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Exequente: A Fazenda Nacional. Executada: A viúva de Santa Eulália.
Comenta as notícias sobre política nacional e internacional.
Publicação da Junta Nacional dos Produtos Pecuários - Ministério da Economia
Cópia de artigo datilografado sobre os locutores da Emissora Nacional.
Autor: A Fazenda Nacional. Réu: Manuel de Sousa Vieira, solteiro.
Autor: A Fazenda Nacional. Ré: Margarida de Macedo, viúva.
Exequente: A Fazenda Nacional. Executada: Ana Emília do Couto Sampaio.
Embargante: Ana Albina de Sousa . Embargada: A Fazenda Nacional.
Autor: Luís Augusto Guerreiro Lima. Réu: A Fazenda Nacional.
Exequente: A Fazenda Nacional. Executados: José de Magalhães, Guimarães.
Exequente: A Fazenda Nacional. Executada: Ana Joaquina das Mercês Freitas.
Exequente: A Fazenda Nacional. Executado: José António Mendes, negociante, Guimarães.
Convida Alfredo Pimenta para colaborador do jornal “O Nacional”.
Exequente: A Fazenda Nacional. Executada: Josefa Rosa de Jesus.
Agravante: A Fazenda Nacional. Agravado: Joaquim de Oliveira, Guimarães.
Programa para uma política de reconciliação e de união nacional.
Autor: A Fazenda Nacional. Réu: Miguel António Pinto Rebelo.
Participantes no Encontro Nacional do Grupo de Dinamização Cultural.
Resumo do Encontro Nacional do Movimento Democrático Português, em Lisboa.
A situação política nacional e a rejeição da democracia.
O Pacto Germano-Soviético e o posicionamento da imprensa nacional.
Uma sessão de propaganda da União Nacional, no Porto.
Convocatória para uma Assembleia Geral do Sindicato Nacional da Critica.
Convocatória para uma Assembleia Geral do Sindicato Nacional da Critica.
Pedido para ser readmitida na Biblioteca da Imprensa Nacional.
Autor: A Fazenda Nacional. Réu: António Coelho Moreira, de Vizela.
Autora: A Fazenda Nacional. Réu: Manuel do Vale Otero.
Exequente: A Fazenda Nacional. Executado: Conde de Vila Real.
Exequente: A Fazenda Nacional. Executado: João António Mendes, Guimarães
Exequente: A Fazenda Nacional. Executado: O Barão do Almargem.
Autora: A Fazenda Nacional. Réu: Francisco Alves Ribeiro, de Guimarães.
Proposta de Regulamento do III Congresso Nacional do CDS.
Moções de Estratégia aprovadas no III Congresso Nacional do CDS.
Exequente: A Fazenda Nacional. Executada: Clara, da vila de Guimarães.
Fabrico Nacional Exclusivo. Etiqueta para indicação de número e metros.
Tece comentários críticos às notícias sobre política nacional.
Tece comentários sobre política nacional e sobre o indulto.
Publicação da Junta Nacional dos Produtos Pecuários - Ministério da Economia
Fala sobre a Livraria Gonçalves e sobre a Biblioteca Nacional.
O Novicerts, a autorização de navegação, e a imprensa nacional.
Autor: A Fazenda Nacional. Réu: Guilhermina de Sousa Teixeira.
Autor: Guarda Nacional Republicana. Objeto da ação: Afogamento.
Documento de trabalho entregue à Federação Nacional dos Professores.
O II Festival Nacional de Cinema Amador, em Guimarães.
O arranque na imprensa nacional da Fundação Portugal Século XXI.
Documento impresso sobre a cedência a e transferência para o Banco de Angola dos privilégios, direitos e obrigação na parte referente a Angola • Assuntos: Banco de Angola.
Manifesta desagrado relativamente ao procedimento da Academia Portuguesa da História. Questão da Academia Portuguesa da História - Em 12 de maio de 1943, Alfredo Pimenta apresenta à Academia Portuguesa de História um trabalho sobre a necessidade de se repor a verdadeira data da descoberta do Brasil. Aguardou resposta, mas a única correspondência que recebeu foi uma circular da Academia a participar que nenhum académico poderia apresentar comunicações no período antes da ordem do dia. Desde logo, soube que aquela circular lhe era dirigida, pois era o único académico que adotava este procedimento. Não deu importância ao conteúdo da circular, pois o que lhe interessava era receber resposta da sua proposta de trabalho da reposição da data do descobrimento do Brasil. Indagou a Academia sobre este assunto, que retorquiu não terem recebido o trabalho em apreço. A partir desse momento, Alfredo Pimenta fica indignado e declara que não voltava aos trabalhos na Academia enquanto que a doutrina da circular não fosse retirada (académicos não poderem intervir antes da ordem do dia). Em 21 de Junho de 1946, de acordo com o artº 14º dos Estatutos da Academia Portuguesa de História, aceitou a renúncia de Alfredo Pimenta de académico, com a justificação de que não frequentava as sessões nem colaborava há mais de três anos. Alfredo Pimenta nunca teve intenção de renunciar e protesta junto de várias entidades sobre esta decisão do Conselho da Academia. Recorre ao Supremo Tribunal Administrativo, mas a sua pretensão é rejeitada no acórdão de 25 de julho de 1947. Este Tribunal considera-se incompetente em razão da matéria para conhecer o fundo da questão. Alfredo recorre ao Ministério da Educação Nacional e, em 29 de agosto de 1947, a Direção Geral do Ensino superior e das Belas Artes, emite um parecer acompanhado pelo despacho ministerial favorável à pretensão de Alfredo Pimenta restituindo-lhe a cadeira.
