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Votos de boas-festas; informa que advertiu o delegado da Imprensa Nacional que dirige a Imprensa da Universidade, da vantagem em ser concluído o livro de AP; caso ainda inconcluso. Insta no labor, “faço lições com cuidado e pela Páscoa lhe mandarei qualquer coisa que se leia”.
Paulo Archer de Carvalho (Centro de Estudos Interdisciplinares do Século XX - Universidade de Coimbra)
Envia livros; referência à polémica em torno do Arquivo de Pedagogia (Coimbra) e de um artigo de Eusébio Tamagnini, dos quais cientificamente desconfia. Confessa-se magoado por alguém supor ser ele capaz de se servir de outrem ou do lugar “para torpes ofensas políticas”.
Paulo Archer de Carvalho (Centro de Estudos Interdisciplinares do Século XX - Universidade de Coimbra)
Sente-se posto em “cuidados, arrelias e fadigas” pelo que tem deixado a correspondência de lado; responde a um empenho de AP para Simões Ventura. Promete remeter novos livros.
Paulo Archer de Carvalho (Centro de Estudos Interdisciplinares do Século XX - Universidade de Coimbra)
Considerações sobre Gustavo Cordeiro Ramos, o ministro e o professor, e quer indagar o que se passa com a demissão deste. Para Setembro promete enviar “uma montanha de livros”.
Paulo Archer de Carvalho (Centro de Estudos Interdisciplinares do Século XX - Universidade de Coimbra)
Como a Miscelânea Carolina Michaëllis está no domínio público, AP já pode “escrever acerca dela, se entender, e quando entender”. Confessa-se estupefacto com a carta de AP.
Paulo Archer de Carvalho (Centro de Estudos Interdisciplinares do Século XX - Universidade de Coimbra)
Congratulações por AP ser avô; envia livros; lendo o artigo de AP em A Voz, sente-se inibido de opinar: “nem da minha boca, nem da minha pena sairá nada que se dê aos contendores a sensação de parcialidade. No meu caso, o meu amigo faria o mesmo”.
Paulo Archer de Carvalho (Centro de Estudos Interdisciplinares do Século XX - Universidade de Coimbra)
Novo assalto da gripe, impossibilita-o de trabalhar; quer auscultar a opinião de AP sobre o artigo que está escrevendo sobre a filosofia medieval em Portugal. Não pode ainda remunerar.
Paulo Archer de Carvalho (Centro de Estudos Interdisciplinares do Século XX - Universidade de Coimbra)
Adoecendo após o enterro de Manuel da Silva Gaio, garante a AP que receberá as provas. Elogia a “valiosa” carta mística de Diogo de Murça, que AP publicou, sobretudo pela informação pedagógica.
Paulo Archer de Carvalho (Centro de Estudos Interdisciplinares do Século XX - Universidade de Coimbra)
Assoberbado de trabalho, quer mediar o conflito entre AP e José Maria Rodrigues, propondo solução salomónica: Rodrigues publica um rectificação em O Instituto, após a qual AP, se estiver de acordo com o teor desta, se abstém de publicar nova refutação.
Paulo Archer de Carvalho (Centro de Estudos Interdisciplinares do Século XX - Universidade de Coimbra)
Referência à 2.ª edição de Clenardo, de Gonçalves Cerejeira e aos dispersos de Martins Sarmento; aguarda o novo orçamento para comprar o papel para o novo livro de AP.
Paulo Archer de Carvalho (Centro de Estudos Interdisciplinares do Século XX - Universidade de Coimbra)
Explicita circunstanciadamente os motivos pelos quais não assinou a petição universitária de Coimbra, “porque sendo justa na declaração do problema muito actual é terrivelmente insensata noutros pontos”. Afirma estar a trabalhar num artigo expondo esses mesmos motivos, “escrito no ponto de vista de Robinson”.
Paulo Archer de Carvalho (Centro de Estudos Interdisciplinares do Século XX - Universidade de Coimbra)
Noticia a mudança de casa; confirma a solução Imprensa Nacional e incita AP a aproveitar. Anuncia o envio de Romances Velhos, de D. Carolina, e que irá pedir “ao Quirino da Fonseca que lhe mande a Caravela”.
Paulo Archer de Carvalho (Centro de Estudos Interdisciplinares do Século XX - Universidade de Coimbra)
Anuncia nova carta para o dia seguinte e que o livro de AP é dos que deverá ficar concluso em 30 de Agosto, se não demorar as provas.
Paulo Archer de Carvalho (Centro de Estudos Interdisciplinares do Século XX - Universidade de Coimbra)
Agradece uma dedicatória, “por pensar que estamos em pólos diversos na concepção da vida, assim considero a sua oferta, que me sensibiliza moral e intelectualmente”. Anuncia as provas de um original e empresta dois folhetos de Clenardo. Envia um opúsculo e noticia aguardar o nascimento do 7.º filho.
Paulo Archer de Carvalho (Centro de Estudos Interdisciplinares do Século XX - Universidade de Coimbra)
Noticia que, falando com Joaquim de Vasconcelos, na Cedofeita, foi acordado que este seguiria pari e passu a impressão da Cartas de D. Carolina, o que considera razoável. Se AP também acordar com o trato poderá enviar o original. Referência a edições enviadas.
Paulo Archer de Carvalho (Centro de Estudos Interdisciplinares do Século XX - Universidade de Coimbra)
Assoberbado de trabalho, escusa-se por não ter respondido mais cedo. Anuncia a partida para a Figueira da Foz e agradece o envio do Tratado de versificação, prometendo que escreverá sobre os artigos de AP. De fugida refere o federalismo ibérico e hispanismo.
Paulo Archer de Carvalho (Centro de Estudos Interdisciplinares do Século XX - Universidade de Coimbra)
Pergunta se recebeu os folhetos enviados e lamenta não poder enviar o livro sobre Leão Hebreu, que considera o melhor da sua lavra. Anuncia o envio das provas das Cartas de D. Carolina.
Paulo Archer de Carvalho (Centro de Estudos Interdisciplinares do Século XX - Universidade de Coimbra)
Não tem ainda o orçamento; refere que seguiu nas Novidades a polémica que envolve AP, e que um artigo daquela redacção é digno de estudo da “fenomenologia da estupidificação da hora actual”. Congratula-se pelo seu próprio trabalho à frente da Imprensa da Universidade.
