Type

Data source

Date

Thumbnail

Search results

You search for joaquim and 126,944 records were found.

A primeira referência documental à existência do 6º ofício no Tribunal Judicial de Guimarães aparece num livro de distribuição cível de 1853, em que é escrivão António Soares Mascarenhas (1853/1863). Seguem-se-lhe na função os escrivães José Joaquim Oliveira (1863-1873), João Joaquim Oliveira Bastos (1873/1921), Agostinho Costa Oliveira Bastos (1922), José Maria Batista Ribeiro (1926-1927) e Agostinho Costa Oliveira Bastos (1928). Com a promulgação do Estatuto Judiciário, decreto n.º 15344 de 12 de abril de 1928, é alterado o mapa das circunscrições judiciais definido para Guimarães, fixando em quatro o n.º de ofícios e de escrivães. O último escrivão do ofício foi Agostinho Costa Oliveira Bastos até 1928, passando o referido escrivão posteriormente para o 1º ofício.
A primeira referência documental à existência do 6º ofício no Tribunal Judicial de Guimarães aparece num livro de distribuição cível de 1853, em que é escrivão António Soares Mascarenhas (1853/1863). Seguem-se-lhe na função os escrivães José Joaquim Oliveira (1863-1873), João Joaquim Oliveira Bastos (1873/1921), Agostinho Costa Oliveira Bastos (1922), José Maria Batista Ribeiro (1926-1927) e Agostinho Costa Oliveira Bastos (1928). Com a promulgação do Estatuto Judiciário, Decreto n.º15344 de 12 de abril de 1928, é alterado o mapa das circunscrições judiciais definido para Guimarães, fixando em quatro o n.º de ofícios e de escrivães. O último escrivão do ofício foi Agostinho Costa Oliveira Bastos até 1928, passando o referido escrivão posteriormente para o 1º ofício.
A primeira referência documental à existência do 6º ofício no Tribunal Judicial de Guimarães aparece num livro de distribuição cível de 1853, em que é escrivão António Soares Mascarenhas (1853/1863). Seguem-se-lhe na função os escrivães José Joaquim Oliveira (1863-1873), João Joaquim Oliveira Bastos (1873/1921), Agostinho Costa Oliveira Bastos (1922), José Maria Batista Ribeiro (1926-1927) e Agostinho Costa Oliveira Bastos (1928). Com a promulgação do Estatuto Judiciário, Decreto n.º15344 de 12 de abril de 1928, é alterado o mapa das circunscrições judiciais definido para Guimarães, fixando em quatro o n.º de ofícios e de escrivães. O último escrivão do ofício foi Agostinho Costa Oliveira Bastos até 1928, passando o referido escrivão posteriormente para o 1º ofício.
A primeira referência documental à atividade desenvolvida pelos tabeliães do julgado de Vizela reporta-se a um livro de notas de 1879, pertencente a Joaquim José Saraiva Guimarães.A primeira menção à extinção deste julgado refere-se a um livro de notas de 1890, de Joaquim José Saraiva Guimarães. O decreto de 30 de agosto de 1902 (D. G. n.º 200 de 6 de setembro de 1902) fixou o número e a localização de lugares de notários em todas as comarcas do país. No concelho de Guimarães aquele diploma estabeleceu, três lugares de notário na sede da Comarca e um em Vizela. O último notário deste cartório, situado, à época na Rua Latino Coelho, foi António José Marques Guimarães.
