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Inventariante: Josefa Lopes
De João Lopes. Lisboa.
Filho de Joaquim Lopes
Proprietário: Manuel Lopes Cunha.
Aeroporto Presidente Craveiro Lopes.
Notário: Domingos Lopes Pereira.
Notário: Domingos Lopes Pereira.
José Lopes/Joana Maria
Francisco Lopes/Catarina Dias
Simão Dinis/Narcisa Lopes
Sebastiana Josefa/Domingos Lopes
Francisca Saraiva/José Lopes
Vicente Lopes/Mariana Rita
Joana Evangelista/Vicente Lopes
Susana Bernarda/Simão Lopes
Ana Joaquina/Caetano Lopes
Isabel Batista/Cristóvão Lopes
Domingos Lopes / Vitória Gomes
João Lopes/Josefa Maria
Francisco Parreira/Inês Lopes.
Manuel Lopes / Maria Martins.
Tabelião: José Maria Lopes
Entidade responsável: D.Maria Lopes
Entidade responsável: Joaquim Lopes
Tabelião: José Maria Lopes
Tabelião: José Maria Lopes
Tabelião: Jaime Soares Lopes
Inventariante: Joaquina Silva Lopes
Pai: Belchior Lopes.
Tabelião: José Maria Lopes
Tabelião: José Maria Lopes
Tabelião: José Maria Lopes
Tabelião: José Maria Lopes
Tabelião: Caetano Lopes Pedrosa.
Tabelião: José Maria Lopes
Tabelião: Gaspar Ribeiro Lopes.
Tabelião: Gaspar Ribeiro Lopes.
Tabelião: Gaspar Ribeiro Lopes.
Tabelião: Gaspar Ribeiro Lopes.
Tabelião: Caetano Lopes Pedrosa.
Tabelião: José Maria Lopes
E Álvaro Lopes o não queria acusar nem demandar, por assim fazer o casamento do dito moço com sua irmã, segundo uma certidão, feita e assinada por Diogo de Belmonte, cantor d'el-rei e escrivão dante os Corregedores da Corte, aos 27 de Novembro de 1515. El-rei lhe perdoava, contanto que pagasse 2.000 rs. para a Arca da Piedade, os quais logo entregou a frei Luís da Costa, esmoler, segundo vimos por um seu assinado, e outro de Fernão Roiz, capelão. El-rei o mandou por D. Pedro, bispo da Guarda, e por D. Diogo Pinheiro, ambos do desembargo d'el-rei. António Pires por João Lourenço a fez.
Outorgantes: Francisco José Lopes; Rosa Maria Teixeira Lopes; Lino José Lopes; Teresa Maria Lopes; Custódia Maria Lopes; José Joaquim Lopes; Domingos José Lopes. Notário: João Batista Ferreira.
Escritura de dinheiro dado e tomado à razão de juros de 5 por cento, sendo intervenientes Manuel Francisco Bandarra e sua mulher Mariana Lopes [devedores], do lugar da Coutada e Manuel Rodrigues [credor], desta vila, da quantia de 50 mil reis. Os devedores tinham recebido da mão do credor a quantia de 25 mil e 460 reis, a saber por uma escritura a juro 21 mil reis e 4 mil 460 reis, prefazendo a quantia de 25 mil e 460 reis, faltando para completar a dita quantia de 50 mil reis, a quantia de 24 mil e 540 reis, quantia esta que o credor entregou neste ato. O devedor compromete-se a pagar ao credor os ditos 50 mil reis com seus juros, que importam 2 mil e 500 reis. Dão como segurança de pagamento uma vessada sita no juncal que confronta a norte com o prior da vila de Ílhavo João Martins dos Santos e a sul com José Francisco da Rocha, do lugar da Coutada; mais uma vinha sita onde chamam a porta do [Gadelha] que confronta a norte com o credor Manuel Rodrigues e a sul com Manuel Francisco Picaro do mesmo lugar da Coutada. Foram testemunhas José Joaquim de Santa Teresa, da vila de Ílhavo, Luís Nunes Couto e Paulo Francisco Morgado, ambos desta vila.
