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Arrendamento que fez o cónego Paulo Mendes de Carvalho, a sua conezia, meia prebenda que tem na igreja da Colegiada, por dois anos, a Nicolau do Couto, sangrador, morador na vila.
Prazo que fez o Cabido de metade do casal do Carvalho e Quebradachã em São Bartolomeu de São Gens, a Domingos da Cunha e seu consorte Domingos Alves, moradores na dita metade do casal.
Dinheiro a juro que deu o Cabido a Lucas Fernandes de Carvalho, cavaleiro professo da ordem de cristo, infanção e da governança da vila, prebendeiro do Cabido, morador na Rua de Santa Maria.
1º. outorgante: José Caetano Pereira 2º. outorgante: José Teixeira de Carvalho Júnior 3º. outorgante: Domingos Leite Correia Azenha 4º. outorgante: João de Oliveira 5º. outorgante: Manuel Ribeiro da Silva Livro Nº 29-48v.
Notário: João Machado da Silva 1º Outorgante: João Alves 2º Outorgante: António Carvalho e Alberto Fernandes, na qualidade de sócios e gerentes da sociedade comercial "Pavico - Concentração Vimaranense de Panificação, Lda."
Notário: João Machado da Silva 1º Outorgante: Maria Ferreira de Carvalho 2º Outorgante: Albano Martins Coelho Lima outorgando na qualidade de administrador da sociedade comercial anónima de responsabilidade limitada, denominada, "Sociedade Têxtil Albano Coelho Lima, S.A.R.L."
Notário: João Machado da Silva 1º Outorgante: António Manuel Carvalho Gonçalves casado com Maria Manuela Pereira Pinto 2º Outorgante: José Manuel Ribeiro Gonçalves casado com Maria da Monceição Pinto Alves Carneiro
Joaquim Ribeiro de Carvalho, mais conhecido por Ribeiro de Carvalho (Arnal, freguesia de Maceira, distrito de Leiria, 1880 — Lisboa, 1942), foi um político da Primeira República Portuguesa, jornalista, escritor, poeta e tradutor. Joaquim Ribeiro de Carvalho nasceu em Arnal (Leiria), em 1880. Frequentou o Colégio Militar. Na cidade de Leiria frequentou o seminário, que abandonou. Edita os seus primeiros versos. Torna-se militante da Carbonária. Republicano, participa na implantação da República, sendo um dos homens que em 1910, da varanda da Câmara de Lisboa, proclamaram a República. No novo regime ocupou vários cargos, entre os quais, o de deputado do Partido Liberal (entre 1911 e 1925). Liga-se à Maçonaria. Continua a escrever e a publicar livros. Como jornalista, fundou e dirigiu o jornal A republica portugueza (1910-1911) e colaborou no jornal humorístico O Xuão (1908-1910) bem como na revista literária Ave Azul (1899-1900), na revista luso-brasileira Brasil-Portugal (1899-1914), e ainda na Semana Portuguesa (1933-1936). Em 1926, após o pronunciamento militar e com a instauração da Ditadura, vai para a ilha da Madeira, de onde regressa em 1930 para voltar a ocupar direção do jornal República. Adquiriu a Quinta da Bela Vista, no Cacém, em Sintra, onde mandou construir uma casa. Inicialmente era utilizada aos fins-de-semana, depois, já no final da sua vida, passou a utilizá-la em permanência. Na Quinta existiu uma vinha e durante vários anos Ribeiro de Carvalho produziu o seu próprio vinho. Ribeiro de Carvalho morreu em 1942 em Lisboa. O nome de Ribeiro de Carvalho está ainda ligado à fundação da Associação dos Bombeiros Voluntários de Agualva-Cacém e a uma escola básica no Cacém. In: https://pt.wikipedia.org/wiki/Joaquim_Ribeiro_de_Carvalho
O registado: Francisco Pinto de Carvalho do Amaral Sousa e Freitas Nº registo: 38 Naturalidade (freguesia e concelho): Infias Santa Maria, Guimarães Data de nascimento: 1911/04/09 Pai: José Pinto de Carvalho do Amaral Sousa e Freitas Profissão: proprietário Naturalidade (freguesia e concelho):São Sebastião, Guimarães Mãe: Mareia Isabel Bezerra do Amaral Profissão: proprietária Naturalidade (freguesia e concelho):Oliveira do Castelo Santa Maria, Guimarães Averbamentos: Assento de casamento com Camila Gomes Guimarães em 1933. Assento de óbito nº 957 de 1983 - Faleceu em 1983.
