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Cartaz de divulgação de "O Gigante", uma produção cinematográfica a ser apresentada no dia 20 de outubro de 1964, no Cine-Teatro da Guarda. Filme realizado por George Stevens e com interpretações de Elizabeth Taylor, Rock Hudson, James Dean, entre outros. Inclui hora do espetáculo, notas sobre o filme, programa, preçário e anúncio do seguinte espetáculo no Cine-Teatro.
Cartaz de divulgação de "O Presidente", uma produção cinematográfica a ser apresentada no dia 9 de dezembro de 1962, no Cine-Teatro da Guarda. Filme com interpretações de Jean Gain, Bernard Blier, Henri Verneuil, entre outros. Inclui hora do espetáculo, notas sobre o filme, programa, preçário e anúncio do seguinte espetáculo no Cine-Teatro.
Cartaz de divulgação de "O Inspetor", uma produção cinematográfica a ser apresentada no dia 22 de outubro de 1963, no Cine-Teatro da Guarda. Filme realizado por Philip Dunne e com interpretações de Stephen Boyd, Dolores Hart, Leo McKern, entre outros. Inclui hora do espetáculo, notas sobre o filme, programa, preçário e anúncio do seguinte espetáculo no Cine-Teatro.
José de Arruela nasceu em Ovar, no largo de Arruela, a 5 de Junho de 1881, e faleceu a 28 de Julho de 1960. Era filho de Caetano Luís Basto Ferreira - natural de Estarreja, jornalista, escrivão de Direito e, posteriormente, fundador, director e gerente, em Lisboa, do Correio Nacional - e de Maria Cândida Homem de Macedo da Câmara e Mota de Sousa Ribeiro Ferreira, de Águeda, prima co-irmã do Conde de Águeda. Foi o pai, segundo informação do próprio José de Arruela, que decidiu dar-lhe este último nome, com o qual permaneceu. Foi casado com Ana Maria Pinheiro de Melo Arruela, filha de Bernardo Pinheiro de Melo, 1º conde de Arnoso, de quem teve vários filhos, entre os quais Maria José de Arruela Azevedo Gomes e Maria Cândida de Arruela de Sousa Ribeiro. Licenciou-se em Direito na Universidade de Coimbra (1906), e estabeleceu-se como advogado em Lisboa. Destacou-se pela ampla amnistia que conseguiu para os marinheiros do couraçado Vasco da Gama, que se revoltaram no ano de 1908, pela intervenção desenvolvida através do jornal O Século. Em 1913 filiou-se no Partido Monárquico, tendo sido preso várias vezes por acções desenvolvidas pelo partido. Foi presidente da Comissão de Organização Política da Causa Monárquica, fundador do Centro Monárquico de Lisboa e director do Diário da Manhã, jornal oficioso da Causa Monárquica. Dedicou-se à defesa, em tribual, de monárquicos - refira-se o julgamento no Tribunal das Trinas - e republicanos. Acabada a 2ª Guerra Mundial, seguiu activamente os julgamentos de Nuremberga. Realizou várias conferências, que decorreram no Instituto de Coimbra, em Lisboa, no castelo de São Jorge e na sua própria residência. Foi colaborador de jornais como o Século, Diário de Notícias, Época, Dia, Nação e Voz, e director da revista A Voz do Direito. Desenvolveu ainda outra actividade literária, tendo publicado A Monarquia e a República: o programa do Diário da Manhã, de Lisboa, 1914; A tragédia nacional: Alemanha e Portugal, cuja segunda edição é de Coimbra, 1940; Uma trepa histórica, (polémica com o Dr. Alfredo Pimenta), publicado em Coimbra, em 1942; O equilíbrio peninsular, publicado em coimbra, em 1944; O imperativo geográfico de uma aliança, publicado em Coimbra, em 1945; publicou ainda dois livros de poesia: Contrastes e Convulsões da Pátria.
O Convento da Santíssima Trindade de Sintra era masculino, e pertencia à Ordem da Santíssima Trindade da Redenção dos Cativos. Em 1374, segundo o cronista da Ordem, um grupo de frades oriundos do Convento da Santíssima Trindade de Lisboa instalou-se num vale da Serra de Sintra. Entre outros, destaca-se frei Álvaro de Castro, filho do 1° Conde de Arraiolos, e Condestável do Reino, frei João de Évora, confessor do Rei D. João I e futuro Bispo de Viseu, e frei João de Lisboa, director espiritual da Rainha D. Leonor. O primeiro domicílio destes anacoretas foi a Ermida de Santo Amaro, sita dentro da actual cerca do Convento e, ainda, algumas grutas que se espalhavam pela Serra. Em 1400, D. João I mandou erigir o primitivo convento, sob a protecção de seu confessor, na altura frei Sebastião de Menezes. Dado o convento ter sido edificado na antiga Ermida de Santo Amaro, a construção padeceu de inúmeros defeitos na sua arquitectura e, em poucos anos, começou a ameaçar ruína, o que levou os religiosos a abandoná-lo progressivamente. Aí se construiu o primeiro edifício conventual que, em 1410, foi colocado sob protecção régia. Em 1473, o capítulo provincial da Ordem foi realizado neste convento. Por volta de 1500, D. Manuel reconstruiu-o. Em 1564, o mau estado do edifício e as condições do local obrigaram à mudança da comunidade para outro local, conservando-se do antigo convento apenas a ermida. Tendo o Convento da Santíssima Trindade, sido posteriormente objecto de várias obras de beneficiação, não subsistiram quaisquer vestígios da sua construção original. Após o terramoto de 1755, o edifício ruiu parcialmente. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional.
