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E porém mandava ao contador da comarca e a quaisquer oficiais e pessoas que, sendo Heitor Lopes citado e ouvido, soubessem dele certo, tirando sobre ele inquirição judicial e, achando que assim é, como fora informado, o julgassem por sentença definitiva, dando apelação às partes nos casos que o direito outorga. E estando o sobredito pela sentença, fizessem meter de posse do ofício a Fernão Camelo e, tanto que em posse dele, o servisse e houvesse o mantimento e assim os próis e percalços direitamente ordenados. O qual Fernão Camelo jurou na Chancelaria aos Santos Evangelhos. Francisco de Matos a fez,.
Com o qual haveria as coimas de qualquer gado que fosse achado naquelas partes que haviam sido coutadas e defesas, e não haveria nenhum outro mantimento. E porém mandava ao Contador da comarca e a quaisquer outros oficiais e que o metessem em posse do dito ofício e deixassem haver as tais coimas, assim como as havia João de Coimbra. O qual João Lopes jurou na Chancelaria, etc. em forma. El-rei o mandou por D. Pedro de Castro, do seu Concelho e vedor de sua Fazenda. André Dias a fez,.
Certidão passada por Jerónimo Afonso, escrivão da Correição, de uns autos cíveis de libelo que correram na vila de Moura, em que foram autores Antónia Gomes e sua filha Brites Soares (ou Beatriz Soares), moradoras na vila de Moura, e Estêvão Lopes e sua mulher Brites Soares, e réus outros moradores da dita vila. Os autores pretendiam que lhes fosse restituída a administração da capela que instituiu Brites Gonçalves (ou Beatriz Gonçalves), pertencente a Brites Soares, por esta ser sua neta, filha de um filho macho de Gonçalo Vaz.
1º outorgante: António de Matos dos Reis, viúvo, da freguesia de Fornelos, concelho de Ponte de Lima 2º outorgante: António Martins de Matos Reis, solteiro, da freguesia de Fornelos, concelho de Ponte de Lima 3º outorgante: José de Matos dos Reis e mulher, Maria Fernandes Pais, Manuel Lopes de Brito e mulher, Emília de Matos dos Reis da freguesia de Fornelos, concelho de Ponte de Lima, e António Correia do Lago e mulher, Rosa de Matos dos Reis, da freguesia de Souto de Rebordões, concelho de Ponte de Lima
Encontram-se identificados, com numeração, no álbum: general Luís da Costa de Sousa de Macedo, director da Arma de Engenharia; general Gaudêncio [José] Trindade, director da Arma de Artilharia; general Ernesto Mendes Machado, director da Arma de Infantaria; general Luís Sampaio, comandante da 4ª Região Militar; tenente-coronel Fernando dos Santos Costa, ministro da Guerra; coronel Frederico Lopes da Silva, subsecretário de Estado da Guerra; general dom Fernando Pereira Coutinho, governador militar de Lisboa; general Joaquim Maria Neto, comandante da 1ª região Militar; general Augusto Martins Nogueira Soares, comandante da 2ª Região Militar. Autor: não identificado.
Processos Autorizados Luís Filipe Ferreira Caldas Morada: Lisboa Destino: Moçambique Joaquim Rocha Martins Morada: Viseu Destino: Moçambique Mário da Costa Monteiro Morada: Porto Destino: Moçambique António Damas Palma Calado Destino: Moçambique António Ferreira Lousã Morada: Pussos, Alvaiázere, Leiria Destino: Moçambique Albino Paiva Abrantes Trindade Morada: Manteigas Destino: Moçambique Manuel Vicente Júnior Destino: Moçambique Augusto Joaquim Brás Morada: Lisboa Destino: Moçambique José Manuel Nunes Naturalidade: Souto, Sabugal Destino: Moçambique Canuto Francisco Luís de Noronha Destino: Moçambique Aurora de Almeida de Castro e Alpoim Destino: Moçambique Amancia Manuel de Castro Alpoim de Nápoles Manuel Destino: Moçambique João Azevedo Lopes Destino: Moçambique
Vendedor(a): 1. Mariano Romão e mulher, Gertrudes Maria 2. José Romão Lopes e mulher, Guilhermina Antónia 3. José Maria Avó Júnior e mulher 4. Arcângela Maria e marido, António Joaquim Coelho 5. Francisca Rosa Calado 6. Arcângela Augusta Costa Reis 7. José Costa e mulher, Ana Rosa Costa 8. Augusto da Costa Chiu e mulher, Mariana Alves de Oliveira Chiu 9. Luís Cordeiro Banha e mulher, Rosa Augusta Calado Comprador(a): João António Leal Tipo de ato: Escritura de Venda Data do ato notarial: 03/09/1912 Nome do notário: Aníbal Carmelo Rosa Cota do livro do notário: Liv. 196 Cota do livro no ADE: Liv. 588, fl. 33 verso
Retrata momentos antes da caçada, no Salabredo, identificando-se, em correspondência com os números manuscritos no passepartout ao nível inferior: 1- Director Geral dos Serviços Florestais; 2- Eng. Victória Pires, subsecretário de Estado da Agricultura; 3- Eng. José Maria Saldanha Lopes; 4- Eng. Segismundo Saldanha. No verso, manuscrito "Caçada em Mafra em 27 de Janeiro de 1955. Oferecida pelo Ministro da Economia. O subs-secretário de Estado da Agricultura, Eng. Victória Pires, eu, o Dir. Geral, o Eng. Saldanha e do lado esquerdo e Eng. Presid. da Junta de colonização Interna"; "Nº 8".
