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Outras informações:
Nota marginal: "Foi extrahido este termo a instancia de sua May D.Izabel Mª Jactª e 12 de 8brº de 1807".
Outras informações:
Faleceu em 11.11.1900, reg. n.º 158.
Outras informações:
Faleceu em 09.05.1906.
Outras informações:
Gémeo de Sofia, reg.º 71. No registo de Sofia o nome do pai contém o "de" antes de Sousa.
Outras informações:
Bênçãos do casamento celebrado na capela do Paço Episcopal.
Outras informações:
Filho segundo do nome.
Outras informações:
Faleceu em 05.03.1954, no Seixal, Porto Moniz, reg. n.º 17.
Outras informações:
Faleceu em 29.01.1947, no Seixal, Porto Moniz, reg. n.º 8.
Outras informações:
Filha segunda do nome.
Outras informações:
Casou com João de Freitas, natural de São Roque, Funchal, em 21.10.1911, na Conservatória do Registo Civil do Funchal, reg. n.º 67. Enviuvou em 02.02.1937, no Monte, Funchal, reg. n.º 30. Faleceu em 27.01.1964, no Monte, Funchal, reg. n.º 42.
Outras informações:
Faleceu em 29.06.1937(?), em Funchal, reg. n.º 1132. Nota marginal: Cédula Pessoal n.º 594-6977, de 1924.
Outras informações:
Casou com Beatriz Rodrigues, em 19.08.1920, na Conservatória do Registo Civil do Funchal, Bol. 62, mç. 3. Enviuvou em 17.01.1959, Bol. 63, mç. 3. Faleceu em 28.12.1966, em São Roque, Funchal, Bol. 64, mç. 3.
Observa-se o retábulo e o sacrário em talha dourada.
Observa-se o retábulo e o sacrário em talha dourada.
Pai do nubente: António Gonçalves de Andrade;
Mãe do nubente: Maria Gonçalves e Andrade;
Pai da nubente: Carlos Borromeu Franco de Castro;
Mãe da nubente: Maria de Santo Estêvão Franco de Castro.
Casaram canonicamente em 01.01.1950; decretada separação de pessoas e bens, por sentença proferida em 22.12.1970, pelo Tribunal Cível da Comarca de Lisboa, 2.ª Vara; divorciaram-se em 18.12.1975, por sentença proferida em 18.12.1975; averbado aos assentos de nascimento com os n.os 99 e 608, do ano de 1930.
Local: Lisboa.
Réu/Nacionalidade: espanhola.
Local: Lisboa.
Réu/Nacionalidade: espanhola.
Local: Lisboa.
Réu/Nacionalidade: espanhola.
A ação prende-se com uma dívida no valor de 285.000 réis.
Local: Lisboa.
Autor e réus/Nacionalidade: espanhola.
A ação prende-se com uma dívida no valor de 28.800 réis referente à venda de pão que fiara ao defunto João António Branco, pai e sogro dos réus.
Local: Lisboa.
A ação prende-se a acusação do réu por ter insultdo o autor.
Local: Lisboa.
Autor e réu/Nacionalidade: espanhola.
A ação prende-se com uma dívida no valor de 46.420 réis.
Local: Lisboa
Nacionalidade do autor e do réu: espanhola
A ação prende-se com o pagamento de uma dívida no valor de 32 duros fortes.
Escrivão: João Tomás Rodrigues Brasco
Local: Lisboa
Nacionalidade do autor: espanhola
A ação prende-se com o pagamento de uma dívida no valor de 37.310 réis.
Escrivão: João Miguel Pais Gago
Local: Lisboa
Nacionalidade do réu: espanhola
A ação prende-se com o pagamento de uma dívida no valor de 192.240 réis, referentes a vinho.
Escrivão: João Tomás Rodrigues Brasco
Local: Lisboa
Nacionalidade do autor e do réu: espanhola
A ação prende-se com dívidas relativas ao pagamento de rendas.
Escrivão: João Tomás Brasco
Local: Lisboa
A ação prende-se com o pagamento de uma dívida no valor de 4.050 réis.
Escrivão: João Tomás Rodrigues Brasco
Local: Lisboa
Nacionalidade do autor e dos réus: espanhola
A ação prende-se com uma sociedade de uma fábrica de pão entre os intervenientes.
Escrivão: João Tomás Rodrigues Brasco
Local: Lisboa
Nacionalidade do réu: espanhola
A ação prende-se com
Escrivão: João Tomás Rodrigues Brasco
Local: Lisboa
Nacionalidade do autor: espanhola
A ação prende-se com o pagamento de uma dívida no valor de 48.840 réis
Escrivão: João Miguel Pais Gago
Local: Lisboa
Nacionalidade do suplicante: espanhola
A ação prende-se com a perda de bens e consequentes prejuízos adquiridos pelos intervenientes enquanto membros de uma sociedade.
Escrivão: Gaspar Franco
Local: Lisboa
Nacionalidade do autor e do réu: espanhola
A ação prende-se com o pagamento de uma dívida no valor de 153.600 réis.
Escrivão: João Tomás Rodrigues Brasco
Local: Lisboa
Nacionalidade do réu: espanhola
A ação prende-se com as licenças e escritura de arrendamento de cavalariça e cocheira de um serviço de seges de aluguer estabelecido pelo autor e passado posteriormente para o réu, seu feitor e antigo criado.