O Mosteiro de Santa Maria de Miranda era masculino, e pertencia à Ordem e à Congregação de São Bento. Também designado por Santa Maria de Admiranda (testamento de D. Afonso II) em consequência da paisagem que dele se avistava, por estar situado numa encosta. O "Mosteiro Velho" foi fundado talvez no século XII, embora a primeira menção documentada seja de 1207, vindo a ser deslocado para o alto do monte, lugar onde permaneceu desde o século XIII. Provavelmente foi beneditino desde o começo. Em 1207, recebeu carta de couto de D. Sancho I. Foi beneficiado por D. Afonso II e D. Afonso III. Em 1320, pertencia ao bispado de Tui (Terra de Valdevez) e no "Catálogo de todas as igrejas, comendas e mosteiros que havia nos reinos de Portugal e Algarves, pelos anos de 1320 e 1321" foi taxado em 200 libras, a mesma quantia que o vizinho mosteiro cisterciense de Santa Maria do Ermelo. O abade gozava de muitos privilégios e de ampla jurisdição dentro do couto, mas a comunidade foi sempre pouco numerosa, constando normalmente de apenas três monges e o abade. No tempo de frei Melchior de São Gregório, tinha quatro religiosos, entre os quais o abade, que apresentava no seu triénio um monge sub-diácono para curar as almas da freguesia. O Mosteiro tinha a renda anual de seiscentos mil réis, incluindo a dizimaria da freguesia. O edifício podia acolher oito monges. As irmandades do Santíssimo Sacramento, de Nossa Senhora do Rosário, das Almas, de São Bento, do Nome de Deus, de São Sebastião estavam erectas nas capelas colaterais e do corpo da igreja do Mosteiro. Na freguesia do Mosteiro havia ainda as capelas de Nossa Senhora dos Remédios, de Santo António, do Apóstolo São Tiago, cuja administração e fábrica pertencia a seculares. A crise geral dos séculos XIV e XV atingiu de tal forma este mosteiro que, em 1417, não havia aí nenhum monge. O mosteiro ficou na posse de abades comendatários entre 1495 e 1588. Em 1549 não tinha monges. A Congregação de São Bento tomou posse do Mosteiro por renúncia de Pedro Dias Carreiro, último abade comendatário. O primeiro abade trienal foi eleito em 1599. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional. Localização / freguesia: Miranda (Arcos de Valdevez, Viana do Castelo)
O documento divide-se em quatro pontos e uma nota. O primeiro refere-se à propaganda e divulgação por meio de palestras semanais na EN, RR e Rádio Clube, anúncios nas emissoras locais, no ecrã dos cinemas e com artigos na imprensa diária e periódica de todo o país. O segundo pede uma pregação intensa do clero nas missas dos quatro domingos de junho. O terceiro trata da colaboração das organizações de carácter nacional e das associações diocesanas de piedade, zelo, formação e assistência. O quarto ponto pede a recitação diária da oração pelo Monumento, nos Centros do Apostolado da Oração, comunidades religiosas e paróquias. A nota refere que o cardeal-patriarca fará uma exortação aos portugueses de todo o mundo na Emissora Nacional no dia 29 de junho às 19 horas e que o SNI dará apoio à divulgação da propaganda.
Série constituída por termos de admissão e de falecimento dos irmãos e das irmãs da Irmandade dos Clérigos do Porto. Os assentos registados nestes livros permitem traçar o perfil destas mulheres e destes homens que, em dado momento, suplicaram para serem enquadrados – admitidos e, mais tarde, sufragados – nesta instituição de cariz religioso. Assim, registaram dados como: o nome; o tipo de filiação (por exemplo: filho legítimo); a filiação (nome dos pais e dos avós); a naturalidade; a residência; a profissão; o cargo; o título; a filiação religiosa; a data de admissão (dia, mês e ano); o valor da esmola de entrada; a indicação de que foi «riscado»; a data de falecimento (dia, mês e ano); o local de falecimento; o local de sepultura; as exéquias prestadas pela Irmandade (acompanhamentos, ofícios, etc…); entre outros. Analisando as várias fontes, ressalta a evolução do registo dos dados, passando do formato “termo” para o formato “tabela”.
Livro de registo dos principais termos deliberativos da Mesa da Irmandade dos Clérigos do Porto. Os termos, ordenados cronologicamente e identificados através de um pequeno resumo do seu conteúdo, são relativos a diversos assuntos sobre os quais foram tomadas resoluções em Mesa. Esta fonte contém termos relativos, por exemplo, à necessidade de compra e elaboração de novos livros para o Cartório; aceitação de fundos para reforço do legado de lava-pés; eleição de deputados para integrarem comissões; impedimento de empréstimo de alfaias; agradecimento a benfeitores da Irmandade; assim como termos de aprovação de contas e termos de posse das novas Mesas administrativas da Irmandade. No fl. 292 encontra-se um índice dos termos registados no livro até ao fl. 15. Esta fonte contém termo de abertura (fl. não numerado) e termo de encerramento (fl. 295v.).
Autor: presume-se que seja "Carmo" (Firmino José do Carmo), identificado nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Maio de 1959, como operador indicado para o serviço "Procissão em Almada", datado de 17 de Maio de 1959.
Autor: presume-se que seja "Carmo" (Firmino José do Carmo), identificado nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Maio de 1959, como operador indicado para o serviço "Procissão em Almada", datado de 17 de Maio de 1959.
Autor: presume-se que seja "Carmo" (Firmino José do Carmo), identificado nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Junho de 1959, como operador indicado para o serviço "Inauguração Estádio da FNAT", datado de 28 de Junho de 1959.
Está identificado com numeração, no álbum: Dr. Carlos Góis Mota. Autor: presume-se que seja "Carmo" (Firmino José do Carmo), identificado nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Julho de 1959, como operador indicado para o serviço "Festa da Legião", datado de 12 de Julho de 1959.