E por bem do qual se amorara com temor. E andando amorado, os feridos João Lopes e Pero Lourenço e Pero Alvis (sic), lhe perdoaram segundo um público instrumento de perdão, que parecia ser feito e assinado por Diogo Afonso Nogueira, tabelião em Messejana, aos 27 de Maio de 1501, e um outro por João Lopes, tabelião no dito Mestrado, aos 4 de Junho de 1501, nos quais os sobreditos feridos lhe perdoavam todo o mal, dano e injúria. Pedindo o suplicante, porquanto os ditos eram sãos e sem aleijão, el-rei, vendo o que dizia, se assim era como recontava, vistos os perdões das partes e um parece com o seu passe, lhe perdoou tudo livremente - feridas e resistência - sem pagar coisa alguma, isto porquanto Lançarote de Melo mandara seu filho, Francisco de Melo, na armada que el-rei organizara contra os turcos. João Alvares a fez.
Escritura de património e doação, onde os doantes [doadores?] Jerónimo Rodrigues Lopes e sua mulher Ana Margarida Vidal da Silveira, pais do dotado e aceitante, o doutor Manuel da Rocha Fradinho e sua mulher dona Joana Clara de Assunção, tios do dotado e aceitante e o capitão Manuel José Rodrigues Vidal da Silveira e de sua mulher dona Maria Clara Rita de Campos, da vila de Anadia, representados pelo mesmo doutor Manuel da Rocha Fradinho, doam terrenos no valor total de 400 000 réis, que produziam uma renda anual total de 20 000 réis ao dotado e aceitante Joaquim José Rodrigues, clérigo in minoribus. Jerónimo Rodrigues Lopes doa a seu filho 1 terreno lavradio na agra de Vale de Ílhavo "que levara de samiadura 6 alqueires de pam", delimitado a norte com a fazenda dos primeiros dotantes e a sul com Francisco Nunes Vidal, de Ílhavo, avaliado pelos avaliadores João Gonçalves da Rocha e José da Rocha do Ascenço, ambos lavradores, viúvos e moradores em Alqueidão, em 120 000 réis, e que produzia uma renda anual "ductis expensis" de 6 000 réis. Ana Margarida Vidal da Silveira doa a seu filho 1 terreno lavradio com suas parreiras na agra de Vale de Ílhavo "que lavra de samiadura quatro alqueires de pam", delimitado por aproximação a norte com a viúva de João da Gazia de Vale de Ílhavo de Cima, a sul com a dita fazenda doada dos primeiros dotantes, avaliado pelos mesmos avaliadores em 60 000 réis, e que produzia uma renda anual "ductis expensis" de 3 000 réis. O doutor Manuel da Rocha Fradinho e sua mulher dona Joana Clara de Assunção doavam, na condição da morte ou não ordenação a padre do dotado e aceitante que o doado retornasse aos mesmos, 1 terreno lavradio no São Calancho "que leva a samiadura 7 alqueires", delimitado a norte com Joaquim de Sousa Firmesa, de Ílhavo, a sul com a estrada que vai para o mesmo São Calancho, a nascente com Domingos Fernandes Alegrete e a poente com Manuel Ferreira Jorge do Curtido, avaliado pelos mesmos avaliadores em 100 000 réis, e que produzia uma renda anual "ductis expensis" de 5 000 réis. O doutor Manuel da Rocha Fradinho, representando o capitão Manuel José Rodrigues Vidal da Silveira e de sua mulher dona Maria Clara Rita de Campos, da vila de Anadia, doa, na condição da morte ou não ordenação a padre do dotado e aceitante que o doado retornasse aos mesmos, de 1 terreno "de quatro alqueires e meio de samiadura" no corgo limite da Coutada de Baixo, delimitado a nascente com o poço que rega o mesmo terreno, a poente com Manuel dos Santos Rocha, a norte com a viúva do Gravelho, ambos da Coutada, e a sul com a viúva do Balseiro da vila da Figueira, avaliada pelos mesmos avaliadores em 120 000 réis, e que produzia uma renda anual "ductis expensis" de 6 000 réis. Foram testemunhas Tomé Soares e seu filho Tomé Soares o novo, ambos de Alqueidão.
Escritura de empréstimo de dinheiro a juro de 5 por cento e confissão de dívida realizada na Rua do Casal e morada de residência de João Ferreira Martins. Sendo intervenientes João Ferreira Martins (credor), solteiro, proprietário e Januário Martins Lopes, por si e como procurador de sua mulher Maria Augusta da Silva (devedores), lavradores e moradores na vila de Soza, da quantia de 400 000 réis. Caso não paguem os juros no dia do seu vencimento os mesmos aumentam para 6 por cento. Dão como segurança de pagamento uma propriedade de casas e aido junto, com todas as suas pertenças, sita na vila de Soza, onde eles devedores residem, onde confrontam a norte com caminho público, a sul com a Rua Pública, a nascente com Caetano Simões e a poente com João Marcelino Pereira, sendo o seu valor de 300 000 réis e o seu rendimento anual de 15 000 réis; mais uma terra lavradia sita na Berbilonga, limite de Soza, que confronta a norte com José Ferreira de Brito, a sul com caminho público, a nascente com António Ribeiro Freire e a poente com Albino Freire de Almeida Barreto, sendo o seu valor de 150 000 réis e o seu rendimento de 7 500 réis; mais uma terra lavradia sita nas moitas, limite de Soza, que confronta a norte com João Pimentel, a sul com o doutor Joaquim de Miranda Albergaria, a nascente e poente com servidões de vários inquilinos, sendo o seu valor de 150 000 réis e o seu rendimento anual de 7 500 réis. Apresenta como seu fiador Ricardo da Rocha Martins, casado, da vila de Vagos. Foram testemunhas presentes José da Costa Carola, casado e João Maria Barreto, solteiro, negociante, ambos de maior de idade, desta vila.
