelo Inspector da Delegação da PIDE de Coimbra, pelos chefes do posto de Évora, Elvas, Santarém e Vila Real de Santo António, pelo Capitão da Polícia de Segurança Pública do Comando de Leiria e Governador Civil de Lisboa para o Director Geral de Segurança. Inclui recortes dos jornais "Portugal Democrático", "A Capital", "República", "Século", "Diário de Lisboa", "Jornal de Notícias", "Comércio do Porto", "Diário Popular", "Jornal de Notícias", "Diário de Notícias", e "Primeiro de Janeiro". Este processo integra alguma propaganda alusiva às comemorações do 5 de Outubro e relatos da Radio Portugal Livre e Radio Voz da Liberdade apreendidos pelos "Serviços de Escuta".
Correspondência sobre informações de indivíduos apoiantes do aniversário de 31 de Janeiro de 1969, a realização de sessões comemorativas e jantares de confraternização republicana, destribuição de panfletos pela Junta Regional do Norte da causa Monárquica e participação de manifestações ou actos de apoio de republicanos ocorridas no dia 31 de Janeiro, enviada pelo subdirector da delegação da PIDE do Porto, do Inspector da Delegação da PIDE de Coimbra e do chefe do posto de Évora, para o Director da Polícia Internacional e de Defesa do Estado. Inclui os n.ºs 397 e 400 do jornal "Avante" de Dezembro de 1968 e Março de 1969, respectivamente, e recortes dos jornais "A Capital", "República", "Diário Popular", "Diário de Lisboa", "Século". "Jornal de Notícias", "Diário de Notícias", "Comércio do Porto" e "Primeiro de Janeiro". Este processo integra alguma propaganda de apoio aos republicanos.
Inclui recortes de jornais: 1) "Panorama. A Expansão Internacioanl da Cultura Portuguesa como Função Permanente do Estado", Revista "Prometeu", Porto, vol. IV, n.° 2-3-4, março de 1951-março de 1952. p. 138-146; 2) Temas culturais. Como tornar válida no mundo a cultura portuguesa ?", "Diário de Lisboa", Lisboa, ano 35.°, n.° 11935, 27 de fevereiro de 1956. p. 1-2; 3) Temas culturais. A tradução do livro português. "Diário de Lisboa", Lisboa, ano 36.°, n.° 12032, 4 de junho de 1956, p. 1; 4) Meridiano. "Complexo de inferioridade da cultura portuguesa. Duas atitudes de compensação. O exemplo do Brasil", "Diário da Manhã", Lisboa, [1957], p.6; 5) Temas culturais. "A Unesco e o conceito universal de cultura", "Diário de Lisboa", Lisboa, ano 35.°, n.° 11891, 13 de janeiro de 1956. p. 1-2. Contém documentação sobre a área temática: Cultura.
Cópias de recortes dos seguintes jornais com artigos dedicados a Armando Neves: "Guitarra de Portugal", "Trovas de Portugal", "Diário de Lisboa" e "Canção do Sul". Integra sonetos dedicados a figuras do fado como são exemplo, Maria Emília Pereira, Maria do Carmo, Alfredo Duarte Joaquim Campos, Rosa Maria, Gabriel de Oliveira, Natália dos Anjos, Arminda Vidal, João David, Deonilde Gouveia, Armando machado, Armando Freire, Adelina Ramos, Fernando Telles, Maria Alice, Maria Carmem, Júlio Proença, Lucília do Carmo, José Porfírio, Ercília Costa, Maria do Carmo Torres, Renato Varela, Hermínia Silva, Alcídia Rodrigues, Henrique Rego, Maria Albertina, Júlio César valente, Berta Cardoso, Maria Virgínia, Filipe Pinto, Natividade Pereira, Maria Pereira, Margarida Pereira, Quinita Gomes, Guiomar da Conceição, Domingos Silva, maria Loureiro, Jaime dos Santos,. Maria Luiza, Amália Rodrigues, Manuel monteiro, Manuel Cascais, Maria Victória e Silva Tavares. Inclui cópias de fotografias de artistas com dedicatória a Armando Neves.
Patente de invenção n.º 24 755 Classe: I n.º 1 528 Data de Depósito: 1946-08-28 Data de Concessão: 1947-08-29 Publicações no Boletim da Propriedade Industrial: Aviso no Boletim n.º 8, de 1946 e Despacho de concessão no Boletim n.º 8, de 1947. Prioridade reivindicada em Inglaterra, em 1946-03-21, n.º 8 784. Contém fórmula química. Transmissão do pedido: Insecticide Activated Products, Limited, companhia inglesa industrial, com sede em Londres, Inglaterra; Contém traslado de escritura emitido pelo Cartório Notarial de Lisboa de Manuel Facco Vianna, de 1947, da referida transmissão. Faz referência à publicação de anúncios nos jornais "Diário de Notícias", "A Voz" e no “Jornal do Comércio e das Colónias”, de 1950, para a venda ou concessão de licenças para a exploração em Portugal do privilégio de invenção que lhe foi concedido neste país. Harry Hurst, Jack Henry Schulman: britânicos, químicos industriais, residentes em Cambridge, Inglaterra.
Patente de invenção n.º 24 792 Classe: X n.º 2 380 Data de Depósito: 1946-09-09 Data de Concessão: 1947-09-24 Publicações no Boletim da Propriedade Industrial: Aviso no Boletim n.º 9, de 1946 e Despacho de concessão no Boletim n.º 9, de 1947. Desenhos: f. 6. Faz referência à publicação de anúncios nos jornais "Diário de Lisboa", "A Voz" e no “Jornal do Comércio”, de 1950, para a venda ou concessão de licenças para a exploração em Portugal do privilégio de invenção que lhe foi concedido neste país. Contém 3 f. de jornal de 1953, com a publicação de anúncios para a venda ou concessão de licenças para a exploração em Portugal do privilégio de invenção que lhe foi concedido neste país: “A Voz”, na f. 19; “O Primeiro de Janeiro”, na f. 20; “Jornal do Comércio”, na f. 21. Westinghouse Brake & Signal Company Limited: inglesa, industrial, com sede em King’s Cross, Londres, Inglaterra.
