Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas
Edifício da Torre do Tombo, Alameda da Universidade
1649-010 LISBOA
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Fax.: +351 21 003 71 01
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Viúva de José António da Silva. Moradora na Rua de Santo André. Freguesia: São João do Souto. Concelho: Braga.
Casada com João Rebelo da Silva, negociante. Contém um codicilo ao testamento já feito. Moradores que foram na Rua do Souto, e ao presente Moradora na Rua das Águas. Freguesia: São Lázaro, São José. Concelho: Braga.
Idade: 48. Profissão: costureira. Morada: Rua do Hospital. Pai: António José Santos. Mãe: Teresa Jesus. Estado civil: solteiro/a.
Documentos relacionados com privilégios e renunciação.
Que possui Luís Teixeira de Magalhães de Vila Real.
Vista parcial do Palácio Nacional de Queluz.
Faz parte de um portfolio de 7 imagens adquiridas ao autor sobre o património construído na região do Douro.
Localizadas na freguesia de Ucanha, concelho de Tarouca, distrito de Viseu.
Esta fotografia terá sido encomenda de Domingos Inácio dos Santos atenta a inscrição no envelope.
Domingos Inácio dos Santos foi um escultor, fundador da empresa Domingos Inácio dos Santos, Sucrs., Lda, na zona de Campanhã, no Porto. A empresa ainda existe sob a designação Domingos Inácio dos Santos & Filhos, Limitada e fabrica medalhas e condecorações.
Os processos que não entraram na Torre do Tombo conforme consta no índice pertencem:
6- Domingos Lopes Conde
10- Domingos da Luz
15- Domingos Francisco
Nome: Maria Olívia de Souto Torres
Pai: António Joaquim Martins do Souto, de 50 anos, natural da freguesia de São Salvador da Torre, concelho de Viana do Castelo
Mãe: Maria Antónia Esteves Torres, de 25 anos, natural da freguesia da Orbacém, concelho de Caminha
Avós paternos: Agostinho Martins do Souto e Rosa Soares do Souto
Avós maternos: Francisco Esteves Torres e Rosa Maria Afonso Rego
Data de nascimento: 28 de agosto de 1913
Local de nascimento: freguesia da São Salvador da Torre, concelho de Viana do Castelo
Contém averbamentos de casamento, dissolução do casamento por óbito do cônjuge e do óbito
Original do recorte de imprensa "Reflexão do núcleo do Forum Abel Varzim de Torres Novas - 'A saúde na Região'", de autor não identificado, publicado n'O Almonda de 27 de fevereiro de 1998, página 5.
Documento descrito no Índice Portugal, Torre do Tombo, Chancelaria de D. Afonso V: Índice dos próprios, L 33, f. 20 (PT/TT/ID/1/33).
Este Instrumento de Descrição Documental, não datado, foi substituído pelo catálogo em linha, em 2010.
Documento descrito no Índice Portugal, Torre do Tombo, Chancelaria de D. Afonso V: Índice dos próprios, L 33, f. 20 (PT/TT/ID/1/33).
Este Instrumento de Descrição Documental, não datado, foi substituído pelo catálogo em linha, em 2010.
Documento descrito no Índice Portugal, Torre do Tombo, Chancelaria de D. Afonso V: Índice dos próprios, L 33, f. 20 (PT/TT/ID/1/33).
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Documento descrito no Índice Portugal, Torre do Tombo, Chancelaria de D. Afonso V: Índice dos próprios, L 33, f. 20 (PT/TT/ID/1/33).
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Documento descrito no Índice Portugal, Torre do Tombo, Chancelaria de D. Afonso V: Índice dos próprios, L 33, f. 20 (PT/TT/ID/1/33).
Este Instrumento de Descrição Documental, não datado, foi substituído pelo catálogo em linha, em 2010.
Refere que, a pedido do Conde, resolvera que a mercê ficaria em segredo até ao dia de Reis de 1670.
Guarda Mor da Torre do Tombo Manuel Severo Aureliano Basto. Escrivão Tomás Caetano Rodrigues Portugal
Guarda Mor da Torre do Tombo Manuel Severo Aureliano Basto. Escrivão Tomás Caetano Rodrigues Portugal
O Rei tinha proposto o bispo do Porto.
Assina "Leo P.P. XIII".
Inclui envelope lacrado do Ministério dos Negócios Estrangeiros.
Neste foi registado: "Carta de Sua Santidade o Papa Leão XIII para Sua Magestade El-Rei, a que se refere a Portaria dirigida pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros ao Real Arquivo da Torre do Tombo em 13 de Agosto de 1879." De outra mão lê-se: "Para só ser aberta depois da morte do Pontífice".
