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Em 1809 o Morgado alegando terem cessado as razões que o levaram a pedir uma administração, pediu a sua extinção.
Em 1830 ainda continuava a funcionar a administração.
Em 1828 era Morgado da Alagoa, Joaquim Inácio da Cruz Alagoa, cavaleiro professo da Ordem de Cristo, fidalgo da Casa Real, casado com D. Feliciana Rita Barbosa Alagoa.
Foram funcionários da administração da casa, no século XIX:
- Francisco Duarte Coelho, desembargador, juiz privativo e administrador,
- António Germano da Veiga, cavaleiro professo da Ordem de Cristo, desembargador dos Agravos da Casa da Suplicação, juiz administrador da casa,
- Leonardo António da Costa Caria, procurador da administração,
- Alexandre António Álvares Costa, procurador da administração,
- António Pinto de Almeida, curador,
- Brito Pereira , curador,
- Manuel Pedro Sérgio de Faria, curador,
- Henrique José da Costa, rendeiro geral,
- Constantino de Sousa Cardoso, tesourteiro,
- Jorge Domingues da Silva, tesoureiro,
- José Machado Monteiro de Campos, escrivão,
- Manuel Lopes da Silveira, escrivão,
- José António Ribeiro Soares, escrivão,
- frei José de Santa Ana Dias, capelão,
- João Gonçalves, caseiro.
O Mosteiro de Nossa Senhora da Rosa de Lisboa era feminino, e pertencia à Ordem dos Pregadores (Dominicanos).
Também era conhecido por Convento da Rosa ou Convento do Rosário.
Em 1519, foi fundado este convento da regular observância, por iniciativa de Luís de Brito e de sua mulher, D. Joana de Ataíde.
Em 1521, a 21 de Novembro recebeu as primeiras religiosas, sendo três oriundas do Mosteiro de Jesus de Aveiro e uma do Mosteiro das Donas de Santarém, e ainda nove noviças. A primeira abadessa foi a madre Francisca de São Jerónimo.
Em 1551, a comunidade era composta por trinta e três freiras e doze servidores e o mosteiro dispunha de uma renda anual de quinhentos cruzados.
Em 1755, o edifício do mosteiro ficou destruído, e as religiosas recolheram ao Mosteiro de Santa Joana de Lisboa.
O Breve do Papa Benedito XIV de 19 de Agosto de 1756 dá a faculdade ao rei D. José I para aplicar os rendimentos das igrejas dignidades, benefícios e capelanias por tempo de 15 anos, para a construção e ornato das igreja arruinadas pelo terramoro de 1 de novembro de 1755. Na sequência, o rei mandou proceder à supressão, união e incorporação no Mosteiro de Santa Joana, em uma só comunidade as do Mosteiro do Salvador, da Anunciada e da Rosa.
Em 1766, em fevereiro as últimas religiosas do Mosteiro de Nossa Senhora da Rosa, passaram em definitivo ao Mosteiro de Santa Joana.
Localização / Freguesia: Socorro (Lisboa, Lisboa)
Inventariado(a): Maria Teresa Leal, viúva de João Leal
Morada: Rua de Santa Maria, freguesia de Nossa Senhora da Graça de Sousel
Testamento: sem testamento
Data do óbito: 26-09-1900
Inventariante e cabeça de casal: Luís Costa, viúvo da inventariada
Morada: Sousel
Herdeiros:
- Filhos de Jerónimo Leal, já falecido, irmão de João Leal:
António Leal, casado com Justina Penado
Marçal Leal, casado com Teresa do Lúcio
- Filhos de Maria Constantina, já falecida, irmã de João Leal:
Luís Costa, casado com Maria José Bagorro
Isabel Costa, casada com João Onofre
António Costa, maior, solteiro
- Filhos de José Constantino Leal, já falecido, sobrinho de João Leal:
Joaquim de Brito, maior, solteiro, morador no Ervedal
Mariana Rita, maior, solteira, moradora no Ervedal
Guiomar de Brito, casada com José Maria, moradora no Ervedal
Maria Francisca de Brito, casada com António Maria Missionário, moradora no Ervedal
Felizarda Rosa Garcia, maior, solteiro, moradora no Ervedal
Ana Rita de Brito, já falecida, casada que foi com Joaquim Mariano, morador no Ervedal
- Filhos da falecida Ana Rita de Brito:
José Mariano de 11 anos
Contém, entre outros documentos, a certidão de óbito da inventariada, e os autos de apelação de António Leal e Marçal para se proceder à anulação do inventário, em virtude do teor do testamento de João Leal.
Inventariada: Maria Madalena Alves, moradora que foi em S. Bento, Bela, Monção;
Inventariante: Manuel José Pereira Marinho, o viúvo, morador em S. Bento, Bela, Monção.