Processo para a concessão de pensão provisória nos termos da lei de 17 de Agosto de 1911, requerida pelo pároco colado na freguesia de Câmara dos Lobos, João Joaquim de Carvalho.
Processo para a concessão de pensão provisória nos termos da lei de 17 de Agosto de 1911, ao padre João Carvalho Caldeira, pároco encomendado na freguesia de Beato António.
Processo para concessão de pensão eclesiástica, nos termos da Lei de 17 de Agosto de 1911, ao padre Alberto Teixeira de Carvalho, pároco colado na freguesia de Godim, concelho de Peso da Régua, distrito de Vila Real.
Processo para concessão de pensão eclesiástica, nos termos da Lei de 17 de Agosto de 1911, ao padre António Pereira de Carvalho, pároco colado na freguesia de Vilar de Maçada, do concelho de Alijó, distrito de Vila Real.
Fotografia de Abilio Carvalho da Cruz , treinador de Ténis de Mesa, e diretor técnico do programa de 92 para o Ténis de Mesa, atualmente encontra-se a treinar o clube espanhol "El Obrero Extremeño". Contém identificação no verso.
O Cruzador "Carvalho Araújo" levando a bordo o "Fairey 17(mais tarde batizado com o nome de "Santa Cruz") passa junto do Terreiro do Paço ao iniciar a sua viagem ao Brasil.
Filho de João Manuel de Carvalho e de Joaquina Rodrigues. Nasceu em Cousso a 10/1/1851. // Morreu a 13/4/1869, no lugar da Cela, com todos os sacramentos, solteiro, e foi sepultado na igreja paroquial.
Filha e Maria Josefa Carvalho, solteira, camponesa. // Faleceu no lugar de Cousso a 25/11/1868, com cerca de 62 anos de idade, solteira, rural, com todos os sacramentos, sem testamento, e foi sepultada na igreja. // Deixou filhos.
CARVALHO, Manuel Luís. Filho de José de Carvalho e de Maria Alves, lavradores, residentes no Lameiro. Neto paterno de Francisco José Carvalho e de Maria Teresa Rodrigues; neto materno de Manuel Alves e de Ângela Esteves. Nasceu a 21/12/1863 e foi batizado nesse dia. Padrinhos: Manuel Luís de Carvalho, solteiro, lavrador, e Mariana Esteves, solteira. // Tinha 22 anos de idade, era solteiro, ferreiro, morava no lugar do Lameiro, quando casou na igreja paroquial a 14/2/1886 com a sua conterrânea Ana Maria Enes, de 21 anos de idade, solteira, camponesa, moradora no lugar de São Cosme, filha de Luís Enes e de Maria Josefa Gregório, rurais. Testemunhas presentes: Manuel José Gregório, casado, lavrador, residente no lugar de Cófaros, e António Pires, solteiro, camponês, morador no lugar da Igreja. // Faleceu (em Pias!) a --/--/1917, com 53 anos de idade.
CARVALHO, Maria da Conceição. Filha de Manuel José Afonso de Carvalho e de Emília Alves, jornaleiros, moradores no lugar de Paranhão. N.p. de Manuel José Afonso Carvalho e de Rosária de Carvalho, do dito lugar; n.m. de Caetano Alves e de Marcelina Rosa Lamas, de Barro Grande. Nasceu em Penso a 1/9/1870 e foi batizada na igreja no dia seguinte. Padrinhos: Domingos Ferreira de Passos e sua esposa, Maria da Conceição Garcia, lavradores, de Paranhão. // Jornaleira. // Casou na igreja da sua freguesia natal a 30/10/1892 com António Luís Barreiros, de 23 anos de idade, solteiro, pedreiro, natural de Barbeita, Monção, filho de Luís Manuel Barreiros e de Claudina Rodrigues, rurais. Testemunhas presentes: António Luís Manuel Barreiros e António Temporão, solteiros, pedreiros, além de outros. // Faleceu no lugar de São Bartolomeu, Penso, onde residia, a 11/11/1914 . // Mãe de Maria, de Laurinda, de Bento, de Florinda, e de Domingos Barreiros.