Escritura de compra, feita na vila de Ílhavo e cartório do tabelião, entre o comprador Manuel Gonçalves Lopes, casado, tamanqueiro, residente na Quinta do Picado, freguesia de Aradas, e os vendedores Luís Simões Maio e mulher Maria de Jesus, residentes no mesmo lugar, e Francisco Gonçalves Ferreira e mulher Joaquina de Jesus, residentes no lugar de São Pedro das Aradas, todos lavradores. Foi comprado (metade de cada um dos vendedores) um bocado de terra, no Coimbrão, limite da Quinta do Picado, a confrontar do norte com João Simões Morgado, do mesmo lugar, do sul com o comprador, do nascente com estrada pública e do poente com João da Cruz Gaio e com viúva de José Baú, do Bonsucesso. O prédio era alodial, foi comprado por 125.000 reis e pertencia aos vendedores por legítima por óbito do primeiro marido de Maria de Jesus e do pai e sogro dos vendedores Francisco Gonçalves Ferreira e mulher. Foram pagas as despesas inerentes à operação. Foram testemunhas Manuel Nunes Ferreira Gordo, casado, proprietário, assinando por Luís Simões Maio e mulher, e Joaquim Simões de Oliveira, viúvo, carpinteiro, assinando por Francisco Gonçalves Ferreira e mulhr, ambos residentes na vila de Ílhavo. Foram mais testemunhas José Maria Cândido da Silva, sapateiro, e José de Oliveira, carpinteiro, ambos casados e residentes na vila de Ílhavo.
Escritura de empréstimo, na vila de Ílhavo, na rua João de Deus, nas casas residenciais do credor, o Excelentíssimo António Tomás da Maia Mendonça, solteiro, médico cirúrgico e como devedores António Lopes, pescador e mulher Bebiana Marques de Azevedo, governadeira de sua casa, residentes nesta vila, da quantia de duzentos mil reis, à razão de juro de sete e um quarto por cento, hipotecando todos os seus bens em geral e em especial, a sua casa alta e baixa, onde vivem, com seu pátio, quintal, poço e mais pertenças sita nesta rua de João de Deus (Espinheiro), que confronta tudo do norte com a dita rua, do sul com Manuel Nunes Ferreira Gordo, do nascente com herdeiros de Paulo Borges Malta e do poente com João Maria de São Pedro, todos desta vila, de natureza alodial, pode render anualmente quinze mil reis, com o valor venal de quinhentos mil reis. Foram testemunhas, Luís dos Santos Arvelo, casado, marítimo e João Francisco da Rocha, viúvo, serralheiro, ambos residentes nesta vila.
Escritura de empréstimo de dinheiro a juro com hipoteca, feita na vila de Ílhavo e cartório do tabelião, entre o credor Elias Gonçalves de Melo, casado, negociante, e os devedores José Lopes Soberano, marítimo e mulher Maria do Rosário, governanta de casa, todos residente na vila de Ílhavo. Foi emprestada a quantia de 150.000 reis, com um juro anual de 6%, vencido desde a data da escritura. Os devedores hipotecavam o seu assento de casas, onde viviam, com seu pátio, na Rua da Fontoura, da vila de Ílhavo, a confrontar do norte com rua pública, do sul com Manuel Gonçalves Galante, do nascente com carril de consortes e do poente com João Nunes Pinguelo o Manica Júnior, da vila de Ílhavo, sendo alodial, rendia anualmente 9.000 reis e valia 300.000 reis. Foram testemunhas Francisco Nunes Pinguelo Cavaz Júnior, casado, lavrador, morador no Bonsucesso, freguesia das Aradas, assinando pelos devedores, João Leite [Manica], casado, carpinteiro, e Luís Carlos Bingre, casado, barbeiro, ambos residentes na vila de Ílhavo.