No verso do envelope foi escrito: "Esta carta foi aberta pelo Director José Pereira da Costa, a 9 de Maio de 1969, conforme o Ofício n.º QV6/14/1/1(12) de 8-5-1969. J.Costa". "Ofício n.º QV5/14/1/1(12) 16-5-1969".
Escritura de compra e venda de um olival no sitio da Torre em Vila Viçosa pela quanto de 60 mil reis cujo olival é hipoteca do capital de 250 mil reis e achava-se hipotecado a este capital uma morada de casas pertencentes a Joaquim Lopes e sua mulher Maria do Rosário de quem era fiador António Ribeiro Boim.
Vendedores - Joaquim Lopes e sua mulher Maria do Rosário, moradores em Pardais, Vila Viçosa.
Comprador - Inácio Garcia, casado, proprietário e morador no Monte da Cruz Branca no Alandroal.
E além desta tença foram-lhe dados mais 60 mil reais a seus filhos pela outra sua metade e foram entregues a seu tutor. Beatriz Feijo renunciou no dito Álvaro Mendes seu filho por um público instrumento de renunciação feito e assinado por Afonso Galego, tabelião em Vimioso a 28 de Novembro. A quantia foi mandada assentar no almoxarifado da Torre de Moncorvo. André Dias a fez. E esta compra foi feita à dita Beatriz Feijo por el rei D. João meu primo que Deus haja.
A ação prende-se com a herança de seu irmão e tio materno, Domingos da Silva, natural da Torre e falecido no distrito da Capela do Rami, freguesia de Santo António de Itaberava, Guarapiranga, Mariana em 1783.
Braga.
Escrivão Francisco da Silva Braga.
Em 1797 por morte do primeiro habilitante, habilita-se à sua herança seu sobrinho João Baptista da Silva, casado com Ângela Maria da Silva, filho de Manuel Fernandes e de Maria Josefa, filha natural de Antónia Jerónima da Silva, irmão do falecido.
Carta de Fernando de Torre a Cristóvão de Faro, feitor de contrato da especiaria de Molucas, dizendo que lhe não dava mais larga notícia porque Diogo de Salinas, feitor de Sua Magestade, escrevia a sua mercê mais largamente mas que só contaria os sucessos da sua viagem, fora o que no Estreito se perderam as naus e só a capitania escapara, mas desbaratada e se recolheram ao Rio de Santa Cruz para se guarnecerem e depois tornaram ao Estreito e lá passaram muitos trabalhos na guerra onde houve várias mortes.
Carta de Fernando de Torre a Cristóvão de Faro, feitor de contrato da especiaria de Molucas, dizendo que lhe não dava mais larga notícia porque Diogo de Salinas, feitor de Sua Magestade, escrevia a sua mercê mais largamente mas que só contaria os sucessos da sua viagem, fora o que no Estreito se perderam as naus e só a capitania escapara, mas desbaratada e se recolheram ao Rio de Santa Cruz para se guarnecerem e depois tornaram ao Estreito e lá passaram muitos trabalhos na guerra onde houve várias mortes.
Carta de Jerónimo Ribeiro, provedor de Guimarães, dando parte ao rei D. Filipe III que em cumprimento da sua real determinação fora a Chaves para devassar do caso sucedido a Julião de Figueiredo, provedor da Torre, que entrando na vila para o referido fora obrigado a retirar-se e continuar a devassa fora da vila de onde pelas testemunhas só conhecera que o povo da mesma apedrejara o provedor, cercando-lhe as casas e obrigando-o a fugir para salvar a vida quando fora à imposição do real de água e quarta parte das Cortes, remetendo de um e outro facto instrumentos para o mesmo senhor lhe ordenar o que devia fazer.
Faz referência à "[...] nossa torre do castelo da cidade de Lisboa onde estão as nossas escrituras do tombo [...]", e a um livro achado numa arca onde jazem os livros das inquirições dos dinheiros e reguengos."
Apresenta o sinal de Fernão Lopes, que no documento é referido como "[...] escrivão dos nossos livros que tem carrego das ditas nossas escrituras [...] e de guardar as chaves das ditas escrituras [...]".
Selado com o selo dos Contos da cidade de Lisboa, de cêra em cocho de cêra, pendente por trancelim de fios brancos, azuis e encarnados.
Tem a assinatura de Fernão Lopes.
Tem junto uma cópia em papel feita em 13 de Maio de 1765.
Documento descrito no Índice Portugal, Torre do Tombo, Chancelaria de D. Afonso V: Índice dos próprios, L 33, f. 20 (PT/TT/ID/1/33).
Este Instrumento de Descrição Documental, não datado, foi substituído pelo catálogo em linha, em 2010.