E o Fernando Homem fugira da cadeia ou lho tiraram dela e, por bem da dita fugida, ele, suplicante, fora condenado em 2 anos de degredo para a cidade de Ceuta, onde servira 6 meses. E viera com licença de D. Fernando, capitão da dita cidade, a estes reinos, segundo alvará de licença que apresentou. E depois, por sua provisão, não pudera continuar a servir o degredo e se fora para a Galiza onde estivera certo tempo amorado. E trabalhara de fazer prender Fernando Homem o qual com efeito era preso, em Vila Real, segundo público instrumento feito e assinado por Pero Alvares da Nóbrega, tabelião geral em Vila Real, aos 3 de Abril de 1497, no qual se recontava que por Fernão Lopo, juiz ordinário, fora dito que Fernando Homem era bem preso e a *recado na prisão e cadeia, em poder de Aires Gonçalves, carcereiro, o qual fora preso por instância e a requerimento de Diogo Lopes, suplicante. E andando ele assim em Galiza amorado, ouvira dizer da Lei que fora feita por el-rei D. João II, acerca dos homiziados que fora destes reinos andavam, per que mandava que os que viessem viver aos lugares do extremo destes reinos, e aí servissem, haveriam provisão como bem fosse. E portanto ele suplicante se viera escrevere e assentar por homiziado na vila de Montalegre, onde servia e tinha servido 15 ou 16 anos, segundo instrumento de certidão feito e assinado por Alvaro Anes, tabelião e escrivão da câmara de Montalegre, aos 31 de Agosto de 1500. Enviando pedir, pelos muitos anos que andava homiziado e pelas diligências que fizera, lhe perdoasse e relevasse o dito degredo que assim cumpria, el-rei, vendo o que dizia, vistos os instrumentos por ele apresentados, lhe perdoou sua justiça e relevou do dito degredo o mais tempo que ficara por servir, contanto pagasse 500 rs. para a Piedade João Lourenco a fez.
Mandava, porém, ao licenciado Diogo Pires, do seu Desembargo, que então com o dito encargo enviara a todo o reino, ou a quaisquer outros, que o houvessem por escrivão dele, na maneira sobredita, que o deixassem servir, usar e haver a dita distribuição. O qual João Lopes jurou na chancelaria aos Santos Evangelhos, guardando ao rei seu serviço, e bem e prol dos ditos hospitais, capelas, gafarias, etc. Luis Correia a fez,.
..".Dada em Almeirim a 30 de Novembro de 1484. António Carneiro a fez. Diogo Lopes de Lima apresentou também para confirmação um alvará de D. João II, pelo qual recebeu o castelo de Guimarães e todas as outras rendas e direitos que Fernão de Lima seu pai tinha. Feito em Alvor a 24 de Outubro de 1495 anos. Rui de Pina a fez. Gaspar Rodrigues a fez.
E por Diogo Gonçalves não ter havido provisão, e o ofício de tabelião estar vago, el-rei o podia prover em quem sua mercê fosse, e por bem dele fez mercê a Rui Lopes, escudeiro, nessa vila morador. El-rei e Príncipe o mandou pelo Dr. Rui Boto. Pero Alvares, escrivão de Pero Borges, fidalgo da casa del-rei e Escrivão da sua Chancelaria, a fez.
Contém provas fotográficas monocromáticas de 14x20 cm, não legendadas, que documentam aspetos da visita que o presidente Craveiro Lopes realizou à roça Uba Budo, quando da sua viagem oficial a São Tomé e Príncipe. Na referida ocasião, o chefe do Estado aparece acompanhado do ministro do Ultramar, Sarmento Rodrigues, do governador de São Tomé e Príncipe, Pires Barata, e da primeira-dama, Berta Craveiro Lopes, entre outros integrantes da comitiva. Há também provas nos versos das folhas. A reportagem fotográfica acompanha o trajeto do presidente Craveiro Lopes pela propriedade da Companhia Agrícola Ultramarina, sobretudo a examinar grãos de cacau e a maquinaria de beneficiamento dessa matéria-prima, mas mostra igualmente os momentos de convívio com os administradores, bem como manifestações de regozijo pela visita, por parte dos trabalhadores indígenas e respetivas famílias. O título está impresso, com letras douradas, na folha 1, em papel vegetal que imita pergaminho. A capa apresenta, no centro, o brasão provincial com os dizeres "Província Ultramarina de São Tomé e Príncipe", tudo gravado a ouro; a contracapa apresenta, também no centro e gravado a ouro, o emblema da Companhia Agrícola Ultramarina (contorno do fruto do cacau com a sigla CAU no interior). Encadernação em inteira de pele castanha, gravada com ferros dourados; guardas e versos da capa e da contracapa forrados de tecido cinzento; cortes das folhas em dourado. O álbum está acondicionado num estojo de cartão forrado de papel verde.
Data da escritura: 7 de maio de 1701 Propriedade hipotecada: um olival no sítio da Forca do Monte, nos coutos da Arraiolos Confrontações: de uma parte com olival de Luís da Veiga da Mota; de outra parte com olival de Vicente Rebocho, filho de António Boleto, morador que fora na Herdade de Águas Belinhas Outorgantes e testemunhas presentes que assinaram a escritura: Padre Bernardo de São Jerónimo, reitor do convento; António Lopes; António Ferreira, criado do convento, que assinou a rogo de Josefa Maria; Brás Mendes e António Fernandes, moradores em Arraiolos Tabelião de Arraiolos: António Lopes de Carvalho Consta em anexo um requerimento de António Lopes solicitando uma certidão dos bens que lhe ficaram por falecimento de sua mãe Isabel Rodrigues, moradora e lavradora que fora nos Montes Grandes. Consta a dita certidão passada João de Aguiar Boto, com licença de Tomé Rodrigues Santiago, Juiz dos Órfãos de Arraiolos, em que declara que coubera ao requerente um olival no "posto da Forca" e uma vinha no "posto da Casinha do Coelho" por falecimento da mãe. Data de 6 de maio de 1701.