Escritura de compra que faz Joana Maria de Jesus mulher de António Domingues gago desta vila de Ílhavo a Rosa Maria viúva de António Lopes Aveiro e seus filhos António e Maria desta mesma vila. Compra que Joana fez a Rosa Maria um assento de casas com suas pertenças e sitio citas no Rossio que partem do norte e sul com o mesmo comprador e nascente com alferes António de Almeida Vidal e poente com Sebastião Gonçalves taboleiro pela quantia de 48 000 réis. A propriedade declarada é vendida para dar o seu produto a dita quantia e conta da quantia que devem a juros ao dito alferes António de Almeida Cidal. Os compradores poderam tapar o sitio da esquina das suas próprias casas à esquina de seu palheiro que eles habitam pondo uma porta junto à esquina das ditas casas para dar livre servidão às ditas 2 consortes e que eles comprdores não poderão utilizar. Foram testemunhas José dos Santos Patoilo desta vila e Manuel Soares alfaiate desta vila.
Escritura de empréstimo de dinheiro a juro e confissão de dívida, que dá o credor Manuel Francisco Machado, viúvo, aos devedores António Lopes e sua mulher Viviana Pereira de Azevedo residentes na vila de Ílhavo, a quantia de 200 000 réis, a juro de 6 por cento ao ano. Como garantia de pagamento os devedores hipotecaram a sua morada de casas onde residem com todas as suas pertenças sitas na Rua de Espinheiro que parte do norte com a mesma rua, sul com a orfã de Maria Santo, nascente com a viúva de António Russo Mané e poente com Maria Pereira de Jesus viúva, que herdaram à muitos anos com o seu valor venal de 400 000 réis e de rendimento anual de 20 000 réis que não se encotra hipotecada e que para maior segurança tem como seu fiador o doutor António Tomás de Mendonça que assumirá o pagamento da dita quantia caso o devedor não pagasse. Foram testemunhas Manuel da Rocha Lavadinho, casado, empregado público, e João Maria Barreto, solteiro, negociante, João da Rocha Carola, casado, artista e todos desta vila.
O ofício era-lhe tirado por ser mercador e comprar e vender mercadorias e também por servir o dito ofício sem ser casado nem ter licença del-rei; além disso, era morador em Braga, que ficava a 5 léguas de Ponte de Lima. Não podia, assim, servir como cumpria ao serviço real. Também levava muitas vezes mais do que lhe pertencia levar por seu Regimento, pelo que perdia para el-rei o ofício e este o podia dar a quem quisesse. Mandava ao contador ou corregedor da comarca e a quaisquer outros oficiais e pessoas a quem pertencesse que, citassem e ouvissem João Lopes, e soubessem dele o certo e achando que assim era e ele perdia o ofício, o julgassem por sua sentença definitiva, dando apelação e agravo às partes. E querendo o sobredito esta sentença, dessem logo o ofício a Nuno Alvares, o qual não faria avença com as partes sem licença e, se o fizesse, perderia tudo para o rei e mais o preço que recebesse. Receberia, em cada ano, de seu mantimento ordenado, 699 reais e os próis e percalços e interesses. O qual Nuno Alvares jurou na Chancelaria aos Santos Evangelhos. El-rei o mandou por Dom Martinho de Castelo Branco, Senhor de Vila Nova de Portimão, do seu Conselho e vedor de sua Fazenda. André Dias a fez,.