Nome: Maria José Torres Ribeiro
Pai: José Manuel Parente Ribeiro, de 43 anos, natural da freguesia de Santa Marta de Portuzelo, concelho de Viana do Castelo
Mãe: Francisca da Conceição Torres, de 38 anos, natural da freguesia de Santa Marta de Portuzelo, concelho de Viana do Castelo
Avós paternos: José Parente Ribeiro e Vitória Gonçalves da Torre
Avós maternos: António Joaquim Gonçalves da Torre e Marta Rodrigues do Couto
Data de nascimento: 10 de julho de 1913
Local de nascimento: freguesia de Santa Marta de Portuzelo, concelho de Viana do Castelo
Informatizado sob o nº. 2998/2013 na Conservatória do Registo Civil de Viana do Castelo
Processo pedagógico de uma formação realizada no Centro Social e Paroquial de Torres Vedras. Organização da documentação: referencial da ação; manual da ação de formação; documentação de apoio; currículo e CAP formador e gestor de projeto; fichas de inscrição; registo de presenças, sumário e ocorrências; avaliação.
O presente traslado, datado de Lisboa, foi copiado de outro traslado obtido do original existente na Torre do Tombo, mediante requerimento de José Pedro Ferreira de Sousa.
O referido original, outorgado por dom Afonso III, era datado de 15 de agosto da Era de 1288 (Anno Domini 1250).
Nome: Francisco Ferreira Torres
Pai: Manuel Ferreira Torres, 30 anos, natural da freguesia de Mazarefes, do concelho de Viana do Castelo
Mãe: Joana Ferreira de Matos, 25 anos, natural da freguesia de Mazarefes, do concelho de Viana do Castelo
Avós paternos: José Gonçalves da Torre e Teresa Alves Ferreira
Avós maternos: José Alves Ferreira e Maria Martins de Matos
Data de nascimento: 04 de maio de 1912
Local de nascimento: freguesia de Mazarefes, do concelho de Viana do Castelo.
Contém averbamentos de casamento e do óbito
"Lista das Bulas avulsas da Gaveta 20 da Casa da Coroa que recebi em 19 de Novembro de 1745 da mão do [...] Beneficiado António Batista na Casa da Livraria d'el Rei [...] as quais Bulas havia levado da Torre do Tombo o [...] Principal de Almeida Mascarenhas por Decreto de sua Majestade no primeiro de Dezembro de 1743: e de como as recebi passei quitação ao pé dos recibos do dito [...] Principal: e manda sua Majestade que se tresladem e se entreguem as suas cópias ao dito [...] Beneficiado António Batista".
Inclui a Declaração da averiguação das sessenta e seis bulas emprestadas, feita pelo Guarda-Mor Manuel da Maia, com base na citada Lista, em 25 de Novembro de 1745, por [Faustino ?] de Azevedo.
Segue-se o Termo de entrega datado de 23 de Abril de 1746, no Real Arquivo da Torre do Tombo, pelo Guarda Mor e brigadeiro Manuel da Maia, das sessenta e seis bulas contidas na declaração "as quais logo se meteram nos maços a que pertenciam, e vinham com novos sumários de melhor forma da que antes tinham tudo fabricado pelo mesmo Guarda Mor e direcção sua de que fiz este termo que assinei. Eusébio Manuel da Silva".
Inclui o traslado autêntico feito em Pombal, a 28 de Dezembro de 1317 (E. 1355), de uma escritura datada de Junho de 1174, mandado fazer ao Juiz Aires Peres a pedido de Estêvão Martins, feito e assinado pelo tabelião de Tomar, João Martins.
Estando nas pousadas de Gonçalo Esteves, Contador do Rei, na presença do notário público, Gonçalo Gonçalves, que tinha por mandado dar em pública forma o traslado das escrituras que estão na torre do castelo da cidade de Lisboa, de que Gonçalo Gonçalves tinha as chaves, apareceu Frei Afonso da Ordem de Cristo portador de um alvará régio, escrito em papel, dirigido ao Contador, e datado de 5 de setembro de 1405, feito por Rodrigo Afonso.
Neste o Rei fazia-lhe saber que o Mestre da Ordem lhe disse que "na nossa torre onde estão as escrituras do tombo, estão escrituras que a ele pertencem", pedindo-as em pública forma. As escrituras respeitantes à Ordem de Cristo estavam em um armário com um bitafe "em que faz menção que jazem em ele" as escrituras da Ordem do Templo.
Documento autenticado com o sinal público "G" de Gonçalo Gonçalves.