CARVALHO, Maria Joaquina. // Do Cruzeiro. // Viúva. // Faleceu com todos os sacramentos, sem testamento, a 5 de Dezembro de 1843, e foi sepultada na igreja, com ofício de corpo presente, no dia seguinte.
CARVALHO, Rosa Maria. // De Sante. // Viúva. // Morreu a 11/4/1851, com todos os sacramentos, e com testamento, e foi sepultada na igreja, com ofício de corpo presente de 7 padres, no dia seguinte.
CARVALHO, Domingos José. // Do lugar de Sante. // Faleceu, somente com o sacramento da extrema-unção, não recebendo os demais por causa da doença, sem testamento, a 22/7/1852, e foi sepultado na igreja, com ofício de corpo presente, no dia seguinte.
CARVALHO, Ana Luísa. // Da Carreira. // Faleceu somente com os sacramentos da penitência e extrema-unção, não recebendo o sagrado viático a 16/8/1843, e foi sepultada na igreja, com ofício de corpo presente, a 18 desse mês e ano.
Ficha de inscrição individual de José de Jesus Carvalho, atleta suplente da modalidade de atletismo, na XXIII Olimpíada de Los Angeles, em 1984, com informações pessoais e profissionais. Esta ficha encontrava-se na pasta das inscrições não confirmadas.
CARVALHO, Vítor Manuel. Filho de Manuel Francisco Fernandes de Carvalho, natural da Vila de Ribadávia, e de Maria José Gonçalves, natural da Vila de Melgaço, jornaleiros, moradores no lugar de São Gregório. Neto paterno de José Fernandes de Carvalho e de Teresa Mosqueira; neto materno de Domingues Gonçalves e de Maria Luísa Fernandes. Nasceu em Cristóval a 29/9/1904 e foi batizado na igreja a 2 de Outubro desse dito ano. Padrinhos: José Abdónio da Silva, casado, proprietário, e Rosa Gomes Viana, casada, proprietária. // Faleceu na Vila a 3/10/1949. // Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 910, de 4/9/1949: «Faleceu no hospital da SCMM, com a idade de 44 anos, Vítor Manuel F. de Carvalho, solteiro, natural de São Gregório, Cristóval…»
CARVALHO, José Luís Casal. De Sante, Paderne. // Em 1881 estava solteiro. // Lê-se no “Diário do Governo” n.º 51, de 7/3/1881: «deve pagar ao exequente, Manuel José Esteves, casado, negociante, do Peso, a quantia de 17$615 réis.»
CARVALHO, Benta Maria. // Do lugar de Sante. // Faleceu no estado de viúva, a 15/3/1847, com todos os sacramentos, sem testamento, e foi sepultada na igreja, com ofício de corpo presente, a 16 desse mês e ano.
Pedido de provisão (1811) para uma fábrica de chapéus finos que estabeleceu em Lisboa, na Travessa da Horta, junto à Rua Formosa, depois de ter sido aprendiz de José Rodrigues Monteiro. Em 1818, com a fábrica instalada na Rua de S. Bento, pede para serem matriculados como seus aprendizes, José Domingues de Carvalho e Marcelino José de Carvalho, para o que junta treslado da provisão da fábrica e atestado dos ditos aprendizes. Foi deferido.
CARVALHO, José Maria. Filho de António Camanho Carvalho e de Filomena Tomásia Romeiro, galegos. // Casou com Genoveva Augusta, filha do boticário de Ferreiros, António Joaquim Esteves, e de Maria Violante (ou Maria Umbelina) de Sousa Gama, em cuja botica sucedeu a seu sogro. // Residiram no Carvalhal, Prado, onde ele se finou a 18/5/1877. // A sua viúva faleceu a 19/6/1911, com sessenta e oito anos de idade // Com geração.