A primeira evidência documental à existência de um 4º ofício no Tribunal Judicial de Guimarães aparece num livro de distribuição cível de 1841, em que é escrivão António Pinto Saldanha (1841/1844). Seguem-se-lhe na função os escrivães Joaquim Silvestre de Sousa (1845/1853), Estevão Pereira Leite (1847), João Ferreira e Sousa de Magalhães (1854/1856), Domingos José de Faria (1856/1858), Eduardo Pereira Coelho Lima (1856/1859), Francisco António Vilela (12/07/1860 -16/08/1861), Valentim Moreira de Sá Sotomaior (1847), Alexandre José da Costa (1859/1860, Domingos José de Freitas Guimarães (1864/1866), Rodrigo Martins da Costa (1867/1874), Joaquim José Saraiva Guimarães (1876/1878), José Joaquim de Sousa Guimarães (1882), Abílio Maria Almeida Coutinho (1879/1895), César Augusto de Freitas (1899/1902), Joaquim Penafort Lisboa (1902/1906), António Pinto Júlio Magalhães (1914), Hermínio Ferreira Botelho (1920), Fortunato Fernandes da Silva (1920), Rodrigo Augusto Alves Graça (1921-1930), José Maria Batista Ribeiro (1930-1933). Com a promulgação do Estatuto Judiciário, Decreto n.º 15344 de 12 de abril de 1928, é alterada a sua denominação. Com efeito, no artº 687, pode ler-se, “(…) Nos juízos, enquanto não for possível obter casas apropriadas para o funcionamento das secretarias, cada um dos ofícios, instalados em separado, considerar-se-á uma secção da respetiva secretaria (…)”. No entanto, esta alteração só é evidente no início de 1933, período que de facto se encontra registado nos documentos sob a denominação de secção. O último escrivão a exercer com a denominação de ofício foi José Maria Batista Ribeiro até 1933, continuando ainda nesse ano o cargo a ser exercido pelo escrivão Casimiro António Soares da Silva, agora com a designação de secção.
A primeira referência documental à atividade desenvolvida pelos tabeliães do julgado de Caldelas reporta-se a um livro de notas de 1876, pertencente a Francisco José Dias Guimarães. A primeira menção à extinção deste julgado refere-se a um livro de notas de 1889, de César Augusto Freitas. O decreto de 14 de Janeiro de 1916 restabelece um lugar de notário na freguesia de Caldelas. O último notário deste cartório, situado, à época na Casa da Seara, foi José Joaquim Batista Felgueiras.
A primeira evidência documental à existência de um 4º ofício no Tribunal Judicial de Guimarães aparece num livro de distribuição cível de 1841, em que é escrivão António Pinto Saldanha (1841/1844). Seguem-se-lhe na função os escrivães Joaquim Silvestre de Sousa (1845/1853), Estevão Pereira Leite (1847), João Ferreira e Sousa de Magalhães (1854/1856), Domingos José de Faria (1856/1858), Eduardo Pereira Coelho Lima (1856/1859), Francisco António Vilela (12/07/1860 -16/08/1861), Valentim Moreira de Sá Sotomaior (1847), Alexandre José da Costa (1859/1860, Domingos José de Freitas Guimarães (1864/1866), Rodrigo Martins da Costa (1867/1874), Joaquim José Saraiva Guimarães (1876/1878), José Joaquim de Sousa Guimarães (1882), Abílio Maria Almeida Coutinho (1879/1895), César Augusto de Freitas (1899/1902), Joaquim Penafort Lisboa (1902/1906), António Pinto Júlio Magalhães (1914), Hermínio Ferreira Botelho (1920), Fortunato Fernandes da Silva (1920), Rodrigo Augusto Alves Graça (1921-1930), José Maria Batista Ribeiro (1930-1933). Com a promulgação do Estatuto Judiciário, Decreto n.º15344 de 12 de abril de 1928, é alterada a sua denominação. Com efeito, no artº 687, pode ler-se, “(…) Nos juízos, enquanto não for possível obter casas apropriadas para o funcionamento das secretarias, cada um dos ofícios, instalados em separado, considerar-se-á uma secção da respetiva secretaria (…)”. No entanto, esta alteração só é evidente no início de 1933, período que de facto se encontra registado nos documentos sob a denominação de secção. O último escrivão a exercer com a denominação de ofício foi José Maria Batista Ribeiro até 1933, continuando ainda nesse ano o cargo a ser exercido pelo escrivão Casimiro António Soares da Silva, agora com a designação de secção.