Paulo Archer de Carvalho (Centro de Estudos Interdisciplinares do Século XX - Universidade de Coimbra)
Refere que Joaquim de Vasconcelos já tem as provas: Referências várias: ao Código anotado por Dias Ferreira; a Francisco Sanches; Celestino da Costa, Mário de Figueiredo, Marcell Bataillon e Georges Le Gentil. Referência à essência profunda do espinosismo.
Paulo Archer de Carvalho (Centro de Estudos Interdisciplinares do Século XX - Universidade de Coimbra)
Referências a Sílvio Pélico, na polémica que envolve AP; confirma que as cartas de D. Carolina estão ainda em mão de Carlos Michaëllis. Congratula-se com as boas-novas dos familiares de AP; considerações sobre o ritmo de trabalho estival.
Paulo Archer de Carvalho (Centro de Estudos Interdisciplinares do Século XX - Universidade de Coimbra)
Pedido para nomear os números ou datas dos artigos que AP escreveu sobre Guerra Junqueiro para poder indicar a um jovem normalien francês (P. Hourcade) que o investiga.
Paulo Archer de Carvalho (Centro de Estudos Interdisciplinares do Século XX - Universidade de Coimbra)
Anuncia que vai a Lisboa fazer conferenciar sobre Keyserling (“Será a minha 1ª palestra filosófica, para o grande público”) e acusa a recepção dos Documentos de Guimarães (2 volumes). Refere Maimónides e elogia o artigo de AP sobre Uriel da Costa, lamentando a omissão da tradução do Epitáfio.
Paulo Archer de Carvalho (Centro de Estudos Interdisciplinares do Século XX - Universidade de Coimbra)
Adoentado do fígado, do excesso de comezainas para os seus hábitos frugais, desistiu da ida a França apesar de ter o itinerário fixado, pelo que se deslocará a Lisboa em serviço de exames, marcando encontro na Bertrand. E promete larga conversa sobre Keyserling, cuja interlocução em parte descreve.
Paulo Archer de Carvalho (Centro de Estudos Interdisciplinares do Século XX - Universidade de Coimbra)
Refere que a anunciada conferência Keyserling afinal se trata antes de uma comunicação à Academia das Ciências: “o homem como filósofo exprime apenas – e bem por vezes – esta reacção contra o intelectual que data do Nietzsche e é uma das características do nosso tempo”.
Paulo Archer de Carvalho (Centro de Estudos Interdisciplinares do Século XX - Universidade de Coimbra)
Discreteia sobre Clenardo e os seus estudiosos, com indicações bibliográficas. Refere a leitura do ensaio de AP sobre o verso mas questiona o valor meramente estético-hedonista da comoção, sem laboração intelectual. Indica as melhores Introduções à Filosofia. Considerações sobre a filosofia espinosiana. Anuncia o envio das Cantigas de Amigo.
Paulo Archer de Carvalho (Centro de Estudos Interdisciplinares do Século XX - Universidade de Coimbra)
Enumera as melhores Introduções à Filosofia (Hülpe, Paulsen, Windelband). Anuncia o envio para os livreiros das Cantigas de Amigo; irá arguir uma tese sobre Espinosa e pensa por ocasião do 3.º centenário do seu nascimento apresentar obra original sobre o Mestre. Reconhece que é o Benedectus quem os aproxima.
Paulo Archer de Carvalho (Centro de Estudos Interdisciplinares do Século XX - Universidade de Coimbra)
Melhor de saúde, retomou as aulas; referência à autoridade do investigador e ao amor à verdade na investigação. Enumera as traduções do Quod nihil scitur, de F. Sanches, e supõe que se Basílio de Vasconcelos se desinteressar, AP poderá avançar para a tradução desta obra. Anuncia o envio de edições.
Paulo Archer de Carvalho (Centro de Estudos Interdisciplinares do Século XX - Universidade de Coimbra)
Ofício do administrador da Imprensa da Universidade notificando do envio dos exemplares dos Estudos Filosóficos e Críticos. Num post scirptum mns. elogia o artigo de AP sobre Crisfal.
Paulo Archer de Carvalho (Centro de Estudos Interdisciplinares do Século XX - Universidade de Coimbra)
Questões práticas e financeiras relacionadas com a edição de Estudos Filosóficos e Críticos; refere a impossibilidade de O Instituto editar qualquer crítica bibliográfica; referências à poesia seiscentista (que grafa setecentista).
Paulo Archer de Carvalho (Centro de Estudos Interdisciplinares do Século XX - Universidade de Coimbra)
Anuncia a saída para os Palheiros (Figueira da Foz) indo depois para Inglaterra, participar no Congresso de Oxford e em especial releva os Congressos sobre Hobbes e Espinosa e a sessão de Heidegger sobre a Fenomenologia.
Paulo Archer de Carvalho (Centro de Estudos Interdisciplinares do Século XX - Universidade de Coimbra)
CARVALHO, Dominda Augusta. Filha de Joaquim de Carvalho (Leitão), viúvo, tacheiro, natural da freguesia de São Jerónimo, Braga, e de Maria de Jesus Lourenço, doméstica, solteira (*). N.p. de António de Carvalho e de Ana Joaquina de Carvalho; n.m. de Leocádia Lourenço. Nasceu no Rio do Porto, SMP, a 5/1/1909, e foi batizada a 10 desse mês e ano. Padrinhos: António Maria Rodrigues, casado, marinheiro, e Dominda Augusta de Carvalho, solteira, doméstica. // Casou na igreja de SMP a 8/9/1940 com Francisco António da Costa, carpinteiro da construção civil, também da Vila. // Enviuvou ainda nova, a 24/8/1949. // Ficou com um filho, António, nascido em 1942, e, sem quaisquer rendimentos, pelo que teve de arranjar uns patrões para servir; trabalhou muitos anos na casa do comerciante Ezequiel do Vale, perto do hospital da SCMM. // Faleceu a 6/2/1982. /// (*) Casaram a 17/4/1922.