Patente de invenção n.º 24 397 Classe: XII n.º 1 698 Data de Depósito: 1946-04-30 Data de Concessão: 1947-03-24 Publicações no Boletim da Propriedade Industrial: Aviso no Boletim n.º 4, de 1946 e Despacho de concessão no Boletim n.º 3, de 1947. Prioridade reivindicada em Inglaterra, em 1944-10-10, n.º 19 518. Desenhos: f. 5 e 6. Faz referência à publicação de anúncios nos jornais "Diário de Notícias", "A Voz" e no “Jornal do Comércio e das Colónias”, de 1950, de 1952 e de 1956, para a venda ou concessão de licenças para a exploração em Portugal do privilégio de invenção que lhe foi concedido neste país. Scaffolding (Great Britain) Limited: empreiteiros de andaimes para construções, com sede em Buckinghamshire, Inglaterra.
Patente de invenção n.º 28 454 Classe: XIV n.º 1 445 Data de Depósito: 1950-10-31 Data de Concessão: 1951-07-28 Publicações no Boletim da Propriedade Industrial: Aviso no Boletim n.º 10, de 1950 e Despacho de concessão no Boletim n.º 7, de 1951. Prioridade reivindicada em Itália, em 1949-10-31, n.º 6 924. Desenhos: f. 6 e 7. Contém 3 f. de jornal de 1954 com a publicação de anúncios para a venda ou concessão de licenças para a exploração em Portugal do privilégio de invenção que lhe foi concedido neste país: “A Voz”, na f. 14; “O Comércio do Porto”, na f. 15; “Jornal do Comércio”, na f. 16; também é feita menção à publicação de anúncios nos referidos três jornais em 1956, no entanto, os respectivos exemplares, presentemente, não se encontram no processo. Mario Tamini: italiano, industrial, residente em Milão, Itália.
Cartaz de divulgação do espetáculo para maiores de 12 anos, a decorrer no Cine Copacabana, Lda., na Costa de Caparica, no dia 19 de julho de 1964, pelas 18h. Um espetáculo altamente científico, misterioso e inacreditável, mas verdadeiro, pelo consagrado professor Ferrery. Com momentos de franca gargalhada, expetativa e meditação, o assombro das plateias de todo o mundo, um êxito como nunca. Contém a imagem de uma página do jornal "Diário de Moçambique", com uma notícia sobre o espetáculo. Contém a crítica de 6 jornais (O Século, Diário Popular, Diário de notícias, Diário de Lourenço Marques, Notícias de Lourenço Marques e Diário de Moçambique). No verso, contém os carimbos do visto pela Inspeção dos Espetáculos, Delegação de Almada.
Justifica a ausência de correspondência desde 1807, ano em que saiu de Portugal, devido às circunstâncias políticas da Europa. Deseja a António de Araújo de Azevedo, Ministro da Marinha e do Ultramar, um rápido restabelecimento da saúde. Informa que esteve ao serviço de Carlos IV, em Paris, como seu correspondente confidencial, mas que agora como os seus serviços foram dispensados e recusou-se, também, a ir para Roma ficará desempregado. Pede ao destinatário que o nomeie Secretário da Embaixada de Portugal em Paris. Solicita o apoio de S.A.R. para a publicação periódica mensal, O Observador Lusitano em Paris, que acaba de lançar e cujo n.º 1 remete em anexo. Acha que esta obra poderá ser executada num plano superior aos jornais de Londres O Investigador Português e o Correio Braziliense. Como prova da sua lealdade a S.A.R. remete cópias de alguns papéis diplomáticos que pertenceram ao espanhol, Eugénio Izquierdo de Ribera y Lezaun, relativos aos acontecimentos de 1807 e 1808.
Recortes de imprensa dos jornais "A Bola", "Record", "O Século", "O Mundo Desportivo", "República", "Diário de Noticias", e "Desporto Novo" sobre a VI Assembleia Geral dos Comités Nacionais Olímpicos Europeus que reuniu em Lisboa sobre a presidência do Conde Jean de Beaumont. Contém os seguintes artigos: "Estes Olímpicos! Atitude... de esperar"; "Vinte e cinco anos de desporto - medalha de ouro no lançamento do disco. Lia Manoliu - de atleta a Vice-Presidente do Comité Olímpico Romeno"; "Altas esferas do desporto mundial. Jogos Olímpicos continentais - Uma hipótese muito realista"; "Vinte países estão em Lisboa"; "O discurso do Secretário de Estado foi uma «Pedra no Charco»!; "Tornar o desporto acessível a todo o povo português"; "Portugal irá beneficiar da «Solidariedade Olímpica"; "Política desportiva portuguesa revelada pelo Secretário de Estado"; "Os jogos Olímpicos não podem ser «Show-Business»"; "O desporto e a mulher".
Contém 2 capas com documentação produzida no âmbito dos Jogos Olímpicos de Los Angeles 1984, numeradas sequencialmente e organizadas cronologicamente. A documentação é composta por correspondência trocada com a imprensa, rádio e televisão sobre acreditação de jornalistas para as Sessões do Comité Olímpico Internacional, direitos de resposta de imprensa, recortes de jornal sobre a preparação e participação nos Jogos de 84, pagamento de assinaturas de jornais e revistas desportivas, entre outros assuntos. Contém ainda documentação de tesouraria dos anos de 1981 a 1984, nomeadamente mapas de movimentos mensais, relatório e contas do ano de 1982, extratos de conta, recibos e faturas, orçamentos entre outros. Capas existentes na UI: capa n.º 64- Imprensa, Rádio e Televisão; capa n.º 65- Tesouraria.