Data da escritura: 1503-03-06 Vendedor(es): Isidro Lopes e sua mulher Filiação do vendedor: Lopo Estaço, já falecido Moradores: Moura Comprador(es): Domingos Lourenço e a sua mulher Moradores: Moura Propriedade(s): - umas terras de pão, no sesmo das courelas de Brenhas (está sesmo das courelas de Branhas), termo de Moura. Confrontações da propriedade(s): de uma parte com terras de Diogo de Vilhegas, de outra parte com com terras da capela e com outras de Mor do Pino (ou Maior de Pino), e com courela que foi da mesquita e que pertencia a Pero Barreto (ou Pedro Barreto), e com terras de João Fardilhão "de além da ribeira até entestar no ribeiro de [Brito Bariz] e entestam nos pomares; - um pedaço de terra de pão no mesmo sesmo. Confrontações: parte com pomar de Diogo de Vilhegas da parte de baixo numa várzea e de outra parte com terra do mesmo, cujas terras assim como "são ditas e devisadas" com um aguilhão de terra que se chama o Quinchoso, que é entre os pomares, entre a ribeira e a levada. Valor da transação: 27 mil réis Testemunhas: Rodrigo Afonso, João Gonçalves e outros, moradores em Moura Tabelião de notas: Pedro Álvares Tabelião de notas que fez a cópia: Francisco Martins Nota: a cópia da escritura está numa capilha. Na folha de rosto está uma anotação posterior com o título "terras de pão em Brenhas", a data da escritura e uma pequena transcrição do conteúdo da mesma.
Consta justificação em como só tinha um irmão, de nome José Lopes, e que o mesmo era soldado de cavalo da Companhia do Comissário Diogo Gil Teixeira, que se encontrava no reino de Castela. Constam inquirições “de genere” que se fizeram na vila de Moura, na vila de Monsaraz e inquirições de “vita et moribus” que se fizeram na vila de Mourão e na cidade de Évora, por comissões do Dr. José Borges de Barros, Provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de dote para ordens sacras, que lhe fez sua mãe, os editais de património afixados na Igreja Matriz da vila de Mourão e na de Monsaraz, e as diligências de visita e avaliação do mesmo; Breve Apostólico, do Papa Clemente XI, de extra tempora para ordens de epístola, de evangelho e de missa (em pergaminho); carta de adito para a Igreja de São Pedro da cidade de Évora; Breve de suplemento de idade para receber ordens de missa.
Após as primeirra inquirições "de genere" o habilitando ficou impedido de auferir as ordens referidas por fama de mulato por parte do avô paterno. Foi dispensado do mesmo. Constam: inquirições de "de genere" que se fizeram na freguesia de Santo António dos Arcos, naturalidade do avô paterno, Gregório Simões, e do avô materno, Manuel Gonçalves Caiola, na freguesia de Santo António da Terrugem, termo de Elvas, naturalidade da avó paterna, Margarida Gomes, e na vila de Estremoz, naturalidade da avó materna, Joana Lopes, e inquirições de "vita et moribus" que se fizeram em Santo António dos Arcos, na vila de Borba e na cidade de Évora, por secretas e comissões do Dr. José Borges de Barros, do Dr. Paulo Álvares da Costa, e do Dr. Manuel Álvares Cidade, provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de dote para clérigo que fez a si mesmo o habilitando, seu pai e sua madrasta, Maria das Candeias, de uma morada de casas na Rua de São Bartolomeu, metade de um olival no sitio do Outeiro do Espinheiro e uma courela de vinha no sitio de Meio Mundo, todas as fazendas nos coutos e vila de Borba, os editais de património afixados na Igreja de São Bartolomeu e na Matriz da vila de Borba, e as diligências de visita e avaliação do mesmo; Breve de extra têmpora, do Papa Clemente Xi, para ordens de evangelho e de missa.
O pai do habilitando era escrivão da Relação e Auditório Eclesiástico da cidade de Évora. Constam: inquirições "de genere" que se fizeram na vila de Ponte de Lima, naturalidade dos avós paternos, Gaspar Lopes Coelho e Maria de Araújo, e na freguesia de Santo Antão da cidade de Évora, naturalidade dos avós maternos, Sebastião Franco e Maria Aranha, inquirições de "vita et moribus" que se fizeram na cidade de Évora, por requisitória, secretas e comissões do Dr. José Borges de Barros r do Dr. Paulo Álvares da Costa, provisores das justificações "de genere" do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de dote para ordens sacras que fizeram os pais do habilitando de uma vinha no sitio do Penedo de ouro, coutos da cidade de Évora, o edital do património afixado na Sé da msma cidade, e as diligências de visita e avaliação do mesmo; Carta de prima tonsura e ordens menores; Carta de subdiácono; Breves de extra têmpora para ordens de evangelho e missa.