Filho de Manuel Joaquim de Carvalho, ferreiro, de São Paio, e de Florinda de Jesus Gonçalves, de Chaviães, moradores no Escuredo. Neto paterno de Manuel António de Carvalho e de Joaquina Rosa; neto materno de João Bento Gonçalves e de Maria Josefa Alves. Nasceu em Chaviães a 25/3/1878 e foi batizado pelo padre BARP a 31 do mesmo mês e ano. Padrinhos: Francisco José Lopes e sua mulher Francisca Rosa Gomes, lavradores, da Portela.
CARVALHO, Manuel Luís. Filho de Francisco Carvalho e de Maria Teresa Rodrigues, do Lameiro. Nasceu na Gave a 3/7/1842. // Lavrador. // Casou na igreja da sua terra, a 28/9/1865, com Margarida Luísa, nascida na mesma freguesia a 13/1/1841, solteira, lavradora, filha de Manuel António Fernandes e de Maria Luísa Rodrigues, da Lage. Testemunhas do ato religioso: Francisco António Val, viúvo, escrivão do juiz eleito, e Manuel Joaquim Duque, solteiro, lavrador, ambos do lugar da Igreja.
CARVALHO, Maria Luísa. Filha de José Maria de Carvalho e de Maria Joaquina Esteves, lavradores. Nasceu em Paderne por volta de 1811. // Faleceu a 5/5/1894, em sua casa de morada, sita no lugar de Sante, tendo recebido apenas o sacramento da extrema-unção, com 83 anos de idade, no estado de casada com Francisco José Alves de Macedo, sem testamento, com filhos, e foi sepultada na igreja paroquial.
CARVALHO, Manuel José. Filho de José de (Faro? Faria?) de Carvalho e de Antónia Joaquina Cerdeira, padernenses. // Tinha 32 anos de idade, era solteiro, quando casou na igreja do mosteiro a 2/2/1866, com Marcelina Rosa, de 33 anos de idade, solteira, também nascida e batizada em Paderne, filha de Ana Rosa Fernandes, solteira. Testemunhas: José Joaquim Rodrigues, casado, e Luís Manuel Fernandes, casado, do Pinheiro, lavradores.
CARVALHO, Manuel Joaquim. Filho de Francisco de Carvalho e de Teresa Alves Garelha, lavradores. Nasceu em Paderne por volta de 1829. // Rural. // Faleceu em sua casa de morada, sita no lugar de Sante, a 17/10/1893, com todos os sacramentos da igreja católica, com 64 anos de idade, no estado de casado com Rosa Maria Lourenço, sem testamento, com filhos, e foi sepultado na igreja paroquial.
CARVALHO, Joaquim António. Filho natural de Gonçalo de Carvalho, falecido antes de 1807, e de Antónia Caetana da Silva, da Vila de Melgaço. // Casou no estado de viúvo, na igreja de SMP, a 6/12/1807, com Margarida Joaquina, solteira, filha de Manuel José de Barros e de Ana Ventura, já defunta naquela data, morador no Campo da Feira de Fora. Testemunhas: padre Francisco Xavier Torres Salgado, António Eusébio Rodrigues, oficial de alfaiate, e Bento José Dias, mordomo da igreja.
CARVALHO, Rosa Maria. Filha de Jerónimo Carvalho e de Maria Vitória, lavradores, moradores no lugar de Soutulho. Nasceu na década de 90 do século XVIII. // Lavradeira. // Casou com João Batista. // Faleceu no citado lugar, com todos os sacramentos, a 4/4/1861, viúva, com 65 anos de idade, mais ou menos, e no dia seguinte foi sepultada na igreja. // Fizera testamento verbal, perante testemunhas. // Deixou cinco filhos.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Arménio Assunção Pereira e José Paulo Mendonça da Silva Carvalho, Administradores da Águas do Douro e Paiva, S. A..
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis Segundo outorgante: Delfim Gomes da Silva e Manuel Carvalho da Silva, Presidente da Direção e Vogal do Grupo Desportivo de Fajões.
Primeiro outorgante: Alda Maria das Neves Carneiro de Caetano Carvalho, Presidente do Instituto Nacional de Estatística. Segundo outorgante: Município de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Arménio Assunção Pereira e José Paulo Mendonça da Silva Carvalho, Administradores da Águas do Douro e Paiva, S. A
Primeiro outorgante: Carlos Manuel Amaral Fontes Ribeiro de Pinho e António Manuel Carvalho Moreira, representantes da WRITE-UP, SA. Segundo outorgante: Município de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Arménio Assunção Pereira e José Paulo Mendonça da Silva Carvalho, Administradores da Águas do Douro e Paiva, S. A..