CARVALHO, Amadeu António. Filho de Silvana Cândida de Carvalho. Neto materno de José Joaquim Carvalho e de Maria Jacinta Rodrigues. Nasceu no Largo do Chafariz, SMP, a 8/5/1910 (*), e foi batizado a 15 desse mês e ano. Padrinhos: João Cândido Carvalho, solteiro, artista, e Maria Jacinta Rodrigues, viúva, proprietária, tio e avó do batizando. // Emigrou jovem para África, tendo sido comerciante em Vila Luso, Angola. // Esteve em Melgaço desde Outubro de 1937 até o dia 2/7/1938 –>. // Casou a 16/10/1938, na Missão de Nossa Senhora das Vitórias do Luso, com Adelina Pia, regente escolar, natural de Alvaredo, filha do professor do ensino primário Adelino José Pereira e de Rosalina Soares de Castro. // Morreu em Vila Luso, concelho de Moxico, a 19/10/1938 // Pai do Dr. Amadeu António Pereira de Carvalho, advogado em Braga (ver em Alvaredo). /// (*) À margem do assento de batismo diz-se que ele nasceu a 26/1/1907; portanto, a data de 8/5/1910 está errada.
Outorgantes: Emílio Galo de Carvalho, Alípio das Neves Morais Matias, Armando da Silva Francês e José Emílio Raposo de Magalhães.
Primeiro outorgante: Felismina Pinto de Carvalho e João Dias Ferreira.
Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Parecer do Procurador Geral da Coroa, João Batista da Silva Ferrão de Carvalho Martens, acerca da compra de uma propriedade.
"O conhecido editor Gomes de Carvalho nasceu em Braga, em 6 de Março de 1867, com o nome completo de Francisco José Gomes de Carvalho. Abandona a escola aos 12 anos para começar a trabalhar. Primeiro, como marçano, na antiga livraria de Ernesto Chardron, no Porto. Trabalhou depois para outras livrarias até se estabelecer em Lisboa.
Nesta cidade exerceu profissionalmente na Livraria Tavares Cardoso & Irmão, que era uma das livrarias mais frequentadas na época, e onde se publicaram edições de grande êxito. Mais tarde passou para a Livraria Central, situada na Rua da Prata, que adquiriu e onde publicou obras de autores já consagrados, mas também lançou algumas figuras novas no panorama literário português. O antigo livreiro Gomes de Carvalho, cuja vida de editor foi iniciada com Os Gatos.
Foi também um dos responsáveis pela introdução de autores estrangeiros, na época pouco conhecidos, mas que depois o tempo se encarregou de divulgar, como Tolstoi, Kropotkine, Dostoiewsky, Wells, Claude Farrére, entre muitos outros.(...)
Anos mais tarde transfere a livraria para a Avenida Almirante Reis e salientam-se desse período as edições de Gomes Leal, Mulher de Luto; Afonso Gaio, Heróis Modernos; Albino Forjaz de Sampaio, Sol de Jordão; Alfredo Gallis, Tuberculose Social; Alberto Bessa, Rocha Martins, João Chagas, Faustino da Fonseca, Heliodoro Salgado, Bourbon e Meneses, César de Frias, Henrique Marques, entre muitos outros.
Participou de forma activa e empenhada nos movimentos que conduziram ao 5 de Outubro de 1910, sendo referida a sua acção no relatório de Machado Santos.
Presidiu por algum tempo à direcção da Escola Republicana 27 de Abril e à Liga dos Direitos do Homem.
Após a implantação da República foi nomeado primeiro-oficial da Junta Geral do Distrito de Lisboa, desde 1914 até 1937, data em que se aposentou.
Utilizou o pseudónimo de Malthus.
Segundo os dados da GEPB, morreu em Lisboa a 24 de Dezembro de 1952, mas numa pesquisa rápida realizada na imprensa da época não se encontram referências, o que nos parece algo estranho e que merece a devida confirmação. (...)
Gomes de Carvalho foi um dos fundadores do Centro Republicano Radical em 1911.
Foi um dos envolvidos na revolta radical de 27 de Abril de 1913, tendo sido detido, defendia já nessa época uma profunda alteração ao funcionamento do jovem regime republicano.(...)"
In: http://arepublicano.blogspot.com/2011/07/gomes-de-carvalho.html
Primeiro outorgante e seguinte: Manuel Pinto de Carvalho e Albertina Augusta da Costa.
Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Segundo outorgante e seguintes: Manuel da Costa Lima e Hermínia de Carvalho Lopes Godinho.
Notário: João Machado da Silva
1º Outorgante: Raúl Rocha e Abreu, José de Carvalho Machado, António Cândido Pires Monteiro
2º Outorgante: Arlinda Leite de Oliveira de Carvalho Araújo
3º Outorgante: Hugo Manuel de Araújo Almeida
4º Outorgante: Maria Fernanda de Araújo Almeida
Habilitação e partilha por óbito de Hugo Alves Pinto de Almeida
Notário: João Machado da Silva
1º Outorgante: Margarida Machado Carvalho que também usa o nome de Margarida de Carvalho Salazar e marido António Pereira Agra que também usa o nome de António Pereira Ribeiro Agra
2º Outorgante: Rosa Ferreira de Freitas
Notário: João Machado da Silva
1º Outorgante: José Augusto de Matos Baptista Vieira e esposa Maria Adelaide de Carvalho, que também usa o nome de Maria Adelaide de Carvalho Baptista Vieira
2º Outorgante: Emílio de Oliveira Machado casado com Emília Ferreira Pereira
3º Outorgante: Emílio de Oliveira Alves
Notário: João Machado da Silva
1º Outorgante: Fernando da Costa Guimarães, José Belmiro da Silva Ribeiro, outorgando ambos em nome da "Caixa de Crédito Agrícola Mutuo de Guimarães"
2º Outorgante: Maria Flora Mendes de Carvalho e Matos Guimarães, que também usa o nome de Maria Flora Mendes de Carvalho Guimarães, casada com Vasco Paulo Conto Vieira Osório
Parecer do Procurador-Geral da Coroa e Fazenda, João Baptista da Silva Ferrão de Carvalho Martens. Examina queixa apresentada pelo advogado Agostinho Albano da Costa Carvalho contra o Juiz de direito da comarca de Arganil.
Avós paternos: Joaquim de Sousa Carvalho e Joséfa Joaquina Augusta de Carvalho;
Avós maternos: José Marques e Maria Augusta Marques;
Reprod. a partir do orig. Cedência de José Pedro Carvalho.
