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Sendo comendador D. António de Melo, fidalgo da Casa Real.
Sendo comendador D. Rodrigo da Silveira Silva Teles, conde de Sarzedas.
Estando vaga a comenda. Executado por António da Costa Gomes, juiz de Fora da vila, sendo escrivão José António Caeiro, em cumprimento da provisão régia de 1825-09-13.
Sendo comendador D. António de Melo e Castro, com aprovação em 1717.
Sendo comendador Pedro de Almeida e Lencastre. Inclui uma certidão da sentença cível de um libelo entre João de Lencastre e o prior-mor do Convento de São Bento de Avis, dada em 1731.
Sendo comendador D. Dinis de Melo e Castro.
Sendo comendadeira D. Maria Madalena de Portugal, dama de honor da rainha.
Inclui a descrição e medição do castelo da vila.
Feito a pedido do comendador Alexandre de Moura. No final foram trasladados emprazamentos feitos em 1719 e 1724.
Sendo comendador Luís de Miranda Henriques. Tem apenso o traslado de um aforamento feito por Álvaro de Miranda henriques a D. Catarina da Silva, em 1821.
Mandado fazer pelo infante D. Fernando a Gomes Anes, seu tabelião, em 1437.
Sendo comendador D. Fernão Teles de Meneses, conde de Vilar Maior.
Sendo comendador D. Luís de Meneses, conde de Tarouca.
Sendo comendador Simão de Vasconcelos e Sousa.
Sendo comendador Pedro Afonso de Aguiar Coutinho.
Estando vaga a comenda, e enviado para confirmação em 1830.
Sendo comendador D. João de Melo e Abreu.
Sendo comendador D. Garcia de Melo Torres, conde da Ponte.
Sendo comendador D. João de Meneses.
Sendo comendador D. António de Lencastre, governador de Angola.
Sendo comendador D. António de Lencastre, governador de Angola.
Sendo comendador Luís Vasques da Cunha, conde de Povolide.
Sendo comendador D. Dinis de Almeida Portugal, senhor das Casas do Conde de Assumar e Galveias, gentil-homem da chave de ouro da Câmara de Sua Magestade Imperial, a Rainha da Hungria, e Mestre de Campo dos seus Exércitos.
Sendo comendador D. António de Lencastre, capitão geral e governador de Angola.
Estando vaga a comenda. No final do livro foi escrita a seguinte nota, assinada por Ernesto Moreira de Sá: " Esta comenda de Santo António de Grijó da Parada não recebia foros alguns. Lisboa, 8 de Abril de 1868".
Sendo comendador Pedro de Melo.
Sendo comendador Ambrósio Peçanha, fidalgo da Casa Real.
Sendo comendador D. Carlos de Noronha, conde de Valadares.
Sendo administradora D. Ana Eufrásia de Tovar. A folha de rosto está decorada com aguarela.
Sendo comendador D. Henrique Francisco da Costa e Sousa Carvalho, morgado de Patalim, conde de Soure, do Conselho de Sua Magestade, provedor das obras dos paço, casas de campo, mosteiros e hospitais reias, comendador e alcaide-mor de Castro Marim, senhor de Azambuja e capitão de cavalos na província do Alentejo. Era Também comendador de São Pedro de Soure, Santa Maria de Beselga e de Pias.
Sendo comendador António de Mendanha.
Sendo comendador D. Luís de Abranches Castelo Branco, fidalgo da Casa Real, alcaide-mor de Arraiolos.
Sendo comendador D. Luís de Almeida Soares Portugal.
Sendo comendador D. António de Almeida Portugal, conde de Avintes, do Conselho de Sua Magestade.
Sendo comendador Manuel de Matos e Sousa, capitão tenente da fortaleza do Otão em Setúbal.
Sendo comendador Manuel de Matos e Sousa, capitão tenente da fortaleza do Otão em Setúbal.
Traslado apresentado no Juízo Geral das Ordens pelo comendador João Salema, tendo em apenso a cópia da sentença régia de aprovação.
Sendo comendador D. João Trigueiros de Azevedo, fidalgo da Casa Real.
Sendo comendador D. Gil Eanes da Costa. Inclui a correcção, em 1596, das faltas apontados pelo promotor das Ordens.
Sendo comendador Fernando Xavier de Miranda Henriques. As datas do requerimento, despachos e provisão são de 1730, 1731, 1748.
Sendo comendador Luís César de Meneses.
Tem apenso o traslado truncado de uma carta de aforamento feito pelo comendador Fernando de Miranda Henriques, por intermédio de seu pai Simão de Miranda Henriquess, administrador da comenda, a Álvaro de Medeiros Pedreira, em 1652.
Sendo administradora D. Inês Brásia de Gusmão.
Sendo comendador D. João Luís de Meneses e Vasconcelos.