Recortes de imprensa dos jornais "Correio da Manhã", "A Bola", "Diário de Noticias", "O Dia", "Dez de Junho", "Record", "O Jornal", "Mundo Desportivo", "Expresso", "O Tempo", "A Capital", sobre o boicote aos Jogos Olímpicos devido à intervenção do exército soviético no Afeganistão. Alguns títulos: "Olimpíada de Verão. Antes dos Jogos boicote é o tema", "O grande tema da actualidade desportiva. Boicote aos jogos de Moscovo - pressão de difícil êxito", "Moscovo ou não Moscovo eis a questão... O grande folhetim do boicote olímpico", "A controvérsia sobre os Jogos Olímpicos", "«Jogos livres» no Terceiro Mundo em vez das Olimpíadas de Moscovo", "Carter pediu a transferência dos Jogos Olímpicos de Moscovo", "Americanos treinam-se na URSS soviéticos exibem-se nos EUA", "C.O.I. condena a África do Sul adverte os Estados Unidos... mantém os jogos em Moscovo", "Portugal também decidido a hesitar", entre outros.
Recortes dos jornais "Diário Popular", "Diário de Notícias", "Record", "A Capital", "A Bola", publicados entre 27 de outubro e 29 de dezembro de 1984 sobre as comemorações do 75.º Aniversário do Comité Olímpico de Portugal que coincidiram com a visita a Portugal do Presidente do Comité Olímpico Internacional Juan Antonio Samaranch. Contém os seguintes artigos: "Nos 75 anos do Comité Olímpico Português. Um livro com as crónicas do eng. Nobre Guedes no «DP»", "COP festejou bodas de ouro antes de tempo. COP festejou as bodas de ouro após 72 anos da sua formação", "Exposição no Palácio Foz. Figuras e lendas do desporto português", "«Figuras e lendas do desporto português». Exposição assinala Aniversário do C.O.P", "Juan Antonio Samaranch entre nós. Regresso com alegria à cidade de Lisboa onde iniciei a carreira de dirigente desportivo" e "Governo condecora Samaranch com colar de honra de mérito".
Contém 17 capas com documentação produzida no âmbito dos Jogos Olímpicos de Amesterdão 1928, numeradas sequencialmente e organizadas cronologicamente. Na numeração das modalidades precedem as iniciais "J.P." [Jogos de preparação]. A documentação é composta por correspondência e inscrições por modalidades para os Jogos de Preparação Olímpica de 1925. Inclui inscrições de membros dos júris, imprensa e do Comité Olímpico Português. Capas existentes na unidade de instalação: capa J.P. 1- Atletismo; capa J.P.2- Boxe; capa J.P. 3- Ciclismo; capa J.P. 4- Esgrima; capa J.P. 5- Futebol; capa J.P. 6- Ginástica; capa J.P. 7- Hipismo; capa J.P. 8- Natação; capa J.P. 9- Pesos, Alteres e Luta; capa J.P. 10- Remo; capa J.P. 11- Lawn Ténis; capa J.P. 12- Tiro; capa J.P. 13- Yachting (Vela); capa n.º 14- Generalidades; capa n.º 15- Minuta para notícias nos jornais; capa n.º 16- Jogos de preparação olímpica de 1925; capa n.º 17 e 17a- Inscrições.
Contém 8 capas com documentação produzida no âmbito dos Jogos das XIII e da XVI Olimpíadas, numeradas sequencialmente com "processo n.º..." e organizadas cronologicamente. A documentação é composta por correspondência trocada com os Comités Organizadores dos Jogos Olímpicos desde a XIV Olimpíada; com os Comités Nacionais acerca do envio de publicações periódicas, membros de Comissões Executivas, entre outros assuntos; com o CIO e com diversas Federações internacionais. Contém documentação sobre a atribuição da medalha Olímpica de 1951 e 1952 e sobre o Dia Olímpico de 1953, incluindo recortes de jornais; circulares emitidas pelo CIO; e comunicados enviados pelo COP à imprensa e rádio. Capas existentes na UI: capa n.º 47- Prémio Olímpico e medalha Olímpica; capa n.º 48- Circulares do CIO; capa n.º 49- Comités Organizadores; capa n.º 50- Correspondência com Comités Nacionais; capa n.º 51- Correspondência com o CIO; capa n.º 52- Correspondência com federações internacionais; capa n.º 53- Imprensa e rádio; capa n.º 54- Assuntos tratados nas reuniões dos Comités Nacionais.
Catálogo das Obras do Arquivo e da Biblioteca da Sociedade Farmacêutica Lusitana N.º 3. Livro manuscrito com registo das obras doadas à Sociedade, que se encontra organizado pelos seguintes temas: farmácia, química, física, história natural, botânica, zoologia, mineralogia, ciências médicas, diversidades, miscelânea e jornais científicos. Existem registos de monografias, periódicos, folhetos e dicionários. O registo inclui o nome do autor, título das obras, exemplares, país e ano, nome dos doadores, ano em que foi doado e lugar na biblioteca. Encontram-se mencionados os seguintes doadores: Academia Real das Ciências de Lisboa, Agostinho Albano da Silveira Pinto, Augustin José Mestre, Bernardino António Gomes, Câmara dos Deputados, Câmara Municipal de Lisboa, Carlos Mallaina, Conselho de Saúde Pública do Reino, Eugène Marchand, François-Laurent-Marie Dorvault, Glenard e Guillermont, Instituto Médico Valenciano, João de Sousa Pereira, João Félix Pereira, Joaquim Augusto Carvalho, [José Adrião Vinha] Marques, José António de Arantes Pedroso, José Fructuoso Ayres, José Joaquim da Silva Pereira Caldas, Quintín Chiarlone, Sociedade Farmacêutica Brasileira.