000 reais e duas galinhas, por reais de prata em prata de 20 reais o real e de lei de 11 dinheiros e de 117 reais em marco, em que monta 450 reais de prata e as ditas galinhas, pelo Natal e S. João, com as confrontações, medições e condições declaradas. O instrumento de emprazamento foi feito a 9 de Julho de 1504, em Lisboa, nas pousadas de Estevão Martins, protonotário da Santa Sé apostólica, mestre escola, cónego de Lisboa e provedor-mor dos hospitais, capelas, albergarias e confrarias dessa cidade e seu termo, de Afonso Lourenço, de Pero Álvares, porteiro e pregoeiro, das testemunhas, Pero Lopes, solicitador do hospital e outras. A 3 de Agosto de 1504, Brízida Pires outorgou a arrematação na presença das testemunhas, Pero Lopes, Pero Álvares e Rui Martins, mercador, morador em Odemira, que assinou pela foreira. Nesse dia tomaram posse, na presença das testemunhas, Pero Lopes, João Afonso Potigeiro, pescador, morador na freguesia de Santo Estevão e de outras. A 28 de Agosto de 1504, D. Henrique e sua mulher, D. Guiomar de Castro outorgaram a arrematação, na presença das testemunhas, Afonso Lourenço, Afonso Barreto, seu criado e Martim de Castro, escudeiro da Casa d'el-Rei e escrivão dos hospitais. Gonçalo Mendes a fez.
Escritura de empréstimo de dinheiro, feita na Coutada, casa do licenciado padre Manuel André da Silveira, entre o credor, o reverendo José da Fonseca Lopes, representado pelo licenciado padre Manuel André da Silveira e os devedores, Manuel Francisco Bandarra e sua mulher Maria Manuel, da Coutada. Apresentava-se a procuração, onde se identificava José da Fonseca Lopes, presbítero do hábito de S. Pedro, escrivão da Câmara Eclesiástica do Bispado do Rio de Janeiro, e onde se constituiam outros procuradores no âmbito de outras vilas e cidades. Foi reconhecia 1 dívida de 21 280 réis, a juros anuais de 5 por cento, começados a pagar pelo dia de S. Miguel do ano da escritura. Durante 2 anos, o credor não podia exigir o pagamento do capital. Os devedores hipotecavam 1 terra, na [Torroeira?], limite deste lugar, com capacidade de semear cerca de 3 alqueires e meio, delimitada a norte e a sul com João de Bastos de Alqueidão. Foi nomeado fiador Manuel dos Santos, viúvo, desse lugar, que hipotecava 1 terra, no Corgo desse lugar, com capacidade de semear 3 alqueires, delimitada a norte com João Francisco [Frco abreviatura] Dourado [genro?] da [Abela?] e a sul com o reverendo padre Cipriano dos Santos. Foram testemunhas Manuel de Oliveira o Velho e Pedro Fernandes, todos deste lugar.
Escritura de cedência e aceitação de retificação de partilhas, realizada na morada de Luís Nunes Vidal. Sendo intervenientes Luís Nunes Vidal e sua mulher Florência Maria de Jesus, António Fernandes Teixeira e sua mulher Joséfa Maria da Rosa, Domingos António Torrão viúvo, e Maria Francisca, viúva. Por morte de João Lopes Ferreira os intervenientes tinham feito escritura de partilhas a 23 de fevereiro de 1828. Nessa escritura coubera a Luís Nunes Vidal e sua mulher 1 foro de 6 400 anuais e uma galinha que pagavam a Bento Luís Bernardo e agora são titulantes João Veríssimo de Morais Cabral e sua mulher Maria José da cidade de Aveiro; outro foro de 1 700 anuais que pagava Bernardo Fernandes Rangel, de São Bernardo. Estes foros pertenciam ao vínculo de que foi administrador João Lopes Ferreira e que administram agora Joséfa Maria da Rosa e seu marido António Fernandes Teixeira e Domingos António Torrão, sendo que estes 2 foros ficaram excluídos do seu monte hereditário, cedendo a bem dos sucessores, sem que por esta cedência hajam de pedir indeminzação alguma, e pelos ditos Joséfa Maria da Rosa com seu marido António Fernandes Teixeira e Domingos António Torrão foi dito que aceitavam esta cedência. Todos aprovam a retificação e rodos os outorgantes se davam por inteirados de um foro de 6 400 que paga a viúva de Manuel Rodrigues de Sá, de Aveiro. O foro passou para Maria Francisca. (...) Foram testemunhas o reverendo padre Manuel Gonçalves da Rocha Ramos, morador na vila de Ílhavo e Manuel dos Santos Torrão.