Notário: João Machado da Silva
1º Outorgante: António Inácio Rodrigues e esposa Portugália dos Santos Sales
2º Outorgante: Francisco de Carvalho, outorgando na qualidade de gestor de negócios de seu filho José Novais de Carvalho, casado com Maria Amélia de Oliveira Marques
Notário: João Machado da Silva
1º Outorgante: Manuel da Rocha e esposa Luísa da Conceição Freitas
2º Outorgante: José de Carvalho, outorgando na qualidade de procurador do seu filho José Leite de Carvalho, casado com Maria da Purificação de Almeida Rebelo
Notário: João Machado da Silva
1º Outorgante: Fernando da Costa Guimarães; José Belmiro da Silva Ribeiro outorgando ambos em representação da Caixa de Crédito Agrícola Mútuo de Guimarães, sociedade cooperativa de responsabilidade solidária e ilimitada
2º Outorgante: António Carvalho e esposa Delfina Rosa de Azevedo Ferreira Carvalho
Notário: João Machado da Silva
1º Outorgante: Maria Madalena Sequeira da Silva Braga de Carvalho que, na qualidade de legal representante, outorga em nome da sua filha Rosa Maria Braga de Carvalho
2º Outorgante: José Oliveira casado com Rosa de Abreu Marques
Notário: João Machado da Silva
1º Outorgante: Avelino Rodrigues Alves de Carvalho, outorgando na qualidade de procurador de José Maria Rodrigues Alves de Carvalho e esposa Maria Amélia Fernandes Poças;
2º Outorgante: José Fernandes da Silva, casado com Maria da Conceição da Silva Araújo.
Notário: João Machado da Silva
1º Outorgante: Manuel de Lemos casado com Adelaide Alves
2º Outorgante: Manuel Martins da Silva casado com Maria Amélia Fernandes da Silva Leite
3º Outorgante: António Carvalho outorgando em nome da sociedade comercial por quotas de responsabilidade limitada, que gira sob a firma "António Carvalho & Companhia, Limitada"
Notário: João Machado da Silva
1º Outorgante: Avelino Rodrigues Alves de Carvalho, outorgando na qualidade de procurador de José Maria Rodrigues Alves de Carvalho e esposa Maria Amélia Fernandes Poças
2º Outorgante: Maria dos Santos da Silva, casada com Américo dos Santos Cruz
CARVALHO, José Cândido. Filho de Silvana Cândida de Carvalho, solteira. Neto materno de José Joaquim Carvalho e de Maria Jacinta Rodrigues. Nasceu em SMP, Rua Direita, a 25/11/1902 e foi batizado a 15/1/1903. Padrinhos: João Cândido Carvalho, solteiro, lavrador, e Ortelinda de Carvalho, casada, lavradeira, tios do batizando. // Casou a 10/8/1927 com Maria do Resgate Gomes, sua conterrânea, filha de Beatriz do Nascimento Gomes. // Viveu muitos anos em Vila Luso, Angola, onde era industrial e proprietário (no «Notícias de Melgaço» escreveu-se que ele era empregado na Companhia de Diamantes). // Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 221, de 28/1/1934: «No inventário orfanológico por óbito de Joaquim José Rodrigues, que foi da Pigarra, desta vila, correm editos de trinta dias citando o credor inscrito, José de Carvalho, casado, proprietário, desta vila, hoje ausente em África, para nele deduzir os seus direitos. Melgaço, 25/1/1934. O escrivão: Augusto César Esteves. Verifiquei, o juíz de direito, substituto, Augusto César Ribeiro Lima.» // Em 1938, com a esposa e filhos, e também com a sua irmã Cristiana Raimunda, visitou a sua família e a terra natal. // Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 839, de 16/11/1947: «Na igreja de Nossa Senhora de Fátima, em Lisboa, efectuou-se no passado dia 9 a cerimónia do casamento da gentil menina Maria Beatriz Gomes de Carvalho, prendada filha do senhor José de Carvalho e de sua esposa (…), com o Dr. Gabriel José de Lemos Salta, natural de São João da Pesqueira…» // A sua esposa finou-se no Campo Grande, Lisboa, a 4/3/1956. // Ele morreu na freguesia da Lapa, capital do país, no estado de viúvo, a 21/11/1962. // Pai de José Cândido e de Maria Beatriz Gomes de Carvalho.
Filha de Manuel Joaquim de Carvalho, ferreiro, de São Paio, e de Florinda de Jesus Gonçalves, de Chaviães, moradores no Escuredo. N.p. de Manuel António de Carvalho e de Joaquina Rosa; n.m. de João Bento Gonçalves e de Maria Josefa Alves. Nasceu em Chaviães a 22/1/1875 e foi batizada pelo padre BARP a 3 de Fevereiro desse ano. Padrinhos: Manuel Ventura da Costa Pinto e sua mulher, Maria Vitória Gomes de Sousa, comerciantes na Vila de Melgaço. // Faleceu na sua terra natal a 27/12/1949. // Mãe de Alexandrina de Carvalho (1901-1907).
CARVALHO, Augusto José. Filho de Francisco de Carvalho, natural da Vila de Ribadávia, diocese de Tui, Galiza, e de Maria José Gonçalves, natural da Vila de Melgaço, trabalhadores, residentes no lugar de São Gregório. N.p. de José Fernandes de Carvalho e de Teresa Mosqueira; n.m. de Domingos Gonçalves e de Maria Luísa Fernandes. Nasceu em Cristóval a 8/5/1900 e foi batizado na igreja nesse dito dia. Padrinhos: Francisco Monteiro, solteiro, lavrador, de São Gregório, e Inês da Ribeira, solteira, camponesa, de Doma. // Faleceu a 20/5/1943, na sua freguesia de nascimento.
CARVALHO, José Maria. Filho de Manuel Domingues Carvalho e de Maria de Jesus Pereira, lavradores, residentes no lugar de Cima. Neto paterno de José Domingues Carvalho e de Florinda Domingues; neto materno de João Manuel Pereira e de Maria Vaz, todos camponeses. Nasceu em Cubalhão a 18/3/1880 e foi batizado na igreja católica local no dia seguinte. Madrinha: a sua avó materna. // Casou na Conservatória do Registo Civil de Melgaço a 29/6/1921 com Deolinda de Jesus, de vinte e cinco anos de idade, sua conterrânea, filha de Manuel António Domingues Seara e de Maria Domingues. // A sua esposa faleceu na freguesia de Cubalhão a 3/8/1964. // Ele faleceu na mesma freguesia a 5/2/1965.