Filhos: Josefa da Rocha, viúva de Bento Luís de Brito, com filhos (Joaquim de Brito, de 44 anos; Madalena de Brito, de 40 anos; Clara de Brito, casada com José Esteves); Francisco José da Rocha, falecido, casado que foi com Rosa da Rocha, com sobrinho (José da Rocha, casado com Florinde de Brito); João José da Rocha, solteiro, já falecido; António Manuel da Rocha, casado com Maria Ramos Alves, já falecido com filhos (Rita da Rocha, solteira, de 45 anos; João da Rocha, de 40 anos; Francisco da Rocha, de 38 anos; Manuel da Rocha, de 30 anos; Joaquim da Rocha, de 24 anos; José da Rocha, de 20 anos; Joaquina da Rocha, viúva de José Afonso, falecido no Brasil, com filhos; Maria da Rocha, de 19 anos; Luís da Rocha, de 17 anos); Ana Rita da Rocha, já falecida, casada que foi com Manuel Esteves, sem filhos, mas com irmãos herdeiros.
O termo de abertura data de 9 de maio de 1791. Contém deliberações resultantes das sessões da câmara nas quais eram discutidos assuntos relativos com a administração da cidade e do seu termo. Constam autos de eleição e nomeação de oficiais (almatacés, tabeliães, guardas das vinhas, capitães, entre outros). Faziam parte das sessões o Juiz de Fora ou Ordinário, os Vereadores, os Procuradores da cidade e os Procuradores do Povo.
Juizes: Manuel Cordovil Lobo de Brito e Figueiredo Homem de Pina, José António da Silva Fróis, Fernando da Silva Teles Galvão, Francisco Osório da Fonseca
Vereadores: Manuel Cordovil Lobo de Brito e Figueiredo Homem de Pina, João Barreiros da Gama, José Maldonado de Azevedo da Gama Lobo, Luís Xavier de Macedo, Francisco José Cordovil de Brito Mouzinho Valadares Souto Maior, Carlos Cardoso Moniz Evangelho, Luís de Macedo e Sequeira Guerreiro Sousa Reimão, Luís José Lobo da Gama, Diogo de Brito Carneiro, Francisco de Brito Casco e Melo, Henrique de Macedo e Sequeira Passanha
Procuradores da cidade: José António Xavier da Silva Cintrão, Manuel Rosado Vogado, Luís da Costa Ramires, Domingos Rodrigues de Azevedo
Escrivão da câmara: Francisco José Guedes de Melo
DOCUMENTO/DATA DE INSTITUIÇÃO: não consta do processo.
ENCARGOS: uma missa em dia da Natividade de Nossa Senhora.
BENS DO VÍNCULO: terça na freguesia do Campanário, de acordo com uma quitação de 1767-09-08 (f. 25).
EXTINÇÃO DO VÍNCULO: uma sentença de 1845-05-17 (f. 69 v.º-70 v.º), declara por alodiais os bens que compõem as seis terças constantes do libelo de abolição de vínculos, interposto em 1844 pelo morgado João de Clara e Brito, tendo como réus o sucessor Jacinto de Brito Correia e mulher D. Carolina Matilde de Brito. Nos aludidos autos, conclui-se que, feitas as avaliações dos rendimentos dos bens das terças em causa, verificou-se que nenhuma delas individualmente rende a quantia de 200 mil réis livres para o administrador, nem tão pouco todas unidas atingem o valor de seis mil cruzados, nos termos do artigo 1.º e 3.º do decreto de 4 de abril de 1832.
ADMINISTRADOR EM 1738-01-16, data da primeira quitação (f. 19): capitão Francisco de Brito Bettencourt e Atouguia. O primeiro auto de tomada de contas data de 1765 (f. 21 v.º).
ÚLTIMO ADMINISTRADOR: Francisco João Clara e Brito.
Crato, Portalegre, Flor da Rosa, Alagoa, Alter do Chão, Sertã, Seda, Nisa, Sarrazola, sítio da Alcarcoa, Herdade das Negras, Tanque del Rei, Monte do Chamiço, Herdade de Vale de Serrão, Vale do Freixo, Fonte do Marmeleiro, Tanque da Renda. D. Brites Cardoso, Maria Dias Azeiteira, Maria Gonçalves, António Gomes, Manuel da Costa Juzarte, Maria da Ascenção, Maria Rodrigues, Isabel Fernandes, Ana Teixeira, Manuel Dias, Maria de Matos, Maria Dias, Melchior Manso Moniz, Manuel Gonçalves Ruivo, Manuel Godinho, Francisco de Sousa Juzarte, Manuel da Costa de Brito Juzarte, Domingos Vaz Pinheiro, D. Inês de Brito, António Velez da Costa, Paulo da Costa Juzarte, António Juzarte de Sousa, Marcos de Brito, Rui Vaz de Brito, Leonor de Brito, Rui Pais de Andrade, Margarida Semedo Galeano, João Soares Pegado, doutor António de Noronha e Andrada, Estêvão de Almeida Barreto, João Juzarte de Sousa. Treslado do original datado de 24 de Junho de1707 e de escritura de doação e dote de casamento com data de 13 de Maio de 1710.