Em 1534, D. João III dividiu a colónia do Brasil em capitanias hereditárias com o intuito claro de demarcar o país e impedir invasões estrangeiras. A capitania da Paraíba a partir de 1753 passa a ser anexa da de Pernambuco. Já com a influência do Marquês de Pombal, é funda a Companhia de Comércio de Pernambuco e Paraíba para o incremento industrial e comercial com vista ao desenvolvimento geral do estado. Em matéria de Fazenda Real a capitania da Paraíba como anexa da da Pernambuco, embora tivesse a sua própria administração, estava dependente da de Pernambuco, e estas do poder central de Lisboa. Elas procediam de acordo com as orientações de Lisboa, convocando os oficiais a prestarem contas de suas atividades, informar-se sobre a repartição das terras e sobre a maneira como elas eram exploradas, notificando os donos das terras devolutas, e podendo tomar-lhes e dar a outras pessoas caso não as cultivassem. No que se refere à administração militar, competia ao governador informar-se sobre a gente da guerra, armas, artilharias, munições e pólvora, enviando uma relação disso ao rei; apurar o pagamento dos soldados, a fim de evitar fraudes; obrigar todos os moradores a terem armas e se alistarem nas ordenanças, entre outras. Pelo memorial do governador e capitão general da Capitania de Pernambuco e suas anexas, José César de Meneses (1774-1787), entre muitas outras informações, refira-se que a capitania da Paraíba do Norte, subordinada a de Pernambuco, era constituída pelas seguintes freguesias, vilas e ribeiras: - Freguesia da capitania da Paraíba da Senhora das Neves – Ereta em 1584, confina com as freguesias do Taipu, Vila de Conde e Mamanguape. Com três conventos (do Carmo, de São Francisco e de São Bento) um dos quais foi dos Jesuítas (onde residia o Governador). Tinha hospício da Guia do Carmo, hospital, Alfandega, Casa dos Contos, oito igrejas (sendo a matriz edificada a 4 de agosto de 1583, dedicada a Nossa Senhora das Neves em reconhecimento da mercê de conseguirem as pazes dos Pabaiaras e vencerem os Potiguares). Com vigário encomendado, e da vara, por se achar removido em Pernambuco o Vigário Colado; - Freguesia do Taipu da Senhora Rainha dos Anjos - Desmembrada da freguesia da Paraíba no ano de 1745, confina com a cidade, a freguesia de Mamanguape e Desterro. Com cura amovível; - Freguesia, e vila da Senhora do Pilar – Vila ereta no ano de 1763, era de índios Cariris e Coremas, com muitos habitantes portugueses, confina com a do freguesia do Taipu. O seu comércio era de principalmente de louça e algodão. Com uma igreja rica e hospício onde residia o vigário amovível e coadjutor; - Freguesia da Campina Grande da Senhora da Conceição – Freguesia desmembrada da dos Cariris de Fora no ano de 1769, confina com a freguesia do Bom Jardim e com a dos Cariris de Fora. O seu comercio era de gado vacum e cavalar. Tinha cura amovível; - Freguesia dos Cariris de Fora da Senhora dos Milagres - Confina com as freguesias da Campina Grande e Caicó. O comércio era de gado vacum e cavalar. Tinha cura amovível; - Vila de Conde (primitiva aldeia Jacoca) - freguesia criada em 1668 em homenagem a Nossa Senhora da Conceição - Vila do índios da língua geral. Confina com o Rio Tapirubú (Taperoá), com as freguesias de Goiana, Paraíba e Taipu. Com vigário amovível e coadjutor; - Vila de Alhandra – freguesia da Senhora da Assunção - Vila de índios da língua geral e alguns portugueses. Com vigário e coadjutor amovível; - Vila da Traição – freguesia de São Miguel - Vila de índios e portugueses, situada à beira mar. Confina com o Rio Camaratuba e com a freguesia de Montemor. Com uma famosa baía chamada da Traição, onde atracavam grandes embarcações e entravam muitos barcos de comércio. Com uma grande lagoa de água doce. O seu comércio era a pesca. Com um pequeno reduto com algumas peças de artilharia com que se defendia a Barra e para onde eram deslocados os soldados do Cabedelo. Com vigário amovível e coadjutor; - Vila de Montemor – freguesia de São Pedro e São Paulo - Vila de índios, com muitos habitantes portugueses, confina com o Rio dos Marcos, extrema do Rio Grande, Rio Jacuípe e com a freguesia do Taipu e com o Seridó. Com pároco colado; - Ribeira do Piancó – Vila do Pombal – freguesia do Bom sucesso – Vila ereta em 1772, confina com as freguesias do Assu, Cabrobó, Capitania de Pernambuco. Grande comércio de gado vacum e cavalar. Com três serras povoadas e muito férteis, minas de excelente ouro que estavam vedadas. Com cura e vigário da vara amovível; - Ribeira das Piranhas - Confina com as ribeiras do Cariris, Espinharas e Seridó; - Ribeira das Espinharas - Confina com as ribeiras do Sabugi, Piancó e Assu. O seu comércio é unicamente de gados; - Ribeira do Sabugi - Confina com a Ribeira das Espinharas, a freguesia do Rio Grande, e com a serra do Borborema. O seu comércio era unicamente de gados; - Ribeira do Patu - confina com a Serra Branca, freguesia do Assu e com a Ribeira das Piranhas. O comércio e de gado vacum e cavalar; - Ribeira do Rio do Peixe - Confina com a Ribeira de Jaguaribe do Ceará, com a freguesia do Rio Grande e com o rio Pajeú de Pernambuco. O comércio era de gados. Relativamente aos rendimentos contratados temos os dízimos das Ribeiras (Cariris, Piancó, Piranhas, Espinharas, Sabugi, Patu, Rio do Peixe), e dos subsídios das carnes e do açúcar. Quanto aos rendimentos contingentes temos a dízima e donativo da Alfândega, novos direitos dos ofícios e cartas de seguro, direitos das caixas e feixes, dízimos da Vila do Pilar e Vila de Conde, e por fim a arrematação do contrato dos Barbatões. Esta provedoria viria a ser extinta em 1809.
Autor: presume-se que seja "Marques" (Júlio Marques), identificado no "Livro de Chapas n.º 22" como operador indicado para a reportagem "Entrevista no 'Século' com o arqueólogo brasileiro Dr. Marcos de Albuquerque", datada de 29 de Março de 1970.
Autor: presume-se que seja "Abel" (Abel Fonseca), identificado no "Livro de Chapas n.º 22" como operador indicado para a reportagem "Estreia da revista 'O prato do dia', no Teatro Maria Vitória", datada de 1 de Abril de 1970.
Contém Ofício assinado por José Baptista Felgueiras enviado a José da Silva Carvalho comunicando que as Cortes Gerais e Extraordinárias mandam ao governo o decreto para ser publicado e cumprido. (Justiça) (Constituição de 1821)
Autor: presume-se que seja "Abel" (Abel Fonseca), identificado no "Livro de Chapas n.º 22" como operador indicado para a reportagem "Entrevista no 'Século' com o professor holandês Alexandre Weiss", datada de 15 de Maio de 1970.
Autor: presume-se que seja "Baião" (Fernando Baião), identificado no "Livro de Chapas n.º 22" como operador indicado para a reportagem "Entrevista com o professor brasileiro, Armando Giacometti", datada de 15 de Maio de 1970.
Autor: presume-se que seja "D. Beatriz" (Beatriz Ferreira), identificada no "Livro de Chapas n.º 22" como operador indicado para a reportagem "O professor Marcelo Caetano na Presidência da República", datada de 26 de Maio de 1970.
Autor: presume-se que seja "D. Beatriz" (Beatriz Ferreira), identificada no "Livro de Chapas n.º 22" como operador indicado para a reportagem "Visita do patriarca dos arménios, Vasken I, o chefe do Estado", datada de 9 de Junho de 1970.
Autor: presume-se que seja "Marques" (Júlio Marques), identificado no "Livro de Chapas n.º 22" como operador indicado para a reportagem "Mesa redonda no jornal 'O Século'", datada de 22 de Junho de 1970.
Apesar da informação referida no título, em 6 de Julho de 2023 observou-se que o envelope continha apenas um negativo com a entrega de voto na urna. Autor: não identificado.