CARVALHO, Ana da Pureza. Filha de Manuel Joaquim Carvalho e de Maria Domingues Peneda, lavradores, residentes no lugar de Cima. Neta paterna de Manuel Joaquim Carvalho e de Maria Joaquina Rodrigues, do lugar da Cela, freguesia de Cousso; neta materna de Manuel Domingues Peneda e de Marcelina Martins, naturais de Cubalhão. Nasceu em Cubalhão a 8/4/1878 e foi batizada na igreja católica local a 14 desse mês e ano. Padrinhos: Vitorino Manuel Meleiro e Ana Meleiro, casados, lavrador, do lugar da Corga, freguesia de Rouças. // Faleceu na sua freguesia natal a 6/10/1954.
CARVALHO, Ludovina Rosa. Filha de António de Carvalho e de Maria Albina Gonçalves, lavradores, residentes em Adedela. N.p. de Francisco de Carvalho e de Maria Teresa Rodrigues, da Gave; n.m. de Manuel José Gonçalves e de Maria Joaquina Vaz, da Jugaria. Nasceu a 8/7/1880 e foi batizada a 11 desse mês e ano. Padrinhos: Manuel José Rodrigues, viúvo, e sua filha Maria Francisca, lavradores, de Adedela. // Casou na igreja de Fiães a 3/5/1908 com o seu conterrâneo Claudino Bernardo, de 27 anos de idade, solteiro, lavrador. // Enviuvou a 12/10/1952. // Faleceu em Fiães a 11/1/1976. // Com geração.
CARVALHO, Manuel Joaquim. Filho de António de Carvalho, natural da Gave, e de Rosa Esteves, de Fiães, lavradores, residentes em Adedela. N.p. de Francisco Luís de Carvalho e de Maria Teresa Rodrigues; n.m. de Manuel Esteves e de Maria Joaquina Domingues. Nasceu a 30/5/1868 e foi batizado a 1 de Junho desse ano. Padrinhos: o avô materno, viúvo, lavrador, e Joaquina Domingues, viúva, lavradeira, ambos de Adedela. // Faleceu na Vila a 21/8/1953. // Nota: deve ser o mesmo senhor que casou com Maria Esteves; se for, é pai de Albina de Jesus, nascida em Fiães em 1913.
CARVALHO, Maria Rosa. Filha de José Carvalho, trabalhador, natural de Padrenda, Ourense, e de Clara Gonçalves, doméstica, natural de Fiães, Melgaço, onde moravam, no lugar do Fulão. Neta paterna de Joaquim Carvalho e de Clara Fernandes; neta materna de Manuel Gonçalves e de Maria Domingues. Nasceu em Fiães a 14/8/1904 e foi batizada na igreja católica local a 16 desse mês e ano. Madrinha: Rosa Maria Gonçalves, solteira, jornaleira. // Casou na CRCM a 11/1/1922 com o seu conterrâneo Albano Esteves (confirmar o nome), de 27 anos de idade. // Ambos os cônjuges faleceram em Fiães: o marido a 9/4/1948 e ela a 2/2/1967.
CARVALHO, Rosa da Conceição. Filha de Manuel António de Carvalho, natural da Gave, e de Maria Alves Pereira, natural de Paderne, negociantes, moradores no lugar da Lage. Neta paterna de Manuel Luís de Carvalho e de Margarida Fernandes, lavradores, residentes no dito lugar; neta materna de Joaquim Alves Pereira e de Maria Joaquina Fernandes, moradores no lugar de Sante, meeiro de São Paio e Paderne. Nasceu na Gave a 4/3/1894 e no dia seguinte foi batizada na igreja paroquial. Padrinhos: os seus avós paternos. // Parece que faleceu ainda criança.
CARVALHO, Maria Emília. Filha de José Carvalho e de Maria Luísa Alves, lavradores, residentes no lugar do Lameiro. Neto paterno de Francisco Luís Carvalho e de Maria Teresa Gonçalves; neto materno de Manuel Alves e de Ângela Esteves. Nasceu na Gave a 2/11/1866 e foi batizada no dia seguinte. Padrinhos: Manuel José Gonçalves Fontes e Maria Engrácia Gonçalves, casados, negociantes, do lugar da Lage. // Tinha 28 anos de idade, era solteira, quando casou na igreja paroquial a 23/5/1894 com Manuel Alves, de 36 anos de idade, solteiro, filho de Joaquim Alves e de Mariana Vaz de Sousa, rurais, moradores no lugar do Ferrão. // Faleceu no lugar dos Chãos, freguesia da Gave, a 13/6/1939.
CARVALHO, Maria da Conceição. Filha de Manuel Luís Carvalho e de Margarida Fernandes, lavradores, do lugar da Lage. Neta paterna de Francisco Luís Carvalho e de Maria Teresa Rodrigues, do lugar do Lameiro; neta materna de Manuel António Fernandes e de Maria Luísa Rodrigues, do lugar da Lage, todos rurais. Nasceu na Gave a 1/6/1871 e foi batizada na igreja católica nesse mesmo dia, mês e ano. Padrinhos: Manuel António Fernandes, viúvo, e Rita Fernandes, solteira, ambos do lugar da Lage, camponeses. // Faleceu no lugar da Lage, Gave, a 13/3/1941.
CARVALHO, Maria Angélica. Filha de Maria da Conceição Carvalho, solteira, doméstica, moradora em Sante. Neta materna de Manuel Joaquim Carvalho e de Rosa Lourenço. Nasceu a 20/6/1888 e foi batizada no dia seguinte. Padrinhos: Francisco Maria Gomes, casado, lavrador, e Maria Angélica Afonso, solteira, doméstica. // Casou na CRCM a 22/1/1927 com Manuel José, de 55 anos de idade, de São Paio, filho de Daniel Lourenço, e de Maria Joaquina (Aires?). // Ambos faleceram em Paderne: o marido a 15 (de?) de 1956 e ela a 17/9/1965.
CARVALHO, José Joaquim. Filho de Caetano Marques de Carvalho, natural de Remoães, e de Carma das Mercês Gonçalves, doméstica, natural de Paderne, moradores no lugar do Souto. Neto paterno de José Severo de Carvalho e de Leopoldina Rosa Marques; neto materno de Manuel Francisco Gonçalves e de Miquelina Rosa de Castro. Nasceu em Paderne a 1/10/1903 e foi batizado na igreja a 5 desse mês e ano. Padrinhos: Manuel Vicente Gonçalves, solteiro, trabalhador, e Esménia Gonçalves, solteira, doméstica, tios maternos do batizando. // Faleceu a 8/11/1910 e foi sepultado no adro da igreja.