Constam: inquirições "de genere" que se fizeram em Viana do Alentejo, naturalidade dos avós paternos, Afonso Fernandes Piteira e Francisca Fernandes, e dos avós maternos, Simão Lopes e Maria da Conceição, e inquirições de "vita et moribus" que se fizeram na mesma vila e na cidade de Évora, por secretas e comissões do Dr. Francisco Martins Palma, provisor das justificações "de genere" do Arcebispado de Évora; certidões dos baptismos do habilitando, dos pais e dos avós; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de doação para ordens sacras que fizeram o pai do habilitando e o Padre Domingos Coelho Piteira (tio do mesmo), o edital do património afixado na Igreja de Viana do Alentejo, as diligências de visita e avaliação do mesmo e a carta de prima tonsura e ordens menores; os documentos inerentes para receber de ordens de evangelho e de missa (cartas de ordens de epístola e de evangelho, mandados, comissões e secretas para se fazerem inquirições de “vita et moribus”, declarações em como não possuia impedimento para receber as ordens requeridas, declarações em como exercitara as mesmas, petições do habilitando para correr folha pelos escrivães do juízo da conservatória secular, da correição geral e do juízo eclesiástico, e os deferimentos para auferir as ordens).
O pai e o avô materno do habilitando eram capitães. Constam: inquirições "de genere" que se fizeram na freguesia de São Miguel de Machede, termo de Évora, naturalidade do avô paterno, Leonardo Afonso Madeira, na vila de Mourão, naturalidade da avó paterna, Maria Ramalho, na freguesia de São Marcos do Campo, termo de Monsaraz, naturalidade do avô materno, Domingos Lopes Caeiro Boi, e na freguesia de Santo Aleixo, termo de Moura, naturalidade da avó materna, Maria de Jesus, e inquirições de "vita et moribus" que se fizeram na vila de Mourão e na cidade de Évora, por secretas e comissões de Frei Jerónimo da São José, provisor das justificações "de genere" do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de doação que fez a si mesmo o habilitando, a escritura de doação para ordens sacras que fez o pai do mesmo, os editais do património afixados na Igreja de Nossa Senhora da Luz, na Igreja Matriz da vila de Mourão e na Igreja de São Pedro do Corval, e as diligências de visita e avaliação do mesmo; e os documentos inerentes para receber ordens de evangelho e ordens de missa (mandados, comissões e secretas para se fazerem inquirições de “vita et moribus”, declarações em como não possuia impedimento para receber as ordens requeridas, declarações em como exercitara as mesmas, petições do habilitando para correr folha pelos escrivães do juízo da conservatória secular, da correição geral e do juízo eclesiástico, e os deferimentos para auferir as ordens).
Tomé Lopes / Julio Ferreira Lopes / José Ferreira Lopes / Manuel de Sousa Lopes / Américo de Sousa Lopes. 1º juízo, 2ª secção.
Outorgantes: Ana Lopes; José Joaquim Lopes; Teresa Maria Lopes; Custódia Maria Lopes; Domingos José Lopes. Notário: João Batista Ferreira.