Outorgantes: Narciso Augusto Lopes; segundos outorgantes: Bernardino Justino Santos Andrade, Adelaide Lopes, Manuel Joaquim Lopes, José Joaquim Lopes, Arlindo Lopes, João Batista Lopes, Maria Purificacao Lopes, Antonio Joaquim Lopes, Elvira Jesus Lopes. Notário: José Luis Silva Junior
Processo Autorizados Francisco da Costa Pardal Júnior Naturalidade: Covilhã Morada: Covilhã Destino: Moçambique Estado civil: solteiro Francisco Leitão Naturalidade: Ancião, Leiria Morada: Leiria Destino: Moçambique Estado civil: solteiro Boaventura Lopes Viana Naturalidade: Lisboa Morada: Lisboa Destino: Moçambique Estado civil: solteiro Alfredo da Silva Meco Naturalidade: Lisboa Morada: Lisboa Destino: Moçambique Estado civil: solteiro Alda Fernandes Coelho Jacinto Naturalidade: Porto Morada: Porto Destino: Moçambique Estado civil: casada Gonçalo Pais de Freitas Naturalidade: Santarém Morada: Lisboa Destino: Moçambique Estado civil: solteiro Carlota Aguiar Barbosa Meireles Naturalidade: Lisboa Morada: Lisboa Destino: Moçambique Estado civil: viúva Laurinda da Silva Ferreira Naturalidade: Lisboa Morada: Lisboa Destino: Moçambique Estado civil: solteira Maria do Céu Coelho Naturalidade: Lisboa Morada: Lisboa Destino: Moçambique Estado civil: solteira Maria do Carmo Godinho Porem Naturalidade: Lisboa Morada: Lisboa Destino: Moçambique Estado civil: casada Amadeu Fernandes Naturalidade: Lisboa Morada: Lisboa Destino: Moçambique Estado civil: solteiro Artur Abrantes Mendes Naturalidade: Lisboa Morada: Lisboa Destino: Moçambique Estado civil: solteiro Manuel Correia Ferrão Naturalidade: Lisboa Morada: Lisboa Destino: Moçambique Estado civil: viúvo Eduardo Joaquim da Cunha Naturalidade: Lisboa Morada: Lisboa Destino: Moçambique Estado civil: casado Maria Franquinha Madeira e Cunha Naturalidade: Lisboa Morada: Lisboa Destino: Moçambique Estado civil: casada Odete Madeira Naturalidade: Lourenço Marques Morada: Lisboa Destino: Moçambique Estado civil: solteira Maria do Céu Saldanha Naturalidade: Lourenço Marques Morada: Lisboa Destino: Moçambique Estado civil: solteira Júlia Ilda de Sousa Naturalidade: Lisboa Morada: Lisboa Destino: Moçambique Estado civil: solteira Felismina Oliveira Marques Naturalidade: Covilhã Morada: Lisboa Destino: Moçambique Estado civil: casada Leopoldina de Jesus Naturalidade: Vila Real Morada: Castelo Branco Destino: Moçambique Estado civil: casada Manuel Augusto da Silva Naturalidade: Vila Real Morada: Castelo Branco Destino: Moçambique Estado civil: solteiro António Gonçalves Ferreira Naturalidade: Guinfães Morada: Porto Destino: Moçambique Estado civil: solteiro António Santos Lopes Naturalidade: Lisboa Morada: Lisboa Destino: Moçambique Estado civil: solteiro José Manuel Sarmento Cepêda Naturalidade: Porto Morada: Brasil Destino: Moçambique Estado civil: solteiro
Autor(a)(es): Ema Lopes, Belmiro Lopes, Otília Lopes, Jeremias Lopes, Maria do Céu Lopes, Amândio Lopes; Ré(u)(s): Maria Joaquina Mesquita
Outorgantes: Bento Miguel Fernandes Lopes; Domingos Fernandes Oliveira Lopes; José Fernandes Lopes; Maria Fernandes Lopes; António José Fernandes Lopes; Ana Alves Fernandes Lopes. Notário: Domingos Joaquim Rocha.
Outorgantes: José Maria Lopes, Rosa Pereira; segundos outorgantes: João Lopes, Ausiria Lopes, Joaquina Jesus Lopes, Sebastiao Antonio Lopes, Aurora Lopes, José Maria L opes. Notário: João Machado Silva
Outorgantes: Custódia Rosa Lopes; José Manuel Lopes; Leopoldina Miranda Portela Lopes; António Manuel Lopes; Geraldina Lopes; Manuel José Lopes. Notário: Luís Manuel Faria Velho Junior.
Outorgantes: António José Lopes; Maria Joaquina Mota, Custódia Lopes, Maria Lopes, José Lopes, Marcolina Fernandes, Manuel Lopes, Custódio José Lopes. Notário: José António Arantes.
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Processo de casamento de Antonio Lopes Sequeira e Maria do Carmo Pai do nubente: Manoel Sequeira Mãe do nubente: Maria Ignacia Pai da nubente: Alexandre Maria da Cruz Mãe da nubente: Antonia Maria
Outorgantes: Eduardo Albino Lopes; segundos outorgantes: José Joaquim Lopes, Maria Purificacao Lopes, Elvira Purificacao Lopes, Julieta Jesus Lopes, Manuel A lbino Lopes, Amelia Purificacao Lopes, Elisa Lopes, Alzira Lopes, Alberto Augusto Lopes, Antonio Ferreira Lopes, Julio Augusto Lopes, Anita Jesus Lopes. Notário: Manuel Alexandre Pereira
Outorgantes: Eduardo Albino Lopes; segundos outorgantes: Bebiana Jesus Lopes, Maria Purificacao Lopes, Aurelio Dias Oliveira, Elvira Purificacao Lopes, Anton io Manuel Silva, Julieta Jesus Lopes, João Crisostomo Mota Vieira, Amelia Purificacao Lopes, Artur Sousa Araujo Silva, Alzira Lopes, Elisa Lopes, Anita Jesus Lopes, Julio Augusto Lopes, Antonio Ferreira Lopes, José Joaquim Lopes, Adelina Pereira Lopes. Notário: José Luis Silva Junior
Outorgantes: Bebiana Jesus Lopes, Elvira Purificacao Lopes, Antonio Manuel Silva, Amelia Purificacao Lopes, Artur Sousa Araujo Silva, Julieta Jesus Lopes, Alzira Lopes, Elisa Lopes, Anita Jesus Lopes, Julio Augusto Lopes, Antonio Ferreira Lopes, Maria Purificacao Lopes, Aurelio Dias Oliveira, José Joaquim Lopes, Adelina Pereira Lopes, Regina Moura Lopes, Manuel Alb; segundos outorgantes: Avelino Araujo Ribeiro, Deolinda Rosa Araujo. Notário: José Luis Silva Junior
Assunto: Diligênias e autos de perguntas para se poder professar, a favor de Josefa de Barros, com nome religioso Soror Josefa Máxima Luciana, natural da freguesia de São Pedro do Corval, termo de Évora, filha de Tomás Lopes, natural de São Pedro do Corval e de Teresa de Jesus, natural de Montoito. Contém: Petição da Madre prioresa e mais religiosas. Petição da impetrante para que lhe seja passada uma certidões de batismo. Certidão de batismo passada pelo reverendo vigário dos livros findos da freguesia de São Pedro do Corval, Padre António de Sousa e Sá. Termos de perguntas feitas pelo às Madre, à Prioresa, à Mestra das noviças e ao copnfessor do convento. Termo de perguntas feitas à noviça pelo Sr. Bispo Jacinto Carlos da Silveira e Juiz dos autos e o escrivão da Câmara Eclesiástica de Évora, Rodrigo de Sá Coelho. Sentença final.