Primeiro outorgante: Delfim Gomes da Silva e Manuel Carvalho da Silva, Presidente da Direção e Vogal do Grupo Desportivo de Fajões.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Delfim Gomes da Silva e Manuel Carvalho da Silva, Presidente da Direção e Vogal do Grupo Desportivo de Fajões.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Gonçalo Manuel Franco da Silva Montezuma de Carvalho, Procurador Andry & Philippe, Lda,.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: José Manuel de Carvalho Cravo e Deolinda Monteiro do Vale Cravo.
Aposentação de Manuel Alves Alexandre de Carvalho, pároco da freguesia de Vila Facaia, concelho de Pedrógão Grande, distrito de Leiria.
Notário: João Machado da Silva 1º Outorgante: Domingos de Carvalho Costa e esposa Maria Luísa Barbosa de Sousa Costa 2º Outorgante: Luís Teixeira da Silva
Notário: João Machado da Silva 1º Outorgante: Amadeu Artur da Silva Araújo e esposa Teresa de Carvalho Araújo 2º Outorgante: Rita de Araújo, casada com Adelino Pereira
Notário: João Machado da Silva 1º Outorgante: José de Freitas Ribeiro Júnior e esposa Laura de Carvalho 2º Outorgante: Joaquim da Costa Macedo casado com Emilia da Silva
Notário: João Machado da Silva 1º Outorgante: João Teixeira Guimarães, casado com Maria Adília Meireles Pacheco 2º Outorgante: Gracinda de Carvalho Fernandes Teixeira e marido João Teixeira Junior
Notário: João Machado da Silva 1º Outorgante: Francisco Assis Fernandes e esposa Sara de Jesus Gonçalves Pinheiro 2º Outorgante: Rosa de Carvalho casada com Manuel Nogueira
Notário: João Machado da Silva 1º Outorgante: Maria José Lopes Cardoso Esteves e marido José Caetano Esteves 2º Outorgante: Josias Antunes de Carvalho
Notário: João Machado da Silva 1º Outorgante:Luís José Rebelo de Azevedo e esposa Maria Fernanda Teixeiera Guimarães 2º Outorgante:Francisco de Carvalho, casado com Emília Novais
Libelo cível de autoria de Maria dos Santos de Sousa Teixeira, cujo o réu é José Joaquim de Carvalho e mulher.
Notário: João Machado da Silva 1º Outorgante: Francisco Assis Fernandes e esposa Sara de Jesus Gonçalves Pinheiro 2º Outorgante: Rosa de Carvalho casada com Manuel Nogueira
Notário: João Machado da Silva 1º Outorgante: Domingos Eduardo da Cunha Pereira e esposa Maria Antonieta da Silva Carvalho Pereira 2º Outorgante: Manuel Francisco Pereira
Notário: João Machado da Silva 1º Outorgante: Joaquim Fernandes Ribeiro dos Santos e esposa Orlanda Jesus Henrique de Carvalho Girão; 2º Outorgante: Ana Maria Girão Ribeiro dos Santos.
Notário: João Machado da Silva 1º Outorgante: Manuel José da Silva Gonçalves e esposa Maria de Carvalho 2º Outorgante: José de Araújo
Notário: João Machado da Silva 1º Outorgante: Elisa Barbosa, que também usa o nome de Elisa de Carvalho Barbosa 2º Outorgante: Teresa Barbosa Machado
Sessão Solene Inaugural do Congresso Histórico de Guimarães e sua Colegiada - Discurso do Eng. Duarte Pinto de Carvalho Freitas do Amaral.