Escritura de compra e firme venda que faz como vendedores Tomasia Joaquina, viúva de Manuel Caetano da vila de Ovar e Maria Rosa, viúva de António de Sousa Lopes, este moradores na cidade de Aveiro com seus filhos João Agostinho de Sousa Lopes e Maria de Apresentação estes maiores de 14 anos e menores de 24 e Manuel [Emilhias?] e outros de menor de 14 e sua mae Maria Rosa, viúva como tutora e moradores e compradores Maria Rosa Pereira viúva da dita vila por umas casas em Ovar no valor de 4 800 réis de siza pela compra que fez de umas ditas casas com suas pertenças na dita rua que parte do norte com Francisco de Pinho e sul com Caetana da Paitora nascente com o pinhal da [pomba?] e poente com a rua pública com a quantia de 48 000 réis. Foram testemunhas João dos Santos Patoilo e Julião Marques Carvalho. Compradora considerava que por seus menores eles vendiam metade de uma mantinha de casas que lhes pertencesse para a ajuda, ao qual a compradora lançava em cima da mesa a quantia estipulada para que o senhorio lhe desse a plena vontade de as gozar e desfrutar.
Textos relacionados com a reforma do ensino superior: "Reforma Universitária. Proposta (ou sugestões) da Universidade de Luanda relativas à alínea A) da ordem de serviço de Sua Excelência o Ministro da Educação Nacional de 9 de Junho de 1969", de 1 de dezembro de 1969, de José Gonçalo Herculano de Carvalho; "Críticas e sugestões ao ‘Projecto do Sistema Escolar’ e às ‘Linhas Gerais da Reforma do Ensino Superior’", de 22 de março de 1971, de Vasco Fortuna; "Parecer sobre o Projecto do Sistema Escolar e as Linhas Gerais da Reforma do Ensino Superior", de 26 de março de 1971; "Anotações ao Projecto de Reforma do Ensino ", de 6 de abril de 1971; Discurso do deputado Vítor Manuel Pires Aguiar e Silva, em 17 de abril de 1970, durante o "aviso prévio" do deputado [João Pedro] Miller Guerra sobre "A Reforma da Universidade"; "Aspectos políticos (e quase políticos) da ‘Reforma’. (comentário às Linhas Gerais da Reforma do Ensino Superior)", de julho de 1971 de Afonso Rodrigues Queiró; "Ensino-Reorganização do Ensino da Engenharia”, de julho de 1971 de F [?] S [?] Correia de Araújo; "Elementos para um estudo da Universidade de Lourenço Marques", de outubro de 1971 de J[?] Barreiros Martins; "Projecto de parecer a apresentar ao Secretariado de Reforma do Ensino", de 1971 da Universidade Católica Portuguesa; "Análise crítica dos projectos ‘Sistema escolar’ e ‘Linhas gerais da reforma do ensino superior’", de maio de 1971 de J[?] Pinto Lopes e J[?]Torres Pereira; "Cursos e departamentos nos domínios das ciências exactas e tecnológicas. Progamação" e "Cursos e departamentos no domínio da Medicina. Programação", de novembro de 1974 da Comissão Instaladora da Universidade do Minho.
Documentação diversa relativa às escolas da Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau: cartas, bilhetes-postais e cartões-de-visita de resposta de professoras e professores a anúncios colocados pela irmandade no 'Diário de Notícias' para a contratação de professores(as) auxiliares; cartas de educadores de educação solicitando a devolução das certidões que haviam ficado na escola por ocasião das matrículas; recibo de aluna a asseverar o recebimento do prémio que lhe era devido por ter sido aprovada no seu exame do segundo grau, relativo ao ano letivo de 1913-1914; contratos de arrendamento firmados entre o senhorio Luís Caetano Pereira e a irmandade, enquanto inquilino, relativamente ao segundo direito e terceiro andar esquerdo do prédio da rua dos Douradores, 72, 2.º Bairro da freguesia de São Nicolau, onde eram ministradas as aulas das escolas do sexo feminino e masculino, respetivamente; carta de aluno a solicitar à irmandade a doação de um par de botas; relações dos(as) alunos(as) da 1.ª, 2.ª e 3.ª classe que frequentavam o 'Colégio Cibele', sito na rua de São Nicolau, n.º 41, 3.º, a expensas da irmandade e respetivas despesas com material escolar (livros de leitura, de exercícios ortográficos, cadernos, papel, lápis) (1911); inventário da mobília e mais utensílios existentes na escola do sexo masculino e do feminino da irmandade, assinados pelos professores; minuta de documento onde se pretende ver nomeado o irmão Dr. António de Jesus Lopes, laureado com o curso completo de Medicina pela Escola Médica Cirúrgica de Lisboa para o cargo de facultativo da irmandade após o pedido de exoneração do Dr. Eduardo Augusto Mota; minuta do regulamento para as aulas de instrução primária instituídas pela irmandade em 19 de junho de 1865 e 9 de janeiro de 1876, nesta última data para o sexo feminino e na primeira para o sexo masculino.