Assunto: Diligências e autos de perguntas para se professar, a favor de Soror Teresa Teodora do Sacramento, natural de São Bento do Mato, termo de Évoramonte, filha de Jorge Lopes Galego, natural de Évoramonte e de Maria da Assunção Ramalho, natural de Montemor-o-Novo. Contém: Petição da Madre Prioresa do convento. Certidão da Mestra das noviças. Petição de Teresa Teodora do Sacramento, para lhe ser passada uma certidão de batismo. Certidão de batismo tresladada dos livros de batismo da Igreja de São Bento do Mato, pelo Padre Pedro Rodrigues Forte. Termos das perguntas à Madre Abadessa do convento, à Mestra das noviças e à noviça, pelo Dr. Provisor e Juiz destes autos, Frei Jerónimo de São José, do Arcebispado de Évora e o escrivão, o Reverendo Filipe Nery de Macedo, por impedimento do ewcrivão da Câmara Eclesiástica. Sentença final.
Assunto:Diligências e autos de perguntas para se professar, a favor de D. Cândida Ludovina de Jesus, natural de Évora, filha de António Lopes de Carvalho, natural da freguesis de São João Batista, Vila de Moura e de Anastácia Gomes, natural de Sousel. Contém: Petição da Abadessa do convento D. Maria Catarina Vieira. Pedido de certidão de batismo. Certidão de batismo tresladada dos livros da Sé de Évora, pelo porteiro da massa do Cabido, Manuel Pereira Ribeiro de Benevides. Termos das perguntas à Madre Abadessa do convento, à Mestra das noviças e à noviça, pelo Dr. Provisor e Juiz destes autos, Mestre Escola, Frei Jerónimo de São José, do Arcebispado de Évora e o escrivão da Câmara Eclesiástica, Padre Jorge Manuel da Mota.
Breve apostólico, a favor da Madre Soror Teodósia Joaquina de São José, religiosa de véu preto, para ter na clausura como criada, Mariana Umbelina, filha de Manuel Lopes dos Reis e de Antónhia Pinheiro da Cunha, natural de Estremoz e moradora em Montemor-o-Novo. Contém: O termo da entrega do Indulto apostólico e justificação das premissas, entregues ao Provisor e Vigário Geral,Mestre Escola na Sé de Évora, Dr. José Cardoso Gião e notário apostólico, beneficiado, Manuel Soares da Cunha. Comissão do Provisor e Vigário Geral, Dr. José Cardoso Gião e notário apostólico, para o vigário da vara de Montemor-o-Novo, a favor da suplicante. Sumário de testemunhas. Sentença final. Custas do processo.
Esritura de aforamento facteusim perpétuo onde os senhorios e administradores de Morgado Camelo, João Lopes Pereira e sua mulher Teodora Maria da Rosa, residentes no lugar de Vale de Ílhavo de Cima, termo da vila de Ílhavo, alugam aos foreiros Manuel Fernandes Filipe e sua mulher Mariana de Pinho, Clara Maria, viúva de José Fernades, e Manuel dos Santos e sua mulher Maria Clara, todos do lugar da Gafanha, termo da vila de Vagos, uma quinta, denominada Quinta do Marinhão, com todas as suas pertenças, situada no lugar da Gafanha a norte com o Rio e a sul com terra deles foreiros, do lado nascente com a Quinta do Vareiro e a poente o caminho público. Pela renda anual de 8 000 réis em moedas de ouro e prata.
Escritura de aforamento facteusim perpétuo onde os senhorios e administradores de Morgado Camelo, João Lopes Pereira e sua mulher Teodora Maria da Rosa, residentes no lugar de Vale Ílhavo de Cima, termo da vila de Ílhavo alugam, aos foreiros Manuel Fernandes Filipe e sua mulher Mariana de Pinho, Clara Maria viúva de José Fernandes, e Manuel dos Santos e sua mulher Maria Clara, todos do lugar da Gafanha, termo da vila de Vagos uma quinta, denominada Quinta do Marinhão, com todas as suas pertenças, situada no lugar da Gafanha a norte com o Rio e a sul com terra deles foreiros, do lado nascente com a Quinta do Vareiro e a poente o caminho público, pela renda anual de 8 000 réis em moedas de ouro e prata, mais 1 galinha por ano [acerto de uma escritura anterior?].
Escritura de compra onde o comprador Luís António Gonçalves Lomba, de Verdemilho, compra aos vendedores Manuel Simões, do Prestimo, procurador de José da Rocha Moreira, Plácido Lopes de Sequeira, por cabeça de sua mulher Joséfa da Rocha, Joaquim Rodrigues, por cabeça de sua mulher Rosa da Rocha Trigueiro, e Inácia Moreira de Castilho, casas e aido, nos Aidos, limite da Ermida, delimitadas a norte com José Ferreira Pinto Basto e a sul e a nascente com o comprador, e 1 eira e aido, nas Arroteias, limite da Vila da Ermida, delimitada e norte com o caminho de conçortes e a sul e a nascente com o comprador, tudo por 40 000 réis. Foram testemunhas Vicente José de Pina e Manuel Fernandes Barros Moreira, ambos da vila de Ílhavo.
A carta de arrendamento é datada de 12 de abril de 1823. Tem junto: - Traslado da carta de reconhecimento de foreiro feita por Joaquim Fernandes Segurado, lavrador, morador no monte da Herdade dos Mancebos, concelho de Reguengos, a D. José Maria da Piedade Lencastre, marques de Abrantes, da dita Herdade dos Mancebos, pelo foro anual de 240 alqueires de trigo e 240 de cevada. A carta de reconhecimento de foreiro é datada de 18 de agosto de 1868; - Traslado da carta de arrendamento e obrigação feita por D. José Maria da Piedade Lencastre, marques de Abrantes, ao dito João Baptista Lopes da Costa Braga, da Defesa do Esporão, sita em Monsaraz, pela renda anual de 350.000 réis. A carta de arrendamento é datada de 11 de abril de 1823.