O navio foi vendido à empresa Portuguesa Gilica, Lda. Autor: presume-se que seja Lobo Pimentel
O Supremo Tribunal do Reino chamou-se, até ao século XIV, Cúria do Rei, Tribunal da Corte ou Tribunal da Casa do Rei. Acompanhava o monarca nas suas deslocações. No reinado de D. João I, foi criado o cargo de regedor das justiças da Casa da Suplicação e de regedor e governador da Casa do Cível de Lisboa Nas Ordenações Afonsinas ainda é designado por Casa da Justiça da Corte. Sob a influência do direito romano passou a designar-se por Casa da Suplicação. O Tribunal foi sendo progressivamente estruturado atendendo às matérias, nomeadamente cível e crime. No dia da "festa do Espírito Santo" de 1566 foi feito e assinado o compromisso e regimento da Confraria do Espírito Santo da Casa da Suplicação Damião de Góis, na Crónica de D. Manuel I, mandada fazer em 1566, diz que se "fez de novo em Lisboa, junto da igreja de São Martinho os Paços da Casa da Suplicação e do Cível e cadeia do Limoeiro onde [...] fora a Casa da Moeda e depois os Paços do Rei". Em 1584 a Casa da Suplicação estava situada na Ribeira. A 7 de Janeiro desse ano foi transferida para o Limoeiro, local onde anteriormente era a Casa do Cível. Após o terramoto ficou provisoriamente no palácio de D. Antão de Almada e em 1829 estava no Terreiro do Paço. A 28 de Março de 1829 "D. Miguel visita, sem prévio aviso, o Tribunal da Casa da Suplicação no terreiro do Paço em Lisboa". Por carta régia de 27 de Julho de 1582, Filipe I extinguiu a Casa do Cível de Lisboa e deu regimento à Casa da Suplicação, que fixou na capital, tendo ficado com as competências que anteriormente pertenciam à Casa do Cível. Para o despacho das causas que corriam por este Tribunal havia um regedor, um chanceler, desembargadores dos agravos, corregedores do crime e corregedores do cível da Corte, juízes dos feitos da Coroa e Fazenda, ouvidores das apelações crime, procurador dos feitos da Coroa, procurador dos feitos da Fazenda, juiz da Chancelaria, um procurador da Justiça, para além de outros oficiais menores como: guarda-mor, porteiros, escrivães, solicitadores, meirinhos, executores, tesoureiros, carcereiros, caminheiros, guardas das cadeias, guarda-livros, pajem do bastão, alcaides, médico, cirurgião e ministro das execuções. Havia ainda desembargadores extravagantes, que eram distribuídos pelas mesas, consoante a qualidade e a quantidade dos feitos. Os desembargadores e escrivães eram obrigados a residir em bairros próprios. O número de ministros foi aumentando ao longo dos tempos. Por alvará de 3 de Maio de 1813, o Príncipe Regente, a fim de diminuir as despesas da Fazenda Real e simplificar a administração da justiça cível e criminal, reduziu para sessenta o número de ministros com exercício efectivo na Casa da Suplicação. As audiências eram feitas todos os dias, com excepção dos feriados, e duravam quatro horas, reguladas pelo relógio de areia existente na Mesa Grande onde se encontrava o regedor. O serviço iniciava-se com uma missa dita por um sacerdote escolhido por aquele, no oratório da Relação. A jurisdição do Tribunal compreendia, em segunda instância, as províncias da Estremadura, Alentejo, Algarve, comarca de Castelo Branco e Ultramar. Em última instância tinha o privilégio de conhecer dos agravos e apelações da Casa do Cível do Porto, nas causas que excediam a sua alçada, das Ilhas e do Ultramar. Relacionados com este Tribunal, e dele dependentes, havia vários juízos privativos e comissões cíveis e crime. Estes juízos e comissões eram concedidos em forma de privilégio, tendo em conta a causa ou a pessoa. Eram causas privilegiadas as da cidade de Lisboa, as de aposentadoria, as fiscais, as dos falidos, as dos contrabandos, da falsidade, da Misericórdia e do Hospital de Lisboa, as de erros de ofício, as da Inspecção e as das Capelas e Resíduos. Eram pessoas privilegiadas os desembargadores, os estudantes e lentes da Universidade de Coimbra, os moedeiros, rendeiros fiscais, os soldados, viúvas, órfãos e menores, pessoas miseráveis, oficiais da Corte, oficiais da Junta do Comércio, fabricantes, vassalos das nações aliadas e casas nobres. O funcionamento dos juízos, comissões e correições, assim como as competências dos oficiais de justiça, estavam regulamentados nas Ordenações do Reino e em vária legislação avulsa. Desde que no juízo houvesse mais do que um escrivão, os processos eram distribuídos, sendo obrigatório existir "livros de distribuição", nos quais se registavam sumariamente a causa e a quem eram entregues. O alvará de 22 de Novembro de 1613, regulou o modo pelo qual "a distribuição dos mesmos se há-de fazer na Casa da Suplicação e no Desembargo do Paço" (Leis, liv. 3, fl. 11 v; Ordenações do Reino, Livro Primeiro Tit. XXVII). Os processos ficavam à guarda dos escrivães. Só eram dispensados dessa guarda passados 30 anos nos feitos cíveis, e 20 nos crimes. Mouzinho da Silveira, que assinou vários decretos reformulando a administração em Portugal, considerava Portugal um país de alçadas e justiças, o Tribunal da Casa da Suplicação. A 16 Maio de 1832, o decreto sobre a reforma judicial extinguiu a Casa da Suplicação, tendo sido criados o Supremo Tribunal da Justiça, Tribunais de Relação e Juízos de primeira instância. Contudo esta reforma só foi concretizada a 1 de Agosto de 1833.
Naturalidade: vila de Mação do Priorado do Crato Pai: Pedro Dias Aranha Naturalidade: "lugar ou Casal das Casas d’ Além", termo e freguesia de Mação Mãe: Catarina Coelha Naturalidade: vila de Mação Avô paterno: Pedro Dias Naturalidade: "lugar ou Casal das Casas d’ Além", termo e freguesia de Mação Avó paterna: Inês Alvares Naturalidade: "lugar ou Casal das Casas d’ Além", termo e freguesia de Mação Avô materno: Diogo Acenso Naturalidade: vila de Mação Avó materna: Maria Coelha Naturalidade: vila de Mação Cônjuge: Maria Mendes Naturalidade: vila de Mação Pai: Sebastião Dias Naturalidade: vila de Mação Mãe: Ana Dias de Carvalho Naturalidade: vila da Amieira Avô paterno: Miguel Martins Naturalidade: vila de Mação Avó paterna: Joana Dias Naturalidade: vila de Mação Avô materno: Francisco Dias Jordão Naturalidade: vila da Amieira Avó materna: Ana Mendes de Carvalho Naturalidade: vila da Amieira Contém os seguintes pareceres: "[…] assim por tal o julgo e habilito para o cargo que pretende. L[isboa], 23 de [Outubro] de [1]695” e "Sou do mesmo parecer e o mesmo julgo. L[isboa], 30 de Dez[embr]o] de 1695”.
Autor: presume-se que seja "Ismael" (Ismael Ferreira), identificado nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Novembro de 1958, como operador indicado para o serviço "Congresso M. Mercante, o P. da república", datado de 26 de Novembro de 1958.