Livro constituído pelos seguintes arrolamentos de bens: - «INVENTARIO DAS ALFAYAS E PARAMENTOS DA IGREJA, SACRISTIA, E SECRETARIA DESTA IRMANDADE DE N. SENHORA D’ ASSUMPÇÃO, S. PEDRO AD VINCULA, E S. FILIPPE NERI Do Socorro dos Clerigos Pobres. FOI FEITO E ORDENADO PELO R. JOAQUIM JOZE DE CARVALHO, SECRETARIO DA IRMANDADE, No anno de 1792 para 1793.». (1792-00-00 a 1793-00-00; fólio 3; em branco); - «Inventario feito pelo R.do João Vieira Gomes de Carvalho sendo segunda vez Secretario desta Veneravel Irmandade.» (1804-04-16; fólios 4 a 5 e 6 a 30; índice nos fólios 4v e 5); - «Inventario feito pelo R.do João Lopes Furtado, sendo Segunda vêz Secretario. Em Outubro de 1826.» (1826-10-00; fólios 31 a 52v; índice nos fólios 5 a 5v); - «Inventario de tudo q.to pertence a esta Veneravel Irmd.e, feito nos lugares da sua existencia, no mêz de Março de 1832. Sendo Prezid.te o Ill.mo e R.mo Snr. Bento de Mena Falcão Conego Prebendado, e Provizor deste Bispado etc.» (1832-03-02; fólios 55 a 89v; índice nos fólios 55v a 56v); - «Mappa do estado actual dos Fundos dos Legados, extrahido em 1831. e reformado em Agosto de 1832. Com as suas Notas competentes, e reflexoens, assim como a Copia da resposta e oito Quezitos mandados pelo Governo Constitucional em 13 de Novembro de 1832. por ordem de S. M. I. o Snr. D. Pedro Duque de Bragança, e Regente em nome da Rainha.» (fólios 90 a 99v); - «Inventario q. se fês em Junho de 1842. na entrada do R.do Joaq.m Manoel Teix.ra Barboza Pinto para Thesoureiro da Igreja desta veneravel Irmandade Clerical» (1842-06-00; fólios 100 a 106v). Esta fonte contém termos de abertura (fólio 2) e encerramento (fólio 184v).