A renúncia de académico da Academia Portuguesa da História. Questão da Academia Portuguesa da História - Em 12 de maio de 1943, Alfredo Pimenta apresenta à Academia Portuguesa de História um trabalho sobre a necessidade de se repor a verdadeira data da descoberta do Brasil. Aguardou resposta, mas a única correspondência que recebeu foi uma circular da Academia a participar que nenhum académico poderia apresentar comunicações no período antes da ordem do dia. Desde logo, soube que aquela circular lhe era dirigida, pois era o único académico que adotava este procedimento. Não deu importância ao conteúdo da circular, pois o que lhe interessava era receber resposta da sua proposta de trabalho da reposição da data do descobrimento do Brasil. Indagou a Academia sobre este assunto, que retorquiu não terem recebido o trabalho em apreço. A partir desse momento, Alfredo Pimenta fica indignado e declara que não voltava aos trabalhos na Academia enquanto que a doutrina da circular não fosse retirada (académicos não poderem intervir antes da ordem do dia). Em 21 de Junho de 1946, de acordo com o artº 14º dos Estatutos da Academia Portuguesa de História, aceitou a renúncia de Alfredo Pimenta de académico, com a justificação de que não frequentava as sessões nem colaborava há mais de três anos. Alfredo Pimenta nunca teve intenção de renunciar e protesta junto de várias entidades sobre esta decisão do Conselho da Academia. Recorre ao Supremo Tribunal Administrativo, mas a sua pretensão é rejeitada no acórdão de 25 de julho de 1947. Este Tribunal considera-se incompetente em razão da matéria para conhecer o fundo da questão. Alfredo recorre ao Ministério da Educação Nacional e, em 29 de agosto de 1947, a Direção Geral do Ensino superior e das Belas Artes, emite um parecer acompanhado pelo despacho ministerial favorável à pretensão de Alfredo Pimenta restituindo-lhe a cadeira.
A demissão de académico da Academia Portuguesa da História. Contém o Diário da Sessões, n.º 60 de 30 de Novembro de 1946. Questão da Academia Portuguesa da História - Em 12 de maio de 1943, Alfredo Pimenta apresenta à Academia Portuguesa de História um trabalho sobre a necessidade de se repor a verdadeira data da descoberta do Brasil. Aguardou resposta, mas a única correspondência que recebeu foi uma circular da Academia a participar que nenhum académico poderia apresentar comunicações no período antes da ordem do dia. Desde logo, soube que aquela circular lhe era dirigida, pois era o único académico que adotava este procedimento. Não deu importância ao conteúdo da circular, pois o que lhe interessava era receber resposta da sua proposta de trabalho da reposição da data do descobrimento do Brasil. Indagou a Academia sobre este assunto, que retorquiu não terem recebido o trabalho em apreço. A partir desse momento, Alfredo Pimenta fica indignado e declara que não voltava aos trabalhos na Academia enquanto que a doutrina da circular não fosse retirada (académicos não poderem intervir antes da ordem do dia). Em 21 de Junho de 1946, de acordo com o artº 14º dos Estatutos da Academia Portuguesa de História, aceitou a renúncia de Alfredo Pimenta de académico, com a justificação de que não frequentava as sessões nem colaborava há mais de três anos. Alfredo Pimenta nunca teve intenção de renunciar e protesta junto de várias entidades sobre esta decisão do Conselho da Academia. Recorre ao Supremo Tribunal Administrativo, mas a sua pretensão é rejeitada no acórdão de 25 de julho de 1947. Este Tribunal considera-se incompetente em razão da matéria para conhecer o fundo da questão. Alfredo recorre ao Ministério da Educação Nacional e, em 29 de agosto de 1947, a Direção Geral do Ensino superior e das Belas Artes, emite um parecer acompanhado pelo despacho ministerial favorável à pretensão de Alfredo Pimenta restituindo-lhe a cadeira.
O encerramento do Encontro Nacional do Movimento Democrático Português e o memorando a entregar à Junta de Salvação Nacional.
Convocatória para reunir o Conselho Nacional, em simultâneo com o Encontro nacional e respectiva Ordem de Trabalhos. Anexadas duas moções.
As três moções aprovadas na reunião conjunta do Encontro Nacional e do Conselho Nacional do MDP/CDE.
O livro é um modelo do Ministério da Educação Nacional - Direção Geral do Ensino Primário. Registo de dados dos alunos que frequentaram os cursos do Centro Vidreiro: nome, morada, data da matrícula, data dos exames / provas e resultados.
Processo constituído por correspondência recebida pela inspeção superior do ensino particular, copiador de correspondência enviada ao ministro da educação nacional, ofícios, certidões, movimentos de alunos da escola do Torne e do Prado e recortes de jornais.