Pasta contendo documentos avulsos relativos às sessões da Sociedade Farmacêutica Lusitana para elaboração de atas. Contém documentos datados entre 13 de julho e 30 de novembro de 1926 nomeadamente minutas datilografadas e manuscritas das sessões; moções, propostas e cartas de sócios; pareceres de sócios e comissões da Sociedade; circulares; correspondência recebida e expedida; mapa comparativo de receitas e despesas dos anos 1924 a 1926; recortes de jornais; convites. São abordados diversos assuntos nomeadamente sobre a eleição de Corpos Gerentes e Comissões; proibição do fornecimento de álcool às farmácias; Lei do Selo das especialidades farmacêuticas; Luctuosa Farmacêutica; venda ilegal de Pantopon; aviamento de receitas prescritas por Drummond Borges; Protesto do Dr. Gama Júnior contra a frequente ausência dos Secretários da Mesa da Assembleia Geral; preço a aplicar pela manipulação de medicamentos; Regimento do Preço dos Medicamentos; Água de louro-cerejo; iodeto de potássio; Comissão Revisora de Contas, Comissão de Farmácia e Comissão de Interesses Profissionais.
Série composta por recortes de artigos de jornais relacionados com saúde, farmácia e acontecimentos locais relacionados com a Fábrica da Vista Alegre. Estes recortes de jornal terão sido recolhidos pelo fundador da farmácia, Manuel Ferreira da Cunha. Contém temas diversos, como: a gripe, a cafeína, o café, a Bilharose, a cura da Sífilis pelas injeções quentes, a vacina de Friedmann, tratamento para a Tuberculose Pulmonar, descobertas antituberculosas, a Influenza – moléstia antiga, tirar do estômago um alfinete «bebe» aberto, a cura do Artritismo, o Metabeno – específico contra a diabetes, as flores e os seus perfumes, a academia das ciências de Lisboa, a cura da Pneumonia, o remédio contra a Lepra, as verrugas e ainda sobre a Associação dos Engenheiros Civis do Norte de Portugal.
Conjunto de recortes de artigos de jornais relacionados com saúde, farmácia e acontecimentos locais relacionados com a Fábrica da Vista Alegre. Estes recortes de jornal terão sido recolhidos pelo fundador da farmácia, Manuel Ferreira da Cunha. Contém temas diversos, como: a gripe, a cafeína, o café, a Bilharose, a cura da Sífilis pelas injeções quentes, a vacina de Friedmann, tratamento para a Tuberculose Pulmonar, descobertas antituberculosas, a Influenza – moléstia antiga, tirar do estômago um alfinete «bebe» aberto, a cura do Artritismo, o Metabeno – específico contra a diabetes, as flores e os seus perfumes, a academia das ciências de Lisboa, a cura da Pneumonia, o remédio contra a Lepra, as verrugas e ainda sobre a Associação dos Engenheiros Civis do Norte de Portugal.
Acusa a receção da carta de 14 de Outubro de 1815. Expressa a sua satisfação pela nova graça que S.A.R. concedeu ao seu amigo ?Conde da Barca?, testemunho público da estima que o Soberano lhe presta e uma resposta concreta às calúnias do "nosso amigo" da Grã-Bretanha. É lisonjeira a lembrança que o Príncipe-Regente conserva de si e deseja um dia poder agradecer-lhe pessoalmente. Refere-se ao restabelecimento da saúde do destinatário e pede para transmitir a sua amizade a José Egídio e toda a sua família. Cumprimentos ao marquês de Aguiar. Soube pelos jornais da viagem naturalista que o Príncipe de Neuwied empreende pelo Brasil, bem como todas as facilidades que o destinatário lhe concedeu. Aguarda com impaciência por alguma publicação. Conta partir para a Rússia no fim de Maio, onde irá tratar de negócios particulares, esperando empreender o regresso dentro de quatro meses. Depois que Bonaparte está em Santa Helena, é de esperar uma nova lógica nos acontecimentos.
Esquema de auto-projeto para a reforma dos estudos históricos-apontamentos; Relatório 1979; apontamentos; decreto n.º 53/78 de 31 de maio; pareceres do conselho científico; convite; circular; listagem de publicações a partir de 1976 - manuscrita e datilografada; recortes de jornais; agenda de 1982; desdobrável do mestrado em Linguística Portuguesa Descritiva; parecer sobre aluno; férias sabáticas; lista nominativa de candidatos a assistentes na cadeira "História de Portugal séculos XVIII a XX"; fotocópia de certidão de reconhecimento do grau de doutor em História; apontamentos sobre classificações de alunos; atividades culturais e científicas no período em exerceu funções de deputado na Assembleia da República; Cópia de "O movimento operário em Portugal. Como proceder em vista à elaboração da sua história científica", agenda de 1980, agenda de 1979, apontamento de atividades em que participou em 1979, agenda de 1981, programa de colóquio internacional realizado em 1989.
A fotografia retrata Augusto Pina, Diretor Artístico do Cortejo. Augusto Pina (Alcobaça/27-01-1872/ 09-10-1938/Monte Estoril), formou-se na Escola de Belas Artes de Lisboa, com estudos complementares na Academia Julien, em Paris. Trabalhou como decorador e cenógrafo de teatro, assim como ilustrador de jornais e revistas. Foi professor de Cenografia e Decoração Teatral do Conservatório de Lisboa, bem como diretor artístico do Teatro Nacional D. Maria II. Refira-se ainda que na direção do Casino Estoril, também ganharam fama as suas festas exuberantes. Sucedeu a Rafael Bordalo Pinheiro como decorador do Clube dos Fenianos, no Porto. Fez decorações não só para peças de teatro mas também para cortejos cívicos, históricos e carnavalescos. Como ilustrador assinava como «Augustus» n’O Microbio e manteve colaboração regular na prestigiada revista Illustração (1884-1892), editada e dirigida pelo seu irmão Mariano Pina, em Paris. Também cultivou a aguarela, com vários êxitos em exposições em Portugal e no Brasil, inserido na pintura naturalista.