A primeira evidência documental à existência de um 4º ofício no Tribunal Judicial de Guimarães aparece num livro de distribuição cível de 1841, em que é escrivão António Pinto Saldanha (1841/1844). Seguem-se-lhe na função os escrivães Joaquim Silvestre de Sousa (1845/1853), Estevão Pereira Leite (1847), João Ferreira e Sousa de Magalhães (1854/1856), Domingos José de Faria (1856/1858), Eduardo Pereira Coelho Lima (1856/1859), Francisco António Vilela (12/07/1860 -16/08/1861), Valentim Moreira de Sá Sotomaior (1847), Alexandre José da Costa (1859/1860, Domingos José de Freitas Guimarães (1864/1866), Rodrigo Martins da Costa (1867/1874), Joaquim José Saraiva Guimarães (1876/1878), José Joaquim de Sousa Guimarães (1882), Abílio Maria Almeida Coutinho (1879/1895), César Augusto de Freitas (1899/1902), Joaquim Penafort Lisboa (1902/1906), António Pinto Júlio Magalhães (1914), Hermínio Ferreira Botelho (1920), Fortunato Fernandes da Silva (1920), Rodrigo Augusto Alves Graça (1921-1930), José Maria Batista Ribeiro (1930-1933). Com a promulgação do Estatuto Judiciário, decreto n.º 15344 de 12 de abril de 1928, é alterada a sua denominação. Com efeito, no artº 687, pode ler-se, “(…) Nos juízos, enquanto não for possível obter casas apropriadas para o funcionamento das secretarias, cada um dos ofícios, instalados em separado, considerar-se-á uma secção da respetiva secretaria (…)”. No entanto, esta alteração só é evidente no início de 1933, período que de facto se encontra registado na documentação, inclusive nos livros da distribuição de 1929, sob a denominação de secção. O último escrivão a exercer com a denominação de ofício foi José Maria Batista Ribeiro até 1933, continuando ainda nesse ano o cargo a ser exercido pelo escrivão Casimiro António Soares da Silva, agora com a designação de secção.
A Biblos foi fundada em 1925 - com o subtítulo “Boletim da Biblioteca da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra” que se transformou no título atual, em 1927 - sob o impulso de Joaquim Mendes dos Remédios. É objetivo da revista a promoção e divulgação de estudos científicos de referência, integrando ainda cada número uma entrevista a uma figura de reconhecido mérito e um corpo de recensões críticas. In: https://archeevo.amap.pt/details?id=78902
António Lopes de Carvalho foi escritor, publicista e jornalista, filho de Joaquim Lopes de Carvalho e D. Teresa de Jesus. Nasceu em Guimarães, em 18 de Julho de 1881. Desempenhou vários cargos de natureza política e administrativa na Cidade de Guimarães, incluindo o de presidente do Município. Fez parte, durante alguns anos, da Direção da Sociedade Martins Sarmento. In:https://guimaraesnarepublica.wordpress.com/2010/02/12/antonio-lopes-de-carvalho/
Pasta que contém o inventário do extinto Convento de S. José. “Auto de posse por parte da Fazenda Nacional que tomou o substituto do administrador do concelho de Évora do edifício e mais pertenças do suprimido convento Novo de São José, desta cidade”. Neste auto de posse no edifício do convento estavam presentes: o substituto do administrador do concelho de Évora, António Joaquim Ramos, o escrivão da Fazenda, Domingos Júlio dos Santos, o oficial de diligências, Francisco de Sousa Freitas, e três testemunhas. A tomada de posse dizia respeito ao edifício e suas pertenças e bens móveis nele existentes, tanto alfaias como objectos próprios do culto e também o mobiliário de uso profano e o arquivo do Convento. Na mesma pasta segue-se um documento da recebedoria de Évora datado de 22 de Outubro de 1886, relativo a papel moeda e metal, num valor total de 490$800 reis encontrado no cofre do Convento. Está também uma carta do inspector da Fazenda do distrito de Évora datada de 22 de Outubro de 1886, dirigida ao administrador do concelho onde ele o informa que quem irá representar o arcebispo no acto da inventariação dos objectos destinados ao culto, é o padre José Joaquim Abrantes,prior da freguesia da Graça do Divor, que pode também assinar o termo de depósito. Há ainda a referência a “dois títulos no valor nominal de 29.200$000 e em metal 1.200$000 