Claudino Assunção Costa Madeira nasceu em 7 de Março de 1907, no lugar da Moita, freguesia da Atalaia, concelho de Vila Nova da Barquinha e faleceu a 11 de Junho de 1983 na freguesia da Ajuda, Lisboa. Casou em 1928 com Lígia Pinto Ferreira, tendo-se divorciado em 1954. No mesmo ano casou em segundas núpcias com Júlia Mendonça Madeira, tinha o seu estúdio na rua da Misericórdia, n.º 66 e residia na rua D. joão V, n.º 12 r/ch esq., também em Lisboa. Claudino Assunção Costa Madeira era repórter fotográfico profissional da imprensa, e terá trabalhado para vários jornais e instituições, entre os quais O Primeiro de Janeiro, Diário Popular, Agence France-Press, Flama, Camisaria Flórida, Banco Português do Atlântico, os Amigos do Livro - Editores Ldª. Esteve presente com trabalhos seus na I Exposição dos Repórteres Fotográficos, que decorreu no dia 25 de Maio de 1956 na Casa da Imprensa, destinada exclusivamente aos profissionais inscritos no Sindicato Nacional dos Jornalistas. Nela participaram também nomes como Horácio Novais, Dinis Salgado, Judah Benoliel, José Mesquita, Francisco Viana, António Silva, Ismael Ferreira, Beatriz Ferreira, António Marques, Armando Serôdio, Jorge Garcia, Jaime Santos, João Ribeiro e Firmino Santos. No dia 25 de Junho de 1969, voltou a expor o seu trabalho, no Palácio da Independência. A exposição ‘Os 40 anos de Salazar ao serviço da Nação’, foi inaugurada pelo presidente da República, Américo Deus Rodrigues Tomás, estando presentes várias personalidades civis e militares ligadas ao Estado Novo. No cinema, participou em fotografia de cena nos filmes: 'O Milionário' (1962), 'O Miúdo da Bica' (1963) e 'A Última Pega' (1964).
Cópia da capa do VHS "O trigo e o Joio";Entregue faseadamente desde 2005 a 2011. ; Interpretes Eunice Monoz, Mário Pereira, Manuel da Fonseca, Igrejas Caeiro,Maria Manuel Santos,, Barreto Pereira, Maria Auguim, José Cardoso, Lídia Franco, Manuel Bento, Miguel Franco, Vígilio Macieira,; Adapatação do romance de Fernando Namora.
Fotografia concorrente ao Concurso de Fotografia subordinado ao tema "Festa de Nossa Senhora da Boa Viagem/Festas do Concelho 93" Autor: Jorge Manuel da Silva Duarte Gonçalves Inscrições no original: Título: O Velho e o Novo/pseudónimo - Zanzibar. Rua/Local: Rio Zêzere
Cartaz de divulgação de "O tambor e o guiso", uma comédia em 3 atos, representada no Coliseu da Beira. Uma Peça de teatro original de Serafim y Juaquim Alvarez Quintero. Papeis principais representados por Ilda Stichini e por Rafael Marques. Contém horário, programa da apresentação e preçário.
Panfleto de divulgação de "O Médico e o Monstro", um drama produzido pelo estúdio MGM, a ser apresentado no dia 18 de fevereiro de 1943. Filme realizado por Victor Fleming e com interpretações de Spencer Tracey, Ingrid Bergman, Lana Turner, entre outros. Contém horário, programa e anúncio do seguinte espetáculo do Coliseu.
Cargos, funções, actividades: presbítero do hab[it]o de São Pedro Naturalidade: cidade de Elvas Pai: Lázaro Rodrigues Mãe: Maria Godinha Data da provisão: "Feita provisão de notário (…) em [Setembro] de 1742".
Conjunto heterogéneo de documentos produzidos, recebidos e acumulados por Ruy Cinatti, no decurso das atividades que desenvolveu ao longo da sua vida, enquadrados devidamente nas grandes linhas funcionais que lhes deram origem. Embora Ruy Cinatti tenha vivido entre 1915 e 1986, a amplitude cronológica de produção documental é muito mais vasta, situando-se entre 1757 e 1996, dado que o produtor acumulou documentos de ascendentes familiares e, depois da sua morte, foram agregados por terceiros outros documentos conexos. Produzido essencialmente entre Portugal, Reino Unido e as antigas colónias portuguesas, com destaque para Timor, o arquivo encerra um conjunto diverso de tipologias documentais, entre as quais, a título de exemplo, correspondência, fotografias, inventários de bens móveis, imóveis e bibliográficos, memórias e diários, ementas de refeições, pagelas, procurações, contratos e escrituras, recibos, extratos bancários, apontamentos, boletins de avaliação, relatórios, pareceres, termos de posse, estudos científicos, boletins, monografias, opúsculos, revistas e recortes de jornal. Corporizando uma das especificidades deste arquivo, encontra-se a produção literária, materializada nas prosas, autos, traduções, desenhos e especialmente na poesia da autoria de Ruy Cinatti. Para além dos documentos produzidos diretamente por Ruy Cinatti, encontram-se aqueles produzidos por familiares seus, tendo sido ele o seu último acumulador por razões relacionadas, essencialmente, com a gestão do património e questões testamentárias. Foi possível isolar conjuntos documentais, classificados como sub-fundos, produzidos por José Vaz Monteiro (1820-1890), Amélia Augusta Vaz Monteiro Gomes (1859-1951), Vicente Luís Gomes (1861-1934), António Vaz Monteiro Gomes (1887-1958), Hermínia Celeste Cinatti Monteiro Gomes ou Hermínia Celeste Rivolta Cinatti Monteiro Gomes (1877-1917), Amélia Vaz Monteiro Gomes [Stern] (1922-), Jaime Batalha Reis (1847-1935), Celeste Cinatti Batalha Reis, Beatriz Cinatti Batalha Reis (1889-), Vítor Cinatti Batalha Reis ( - 1963) e Demétrio Cinatti (1808-1879).
A capitania do Pará estava sediada em Belém desde 1617 e subordinada ao provedor-mor do Maranhão, tal e qual como as Piauí, Rio Negro (depois Amazonas), Ceará, Itapicuru, Icatu, Mearim, Tapuitapera, Caeté, Vigia, Gurupá, Joanes (Ilha de Marajó), Cametá, Cabo Norte e Xingu. Com a divisão do governo-geral em 1652 em duas provedorias e capitanias do Maranhão e Pará passa-se a um novo estatudo de provedorias-mores, esta nova distribuição só se manteria até 1655, altura em que volta a existir uma só provedoria-mor para estas capitanias. Já com a influência do Marquês de Pombal, o estado do Maranhão foi subdividido em quatro capitanias: Maranhão, Piauí, São José do Rio Negro e Grão-Pará. Neste contexto Pombal funda a Companhia de Comércio do Grão-Pará e Maranhão e estimulou a migração de outros povoados do norte para a região e incrementa o cultivo de arroz e algodão para desenvolver o estado. Essas novas capitanias possuíam regimento próprio para sua administração, o que demonstrava a independência umas das outras, contudo dependentes de Lisboa. O regimento continha especificações e atribuições do cargo relacionadas à aplicação da justiça e à fiscalização da fazenda real, cabendo ao governador a jurisdição sobre o ouvidor e sobre o provedor no julgamento e condenação dos culpados, bem como a fiscalização de todos os oficiais, cargos e seus ocupantes. Era também encarregado de sentenciar divergências entre ouvidor e provedor apelando e agravando para o Reino. Em matéria da Fazenda Real procedia de acordo com as orientações de Lisboa, convocando os oficiais a prestarem contas de suas atividades, informar-se sobre a repartição das terras e sobre a maneira como elas eram exploradas, notificando os donos das terras devolutas, e podendo tomar-lhes e dar a outras pessoas caso não as cultivassem. No que se refere à administração militar, competia ao governador informar-se sobre a gente da guerra, armas, artilharias, munições e pólvora, enviando uma relação disso ao rei; apurar o pagamento dos soldados que servissem nos presídios, a fim de evitar fraudes; obrigar todos os moradores a terem armas e se alistarem nas ordenanças, entre outras. A extinção da provedoria do Párá deve ter ocorrido na mesma altura da do Maranhão, ou seja em 1779, com a criação da Junta da Real Fazenda do Grão Pará.