CARVALHO, Maria Rosa. Filha de Manuel José Carvalho, ferreiro, natural de Cousso, e de Maria Ana Fernandes, lavradeira, de Parada do Monte, moradores no lugar de Aldeia Grande. Neta paterna de Manuel António de Carvalho e de Maria Teresa Nunes; neta materna de Manuel José Fernandes e de Maria Pires. Nasceu a 30/11/1864 e foi batizada nesse dia. Padrinhos: António Pereira, casado, rural, morador em Lagarteira, e Maria Ana Pires, casada, lavradeira, do mesmo lugar. // Casou na igreja paroquial a 29/3/1891 com Manuel Esteves, de 26 anos de idade, solteiro, lavrador, do lugar de Trigueira. // Faleceu em Parada do Monte a 15/2/1941.
CARVALHO, Cecília da Purificação. Filha de João José Pereira Rio de Carvalho, cirurgião, de Cela, Tui, e de Lucrécia Esteves Cordeiro, proprietária, de Penso, moradores em Rabosa. N.p. de Fernando Pereira Rio de Carvalho e de Benita Fontela; n.m. de Francisco António Esteves Cordeiro e de Mariana Gonçalves. Nasceu em Penso a 28/1/1878 e foi batizada a 2 de Fevereiro desse ano. Padrinhos: João Esteves Cordeiro, representado pelo padre Manuel José Domingues, de Penso, e Cecília Esteves Cordeiro, solteiros, proprietários, da Casa de Paranhão. // Faleceu na casa n.º 160, de Rabosa, onde a família residia, a 9/9/1878, e foi sepultada na igreja no dia seguinte.
CARVALHO, Pureza Carolina. Filha de Manuel José dos Reis Camanho de Carvalho, do lugar do Carvalhal, e de Maria Joaquina Alves, do lugar da Bouça Nova, solteiros, vivendo maritalmente na freguesia de Prado. Neta paterna de José Maria Camanho de Carvalho e de Generosa Augusta Esteves; neta materna de Carolina Rosa Alves, viúva. Nasceu em Prado a 12/2/1911 e foi batizada na igreja paroquial a 26 de Março desse mesmo ano. Padrinhos: Vitorino José Domingues, casado, do lugar dos Raposos, e Pureza da Conceição de Araújo, solteira, do lugar de Bouça Nova. // Faleceu em Prado a 6/1/1987.
CARVALHO, Manuel António. Filho de Manuel Carvalho e de Isabel Codesseira, moradores na Veiga. N.p. de Manuel José Carvalho e de Domingas Alves, lavradores, de Sante; n.m. de Francisco Codesseira e de Antónia de Freitas, lavradores, do Nogueiral. Nasceu na década de 90 do século XVIII. // Lavrador e ferreiro. // Casou com Joaquina da Rosa, do lugar da Costa. // Faleceu no dia 23/1/1862, às treze horas, no rio de Canles, por baixo da ponte desse nome, perto do lugar da Carpinteira. // Tinha 68 anos de idade. // Foi sepultado na igreja a 25. // Não fizera testamento e deixou oito filhos legítimos.
CARVALHO, Carolina Rosa. Filha de Manuel António de Carvalho e de Joaquina Rosa da Rosa, rurais, moradores no lugar da Costa, São Paio. Neta paterna de Manuel José de Carvalho e de Isabel Codesseira, da Veiga; neta materna de Manuel António da Rosa e de Rosa Quintela. Nasceu em São Paio a 9/5/1831 e foi batizada pelo padre JD a 12 do mesmo mês e ano. Padrinhos: Manuel José Rodrigues e sua mulher Maria Luísa Lourenço, da Costa. // Lavradeira. // Faleceu no lugar da Granja a 8/12/1901, com todos os sacramentos, no estado de viúva de Bento Manuel Rodrigues, sem testamento, com filhos, e foi sepultada no adro da igreja paroquial.
CARVALHO, António Manuel. Filho de António José de Carvalho e de Joana Maria Fernandes, lavradores, redidentes no lugar de Soutulho. N.p. de António Carvalho e de Maria Afonso, de Sante; n.m. de João Fernandes e de Inácia Lourenço, de Soutulho. Nasceu em São Paio a 19/3/1800 e foi batizado dois dias depois. Padrinhos: Manuel José Fernandes, solteiro, e Teresa Gonçalves, casada com António Fernandes, ambos de Soutulho. // Casou com Maria Joaquina, filha de António José dos Ramos e de Maria Rosa Alves, do Barral. // Faleceu em Soutulho a 19/11/1878, alienado do juiz, recebendo, por isso, apenas a extrema-unção. // Foi sepultado na igreja. // Não fizera testamento. // Deixou filhos.
CARVALHO, Albertina de Jesus. Filha de Eurico Cândido de Carvalho, natural da vila de Melgaço, e de Adelaide Rosa Gomes, natural de Longos Vales, Monção, artistas, moradores no lugar de Real. Neta paterna de Joaquim de Carvalho e de Maria Rosa Pitães; neta materna de Vicente Gomes e de Joaquina Gonçalves. Nasceu em São Paio a 1/8/1909 e foi batizada a 5 desse mês e ano. Padrinhos: José Narciso Alves de Magalhães, viúvo, proprietário, e Albertina de Jesus Lopes, solteira, costureira. // Casou na igreja de São Paio a 31/1/1951 com Herculano Augusto Marques, natural de Paderne. // Faleceu na sua freguesia natal a 20/7/1965.
CARVALHO, António Caetano. Filho de Gonçalo Carvalho, condestável de Melgaço, de Monserrate, Viana, e de Antónia Luísa de Barros, de Gondoriz, Arcos. N.p. de Baltazar de Carvalho e de Teresa Maria Correia de Lacerda; n.m. de Manuel de Barros e de Joana de Araújo. Nasceu a 9/8/1779 e foi batizado na igreja de SMP a 14 desse mês. Padrinhos: António Caetano de Sousa Gama e sua mãe, Joana Maria Engrácia de Sousa Gama, da Vila. Testemunhas: padre Manuel Gomes Ribeiro, José Gomes Ribeiro, e MPF, mordomo da igreja.