que tudo possuía o suprimido Convento”. Emitido pelo inspector da Fazenda, dirigido ao escrivão da Fazenda e datado de 3 de Dezembro de 1886. Existe um outro inventário, datado de 21 de Janeiro de 1887, dos objectos pertencentes ao convento e que são destinados à Academia Real das Belas Artes de Lisboa. Estes objectos foram escolhidos pelo conservador e secretário do Museu de Belas Artes, Manuel de Macedo Pereira Coutinho. Segue-se o auto de inventário dos objectos destinados ao culto divino, que foram para a paróquia da Graça do Divor, feito a 16 de Março de 1887 no extinto Convento. Há mais um inventário dos bens móveis pertencentes ao extinto Convento feito aos 23 de Abril de 1887. Estavam presentes o administrador do concelho, Martinho Pedro Pinto Bastos, José Maria Gutierres, depositário destes bens, Manuel Lopes da Silva e José António de Oliveira, ambos louvados nomeados para avaliarem estes bens e o escrivão da Fazenda, Domingos Júlio dos Santos, encarregado de fazer este inventário. Depois do juramento sobre os Santos Evangelhos, os louvados encarregaram-se de examinar todos os objectos para assim lhes ser dado o respectivo valor. Segue-se um ofício do inspector da Fazenda do distrito de Évora, datado de 14 de Junho de 1887, dirigido ao escrivão da Fazenda autorizando que este venda em hasta pública dos objectos de uso profano, que constam desta relação/inventário. Segue-se um ofício do administrador substituto do concelho a mandar publicitar em seis locais do costume, a relação dos bens a vender a partir de 3 de Julho de 1887. Feito em 26 de Junho de 1887. Segue-se o edital a afixar nos ditos locais. Datado de 27 de Junho de 1887, assinado pelo escrivão da Fazenda. Consta de seguida um Auto de Praça e Almoeda. Este auto decorre 3 de Julho de 1887 no extinto Convento e é o inicio da venda em hasta pública. De forma sucessiva constam os números dos objectos do inventário geral e quanto renderam na dita hasta pública. Neste dia ficou suspensa a venda porque haviam ainda muitos objectos para vender e era necessário contar o dinheiro. Venderam apenas até ao Nº 543. Renderam 52.885 reis. Continuaram no dia seguinte à mesma hora. A 5 de Julho de 1887 concluiu-se a venda e arrematação dos ditos objectos que renderam na totalidade 153$620 reis. Este montante fora entregue na recebedoria do Concelho de Évora. Segue-se a despesa com o leilão no convento de São José nos dias 3, 4 e 5 de Julho de 1887. Somaram estes gastos 1$740 reis. Está junto o registo deste depósito. Por fim há um Termo de exoneração de depósito. Com a venda dos objectos de uso comum, José Maria Gutierres fica livre do encargo de depositário dos objectos.
A primeira menção à existência de um 3º ofício no Tribunal Judicial de Guimarães surge num livro da distribuição cível de 1835, em que é escrivão José Inácio Abreu Vieira (1835/1839). Seguem-se-lhe na função os escrivães Valentim Moreira de Sá Sotto Maior (1837/1840), Manuel António de Barros Ribeiro (1841/1848), Francisco António Ilharco (1848), Francisco Joaquim Ferreira dos Santos (1850), Jorge Joaquim Peixoto da Costa (1868), Manuel Costa Vaz Vieira (1866/1869), Serafim Carneiro Geraldes Júnior (1850/1882), José Joaquim de Oliveira (1868/1909), Quirino de Sousa Cunha (1903), João Afonso Alves de Oliveira (1912), Caetano de Faria Lima (1914); Luís Cândido Lopes (1916-1933). Com a promulgação do Estatuto Judiciário, decreto n.º 15344 de 12 de abril de 1928, é alterada a sua denominação. Com efeito, no artº 687, pode ler-se, “(…) Nos juízos, enquanto não for possível obter casas apropriadas para o funcionamento das secretarias, cada um dos ofícios, instalados em separado, considerar-se-á uma secção da respetiva secretaria (…)”. No entanto, esta alteração só é evidente no início de 1933, período que de facto se encontra registado na documentação, inclusive nos livros da distribuição de 1929, sob a denominação de secção. O último escrivão a exercer com a denominação de ofício foi Luís Cândido Lopes até 1933, continuando após essa data o mesmo escrivão a exercer o cargo, agora com a designação de secção.