Naturalidade: [freguesia de São Pedro de Cerva?] Morada: cidade de Braga Pai: Amaro [Gonçalves] da Cruz Mãe: Isabel Gaspar Avô paterno: Diogo Anes (referido também como G[onçal]o Anes nos fólios 4v.º, 5, 6 v.º, 7) Avó paterna: Helena Lourença Avô materno: Gaspar Fernandes Avó materna: Ana Fernandes Cônjuge: Maria Domingues Lameira Pai: Frutuoso Domingues Naturalidade: cidade de Braga Morada: cidade de Braga Mãe: Filipa de Araújo Naturalidade: cidade de Braga Morada: cidade de Braga Contém o seguinte parecer: “Consta que Ant[óni]o G[onçalves]da Cruz não tem impedimento para poder ser familiar […]. E parece q[ue] basta neste caso.”
O Convento da Madre de Deus de Lisboa era feminino, pertencia à Ordem dos Frades Menores, e à Província dos Algarves. Em 1508, foi fundado numa quinta em Xabregas, na zona oriental de Lisboa, pela Rainha D. Leonor, viúva de D. João II. Para o efeito, obteve do papa Júlio II, três breves, autorizando a fundação do mosteiro. Em 1509, por breve do papa Júlio II, obteve-se licença para a sua fundação, e foi doado às religiosas Franciscanas Descalças, da Primeira Regra de Santa Clara, do Convento de Jesus de Setúbal. Nesse ano, o convento foi abençoado pelo arcebispo de Lisboa, D. Martinho da Costa. Em 1510, a comunidade foi recebida pelos observantes franciscanos e, dois anos depois, integrada na sua Província. Em 1517, o Convento da Madre de Deus recebeu ainda, por intervenção da rainha D. Leonor, as relíquias de Santa Auta, que chegaram a Lisboa a 2 de Setembro, e foram trasladadas para a igreja do convento a 12 do mesmo mês. A própria rainha, habitou junto das monjas num paço que para si mandou edificar, e jaz em campa rasa no claustro do convento. Posteriormente, no reinado de D. João III o edifício foi remodelado e ampliado. Em 1551, o papa Júlio II estabeleceu o limite de vinte religiosas para habitar o convento. Em 1567, o número de religiosas aumentou para trinta e três, através da autorização do papa Pio V. O convento chegou a albergar quarenta e duas freiras de véu preto e quatro freiras veleiras (que pediam as esmolas pela cidade). Devido às inúmeras esmolas e protecção dos monarcas portugueses, foi chamado Real Mosteiro da Madre de Deus, tornando-se um dos mais populares santuários da Lisboa do Renascimento. Em 1567, por ordem de D. João III, iniciou-se a realização de obras sob a orientação do arquitecto régio Diogo de Torralva. O edifício sofreu grandes alterações datando desta época a nave da Igreja e o Claustro. Entre 1746 e 1759, já nos reinados de D. João V e D. José, realizaram-se novamente obras de reforma, nomeadamente na Igreja, Sacristia, no Coro Alto, Coro Baixo e na Capela de Santo António que se revestem de talha dourada, azulejos, pinturas, mármores polícromos e madeiras exóticas. Destruído pelo terramoto de 1755, foi reedificado e sofreu de novo obras de restauro em 1872. Ao longo de vários séculos, o Convento pertenceu sempre à Casa das Rainhas, foi sujeito a várias intervenções arquitectónicas, e decorativas, possuindo um vasto património em ourivesaria e obras de arte. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional. Em 1867, o edifício foi adquirido pelo Estado e afecto ao Asilo Maria Pia, aquando da venda dos bens da Igreja. Em 1871, foi extinto por falecimento da última freira. Localização / freguesia: São João (Lisboa, Lisboa)
"Semanário Independente" publicava-se aos domingos. Redigido em Águeda e aqui impresso, na Tipografia Gutemberg, iniciou a publicação a 4 de outubro 1891 em Albergaria-a-Velha e a partir do n.° 23 sai como sendo de Águeda e por lá permaneceu até 1892. O editor era José Maria dos Santos Trinta e o administrador Luís José Rodrigues de Almeida, ambos de Águeda. Aborda assuntos genéricos sem referências pessoais, sendo que a "política é estranha ao procedimento da redacção do Timbre". Apesar de editado em Albergaria-a-Velha, deve ser considerado um jornal de Águeda. Terminou em 11 de setembro de 1892 com o n.º 50. Formato: 41x29.
O Hospício da Terra Santa pertencia à Ordem dos Frades Menores, à Custódia da Terra Santa. Também era designado por Hospício da Terra Santa e por Hospício de Lisboa. Vocacionados para custodiar os Lugares Santos, os frades asseguravam a liturgia e o acolhimento aos peregrinos, a manutenção e o funcionamento de tais Lugares. Em 1377, os primeiros estatutos da Custódia da Terra Santa, estabeleceram que o Custódio deveria instituir um dos seus irmãos leigos para cuidar da administração das esmolas. Em 1421, pela Bula His Quae do papa Martinho V, de 24 de Fevereiro, foram instituídos oficialmente os Comissários da Terra Santa. O Hospício de Lisboa foi erigido para albergar os frades envolvidos na recolha, registo e envio das esmolas. Estava sediado no Convento de são Francisco da Cidade, em Lisboa. Cerca do ano de 1761 era comissário geral da Terra Santa, frei Caetano da Piedade. Foi extinto por Decreto de 13 de Dezembro de 1833.