Colecção formada sob a iniciativa do Guarda-Mor da Torre do Tombo, Manuel da Maia, durante o período de 1756 a 1764, pelos documentos originais - de 1161 a 1696 -, provenientes da Secretaria de Estado dos Negócios do Reino e Tribunais Régios, incorporados no Arquivo Real da Torre do Tombo, desde 1569 até meados do século XVIII. Do critério da ordenação dos documentos - ordem cronológica - decorreu o próprio nome atribuído ao conjunto assim formado e constituído por três partes.
1º Outorgante (comprador): Domingos Rodrigues Martins, da freguesia de São Salvador da Torre, concelho de Viana do Castelo
2º Outorgante (vendedores): Maria Olívia Esteves Torres e marido, José Gonçalves Vieira, da freguesia de São Salvador da Torre, concelho de Viana do Castelo
Carta. Para que se mude a Feitoria de Moçambique pela de Cochim. Filiação: Domingos de Torres.
Inventariado: José Ribeiro Torre. Inventariante: António Ribeiro Torre.
Local: Mealhada
Sé de Évora vista do lado do claustro.
Tombo mandado fazer por Provisão de D. Filipe II de Portugal, em virtude da informação que tinha de que as capelas de sua provisão andavam usurpadas por terceiros, de que trata o livro feito por Diogo de Castilho Coutinho, Guarda Mor da Torre do Tombo. Querendo o Rei dar ordem de forma a poder cobrar em favor das pessoas que ao presente as possuíam, houve por bem e mandou que na cidade de Lisboa se fizesse tombo das capelas contidas no livro citado, como no que antes dele havia, oferecido por João de Mendonça, cometendo tal trabalho ao Dr. Tomé Pinheiro da Veiga e aos adjuntos que o regedor nomeasse. A tarefa incluía o tombo de todos os bens das capelas com declaração de que as pessoas que as possuíam sem título, o Rei faria mercê delas em suas vidas, devendo manifestá-las e apresentar-se dentro de dois meses, se vivessem em Lisboa, ou dentro de quatro meses se vivessem fora, pelos lugares do Reino, estando presentes ao tombo diante do juiz dos tombos. Nas capelas que estivessem já julgadas e que pertencessem à Coroa, executar-se-iam as sentenças. O desembargador Tomé Pinheiro da Veiga daria conta do que em tudo se fizesse. Dada em Lisboa, a 4 de Outubro de 1619. Escrita por João Pereira de Castelo Branco (Capelas da Coroa, Livro 3, f. 163).
"E se farão três de um teor, um para andar na ordenança da capela, outro para a Torre do Tombo, outro para o livro das capelas da Coroa que há-de ir à provedoria" (Capelas da Coroa, Livro 6, f. 34v).
Tombo mandado fazer por Provisão de D. Filipe II de Portugal, em virtude da informação que tinha de que as capelas de sua provisão andavam usurpadas por terceiros, de que trata o livro feito por Diogo de Castilho Coutinho, Guarda Mor da Torre do Tombo. Querendo o Rei dar ordem de forma a poder cobrar em favor das pessoas que ao presente as possuíam, houve por bem e mandou que na cidade de Lisboa se fizesse tombo das capelas contidas no livro citado, como no que antes dele havia, oferecido por João de Mendonça, cometendo tal trabalho ao Dr. Tomé Pinheiro da Veiga e aos adjuntos que o regedor nomeasse. A tarefa incluía o tombo de todos os bens das capelas com declaração de que as pessoas que as possuíam sem título, o Rei faria mercê delas em suas vidas, devendo manifestá-las e apresentar-se dentro de dois meses, se vivessem em Lisboa, ou dentro de quatro meses se vivessem fora, pelos lugares do Reino, estando presentes ao tombo diante do juiz dos tombos. Nas capelas que estivessem já julgadas e que pertencessem à Coroa, executar-se-iam as sentenças. O desembargador Tomé Pinheiro da Veiga daria conta do que em tudo se fizesse. Dada em Lisboa, a 4 de Outubro de 1619. Escrita por João Pereira de Castelo Branco (Capelas da Coroa, Livro 3, f. 163).
"E se farão três de um teor, um para andar na ordenança da capela, outro para a Torre do Tombo, outro para o livro das capelas da Coroa que há-de ir à provedoria".
Fogueteiro - Torre da Marinha - Seixal.
Vista geral do Largo dos Colegiais: Convento dos Lóios e respectivo quintal (à direita) e parte do edifício do Seminário (à esquerda).
Fachada principal da Sé de Évora e parte da fachada lateral do Museu de Évora.
Aspecto do Largo das Portas de Moura ainda com o edifício existente no centro do largo, demolido aquando da construção do Palácio da Justiça, em 1961.
Pano de muralha entre as Portas de Avis e a Rampa do Seminário
Pano de muralha entre a Porta do Raimundo e a Porta de Alconchel