A primeira menção à existência de um 3º ofício no Tribunal Judicial de Guimarães surge num livro da distribuição cível de 1835, em que é escrivão José Inácio Abreu Vieira (1835/1839). Seguem-se-lhe na função os escrivães Valentim Moreira de Sá Sotto Maior (1837/1840), Manuel António de Barros Ribeiro (1841/1848), Francisco António Ilharco (1848), Francisco Joaquim Ferreira dos Santos (1850), Jorge Joaquim Peixoto da Costa (1868), Manuel Costa Vaz Vieira (1866/1869), Serafim Carneiro Geraldes Júnior (1850/1882), José Joaquim de Oliveira (1868/1909), Quirino de Sousa Cunha (1903), João Afonso Alves de Oliveira (1912), Caetano de Faria Lima (1914); Luís Cândido Lopes (1916-1933). Com a promulgação do Estatuto Judiciário, Decreto n.º 15344 de 12 de abril de 1928, é alterada a sua denominação. Com efeito, no artº 687, pode ler-se, “(…) Nos juízos, enquanto não for possível obter casas apropriadas para o funcionamento das secretarias, cada um dos ofícios, instalados em separado, considerar-se-á uma secção da respetiva secretaria (…)”. No entanto, esta alteração só é evidente no início de 1933, período que de facto se encontra registado nos documentos sob a denominação de secção. O último escrivão a exercer com a denominação de ofício foi Luís Cândido Lopes até 1933, continuando após essa data o mesmo escrivão a exercer o cargo, agora com a designação de secção.
A primeira menção à existência de um 3º ofício no Tribunal Judicial de Guimarães surge num livro da distribuição cível de 1835, em que é escrivão José Inácio Abreu Vieira (1835/1839). Seguem-se-lhe na função os escrivães Valentim Moreira de Sá Sotto Maior (1837/1840), Manuel António de Barros Ribeiro (1841/1848), Francisco António Ilharco (1848), Francisco Joaquim Ferreira dos Santos (1850), Jorge Joaquim Peixoto da Costa (1868), Manuel Costa Vaz Vieira (1866/1869), Serafim Carneiro Geraldes Júnior (1850/1882), José Joaquim de Oliveira (1868/1909), Quirino de Sousa Cunha (1903), João Afonso Alves de Oliveira (1912), Caetano de Faria Lima (1914); Luís Cândido Lopes (1916-1933). Com a promulgação do Estatuto Judiciário, Decreto n.º 15344 de 12 de abril de 1928, é alterada a sua denominação. Com efeito, no artº 687, pode ler-se, “(…) Nos juízos, enquanto não for possível obter casas apropriadas para o funcionamento das secretarias, cada um dos ofícios, instalados em separado, considerar-se-á uma secção da respetiva secretaria (…)”. No entanto, esta alteração só é evidente no início de 1933, período que de facto se encontra registado nos documentos sob a denominação de secção. O último escrivão a exercer com a denominação de ofício foi Luís Cândido Lopes até 1933, continuando após essa data o mesmo escrivão a exercer o cargo, agora com a designação de secção.