Presentes no camarote presidencial a rainha Isabel II de Inglaterra; o presidente da República, Francisco Higino Craveiro Lopes e Berta da Costa Ribeiro Artur Craveiro Lopes (esposa do presidente da República); o príncipe Filipe, duque de Edimburgo; os ministros dos Negócios Estrangeiros britânico e português, John Selwyn Brooke Lloyd, Elizabeth Marshall (esposa), Paulo Arsénio Veríssimo Cunha e Maria Amélia da Silva Pita (esposa), respectivamente; António de Oliveira Salazar; os duques de Palmela, Domingos Maria do Espirito Santo José Francisco de Paula de Sousa Holstein Beck e Maria do Carmo Pinheiro de Melo (esposa); a condessa de Leicester (Lady Elizabeth Mary Yorke); o coronel de Cavalaria Bento da França Pinto de Oliveira e esposa; o chefe do Protocolo de Estado, Antero Carreiro de Freitas e esposa; o capitão médico Ricardo Horta Júnior e esposa, major Teles Grilo e esposa; senhora Prado. Autor: não mencionado
Presentes no camarote presidencial a rainha Isabel II de Inglaterra; o presidente da República, Francisco Higino Craveiro Lopes e Berta da Costa Ribeiro Artur Craveiro Lopes (esposa do presidente da República); o príncipe Filipe, duque de Edimburgo; os ministros dos Negócios Estrangeiros britânico e português, John Selwyn Brooke Lloyd, Elizabeth Marshall (esposa), Paulo Arsénio Veríssimo Cunha e Maria Amélia da Silva Pita (esposa), respectivamente; António de Oliveira Salazar; os duques de Palmela, Domingos Maria do Espirito Santo José Francisco de Paula de Sousa Holstein Beck e Maria do Carmo Pinheiro de Melo (esposa); a condessa de Leicester (Lady Elizabeth Mary Yorke); o coronel de Cavalaria Bento da França Pinto de Oliveira e esposa; o chefe do Protocolo de Estado, Antero Carreiro de Freitas e esposa; o capitão médico Ricardo Horta Júnior e esposa, major Teles Grilo e esposa; senhora Prado. Autor: não mencionado
Presentes no camarote presidencial a rainha Isabel II de Inglaterra; o presidente da República, Francisco Higino Craveiro Lopes e Berta da Costa Ribeiro Artur Craveiro Lopes (esposa do presidente da República); o príncipe Filipe, duque de Edimburgo; os ministros dos Negócios Estrangeiros britânico e português, John Selwyn Brooke Lloyd, Elizabeth Marshall (esposa), Paulo Arsénio Veríssimo Cunha e Maria Amélia da Silva Pita (esposa), respectivamente; António de Oliveira Salazar; os duques de Palmela, Domingos Maria do Espirito Santo José Francisco de Paula de Sousa Holstein Beck e Maria do Carmo Pinheiro de Melo (esposa); a condessa de Leicester (Lady Elizabeth Mary Yorke); o coronel de Cavalaria Bento da França Pinto de Oliveira e esposa; o chefe do Protocolo de Estado, Antero Carreiro de Freitas e esposa; o capitão médico Ricardo Horta Júnior e esposa, major Teles Grilo e esposa; senhora Prado. Autor: não mencionado
Presentes no camarote presidencial a rainha Isabel II de Inglaterra; o presidente da República, Francisco Higino Craveiro Lopes e Berta da Costa Ribeiro Artur Craveiro Lopes (esposa do presidente da República); o príncipe Filipe, duque de Edimburgo; os ministros dos Negócios Estrangeiros britânico e português, John Selwyn Brooke Lloyd, Elizabeth Marshall (esposa), Paulo Arsénio Veríssimo Cunha e Maria Amélia da Silva Pita (esposa), respectivamente; António de Oliveira Salazar; os duques de Palmela, Domingos Maria do Espirito Santo José Francisco de Paula de Sousa Holstein Beck e Maria do Carmo Pinheiro de Melo (esposa); a condessa de Leicester (Lady Elizabeth Mary Yorke); o coronel de Cavalaria Bento da França Pinto de Oliveira e esposa; o chefe do Protocolo de Estado, Antero Carreiro de Freitas e esposa; o capitão médico Ricardo Horta Júnior e esposa, major Teles Grilo e esposa; senhora Prado. Autor: não mencionado
Presentes no camarote presidencial a rainha Isabel II de Inglaterra; o presidente da República, Francisco Higino Craveiro Lopes e Berta da Costa Ribeiro Artur Craveiro Lopes (esposa do presidente da República); o príncipe Filipe, duque de Edimburgo; os ministros dos Negócios Estrangeiros britânico e português, John Selwyn Brooke Lloyd, Elizabeth Marshall (esposa), Paulo Arsénio Veríssimo Cunha e Maria Amélia da Silva Pita (esposa), respectivamente; António de Oliveira Salazar; os duques de Palmela, Domingos Maria do Espirito Santo José Francisco de Paula de Sousa Holstein Beck e Maria do Carmo Pinheiro de Melo (esposa); a condessa de Leicester (Lady Elizabeth Mary Yorke); o coronel de Cavalaria Bento da França Pinto de Oliveira e esposa; o chefe do Protocolo de Estado, Antero Carreiro de Freitas e esposa; o capitão médico Ricardo Horta Júnior e esposa, major Teles Grilo e esposa; senhora Prado. Autor: não mencionado
O cabido é um órgão consultivo encarregue de promover na igreja Catedral um culto mais solene e órgão de administração eclesiástica diocesana, que é erecto, inovado ou suprimido pela Santa Sé. As suas funções repartiam-se por: cantar diariamente no coro, a missa e as horas canónicas, desenvolver e apoiar uma escola de ensino em vários níveis, administrar os bens capitulares, assistir ao bispo quando celebra de pontifical, dar parecer ou consentimento em muitos actos da administração diocesana, substituir o bispo quando a Sé está vaga. Em 1549, a 21 de Agosto foi criada a diocese de Portalegre pelo Papa Paulo III, pela bula 'Pro Excellenti Apostolicae Sedis', por desmembramento da diocese da Guarda, sendo o seu primeiro bispo D. Julião de Alva.
O Centro de Estudos Astronáuticos, propriedade da Organização Nacional da Mocidade Portuguesa, foi presidido por Eurico Sidónio Gouveia Xavier L. Fonseca. O referido Centro era membro da International Astronautical Ferderation. Funcionava no Palácio da Independência, Largo de Sai Domingos, Lisboa.
Autor: presume-se que seja "Novo Ribeiro", nome indicado na folha de distribuição do serviço fotográfico do dia 20/8/1976 para a reportagem "Teatro Monumental - Estreia da comédia 'As coisas que o padre fez'".
Inventariado: Manuel do O;
O Convento de Santo Alberto de Lisboa era feminino, e pertencia à Ordem dos Carmelitas Descalços. Em 1584, foi fundado pelo cardeal-arquiduque Alberto de Áustria, nomeado vice-rei de Portugal por Filipe II de Espanha, exercendo o cargo entre 1583 e 1593. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Em 1890, o convento foi extinto por falecimento da última religiosa, a 8 de Abril. Localização / freguesia: Santos-o-Velho (Lisboa, Lisboa)
Autor: presume-se que seja "D. Beatriz" (Beatriz Ferreira), identificada no "Livro de Chapas n.º 22" como operador indicado para a reportagem "Recepção, pelo ministro da Marinha, do cabo fuzileiro especial Heraclides Raimundo Feiteira, distinguido com o Prémio Governador da Guiné", datada de 9 de Abril de 1970.