Sendo comendador Francisco Banha de Sequeira, fidalgo da Casa Real. São três tomos com algumas falhas: n.º 316: f. 1 a 6; n.º 315: f. 22 a 25; n.º 311: f. 26 em diante.
Sendo comendador Henrique de Melo de Azambuja.
Sendo comendador D. Nuno Álvares Pereira de Melo, duque de Cadaval.
Certidão feita a requerimento do abade de Santiago de Marialva.
Sendo comendador D. Manuel Inácio da Cunha e Meneses e Távora e Silva.
Sendo comendador Francisco Banha de Sequeira, fidalgo da Casa Real. São três tomos com algumas falhas: n.º 316: f. 1 a 6; n.º 315: f. 22 a 25; n.º 311: f. 26 em diante.
Sendo comendador Francisco Banha de Sequeira, fidalgo da Casa Real. São três tomos com algumas falhas: n.º 316: f. 1 a 6; n.º 315: f. 22 a 25; n.º 311: f. 26 em diante.
Sendo comendador Lourenço Luís Galvão.
Sendo comendador Cristóvão da Cunha de Almeida.
Sendo comendador D. Manuel Pereira.
Sendo comendador D. José Luís de Meneses e Abranches Castelo Branco, conde de Valadares. Inclui uma procuração de José Vasques da Cunha, administrador da Casa e dos Bens de seu irmão, o Conde da Cunha, datada de 1789; uma procuração de Diogo de Sousa Pereira Coutinho, fidalgo, capelão do rei e abade de São Pedro de Monforte de Rio Livre, datada de 1791.
Sendo comendador Diogo Correia de Sá, visconde de Asseca.
Sendo comendador João Francisco Lafetá.
Sendo administradora D. Maria Luísa Francisca de Sousa Tavares da Silva Mascarenhas, marquesa de Arronches. Era também administradora da comenda de São Martinho de Guilhabreu. O livro contém averbamentos de 1743, 1747, 1748.
Sendo comendador D. Francisco de Távora, conde de Alvor, dos Conselhos de Estado e de Guerra e presidente do Conselho Ultramarino.
Sendo comendador D. Cristóvão de Sousa.
Sendo comendador D. João Pedro de Sousa de Sequeira Ferraz Vilhena e Castro.
Sendo comendador D. Pedro da Cunha de Mendonça, senhor de Valdigem.
Sendo comendador D. Pedro da Cunha.
Sendo comendador D. Afonso de Portugal, conde de Vimioso.
Sendo comendador Manuel de Sousa de Távora.
Sendo comendador João Pereira Caldas, do Conselho de Sua Majestade, governador e capitão geral do Estado do Grão Pará.
Sendo comendador Manuel de Sousa de Távora.
Sendo comendador D. António de Meneses e Sotomaior.
Sendo comendador Pedro Homem.
Sendo comendador D. Rodrigo Xavier Teles de Castro e Silveira, conde de Unhão.
Sendo comendador Tristão da Cunha de Ataíde.
Sendo comendador D. Afonso de Portugal, conde de Vimioso.
Sendo comendador D. José Joaquim Lobo da Silveira, deputado da Mesa da Consciência e Ordens, da Junta dos Confirmações Gerais, da Bula da Cruzada, provedor da Casa da Índia e Mina, e administradora sua mulher D. Joaquina Maria de Almada Castro e Noronha.
Sendo comendador Domingos Carneiro.
Sendo comendador D. Filipe de Moura, do Conselho de Sua Magestade no Estado da Índia.
Estando vaga a comenda. Executado em cumprimento da provisão régia de 23 de janeiro de 1782, pelo juiz Domingos Monteiro de Albuquerque do Amaral, sendo escrivão Carlos José de Jesus.
Sendo comendador António de Albuquerque Coelho de Carvalho. Aprovado em 1656.
Sendo comendador Fernando de La Cueva e Mendonça.
Sendo comendador António de Albuquerque Coelho de Carvalho. Aprovado em 1656.
Sendo comendador D. Pedro de Melo da Cunha Mendonça e Meneses, marquês de Olhão, conde de Castro Marim, conselheiro de Estado, comendador das Ordens de Cristo e de Avis, monteiro-mor do Reino, presidente do Senado da Câmara.
Sendo comendador D. Garcia de Melo, montieor-mor do Reino
Sendo administrador o rei D. Pedro III. Inclui uma verba de 1790 e outra de 1792.
Sendo administrador o rei D. Pedro III.
Sendo comendador o infante D. Pedro.
Sendo comendador Francisco de Mendonça Furtado, alcaide-mor de Mourão.
Sendo comendador Francisco de Melo Teles da Silva.
Sendo comendador o Conde do Prado.
Sendo comendador Francisco Pinto da Cunha.