Partilha por óbito de Maria Monteiro 1.º outorgante: Eduardo Salgado Monteiro e mulher Joaquina Mendes 2.º outorgante: Armindo Salgado Monteiro e mulher Maria da Conceição Pinto 3.º outorgante: José Salgado Monteiro e mulher Eulália de Sousa que também usa Eulália de Sousa Pinto 4.º outorgante: Leonor Monteiro Salgado, que também usa Leonor Salgado Monteiro e marido Joaquim Teixeira Barroso, também usa Joaquim Barroso 5.º outorgante: João Salgado Monteiro e mulher Dolores Marinho 6.º outorgante: Manuel Salgado Monteiro e mulher Camila Marinho ou Camila Pinto Marinho 7.º outorgante: Emília Salgado Monteiro, que também usa Emília Monteiro Salgado e marido Joaquim Barbosa Gomes 8.º outorgante. Joaquim Monteiro e mulher Patrocínia Pinto 9.º outorgante: Maria Monteiro 10.º outorgante: Eduardo Monteiro e mulher Emília Ferreira Dias de Miranda 11.º outorgante: Aurora de Oliveira Monteiro e marido Joaquim Pinto Martins 12.º outorgante: Rosa Monteiro e marido Domingos da Cunha 13.º outorgante: Adelaide Monteiro e marido Domingos da Silva Martins 14.º outorgante: Aurora Monteiro, que também usa Aurora Monteiro Ribeiro e marido Sebastião Ribeiro Soares 15.º outorgante: Arlindo Monteiro e mulher Maria Amélia da Silva 16.º outorgante: Maria Monteiro Machado e marido João Luís Teixeira 17.º outorgante: Felisberto Ribeiro Leite em representação de Terezinha de Jesus Monteiro Lima que também usa Terezinha Monteiro Lima e marido Dorval Padilha Lima Livro Nº 36 B-21
1.º outorgante: Alberto da Cunha e Castro; Manuel Lopes Martins; e Silvino Alves de Sousa 2.º outorgante: Joaquim Macedo e mulher Luísa Gomes; Margarida Macedo e marido António Pereira; Rosa de Macedo e marido António da Silva; Custódio de Macedo e mulher Ana das Neves Rodrigues Pereira, outorgando ele também na qualidade de procurador de Antónia Martins de Macedo e marido Joaquim Ribeiro; Emília de Macedo 3.º outorgante: Maria de Macedo e marido Porfirio José de Lima; e Custódia de Macedo 4.º outorgante: Maria Martins de Macedo e marido Joaquim Fernandes; Margarida Martins de Macedo e marido Joaquim Pereira; António Martins de Macedo; Emília Martins de Macedo e marido António Ribeiro; Adolfo Martins de Macedo e mulher Maria da Silva; Ernesto Martins de Macedo e mulher Maria Ribeiro; e Rosa Martins de Macedo Por óbito de: Maria Joaquina da Silva Herdeiros: Joaquim, Margarida, Rosa, Custódia; Emília; Maria de Macedo; Custódio de Macedo; Maria; Margarida; António; Emília; Adolfo; Ernesto e Rosa Livro Nº 383-1(v)
Avós maternos: Francisco Vieira e Genoveva Gonçalves de Jesus; Averbamentos: Cancelado no Termo do artigo n.º 226 do Código do Registo Civil, constou da transcrição n.º 190/1942, da 3..ª CRC de Lisboa.
Outras informações: Faleceu em 25.01.1944, na freguesia e concelho de São Vicente, reg. n.º 14.
Avós maternos: António Fernandes de Freitas e Maria da Conceição; Averbamentos: Faleceu em 1912-10-21, reg. n.º 704/1912, da CRC do Funchal.
Avós paternos: José João e Maria Pereira; Avós maternos: João de Sousa e Carlota de Sousa; Averbamentos: Faleceu em 1919-10-12, reg. n.º 1106/1919, da CRC do Funchal.
Avós paternos: Manuel da Côrte e Maria Rosa de Jesus; Avós maternos: João Pinto e Jesuína de Jesus; Averbamentos: Faleceu em 1915-05-17, reg. n.º 509/1915, da CRC do Funchal.