A fotografia retrata Augusto Pina, Diretor Artístico do Cortejo. Augusto Pina (Alcobaça/27-01-1872/ 09-10-1938/Monte Estoril), formou-se na Escola de Belas Artes de Lisboa, com estudos complementares na Academia Julien, em Paris. Trabalhou como decorador e cenógrafo de teatro, assim como ilustrador de jornais e revistas. Foi professor de Cenografia e Decoração Teatral do Conservatório de Lisboa, bem como diretor artístico do Teatro Nacional D. Maria II. Refira-se ainda que na direção do Casino Estoril, também ganharam fama as suas festas exuberantes. Sucedeu a Rafael Bordalo Pinheiro como decorador do Clube dos Fenianos, no Porto. Fez decorações não só para peças de teatro mas também para cortejos cívicos, históricos e carnavalescos. Como ilustrador assinava como «Augustus» n’O Microbio e manteve colaboração regular na prestigiada revista Illustração (1884-1892), editada e dirigida pelo seu irmão Mariano Pina, em Paris. Também cultivou a aguarela, com vários êxitos em exposições em Portugal e no Brasil, inserido na pintura naturalista.
A fotografia retrata Augusto Pina, Diretor Artístico do Cortejo. Augusto Pina (Alcobaça/27-01-1872/ 09-10-1938/Monte Estoril), formou-se na Escola de Belas Artes de Lisboa, com estudos complementares na Academia Julien, em Paris. Trabalhou como decorador e cenógrafo de teatro, assim como ilustrador de jornais e revistas. Foi professor de Cenografia e Decoração Teatral do Conservatório de Lisboa, bem como diretor artístico do Teatro Nacional D. Maria II. Refira-se ainda que na direção do Casino Estoril, também ganharam fama as suas festas exuberantes. Sucedeu a Rafael Bordalo Pinheiro como decorador do Clube dos Fenianos, no Porto. Fez decorações não só para peças de teatro mas também para cortejos cívicos, históricos e carnavalescos. Como ilustrador assinava como «Augustus» n’O Microbio e manteve colaboração regular na prestigiada revista Illustração (1884-1892), editada e dirigida pelo seu irmão Mariano Pina, em Paris. Também cultivou a aguarela, com vários êxitos em exposições em Portugal e no Brasil, inserido na pintura naturalista.
Contém a seguinte documentação: Notas sobre os custos de construção; Correspondência recebida de vários remetentes e cópias de correspondência expedida sobre a concessão dos Caminhos de Ferro do Sul e Sueste; Nota sobre uma proposta do Banco Comercial de Lisboa, para a criação de uma empresa com o intuito de concluir e explorar os Caminhos de Ferro do Sul e Sueste; Projetos de lei; Adjudicação e caderno de encargos, 1883; Caderno de encargos para fornecimento de material, 1883; Exemplares dos jornais “Diário do Governo” e “O Economista” com artigos sobre os referidos Caminhos de Ferro, 1883; Caderno de encargos para o fornecimento de carris, material de fixação, cruzamentos e mudanças de via, 1883; Dados estatísticos sobre a receita e despesa com a exploração desde 1869 até 1875; Proposta da firma Henry Burnay e C.ª, como representante de um grupo de capitalistas, ao Governo Português sobre as linhas do Sul e Sueste; Correspondência recebida acerca do concurso de adjudicação da concessão dos Caminhos de Ferro do Sul e Sueste; Projeto de um ramal para o Pinhal Novo da responsabilidade de Caminhos de Ferro de Cacilhas a Sesimbra; Correspondência recebida e cópias de correspondência expedida sobre o contrato Guadalmina e recortes de jornais sobre o mesmo assunto, 1897; Correspondência recebida de L. Ravel sobre a construção e concessão do Caminho de Ferro de Lisboa a Sintra e Torres Vedras; Cartas e cópias de ofícios do Ministério das Obras Públicas sobre a transferência da concessão da Linha do Caminho de Ferro de Lisboa a Sintra e Torres Vedras e o ramal da Merciana e ainda sobre o conflituo entre a firma Henry Burnay e C.ª e o Governo; Actas da Assembleia Geral da Companhia Real dos Caminhos de Ferro Portugueses, de 13 de setembro de 1884; Nota sobre os custos da Linha de Torres à Figueira e Alfarelos, 1885. Inclui ainda corespondência trocada entre a firma Henry Burnay & C.ª e a Companhia de Carris de Ferro de Lisboa, 1912.
Contém processos referentes às sessões dos dias: 12/01/76 (com uma sessão às 16:00h e outras às 22:00h); 26/01/1976 (não realizada por falta de quórum); 2/2/1976; 9/2/1976; 16/2/1976; 23/2/1976; 8/3/1976 (não realizada por falta de quórum); 15/3/1976; 22/3/1976; 29/3/1976; 5/4/1976; 13/4/1976; 21/4/1976; 10/5/1976; 17/5/1976; 24/5/1976; 2/6/1976; 16/6/1976; 28/6/1976; 1/7/1976; 5/7/1976 (não realizada por falta de quórum); 12/7/1976; 19/7/1976; 26/7/1976; 5/8/1976. Cada processo inclui, na generalidade dos casos, acta finalizada com lista de presenças, síntese ou transcrição das intervenções, texto do comunicado referente à sessão; alguns processos incluem anexos à acta (correspondência, requerimentos, queixas, declarações de voto, propostas e outros documentos de trabalho interno). Relativamente às sessões dos dias 1/7/1976 e 5/8/1976, existe apenas cópia dos respectivos comunicados. Para além dos debates directamente relacionados com a recepção de queixas, são tratados alguns outros assuntos, nomeadamente: Alterações à Lei de imprensa; projeto de regulamento da carteira profissional dos jornalistas; regulamentação do controlo de tiragens e difusão de publicações periódicas; projecto de Decreto-Lei sobre a concentração das empresas jornalísticas que publicam os jornais "Diário de Notícias", "A Capital", "O Século" e "Diário Popular"; política de informação e reestruturação da imprensa; registo dos órgãos de informação; apoios à imprensa; liberdade de expressão do pensamento; manipulação da opinão pública através de periódicos; tomada de posição face à decisão do Conselho da Revolução de suspender a publicação do semanário "O Diabo"; relatório acerca da política de informação e situação financeira dos jornais; Comissão de Inquérito aos acontecimentos do 25 de Novembro: processos para os órgãos de comunicação social. Refira-se, ainda, sobre o funcionamento do Conselho de Imprensa: constituição de grupos de trabalho e comissões; eleição de membros cooptados e do vice-presidente.