Autores: Francisco Lopes de Azevedo Velho da Fonseca de Barbosa Pinheiro Pereira e mulher Maria José Carneiro de Grão Magriço, da cidade do Porto, respectivamente Visconde e Viscondessa de Azevedo Réus: Francisco José Fernandes, Maria do Carmo, solteiros, maiores de 12 e 14 anos e menores de 25 anos de idade, da freguesia de Darque, do julgado de Viana do Castelo e José Pires Barbosa, da cidade de Viana do castelo, tutor dos referidos menores e de seus irmãos José Maria Fernandes, Teresa Barbosa Fernandes e Manuel Maria Fernandes e Curador Objecto da acção: serem os réus condenados ao pagamento aos autores das respectivas partes dos foros do Prazo da Tapada, que sua falecida mãe Antónia Barbosa ficara a dever aos AA.
Indicam-se confrontações. Apresenta incluso o instrumento de emprazamento feito no lugar de Fornelos do concelho de Aregos, terra do Conde, nas casas de Isabel Pinta, onde pousa o Conde, em 20 de Agosto de 1488, pelo qual a condessa D. Isabel da Silva, como tutora e curadora do conde da vila, seu filho, e João Lopes, dava o referido emprazamento. Pagam de foro e pensão anual 150 reais brancos da moeda então corrente de 6 ceitis o real. O primeiro pagamento seria feito no dia de S. João Baptista do ano de 1489. Testemunhas: Fernão de Oliveira; Pero Vasques, escudeiro do conde. João Gonçalves público tabelião em Penela, fez o contrato. El-rei o mandou por D. Diogo Lobo do seu conselho e vedor da Fazenda. Gaspar Rodrigues a fez.
Apresenta incluso o instrumento de emprazamento feito em Penela, a 25 de Novembro de 1436, pelo qual a condessa D. Isabel da Silva, como tutora e curadora do conde da vila, seu filho, D. João de Vasconcelos e de Meneses, e João Lopes, escudeiro morador em Aregos e escrivão das sisas do concelho, emprazava em três vidas, no escudeiro, sua mulher, Isabel Fernandes, que não esteve presente no acto, e noutra pessoa que ele nomeasse, as referidas terras. Paga de foro e pensão, anualmente, 100 reais brancos no dia de Páscoa; faz graça do foro do primeiro ano. Testemunhas: Lopo Fernandes, escudeiro, morador na vila, Diogo Mendes, moço da câmara do Conde. João Gonçalves, público tabelião da vila e termo, fez o contrato. Gaspar Rodrigues a fez.
As quais Antão Lopes, porteiro jurado, trouxera em pregão com o ramo verde nas mãos, passante de 6 meses, durante os quais Artur Álvares apresentara o maior lanço, de 18.500 rs. e um par de galinhas, em salvo para el-rei, o foro de 15.700 rs. em cada um ano e por três vidas e com as costumadas condições. E sendo perguntado a Pero Coimbra, feitor de D.João de Sousa, de quem as casas eram, se estava contente com o lanço, em nome do dito Senhor pediu ao almoxarife que as emprazesse. E logo o porteiro lhe meteu o ramo verde nas mãos. El-rei o mandou por D. Martinho de Castelbranco. Simão Vaz a fez.
E Álvaro Lopes não o quisera acusar nem demandar por não ter culpa alguma no dito casamento. E fora lançado de parte e posto libelo contra ele por parte da justiça, segundo uma certidão feita e assinada por Diogo de Belmonte, cantor d'el-rei e escrivão dante os Corregedores da Corte, aos 18 de Dezembro de 1515. O rei lhe perdoava, se assim era como ele dizia, vista a dita certidão, e um praz-me com o seu passe, contanto que ele pagasse 2.000 rs. para a [Arca da] Piedade, o quais logo pagou a frei Luís da Costa, conforme um seu assinado e outro de Marcos Esteves. El-rei o mandou por D. Pedro, bispo da Guarda e D. Diogo Pinheiro, bispo do Funchal. António Pires a fez por João Lourenço.
O pai era natural da freguesia de São Bartolomeu de Vila Viçosa, e a mãe natural da freguesia de São Mamede da cidade de Évora. Neto paterno de José Lopes e de Maria Teresa Calado, naturais da freguesia de São Bartolomeu de Vila Viçosa. Neto materno de Manuel da Silva de Amaral, natural de Sortelha, Bispado da Guarda, e de Francisca Maria, natural da freguesia de Santo Antão da cidade de Évora. Constam: o processo de património que contém, entre outros documentos, a cópia da escritura de dote para ordens sacras que fez ao habilitando seu tio Eloi José Calado, os editais do património afixados na Igreja Matriz de Vila Viçosa e na de Borba, e as diligências de visita e avaliação do mesmo; Breve de suplemento de idade, do Núncio Apostólico, passada a favor do habilitando, para ordens de presbítero.
O habilitando foi ecónomo na Igreja e Colegiada de São Tiago do Castelo. O pai foi advogado em Montemor-o-Novo. Os pais eram naturais da freguesia Matriz de Montemor-o-Novo. Neto paterno de Francisco Lopes Messejana, natural da vila de Lavre, e de Joaquina Teresa, natural da freguesia Matriz de Montemor-o-Novo. Neto materno de Francisco Rodrigues Brejo e de Brites Maria de São José, naturais da freguesia Matriz de Montemor-o-Novo. Constam: as certidões de baptismo do habilitando, do pais, dos avós paternos e dos avós maternos; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de doação que fizeram os pais do habilitando, a certidão do que coube aos pais do habilitando por falecimento de Francisco Rodrigues Brejo, o edital do património afixado em Montemor-o-Novo e as diligências de visita e avaliação do património; Breve de suplemento de idade, do Núncio Apostólico, passado a favor do habilitando, para ordens de presbítero.