CARVALHO, João Batista. Filho de Francisco José de Carvalho e de Antónia da Assumpção de Neiva, ele de SMP, Vila, e ela de São Paio, moradores no lugar da Carreira. N.p. de João Batista Carvalho e de Rosa Joaquina Gomes Veloso; n.m. de Manuel Caetano de Neiva e de Lina Teresa Fernandes, todos lavradores. Nasceu em São Paio a 24/3/1870 e foi batizado a 27 desse mês e ano. Padrinhos: Manuel Joaquim Vieites, casado, da Carreira, e Maria Teresa de Neiva, solteira, de Rouças. // Em 1898 era caixeiro em Lisboa. // A 29/1/1898 foi padrinho de Idalina Batista Esteves, nascida em Rouças a 24 daquele mês e ano, tendo sido representado no acto por seu irmão, Manuel Joaquim. // Abriu mercearia no lugar da Carreira a 8/11/1901. // Foi nomeado pela Câmara Municipal aferidor interino, de pesos e medidas, a 8/2/1905 – pouco depois ficou efetivo. // Era solteiro, negociante, quando casou na igreja de Penso a 23/4/1905 com Justina Vaz, de 31 anos de idade, solteira, costureira, natural de Penso, residente no lugar das Mós, filha de João Vaz e de Rosa da Rocha. Testemunhas presentes: Luís Augusto de Carvalho, solteiro, militar, e Manuel Joaquim de Carvalho, solteiro, lavrador, ambos moradores no lugar da Carreira. // Foi jurado por São Paio no 2.º semestre de 1907 e no ano seguinte voltou a ter esse cargo. // // Morreu na sua freguesia de nascimento a 2/5/1951. // Deixou dois filhos: um rapaz e uma rapariga.
Congratulações pela nomeação de AP para o Arquivo de Guimarães; augura a serenidade intelectual que aí irá sentir: “os seus nervos apaziguar-se-ão e o erudito tomará decididamente a dianteira sob as outras facetas do seu espírito”. Refere a ambição de viver na Figueira; solicita “duas linhas no Diário de Notícias acerca da Literatura Portuguesa”, de Aubrey Bell. Paulo Archer de Carvalho (Centro de Estudos Interdisciplinares do Século XX - Universidade de Coimbra)
Queixa-se de uma. entero-colite que o tem impedido de trabalhar como desejava; refere não ter lido a crítica de AP a Hernâni Cidade; refere ter recebido um artigo de Stegmüller com questões novas sobre S. Tomás de Aquino. Pergunta quando preparará AP o 2.º volume dos Estudos. Anuncia a partida para Buarcos a 15 de Julho. Paulo Archer de Carvalho (Centro de Estudos Interdisciplinares do Século XX - Universidade de Coimbra)
Parabéns pela entrada de AP na Torre do Tombo, onde terá o apoio de A. Baião e Laranjo Coelho; “o «seu caso» era um escândalo para a dignidade intelectual dos republicanos”. Acerto de contas referente ao 1.º volume dos Estudos: “Ao apurar-se a venda, verifico um autêntico êxito, e por isso resolvi aumentar a remuneração”. Desaconselha AP da eventual publicação de um folheto “sobre os plágios do Velasco”. Paulo Archer de Carvalho (Centro de Estudos Interdisciplinares do Século XX - Universidade de Coimbra)
Remete uma tradução de Simões Ventura, por não ter encontrado António de Vasconcelos ou Oliveira Guimarães; aprecia a crítica de AP à edição das Líricas, de Camões, e refere o problema da fixação de método propondo um critério estilométrico; defende a actuação dos editores da obra, em particular, de José Maria Rodrigues. Paulo Archer de Carvalho (Centro de Estudos Interdisciplinares do Século XX - Universidade de Coimbra)
FAdverte que AP magoou injustamente Hernâni Cidade, “que é um perfeito cavalheiro”, o qual se acha em posição delicada, tal como ele, JC. Discorre sobre o valor da amizade: “Com ânimo idêntico ao do seu, lhe escrevo esta carta, e na esperança que ela seja a primeira e última no nosso já largo – e oxalá possamos dizer larguíssimo daqui a muitos anos – epistolário”. Paulo Archer de Carvalho (Centro de Estudos Interdisciplinares do Século XX - Universidade de Coimbra)