Ida de Saint Jean de Luz à fronteira. Inclui pequeno mapa da região – 18 de Outubro de 1914. (doc. n.º 1 a 3, 11 a 14) "Carta aberta em defesa de Angola" de Henrique de Paiva Couceiro para o Presidente do Conselho de Ministros, Dr. Oliveira Salazar - Santo Amaro de Oeiras, 31 de Outubro de 1937. (doc. n.º 5) Cartas de Luís de Magalhães para [Henrique de Paiva Couceiro] - 1934. (doc. n.º 7 a 9) Passaporte de Isabel [Maria de Sousa Mourão e Vasconcelos], Condessa de Paraty – 1919. (doc. n.º 10) Carta do rei D. Manuel para o "Conselheiro Aires de Ornelas" - Twickenham, Inglaterra, 17 de Maio de 1924. (doc. n.º 16) A Causa Monárquica e o Rei D. Manuel, incluindo "Mensagem d`El Rei", recortes de jornais - 1926 (doc. n.º 25 a 31) "Acção Realista Portuguesa", incluindo dois projectos de programa da Causa Monárquica da autoria de Aires de Ornelas (doc. n.º 35 a 36), "Bases de acção política monárquica" em recorte do jornal "Correio da Manhã" (doc. n.º 37), recortes de jornais e de outras publicações – 1920 a 1927. (doc. n.º 34 a 51) Transcrição manuscrita de uma carta do Rei para Aires [d`Ornelas] e autenticada pelo destinatário na Trafaria a 12 de Janeiro de 1920. (doc. n.º 59) "Nacionalismo Lusitano: fórmula de Adesão". (doc. n.º 65) Cartas de Francisco Xavier Quintela (também conhecido como "Chavico"), incluindo uma de 1925 em cifra, e rascunhos de resposta de [Henrique de Paiva Couceiro] - de 1922 a 1927. (doc. n.º 68 a 85, 88 a 115, 118, 119, 121 a 134) Manifestos "Aos Portugueses" - 1920 (doc. n.º 4), "Alerta Monárquicos" - 1925 (doc. n.º 116), "À Nação Portuguesa" - 1924 e 1925. (doc. n.º 24 e 117) Carta de Joaquim Pais de Vilas Boas - Barcelos, 18 de Fevereiro de 1927. (doc. n.º 120)
O fundo documental “CDAC” é constituído por uma colecção de textos dramáticos e documentos associados, como programas de espectáculo, cartazes e imagens relativas às artes cénicas, na sua maioria de carácter nacional, complementada por um número significativo de clássicos de ópera e teatro de autores estrangeiros. A cronologia desta colecção situa-se entre 1774 e 1961, com particular destaque para a profusão de textos de teatro de revista, opereta, mágicas e fantasias, editados e representados durante o período que abrange a I República, nas principais salas de espectáculo de Lisboa e do Porto. A colecção possui na sua composição um vasto conjunto de monografias e folhetins impressos de textos dramáticos de autores portugueses, programas dos respectivos espectáculos e temporadas de várias companhias de teatro da capital, edições de textos dramáticos portugueses publicados e representados no Brasil, cartazes relativos às actuações, almanaques teatrais e outra documentação referente às artes de palco. Comporta géneros teatrais bastantes variados, dispostos em secções, desde argumentos de ópera e bailado, dramas, paródias, farsas, vaudevilles, zarzuelas, mágicas e fantasias, autos, cançonetas, fados e literatura de teatro, incidindo nas publicações dos quadros mais representados e ovacionados em salas de espectáculo nacionais de opereta e teatro de revista, marcada também pela raridade de alguns dos documentos aqui presentes, agora disponíveis ao público. Este acervo documental possui, como informação adicional aos textos dramáticos, programas relativos às representações efectuadas e respectivas companhias produtoras, cartazes, imagens e recortes de jornais relativos a estreias e a eventos significativos dentro da cronologia visada, em salas de espectáculo nacionais, contendo também, alguns documentos relativos a temporadas cinematográficas em algumas salas de espectáculo portuguesas. A colecção está assim complementada pelas informações provenientes dos recortes de jornais concernentes a estreias e reposições de espectáculos, críticas teatrais e notícias respeitantes a outros acontecimentos nacionais de carácter artístico ou cultural como festas de caridade ou récitas de beneficência, juntando-se ainda, um vasto espólio de imagens cénicas organizadas em álbuns.
Conjunto de textos manuscritos e artigos em jornais, sobre decorações, valores e obras da Sé Catedral. Os documentos são os seguintes: um conjunto manuscrito para elaboração do opúsculo "Decorações"; três apontamentos manuscritos sobre as influências arquitectónicas da Sé; vários apontamentos manuscritos sobre o novo relógio da Sé e recorte de um artigo de jornal intitulado "O Novo Relógio da Sé. A Visita de Ontem da Imprensa", s.l., s.d.; diversos apontamentos manuscritos; um artigo de Alberto Artur, "O Tesouro da Sé Saqueado pelos Corsários, Diário de Notícias, Funchal, 28.01.1934; cinco artigos intitulados "A nossa Catedral. A Propósito da sua Restauração. Uma Carta", Diário da Madeira, Funchal, 18.10.1919, "A Sé Catedral do Funchal Última de uma Longa Série de Atentados Artísticos", s.l., s.d., "A nossa Catedral. II. A Propósito da sua Restauração", Diário da Madeira, s. d., "A nossa Catedral. III. Ainda a Propósito da sua Restauração. A Cripta. Uma Sepultura Profanada", Diário da Madeira, s.d., "A nossa Catedral. A Propósito da Actual "Restauração" do Frontespício", Diário da Madeira, s.d.; dois artigos intitulados "Ainda a nossa Catedral. Carta", Diário da Madeira, 01.11.1919 e "Ainda a nossa Catedral. Mais uma Carta do Sr. Cónego Homem", Diário da Madeira, 05.11.1919, anexa o artigo "Cónego Homem de Gouveia. Deputado Nacionalista", O Petardo, n.º 70, Lisboa, 15.05.1905 e "A Sé do Funchal", A Época, Funchal, 25.07.1924 [em mau estado de conservação]; dois artigos intitulados "A nossa Catedral como Monumento Arqueológico e Artístico", Diário da Madeira, 03.10.1929 e "Na Sé Catedral do Funchal. Uma Raridade Arqueológica", Diário da Madeira, 08.06.1935, anexa um jornal repetido; um artigo intitulado "A Catedral. I. A sua Fisionomia Artística", Diário da Madeira, 10.06.1917; "A Catedral. II. A sua Fisionomia Artística", Diário da Madeira, 12.06.1917, anexa dois jornais repetidos; um artigo intitulado "O Simbolismo das Catedrais. A Propósito da Sé do Funchal", Diário da Madeira, 03.06.1917.