CARVALHO, Carolina Rosa. Filha de Joaquim de Carvalho (Leitão), tacheiro, de Real, Braga, e de Maria Rosa Pitães, lavradeira, de São Paio, Melgaço, moradores na Vila. N.p. de António Carvalho e de Ana Joaquina, de Real, Braga; n.m. de Maria José Pitães, moleira, de São Paio. Nasceu no Rio do Porto, SMP, a 18/3/1889, e foi batizada a 27 desse mês e ano. Padrinhos: José Martins Afonso, negociante, e mulher, Antónia Joaquina Carneiro, doméstica, moradores em SMP. // Faleceu na Rua do Rio do Porto a 15/12/1889.
CARVALHO, Manuel Caetano. Filho de Joaquim de Carvalho (Leitão), tacheiro, de Real, Braga, e de Maria Rosa Pitães, lavradeira, de São Paio, Melgaço, moradores em SMP. N.p. de António Carvalho, tacheiro, e de Ana Joaquina, de Real, Braga; n.m. de Maria José Pitães, lavradeira, de São Paio. Nasceu na Rua do Rio do Porto, SMP, a 27/12/1892, e foi batizado a 6/1/1893. Padrinhos: Manuel Pinto, soldado da Guarda-Fiscal, e sua mulher, Maria Caetana da Costa, moradores em Melgaço. // Casou com Margarida Maria Fernandes. // Ambos faleceram em Paderne: a sua esposa a 4/1/1950 e ele a 29/6/1951.
CARVALHO, Maria Carolina (Mariquinhas). Filha de Joaquim de Carvalho (Leitão), artista, viúvo, de São Jerónimo, Braga, e de Maria de Jesus Lourenço, serviçal, solteira (*), de Rouças, Melgaço. Neta paterna de António de Carvalho e de Ana Joaquina Exposta; neta materna de Leocádia Lourenço. Nasceu no Rio do Porto, SMP, a 25/1/1911, e foi batizada a 29 desse mês e ano. Padrinhos: António Maria Rodrigues, casado, marinheiro, e Maria da Luz Pinto, casada, doméstica. // Faleceu na Vila, solteira, a 16/4/1972. /// (*) Casou com o pai da sua filha a 17/4/1922.
CARVALHO, Manuel Joaquim. Filho de João Batista de Carvalho e de Rosa Joaquina Gomes Veloso, moradores na Rua Direita, SMP. N.p. de António José de Carvalho e de Maria Josefa da Silva, de São Lourenço de Celeirós, Couto de Vimieiro, perto da cidade de Braga, onde moravam, na Rua do Forno; n.m. de Gervásio Gomes Veloso e de Rosa Joaquina (ou Joana) Esteves, do Rio do Porto, Rouças. Nasceu a 9/4/1844 e foi batizado dois dias depois. Padrinhos: Manuel Joaquim Domingues, solteiro, caseiro na Quinta de Cima de Eiró, Rouças, e a Senhora do Rosário. // Nota: deve ter morrido ainda bebé.
CARVALHO, João Manuel. Filho de Gonçalo de Carvalho, de Monserrate, Viana, e de Antónia Luísa de Barros, de Gondoriz, Arcos, moradores na Vila de Melgaço. N.p. de Baltazar de Carvalho e de Teresa Maria Correia Lacerda; n.m. de Manuel de Barros e de Joana de Araújo. Nasceu a 26/6/1778 e foi batizado na igreja de SMP a 30 desse mês. Padrinhos: Dr. João Manuel Caetano de Abreu Soares e sua irmã, Caetana Maria Isabel (representada pelo irmão, padre António Manuel Caetano de Abreu Soares, a exercer em Valença). Testemunhas: padre Bernardo de Araújo e Francisco Pinto de Matos.
Filha de Manuel Joaquim de Carvalho, ferreiro, de São Paio, e de Florinda de Jesus Gonçalves, de Chaviães, moradores no Escuredo. N.p. de Manuel António de Carvalho e de Joaquina Rosa; n.m. de João Bento Gonçalves e de Maria Josefa Alves. Nasceu em Chaviães a 28/3/1884 e foi batizada pelo padre BARP a 6 de Abril desse ano. Padrinhos: José Vicente Monteiro e sua esposa, Maria José de Carvalho. // Casou com Guilherme António, de 53 (?) anos de idade, filho de Francisco Manuel Vaz e de Maria Joaquina da Pena (?), de Chaviães, na CRCM, a 30/3/1927. // Ambos faleceram em Chaviães: o marido a 15/12/1959 e ela a 22/12/1959.
CARVALHO, António Joaquim. Filho de Miguel Domingues Carvalho, pedreiro, e de Maria Luísa Alves, lavradeira, cubalhoenses, moradores no lugar de Cima. Neto paterno de Manuel Domingues Carvalho e de Isabel Domingues; neto materno de Francisco José Alves e de Engrácia Rodrigues. Nasceu em Cubalhão a 22/10/1878 e foi batizado na igreja católica local no dia seguinte. Padrinhos: António Domingues e Joaquina Domingues, casados, cubalhoenses. // Camponês. // Faleceu a 6/9/1902, às sete horas do dia, no sítio chamado Agres do Mouro, limites da freguesia de Cubalhão, repentinamente, «de desgraça», com apenas 24 anos de idade, solteiro, sem testamento, sem filhos, e foi sepultado na igreja paroquial da sua freguesia.
CARVALHO, Manuel António. Filho de Vitorino de Carvalho, galego, e de Maria Rodrigues, portuguesa, lavradores, residentes no lugar do Fulão. Neto paterno de Joaquim de Carvalho e de Clara Fernandes, naturais de Padrenda, Galiza; neto materno de António Rodrigues e de Rosa Marques, fenalenses. Nasceu em Fiães a 16/3/1901 e no dia seguinte foi batizado na igreja católica da localidade. Padrinhos: Manuel António Rodrigues e sua mulher, Maria Fernandes, camponeses, do lugar de Lapela, freguesia de Padrenda. // Faleceu a 25/1/1902 e foi sepultado no cemitério local.
CARVALHO, Maria Rosa. Filha de Manuel Luís de Carvalho e de Ana Maria Enes, lavradores, residentes no lugar das Pias. Neta paterna de José de Carvalho e de Maria Alves, camponeses, moradores no lugar do Lameiro; neta materna de Luís Enes e de Maria Josefa Gregório, rurais, moradores no lugar de São Cosme. Nasceu na Gave a 12/1/1893 e foi batizada na igreja paroquial a 15 desse mês e ano. Madrinha: Rosa Enes, solteira, tia materna da neófita, camponesa, moradora no lugar de São Cosme. // Faleceu na sua freguesia natal a 9 de Setembro de 1970.