Envia um número da Presença e a separata Itinerário de Monetarius. Continua a queixar-se achaques de saúde; declara ter escrito um artigo onde aclara o problema de Pedro Hispano. Confessa não estar zangado com AP e promete uma visita à Torre do Tombo; regozija-se que a Imprensa Nacional, com a Biblioteca Nacional e a Academia, empreendam obra similar à da Imprensa da Universidade. Paulo Archer de Carvalho (Centro de Estudos Interdisciplinares do Século XX - Universidade de Coimbra)
Inteira-se da intenção de AP publicar um original de D. Carolina. Michaëllis, recentemente falecida., assim como de eventual edição das Cartas que a Mestre da Universidade de Coimbra lhe endereçou, colocando reservas dado o teor privado que possam revestir. Aceita as condições monetárias propostas por Alfredo Pimenta para a publicação de um livro. Paulo Archer de Carvalho (Centro de Estudos Interdisciplinares do Século XX - Universidade de Coimbra)
O registado: Domingos de Freitas Carvalho Nº registo: 1947 Naturalidade (freguesia e concelho): São Torcato, Guimarães Data de nascimento: 1913/12/09 Pai: António de Feitas Profissão: Lavrador Naturalidade (freguesia e concelho): São Torcato, Guimarães Mãe: Luísa de Freitas Profissão: Lavradeira Naturalidade (freguesia e concelho): Azurém São Pedro, Guimarães Averbamentos: Assento de casamento nº 12-C de 1944 com Ilda de Abreu Freitas; boletim de óbito nº 47 - faleceu em 1985.
Procuração que fizeram João Carvalho, jornaleiro, e sua mulher Maria Antunes, moradores na Rua da Fonte Nova, aos licenciados Francisco Barbosa, João Machado de Miranda, António Ferreira da Maia, João da Rocha Dantas, advogados nesta vila, e a António Ribeiro, solicitador, e na cidade do Porto aos licenciados Manuel da Silva Coimbra, João de Araújo Ferraz, António Ribeiro dos Santos, António Mendes da Costa e António Gomes da Costa, advogados, e a outros.
Reprova AP por ter editado o opúsculo sobre os Plágios de Velasco e Queirós Veloso. Lamenta não se poderem encontrar em Coimbra. Anuncia a ida para Palheiros, onde passará dois meses lendo e escrevendo. Pretende refundir o estudo sobre Antero. Refere o elogio de Sílvio Lima ao artigo de AP sobre S.to António. Parabéns pela formatura do filho. Paulo Archer de Carvalho (Centro de Estudos Interdisciplinares do Século XX - Universidade de Coimbra)
Queixa-se da sobrecarga de textos que tem de aprontar. Envia a Opera de Jerónimo Osório; anuncia a partida para a França e a Bélgica, a 8 de Abril; queixa-se do cansaço; apura as contas da venda dos Estudos Filosóficos e Críticos e admite que em próximo livro de AP terá de fazer edição de 1.500 exemplares e “então verá que não é mau ser autor da Imprensa”. Paulo Archer de Carvalho (Centro de Estudos Interdisciplinares do Século XX - Universidade de Coimbra)
Desistiu da saída prevista “porque esta horrorosa situação de guerra civil em que vivemos impôs-me o dever de não sair de Portugal”. Elogia o artigo de AP sobre Pedro Hispano mas recomenda-lhe uma bibliografia abundante (Ricobaldo de Ferrara, Fra Salinbene, Tolomeu de Luca, G. Petella, Nicolau António, Grabmann) para aprofundar o conhecimento do autor. Paulo Archer de Carvalho (Centro de Estudos Interdisciplinares do Século XX - Universidade de Coimbra)
Os volumes do Instituto estão esgotados. Comunica que o livro de AP (Elementos) vai ser examinado no início do próximo mês. Relata o modus faciendi da referida comissão, queixando-se do muito tempo que lhe rouba. Indaga se os Novos Estudos tem tido venda e nota que “o sistema de vendas da Imprensa Nacional dificulta a venda; é seguro, mas enterra os livros”. Paulo Archer de Carvalho (Centro de Estudos Interdisciplinares do Século XX - Universidade de Coimbra)
Indaga sobre a recepção dos livros; previne AP de que é contraproducente enviar já os exemplares para os jornais sem a distribuição estar assegurada; pergunta se AP possui Siger de Brabant et l´averroïsme, de Mandonnet, e se o pode tomar por empréstimo. Sente dificuldades institucionais na aquisição de livros por não ser mais Director da Biblioteca da Universidade. Paulo Archer de Carvalho (Centro de Estudos Interdisciplinares do Século XX - Universidade de Coimbra)