Livro de registo de devedores e credores da Sociedade Farmacêutica Lusitana, correspondente ao período de 18 de fevereiro de 1902 a 31 de dezembro de 1927. Livro manuscrito, organizado em formato de tabela, dividida em valores recebidos e valores a pagar, com os campos da data, descrição do pagamento ou dívida e valor correspondente. Encontra-se estruturado por “Obrigacionistas do empréstimo para a construção do edifício”, “Primeiro Congresso Nacional de Farmácia”, “Operação para a remodelação das instalações da Sociedade Farmacêutica Lusitana”, “Montepio Geral”, “Ricardo Leone - Fornecedor do vitral”, “Ricardo Peres - Rua Eduardo Coelho - Fornecedor de cofres à prova de fogo”, “Antonino Alves Barata”, “António Pereira - Obras no edifício - Empreiteiro”, “Grandes Armazéns Nascimento - Porto - Fornecedor de Mobiliário”, “Casa Heitor - Alcântara - Reparador de mobiliário”, “Júlio Gomes Ferreira - Ampliação da instalação eléctrica”, “José de Sousa Balfarejo - Valongo - Construtor da Placa dos Fundadores”, “Pintor Conceição e Silva” - Fornecedor dos azulejos para a escada principal”, “Fornecedores do Jornal da Sociedade Farmacêutica Lusitana”, “Pessoal da Sociedade Farmacêutica Lusitana”, “Despesas Geraes: Água à Companhia das Águas”, “Angariamento de anúncios”, “Anúncios em jornais”, “Despesas de Cobrança”, “Despesas de Correio”, “Coupons da Dívida da Sociedade”, “Às Companhias reunidas de Gás e Eletricidade”, “Impostos e Contribuições”, “Impressos Diversos”, “Despesas Imprevistas”, “Encadernações”, “Expediente etc. de Secretaria”, “Limpeza do quintal”, “Livros e publicações diversas”, “Mobília, utensílios e reparações”, “Reparações no edifício”, “Representação”, “Seguros do edifício e mobiliário etc.”, “À Companhia dos Telefones”, “Telegramas”, “Devedores Geraes: Sócios, por suas quotas”, “Coupons da Dívida Externa”, “Diplomas”, “Estatutos”, “Receitas Diversas”, “Jornais da Sociedade”, “Impressos Diversos”, “Juros de Depósitos”, “Anunciantes do n/ jornal”, “Devedores e Credores Geraes”, “Em Obrigações da Dívida Externa”, “Quotas de sócios, cobrança atrasada”, “Impressos com valor”, “Edifício Social”, “Mobiliário e Utensílios” e “Laboratório”. Vários campos não estão preenchidos. Nomes e entidades mencionados: Joaquim José Alves, Jornal Diário de Notícias, José Bento Coelho de Jesus, Libânio da Silva, Miguel José de Sousa Ferreira.
Recortes de imprensa selecionados pelo Gabinete de Comunicação da Câmara Municipal de Évora sobre o escritor Armando Antunes da Silva o qual nasceu em Évora a 31 de julho de 1921. Aos 12 anos por falecimento da mãe teve que ir viver com a avó paterna, dona de uma loja, e separando-se do irmão que foi para a Casa Pia. Entre 1933 e 1941 trabalha num escritório de solicitadoria e mais tarde na seguradora Ultramarina. Em 1940 inicia a carreira jornalística no periódico Democracia do Sul e colabora em várias revistas e jornais como, o Diário de Lisboa, Diário Popular, República e no moçambicano Notícias da Beira. Em 1948 perde o emprego em Évora e é preso por pertencer ao M.U.D. Juvenil. Na prisão de Caxias encontra outros resistentes ao regime Salazarista e cria amizades. Em Lisboa emprega-se na CEL-CAT, uma fábrica de condutores elétricos. Em 1961 vence o primeiro Prémio dos Leitores, uma iniciativa do Diário de Lisboa, com Suão. Em 1969 candidata-se pela CDE na Oposição Democrática pelo Distrito de Évora. Em 1976 começa a dirigir o semanário Notícias do Sul, em Évora. Em 1979 candidata-se pelo M.D.P/C.D.E às eleições para a Assembleia da República, pela coligação A.P.U. Em 1981 perde o filho, vítima de doença súbita aos 36 anos. Em 1985 a sua esposa, Arlete, falece. Em 1986 casa-se em segundas núpcias com Maria Gisela. Após algum anseio regressa a Évora. Em 1987 ganhou o primeiro “Prémio Alentejo de Jornalismo” com um conjunto de textos sobre a qualidade do vinho do Alentejo, da barragem do Alqueva e da relevância da água, publicados no Notícias de Évora e no Diário de Lisboa. Em 1988 viaja até Macau, conhece a China e a Tailândia. No final do ano assiste à geminação de Évora e Angra do Heroísmo. Em 1991 torna-se mandatário do Partido Socialista, em Évora, e a 29 de junho recebe a medalha de mérito municipal, pela dedicação à província natal, no empenhamento cívico e literário. Em 10 de junho de 1992 é galardoado pelo Presidente da República, Mário Soares, com o grau de Comendador da Ordem do Infante D. Henrique. Em 1996 a Câmara Municipal de Évora celebra o meio século de atividade literária de Antunes da Silva do que resulta o livro “Comemorações dos 50 Anos de Vida Literária do escritor Eborense Antunes da Silva”. Em 1997 morre em dezembro.