Textos sobre imigração e emigração. Contém: Cáritas Portuguesa, A imigração clandestina em Portugal, 1988; Curso de preparação ambiental para emigrantes, [s.d.]; Caritas, 256, Suplemento 112 (publicação da Cáritas Española); A. Pacheco, Para que eles possam viver (Moçambique), [s.d.]; L'immigration portugaise em France, Hommes & Migrations, 1989; Interacção França-Portugal, Revista Luso-Francesa, n.º 14, 1989; Residência permanente, Cadernos Centro Ecuménico Reconciliação, [s.d.]; Conferência Internacional sobre Emigração, Integração e Retorno, Conselho Português de Igrejas Cristãs, 1984-08-12 a 18; Consulta sobre retorno de emigrantes, Conselho Português de Igrejas Cristãs, 1986-11-04 a 07; Cáritas Portuguesa, O controle das fronteiras e o controle dos estrangeiros em Portugal, 1988; Cáritas Portuguesa, Os acordos com as ex-colónias no domínio da saúde e as suas consequências para Portugal, [s.d]; Cáritas Portuguesa, Os estrangeiros e o Serviço Nacional de Saúde, tópicos para uma alteração legislativa, [s.d]; Cáritas Portuguesa, O acesso dos estrangeiros aos serviços médico-sociais face à lei n.º 56/79, de 15 de setembro de 1979 (Lei do Serviço Nacional de Saúde), [s.d]; Cáritas Portuguesa, Tópicos para um projecto de legalização dos estrangeiros actualmente em Portugal, [s.d]; Cáritas Portuguesa, Os estrangeiros em Portugal (tópicos principais), [s.d]; Cáritas Portuguesa, Tópicos para criação de serviços de consulta jurídica para estrangeiros, [s.d]; Cáritas Portuguesa, O controle das fronteiras e o controle dos estrangeiros em Portugal, [s.d]; Cáritas Portuguesa, Os acessos aos hospitais dos estrangeiros, legais e clandestinos, [s.d]; Cáritas Portuguesa, Os estrangeiros em Portugal oriundos de África e Ásia, [s.d]; José Sabido Costa, Os estrangeiros em Portugal oriundos dos países africanos e asiáticos, 1987-11-02; Jeremias Carvalho, João Lopes e Rogério Roque Amaro, Imigrantes cabo-verdianos em Portugal, Instituto de Estudos para o Desenvolvimento, 1985-01-17.
Dispensa Matrimonial de José Lopes Bibi, viúvo que ficou de Mariana Rosa, natural da freguesia de S. Pedro do Corval, termo de Reguengos de Monsaraz e Josefa Rita, natural da freguesia de S. Pedro do Corval, termo de Reguengos de Monsaraz. Filiação da nubente: filha de Joaquim António, natural da freguesia de Nª SRª da Caridade, termo de Reguengos de Monsaraz e de Teresa de Jesus, natural da freguesia de S. Pedro do Corval, termo de Reguengos de Monsaraz Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Traslado da escritura de aforamento de uma courela de vinha, no sítio do Saibreiro, com obrigação de resgate, em que foram outorgantes como vendedora Filipa Rodrigues, viúva de Simão Fernandes, e compradores Manuel Lopes, carpinteiro de azenhas, e sua mulher Beatriz Rodrigues (ou Brites Rodrigues). Lavrada em Borba a 14 de março de 1668. Na folha de rosto constam as seguintes anotações: "Huma vinha no sitio do Saybreiro desta vila aforada em 1000-era-1668" Paga agora o Padre João Nunes Borralho herdeiro do foreiro" "paga Manuel Silveiro Carapelo" "Paga Francisca das Dores Condessa" "Paga Manuel Ramos"
Elvas, Varche, Ribeiro de São Pedro, Herdade do Pinheiro, Herdade da Barriga, Degola Padrastos. O Trinchante-mor do Reino, Gomes Caldeira, Álvaro Lopes, Lourenço das Cabras, Frei Martinho Azedo, Frei Miguel de Almada, Jiam [sic] Vaz, André de Azevedo, João Álvares das Cabras, João Pires, Bastião Lobo, D. Maria do Quintal, Afonso Anes, Martim Fernandes. Treslado parcial do testamento do instituidor datado de 12 de Dezembro de 1506 e do auto de medição da Herdade de Chacim, datado de 7 de Janeiro de 1539
Mandava que sendo perante eles citado o dito Sebastião Lopes, soubessem dele o certo e o julgassem por sua sentença definitiva, dando apelação e agravo para el-rei ou para o chanceler-mor. E querendo ele estar pela sentença, metessem logo em posse a Nuno Martins e o deixassem servir, usar e haver os próis e percalços, rendas e direitos. O qual Nuno Martins jurou na chancelaria aos Santos Evangelhos que cumpriria e guardaria o Regimento e a taxação que da dita chancelaria levava, sob as penas nele contidas. El-rei o mandou pelo Doutor Rui Boto. Manuel da Mota, escrivão de Pero Borges a fez,.