Avós paternos: José João e Maria Pereira; Avós maternos: João de Sousa e Carlota de Sousa; Averbamentos: Faleceu em 1918-12-27, reg. n.º 1242/1918, da CRC do Funchal.
Avós maternos: António Vieira e Perpétua de Gouveia; Averbamentos: Casou civilmente com Maria de Freitas Rodrigues, em 1938-08-14, no Posto de Gaula, reg. n.º 8/1938.
Avós paternos: João Teixeira e Virgínia Augusta; Avós maternos: António José de Faria e Maria Rosa;
Avós paternos: José de Abreu Namora e Maria de Jesus; Avós maternos: João de Andrade de Agrela e Margarida de Jesus; Averbamentos: Faleceu em 1912-07-16, reg. n.º 60/1912, da CRC da Ponta do Sol.
Outras informações: Casou com Maria Nunes, natural do Campanário, em 21-06-1939, na Repartição do Registo Civil do Funchal, reg. n.º 221. Perdeu nacionalidade portuguesa nos termos da alínea a) da Base XVIII da Lei 2098, de 29 de Julho de 1959, por efeito de ter adquirido voluntariamente a nacionalidade americana, em 05 de Julho de 1976, Bol. n.º 98, mç. 4. Faleceu em 13-07-1989, no Monte, Funchal, reg. n.º 901, da Conservatória do Registo Civil do Funchal, Bol. n.º 269, mç. 4.
Avós paternos: João Gonçalves e Maria da Conceição; Avós maternos: Manuel Gonçalves e Maria Alves; Averbamentos: Informatizado sob o n.º 2476/2014, da CRC de Santa Cruz.
Outras informações: Faleceu em 29.05.1934, na Camacha, reg. n.º 131 da Conservatória de Santa Cruz. Completou-se o averbamento a partir do Lv.º 6058-A, reg. n.º 11, fl. 6 v.º.
Outras informações: Casou com Filomena Izália (?) Fernandes, natural do Estreito, em 19-06-1950, na igreja do Estreito, reg. n.º 78.
Outras informações: Casou com Rosa Franco de Freitas, em 06-06-1936, na Repartição do Registo Civil de Machico, reg. n.º 32. Faleceu em 22-11-1962, no Monte, Funchal, Bol. n.º 341, mç. 1.
Tipologia: Autos cíveis de inventário obrigatório. Ofício: 5.º Ofício. Freguesia: Santa Maria Maior.
Tipologia: Autos cíveis de inventário entre maiores (facultativo). N.º processo: 15/33. Ofício: 1.º Ofício. Freguesia: Caniço. Observação: O inventariado foi casado em primeiras núpcias com Maria de Jesus e em segundas com Antónia Rosa de Jesus.
Tipologia: Autos cíveis de inventário obrigatório. Ofício: 3.º Ofício. Freguesia: Santa Cruz.
Tipologia: Autos cíveis de inventário obrigatório. Ofício: 4.º Ofício. Freguesia: Seixal. Apensos: Este processo está apensado ao I. O. de Basília Rosa Jardim.
Outras informações: Nota marginal a lápis: "F. 8-6-1882, n. 43".
Outras informações: Casou com Matilde de Freitas Figueira, em 01.10.1913, no Registo Civil de Câmara de Lobos, reg. n.º 73.
Outras informações: Casou com Maria Augusta Moniz, natural de Machico, em 14.11.1914, na Conservatória do Registo Civil de Machico, reg. n.º 82. Faleceu em 27.09.1941, em Machico, reg. n.º 297.
Outras informações: Casou com Maria Eugénia de Mendonça, em 25.11.1932, na Conservatória do Registo Civil de Machico, reg. n.º 110. Faleceu em 31.10.1977, em Machico.
Avós paternos: João Carvalho e Maria de Jesus Carvalho; Avós maternos: Incógnito e Maria de São João; Averbamentos: Faleceu, em 1917-07-16, reg. n.º 670/1917, da CRC do Funchal.