José de Arruela nasceu em Ovar, no largo de Arruela, a 5 de Junho de 1881, e faleceu a 28 de Julho de 1960. Era filho de Caetano Luís Basto Ferreira - natural de Estarreja, jornalista, escrivão de Direito e, posteriormente, fundador, director e gerente, em Lisboa, do Correio Nacional - e de Maria Cândida Homem de Macedo da Câmara e Mota de Sousa Ribeiro Ferreira, de Águeda, prima co-irmã do Conde de Águeda. Foi o pai, segundo informação do próprio José de Arruela, que decidiu dar-lhe este último nome, com o qual permaneceu. Foi casado com Ana Maria Pinheiro de Melo Arruela, filha de Bernardo Pinheiro de Melo, 1º conde de Arnoso, de quem teve vários filhos, entre os quais Maria José de Arruela Azevedo Gomes e Maria Cândida de Arruela de Sousa Ribeiro. Licenciou-se em Direito na Universidade de Coimbra (1906), e estabeleceu-se como advogado em Lisboa. Destacou-se pela ampla amnistia que conseguiu para os marinheiros do couraçado Vasco da Gama, que se revoltaram no ano de 1908, pela intervenção desenvolvida através do jornal O Século. Em 1913 filiou-se no Partido Monárquico, tendo sido preso várias vezes por acções desenvolvidas pelo partido. Foi presidente da Comissão de Organização Política da Causa Monárquica, fundador do Centro Monárquico de Lisboa e director do Diário da Manhã, jornal oficioso da Causa Monárquica. Dedicou-se à defesa, em tribual, de monárquicos - refira-se o julgamento no Tribunal das Trinas - e republicanos. Acabada a 2ª Guerra Mundial, seguiu activamente os julgamentos de Nuremberga. Realizou várias conferências, que decorreram no Instituto de Coimbra, em Lisboa, no castelo de São Jorge e na sua própria residência. Foi colaborador de jornais como o Século, Diário de Notícias, Época, Dia, Nação e Voz, e director da revista A Voz do Direito. Desenvolveu ainda outra actividade literária, tendo publicado A Monarquia e a República: o programa do Diário da Manhã, de Lisboa, 1914; A tragédia nacional: Alemanha e Portugal, cuja segunda edição é de Coimbra, 1940; Uma trepa histórica, (polémica com o Dr. Alfredo Pimenta), publicado em Coimbra, em 1942; O equilíbrio peninsular, publicado em coimbra, em 1944; O imperativo geográfico de uma aliança, publicado em Coimbra, em 1945; publicou ainda dois livros de poesia: Contrastes e Convulsões da Pátria.
Inclui: - Lista dos indivíduos que em nome da cidade prestavam homenagem à memória de Fontes Pereira de Melo. [18--]; - Minuta da acta da sessão de 25 de fevereiro de 1887; - Ofício de Tomás de Carvalho declinando o convite para fazer parte da comissão, datado de Lisboa, 27 de fevereiro de 1887; - Ofício do conde de Tomar declarando contribuir para a subscrição mas declinando o convite para fazer parte da comissão, datado de Lisboa, 28 de fevereiro de 1887; - Ofício de José Pedro Colares Júnior declinando o convite para fazer parte da comissão, datado de Lisboa, 28 de fevereiro de 1887; - Minuta da acta da sessão plena da comissão central de [188-]; - Minuta da acta da sessão da comissão executiva de 1 de março de 1887; - Minuta da acta da sessão da comissão executiva de 2 de março de 1887; - Circular às pessoas de prestígio nos concelhos para a formação de comissões locais, datada de março de 1887; - Minuta da circular enviada aos jornais pedindo a abertura de subscrições. [188-]; - Circular à imprensa pedindo a abertura de subscrições nos jornais, datada de [188-]; - Minuta da circular dirigida aos jornais pedindo a publicação do convite, datada de 10 de junho de 1887; - Ofício de Joaquim do Rosário Ferreira, remetendo a importância de duzentos e setenta e dois mil réis com um ofício de Zeferino da Costa Guimarães e Manuel José Gomes, enviando a referida quantia, proveniente de uma subscrição aberta em Amparo, província de São Paulo, e a lista dos subscritores, datado do Porto, 27 de dezembro de 1887; - Ofício n.° 3690 do presidente da Câmara Municipal de Lisboa concedendo licença para que o monumento fosse colocado no Largo de Camões, mas lembrando a escolha de outros locais, datado de Paços do concelho, 29 de dezembro de 1887; - Minuta do ofício dirigido ao ministro da Guerra para que fizesse o convite aos comandantes e oficiais da guarnição de Lisboa para assistirem à cerimónia do lançamento da primeira pedra do monumento. [188-]; - Telegrama do príncipe D. Carlos dizendo não poder assistir ao lançamento da primeira pedra do monumento, datado de Vila Viçosa, 21 de janeiro de 1888; - Minuta do auto da cerimónia do lançamento da primeira pedra do monumento. [188-]; - Minuta do ofício remetendo à Câmara Municipal de Lisboa o auto da cerimónia do lançamento da primeira pedra do monumento, datada de 30 de janeiro de 1888; - Memórias descritivas dos seis projetos do monumento apresentados em concurso. [18--]; - Declaração de voto do vogal da subcomissão encarregada de examinar os projetos. [18--]; - Carta do autor do projecto n.° 6 declarando que a verba indicada no projeto abrangia o custo total do monumento, datada de 21 de maio de 1885; - Ofício n.° 2208 do presidente da Câmara Municipal de Lisboa comunicando haver grande demora ou até impossibilidade da construção da rotunda destinada ao monumento, propondo a escolha de outro local e enviando cópia da proposta referente ao assunto da sua comissão executiva, datado de Paços do concelho, 1 de Agosto de 1888; - Relação pela qual se faziam as convocações para as reuniões da comissão. [18--].