Naturalidade dos pais: Borba (Matriz) Avós paternos: Leonardo José e Mariana Jacinto Naturalidade dos avós paternos: Borba (Matriz) Avós maternos: António Lopes e Cecília Maria Naturalidade do avô materno: Borba (Matriz) Naturalidade da avó materna: Borba (São Tiago de Rio de Moinhos) Constam: a certidão de baptismo do habilitando e a certidão do casamento dos pais; a provisão régia de licença para ser ordenado de ordens de subdiácono e diácono; a cópia da escritura de doação para património, de 15 mil réis anuais impostos em uma morada de casas sitas na Rua da Fontinha em Borba, que fizeram os pais do habilitando; Breve de extra têmpora, do Núncio Apostólico, para ordens de subdiácono e diágono; a provisão régia de licença para ser ordenado de presbítero.
Processo de casamento de Manoel Lópes Coelho e Candida Maria Torres Pai do nubente: João Lopes Coelho Mãe do nubente: Maria do Carmo Correia Pai da nubente: Francisco Baião ou Barão da Costa Torres Mãe da nubente: Anna da Conceição Parreira
A ação prende-se com a violência e opressão exercida pelo juiz da Ordem de São Bento de Avis “relativamente ao ofício de secretário e escrivão das capelas da Real Colegiada de São João Baptista da dita vila” de Coruche, privando o recorrente dos seus direitos e da sua defesa. O padre António Lopes da Silva considerava que “a escolha de pessoas para exercitar em seu nome pertencia privativamente à mesma Real Colegiada sem que os reitores da igreja se pudessem intrometer neste objeto […]. Nesta conformidade foi sempre a Colegiada por si e por seu procurador geral quem escolheu e nomeou as pessoas para exercitar aqueles ofícios da administração até o suplicante que há quatro anos as exercitava por nomeações feitas e ratificadas pelo procurador geral ou delegado da Colegiada [...] estando pois o suplicante na posse e exercício destes ofícios por um título tão legal e tão soberanamente declarado e confirmado no corrente ano foi esbulhado desta posse e exercício por despachos e decisões do juiz recorrido a requerimento do padre José Maria que se disse titulado para os mesmos ofícios mas cujo título não podia deixar de ser visivelmente não só nulo mas atestatório contra as reais determinações do alvará e ordens juntas sendo então muito maior violência e atentado contra a posse e título do suplicante e contra a autoridade das reais determinações e ordens ali registadas, o procedimento do juiz recorrido no fato do arrombamento certificado no documento também junto e pelo qual o suplicante foi esbulhado e privado do celeiro das capelas e chaves e por conseguinte da posse e exercício daquele seu ofício de escrivão das capelas para introduzir outro no mesmo ofício sem título legal e verdadeiramente intruso e isto sem o suplicante ser ouvido nem convencido". Por sua vez José Moreira Rodrigo de Carvalho, juiz da Ordem de São Bento de Avis, defendia que "o ofício de escrivão ou distribuidor das capelas da Colegiada de São João Baptista da vila de Coruche é de eleição anual que em todas as igrejas da Ordem de Avis à qual pertence a dita Colegiada se costuma fazer véspera de São João por virtude da definição da mesma ordem. O recorrente tendo sido eleito para servir aquele ofício em o São João de 1814 foi reconduzido por eleições reiteradas em os anos seguintes de 1815, 16 e 17 e no São João do presente ano foi eleito para o dito ofício o padre José Maria da Cunha. Orgulhoso porém por sistema e princípios o recorrente que tinha tomado gosto ao dito emprego em que achava a sua conta e em que pretendia conservar-se contra a vontade de toda a comunidade que já o não quis reeleger, negou-se desde logo à entrega da chave do celeiro respetivo sem a qual o novo escrivão das capelas não podia servir o seu ofício". Desembargador Joaquim Gomes Ferreira Escrivão: José António Rodrigues Ferreira
Tipologia: Autos cíveis de inventário obrigatório. N.º processo: 328. Ofício: 2.º Ofício. Freguesia: Calheta.
Certidão, passada por João Lopes Canhão, escrivão dos órfãos em Olivença, dos autos de execução, principiados em virtude de um mandado executivo do Dr. Manuel Marques de Oliveira, Juiz de Fora e Órfãos em Olivença, para os herdeiros de João Lobo da Gama e Campos pagarem a Maria Rodrigues, viúva de Francisco Nunes de Brito, 40 mil réis de foros impostos num ferragial e na Herdade de Marinhares, no qual manda notificar Maria Coelho, viúva do devedor, a quem se penhorou 6 mil réis do foro que lhe devia Manuel Rodrigues Entrevado, das casas em que o mesmo vivia, entre outras diligências.
Mãe: Adélia Lopes. Avós maternos: Maximino Lopes e Juliana Henriques.
Notários: Antero Lopes Belo e Eduardo Dias Lopes Mourato.
Notários: Antero Lopes Belo e Eduardo Dias Lopes Mourato.
Notários: Antero Lopes Belo e Eduardo Dias Lopes Mourato.
Notários: Antero Lopes Belo e Eduardo Dias Lopes Mourato.
Autor: O Ministério Público; Réus: Manoel Lopes e Antonio Lopes.
Manuel Lopes da Silva / Silvério José Lopes, capitão
Francisco Lopes de Figueiredo / Romão Lopes de Figueiredo
Joaquim Lopes Damasceno / João Lopes - Charneca da Caparica.
Francisco Xavier Lopes / Júlia Cândida Pinhal Lopes - Zambujal.
Quirino António Lopes Rocha - Quilimane / Arminda Damásio Lopes Rocha - Trafaria.