Pergunta se foi incidental o encontro com o Ministro (Cordeiro Ramos), com quem JC privou, mas desde que “ele enveredou pelo caminho do facciosismo estreito eu passei a ser um réprobo”. Anuncia o envio de novas publicações, das suas conferências sobre Espinosa e, em breve, das provas dos Vínculos Portugueses, de AP. Paulo Archer de Carvalho (Centro de Estudos Interdisciplinares do Século XX - Universidade de Coimbra)
Reserva para uma conversa, em Lisboa, a explicação profunda da atitude do ministro da justiça, Manuel Rodrigues, que o surpreendeu e o feriu, pela falta de carácter. Quanto à Miscelânea, referências a Mendes dos Remédios, Rocha Pombo e Afrânio Peixoto. Na polémica sobre a escola vicentina pensa que Duarte Leite exagera na negação liminar dos conhecimentos científicos do Infante. Paulo Archer de Carvalho (Centro de Estudos Interdisciplinares do Século XX - Universidade de Coimbra)
Sente a urgência de escrever sobre a influência da filosofia de Hartmann em Antero; Reafirma não ser um político, “mas no desvairamento da nossa sociedade parece-me um dever moral elementar a propaganda do liberalismo, ao qual sou fiel e julgo essencial a uma sociedade civilizada”. Pergunta se haverá encontro em Coimbra e se AP se irá fixar de vez na terra natal. Paulo Archer de Carvalho (Centro de Estudos Interdisciplinares do Século XX - Universidade de Coimbra)
Alerta-o para as dificuldades que este ano a Imprensa da Universidade vive, prevenindo-o que durante o ano económico, não poderá imprimir-se a colectânea dos seus artigos – Cultura Estrangeira e Cultura Portuguesa. Fala dos seus objectivos e acção à frente da administração na Imprensa universitária. Insiste em conhecer os originais das Cartas de Carolina Michaëllis a AP. Paulo Archer de Carvalho (Centro de Estudos Interdisciplinares do Século XX - Universidade de Coimbra)
Adoentado, tenta contrariar a antipatia que AP nutre pela revista de O Instituto, pois “é um instrumento de difusão da vida da Universidade, e por este facto, e porque sempre andou ligado à Imprensa da Universidade, julgo de meu dever ampará-lo”. Previne-o de que oficina da Imprensa é morosa e que “não vive da exploração dos autores, embora, como é evidente, não faça edições para perder dinheiro”. Paulo Archer de Carvalho (Centro de Estudos Interdisciplinares do Século XX - Universidade de Coimbra)
Refere o gosto pessoal de se retemperar na sua terra natal, a Figueira de Foz, o exercício físico e vida regrada que lhe propicia. Refere o seu artigo na História da Literatura, aquiescendo na crítica de AP sobre a falta de unidade no conjunto da obra dirigida por Albino Forjaz de Sampaio. Paulo Archer de Carvalho (Centro de Estudos Interdisciplinares do Século XX - Universidade de Coimbra)
Crítica positiva ao Tratado de Versificação, de AP, lamentando não se ter debruçado sobre o «retorno interior» e a reminiscência no acto poético, que particularmente se prende na análise de Antero de Quental. Discorda que o século XVII possa ser considerado o “século áureo da poesia”: o isolamento salutar é afinal mero fruto da política contra-reformista. Paulo Archer de Carvalho (Centro de Estudos Interdisciplinares do Século XX - Universidade de Coimbra)
Inteira-se do estado de saúde da filha de AP; confirma que o seu original está na Imprensa; e solidariza-se com ele pelo “atropelo governamental”. Anuncia a intenção de fundar uma Biblioteca Filosófica e o vasto movimento de traduções que se afigura, aceitando uma sua tradução. Anuncia a saída do Arquivo Histórico e a possibilidade de uma revista de filosofia. Paulo Archer de Carvalho (Centro de Estudos Interdisciplinares do Século XX - Universidade de Coimbra)