CARVALHO, Clara Maria. Filha de Domingos José de Carvalho e de Maria Joana Lourenço, lavradores. Neta paterna de João Carvalho e de Ana Afonso; neta materna de Manuel Lourenço e de Luísa Teresa Lourenço, todos do lugar de Sante. Nasceu em Paderne a 8/5/1840 e foi batizada a 10 desse mês e ano. Padrinhos: Francisco Codeço e Maria Luísa Dias, do dito lugar. // Faleceu a 18/3/1906, em sua casa de morada, sita no lugar de Sante, sem sacramentos, no estado de solteira, sem testamento, sem filhos, e foi sepultada no adro.
CARVALHO, Manuel Joaquim. Filho de Francisco José de Carvalho e de Teresa Alves, moradores no lugar de Sante. N.p. de António José de Carvalho e de Joana Maria Fernandes; n.m. de José Alves e de Maria Alves. Nasceu em São Paio a 14/2/1829 e foi batizado pelo padre JVC no dia seguinte. Padrinhos: António Fernandes e sua mulher Teresa Fernandes, de Soutulho. // Casou com Rosa Maria Lourenço, filha de Francisco José Lourenço e de Joaquina Domingues. // A sua mulher faleceu a 27/6/1908, no estado de viúva. // Com geração.
CARVALHO, Joaquina Rosa. Filha de Manuel Joaquim de Carvalho e de Carlota Joaquina Dias, moradores no lugar de Sante. Neta paterna de José Carvalho e de Joaquina Lourenço, do lugar de Covelo, Paderne; neta materna de Francisco Dias (Mana) e de Mariana Domingues, do lugar de Sante, todos lavradores. Nasceu em São Paio a 5/5/1873 e foi batizada a sete desse mês e ano. Padrinhos: Manuel Joaquim Domingues, casado, e Mariana Domingues, viúva, ambos de Sante. // Casou na igreja de São Paio a 18/5/1897 com João Francisco Alves de Macedo, de 26 anos de idade, oficial de pedreiro. // Faleceu em Paderne a 15/5/1956.
CARVALHO, Eurico Cândido. Filho de Joaquim Carvalho (Leitão), pregueiro, e de Maria Rosa Pitães, moradores na Assadura, SMP. N.p. de António Carvalho, pregueiro, e de Ana Joaquina Exposta, de Braga (falecidos antes de 1883); n.m. de Maria José Pitães, solteira, lavradora, de São Paio, Melgaço. Nasceu a 28/3/1883 e foi batizado a 2 de Abril desse ano. Padrinhos: Jacinto António Rodrigues, solteiro, pregueiro, e Rosa Maria Afonso, casada, ambos de SMP. // Casou com Adelaide Rosa Gomes, da Granja de São Paio. // Enviuvou a 2/3/1934. // Faleceu em São Paio a 29/11/1943. // Com geração.
Notário: João Machado da Silva
1º Outorgante: António de Sousa
2º Outorgante: Adelino de Castro Costa e António Carvalho, outorgando ambos em representação da sociedade comercial por quotas "Pavico-Concentração Vimaranense de Panificação, Limitada"
Notário: João Machado da Silva
1º Outorgante: Mary Lickford, que também usa o nome de Mary Lickford Carvalho Ribeiro
2º Outorgante: Domingos Mendes Vieira, casado com Rosa Maria Ribeiro
Notário: João Machado da Silva
1º Outorgante: Firmino Lopes da Cunha
2º Outorgante: Manuel Alves
3º Outorgante: José de Carvalho
Habilitação por óbito de António Pinto do Amaral e Freitas, casado com Engrácia Pereira
Notário: João Machado da Silva
1º Outorgante: Fernando Lobo Neves Pereira, outorgando na qualidade de procurador de António Alberto Pimenta Machado e esposa Maria Eugénia Guimarães Coimbra Pimenta Machado
2º Outorgante: António de Freitas Carvalho, casado com Miquelina Novais Fernandes
Notário: João Machado da Silva
1º Outorgante: Alcino Emílio de Carvalho Machado;
2º Outorgante: Joaquim Pereira Leite, outorgando em representação da sociedade comercial por quotas, denominada "Transportes Pereira Leite, Limitada".
Notário: João Machado da Silva
1º Outorgante: José de Carvalho
2º Outorgante: Eduardo Xavier da Costa, outorgando na qualidade de gestor de negócios de seu filho António da Costa
Ana Margarida de Carvalho vende a Henrique Cardoso uma leira de mato denominada de Ribeira no Monte de Santa Ana, freguesia de São Mateus da Oliveira, em Vila Nova de Famalicão.
Prazo que fez o Cabido de casas e terras desmembradas dos casais de Carvalho e Costa em Santo André de Telões, a Manuel Duarte e sua mulher Maria Francisca, moradores no dito lugar.
Notário: João Machado da Silva
1º Outorgante: Bernardino de Freitas Costa, outorgando na qualidade de procurador de Franklin de Oliveira Peixoto e esposa Diane Cadotte de Oliveira
2º Outorgante: Domingos de Carvalho, casado com Maria Oliveira Guimarães
Prazo que fez o Priorado do casal do Carvalho da Arca em São Salvador de Pinheiro, a Diogo Leite de Azevedo, filho de Jorge do Vale Vieira, fidalgo da casa de sua majestade.
Título e posse da Quinta do Carvalho e Subripas, situada na freguesia de S. Miguel do Paraíso, em Guimarães, a favor de Henrique Cardoso de Macedo em virtude de doação e testamento.
Convida a almoçar para conversar e ver as possibilidades do salão paroquial. Manifesta vontade que o grupo de João Xavier de Carvalho viesse à freguesia.
Paróquia do Rio Mau, Vila do Conde.
Notário: João Machado da Silva
1º Outorgante: Adelino de Castro Costa, António Carvalho outorgando em representação da sociedade comercial "Pavico - Concentração Vimaranense de Panificação, limitada"
2º Outorgante: José Cardoso da Silva
Notário: João Machado da Silva
1º Outorgante: José de Carvalho
2º Outorgante: Francisco Pereira, outorgando na qualidade de gestor de negócios de seu genro Artur José Pinto, casado com Rosa Maria Pereira