Escrivão: João Tomás Rodrigues Brasco
Local: Lisboa
Nacionalidade do suplicante: espanhola
Escrivão: Gaspar Franco
A ação prende-se com a citação que o suplicante apresentou contra o réu para que este pagasse a dívida de 4 440 réis, na qual pretende que o referido réu jure em sua alma o que realmente deve e receba a respetiva condenação.
A ação prende-se com a citação que o suplicante apresentou contra o réu para que este pagasse a dívida de 2 400 réis, resultante de um mês e meio em que trabalhou como criado de servir para o referido réu.
A ação prende-se com a citação que o suplicante apresentou contra o réu para que este pagasse a dívida de 3 200 réis mensais pelo trabalho realizado na sua taberna, incluindo a venda de vinho e ainda a devolução da roupa que levara aquando da sua ausência da cidade de Lisboa e que era pertença do suplicante.
O requerente acusa o réu de uma dívida que não foi paga em tempo.
O autor da ação afirma que, tendo sociedade com o seu irmão Fernando Gonçalves e com José de Nova numa fábrica de pão em São Pedro de Alcântara e um forno de cozer pão na Travessa da Queimada, este último se apossara dos lucros da caixa num momento de ausência dos sócios, na Galiza.
O autor da ação afirma que o réu é devedor de um empréstimo que lhe fizera em parcelas.
O suplicado está constituído devedor e obrigado a pagar a quantia de 57.600 réis.
O réu teria de pagar a quantia de 180.000 réis que devia ao autor da ação cível, no prazo de vinte e quatro horas.
O suplicante solicita que o réu lhe pague uma dívida e caso contrário, que seja feita uma condenação de preceito.
O suplicado tem fábrica de pão na rua dos Remédios, freguesia de Santo Estêvão e o suplicante vive de seu negócio de fornecimento de trigos e é morador na rua do Vigário, da mesma freguesia. Este acusa o outro de dívida no valor de 688.640 réis em trigos.
Profissão do suplicante: criado de servir na loja de chocolateiro pertencente a Francisco Rodrigues., sita na Calçada dos Paulistas, em Lisboa. Servia desde há 27 meses e só recebera 2.000 réis correspondentes a dois meses de trabalho, pelo que o réu não comparecendo ao pagamento ficaria condenado à revelia pelo juramento do autor.
Nacionalidade do autor: espanhola.
Nacionalidade do réu: espanhola.
A ação prende-se com uma petição de carta citatória e executória para a execução de sentença.
O requerente acusa o réu de dívida no valor de 353.090 réis e mais custas, a qual deveria ter pago no prazo de 24 horas conforme a lei depois de citado, não o tendo cumprido, pelo que lhe foi passada carta precatória e executória uma vez que o réu era proprietário de bens na Galiza.
O requerente acusa o réu de dívida, a qual deveria ter pago no prazo de 24 horas depois de citado, não o tendo cumprido.
O requerente acusa o réu de dívida, a qual deveria ter pago no prazo de 24 horas depois de citado, não o tendo cumprido.
Nacionalidade do autor: espanhola
Nacionalidade dos réu: espanhola
A ação prende-se com o facto de o suplicante ter ficado como fiador e abonador dos rendimentos de uns armazéns e mais pertences que foram penhorados a João Martins, tio dos suplicados, a requerimento de Dom Martinho Martins d'Arruza, por execução que promove neste Juízo e os quais rendimentos rematou em praça o mesmo executado e afiançado. Como entretanto João Martins faleceu, os armazéns encerraram, sem dar rendimento, propõe que se lhe sejam entregues as chaves para dali tirar algum proveito de modo a colmatar a dívida que lhe tinham os herdeiros.
Naturalidade do autor: freguesia de São Salvador de Padões, bispado de Tui, reino da Galiza.
Nacionalidade do autor: espanhola.
Naturalidade do réu: reino da Galiza.
Nacionalidade do réu: espanhola.
A ação prende-se com o facto de, o réu, tendi sido citado para sua execução e pagamento das custas relativas a uma dívida, se ausentou para o reino da Galiza, pelo que o autor solicita que se passe carta geral precatória e executória.
Contém selos de chapa: sim.
O requerente acusa o réu de dívida no valor de 35.700 réis e mais custas, a qual deveria ter pago no prazo de 24 horas conforme a lei depois de citado, não o tendo cumprido.
Nacionalidade do autor: espanhola
Nacionalidade do réu: espanhola
A ação prende-se com o facto de, o réu, tendo sido citado para sua execução e pagamento da sua dívida no prazo de 24 horas, não compareceu, pelo que o autor solicita que se passe carta executória e de penhora.
Nacionalidade do autor: espanhola.
Nacionalidade do réu: portuguesa.
A ação prende-se com um empréstimo e um penhor em vinte peças de ouro.
Nacionalidade do autor: espanhola.
A ação prende-se com uma petição de libelo em que o autor diz que serviu ao réu no seu armazém, sito debaixo do Arco da Bandeira, como carretador de vinhos para as tendas e tabernas e o mais trabalho necessário e que ficou de receber, do referido réu, o pagamento do serviço prestado pelo que, tendo sido chamado a audiência para jurar pessoalmente pela sua alma da verdade do referido, não compareceu.
Nacionalidade do autor: espanhola.
Nacionalidade do réu: espanhola.
A ação prende-se com o comércio de carvão, lenha e madeira.
Naturalidade do autor: espanhola.
A ação prende-se com uma petição de cominação em que o suplicante é negociante de vinhos com armazéns em Cacilhas, apresentando prova de que Manoel José Machado lhe devia 1.175.000 réis de trinta pipas de vinho que lhe vendera e despachara na sua galera ou navio Bela União que seguira para Pernambuco.