O Mosteiro de Santa Maria de Aguiar era masculino, e pertencia à Ordem de Cister. Situava-se em Riba-Côa, junto da vila de Castelo Rodrigo, nos limites do bispado de Lamego e comarca de Pinhel. Não são ainda bem conhecidas as origens do Mosteiro de Santa Maria de Aguiar: existem dois diplomas de doação, um de Fernando II de Leão (1165) e outro de D. Afonso Henriques (1174). O Mosteiro pode ter sido fundado por iniciativa leonesa ou portuguesa. A implantação do cenóbio no território de Riba-Côa foi possível graças a um conjunto significativo de doações e privilégios leoneses. Inicialmente residente na Torre de Aguiar, a comunidade beneditina, que primeiro ocupou o mosteiro, terá aceite a regra de Cister a partir de 1170. Já sob a observância cisterciense, os monges mudaram a sua morada para a planície onde permaneceu desde então o Mosteiro. Casa leonesa até 1297, pela tomada do território de Riba-Côa e redacção do Tratado de Alcanices, Santa Maria de Aguiar foi anexado à coroa portuguesa e colocado sob a filiação de Tarouca. Era, então, um mosteiro "nullius", com bula de isenção da administração episcopal datada de 1182. A filiação do mosteiro antes de 1297 é outra questão que permanece por esclarecer. Alguns autores filiam-no na abadia castelhana de Valparaíso, outros na abadia leonesa de Moreruela e outros na abadia francesa de Boulbonne. Depois das dificuldades iniciais que habitualmente envolvem qualquer fundação, Santa Maria de Aguiar conheceu um período de prosperidade económica que atingiu o seu apogeu em finais do século XIII. No primeiro quartel do século XIV, no "Catálogo de todas as igrejas, comendas e mosterios que havia nos reinos de Portugal e Algarves, pelos anos de 1320 e 1321", o mosteiro foi taxado em 210 libras. Em 1459, segundo uma carta do abade Dom Nuno Álvares ao papa Pio II, as guerras deixaram o mosteiro em estado deplorável, situação agravada ainda mais pela administração dos abades comendatários. Entre estes foi especialmente desastroso para a abadia o governo de João Ferrão e Álvaro Ferrão (este, à frente do mosteiro durante 64 anos, de 1525 a 1589), pai e filho. Álvaro Ferrão não terá respeitado as prescrições do abade de Claraval aquando da sua visita a Portugal (1533) e a abadia só foi reformada em 1589, quando foi incorporada na Congregação de Alcobaça. Em 1597, a 24 de Maio, por bula de Clemente VIII foi confirmado o concerto celebrado entre D. Filipe II e a Congregação de Cister sobre o padroado dos mosteiros de Santa Maria de Aguiar, de São Pedro de Lafões, de Maceira Dão, e de Fiães, do qual desistiu o rei, ficando os Mosteiros obrigados a pagar 40.000 réis por ano. A comunidade e o edifício do Mosteiro de Santa Maria de Aguiar sofreram devastação no período das invasões francesas. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional.
Autor: Não identificado O navio graneleiro 'Rio Zaire' pertencia à frota de navios da Sociedade de Fainas de Mar e Rio (SOFEMAR).
A legenda existente no álbum inclui, também, a informação seguinte: "Fora do recinto do desfile, na alameda, cujas entradas estavam vedadas ao público, concentrou-se muito povo em ambiente contemplativo dos preços fixados para o seu ingresso ali: bancada, 70$ e 40$; cadeiras, 35$ e 25$; e peão, 15$..."". Autor: não identificado.
Autor: presume-se que seja "Ismael" (Ismael Ferreira) ou "Beatriz" (Beatriz Ferreira), ambos identificados nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Abril de 1959, como operadores indicados para o serviço "Homenagem a Salazar", datado de 28 de Abril de 1959.
Autor: presume-se que seja "Ismael" (Ismael Ferreira) ou "Beatriz" (Beatriz Ferreira), ambos identificados nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Abril de 1959, como operadores indicados para o serviço "Homenagem a Salazar", datado de 28 de Abril de 1959.
Autor: presume-se que seja "Ismael" (Ismael Ferreira) ou "Beatriz" (Beatriz Ferreira), ambos identificados nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Abril de 1959, como operadores indicados para o serviço "Homenagem a Salazar", datado de 28 de Abril de 1959.
Autor: presume-se que seja "Beatriz" (Beatriz Ferreira), identificada nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Novembro de 1958, como operador indicado para o serviço "Visita do P. R. a exposição no SNI", datado de 28 de Novembro de 1958.
Está identificado com numeração, no álbum: almirante Américo Tomás. Autor: presume-se que seja "Beatriz" (Beatriz Ferreira), identificada nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Dezembro de 1959, como operador indicado para o serviço "Visita Pres. Rep. às fragatas", datado de 4 de Dezembro de 1959.
Autor: presume-se que seja "Carmo" (Firmino José do Carmo), identificado nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Setembro de 1959, como operador indicado para o serviço "Festa na Cruz de Malta", datado de 27 de Setembro de 1959.
Autor: presume-se que seja "Ismael" (Ismael Ferreira), identificado nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Maio de 1959, como operador indicado para o serviço "Posse na Câmara Municipal", datado de 27 de Maio de 1959.
Autor: presume-se que seja "Ismael" (Ismael Ferreira), identificado nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Maio de 1959, como operador indicado para o serviço "Visita ao Século", datado de 26 de Maio de 1959.
Autor: presume-se que seja "Carmo" (Firmino José do Carmo), identificado nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Abril de 1959, como operador indicado para o serviço "Ranchos, Pavilhão dos desportos", datado de 26 de Abril de 1959.
Autor: presume-se que seja "António" (António Marques), identificado nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Dezembro de 1958, como operador indicado para o serviço "Estreia no Nacional", datado de 12 de Dezembro de 1958.
Autor: presume-se que seja "Ismael" (Ismael Ferreira), identificado nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Novembro de 1958, como operador indicado para o serviço "Visita do P. R. ao atelier de Leopoldo de Almeida", datado de 13 de Novembro de 1958.
Autor: presume-se que seja "Ismael" (Ismael Ferreira) ou "Beatriz" (Beatriz Ferreira), ambos identificados nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Junho de 1959, como operadores indicados para o serviço "Festa das Costureiras", datado de 25 de Junho de 1959.
Autor: presume-se que seja "Ismael" (Ismael Ferreira) ou "Beatriz" (Beatriz Ferreira), ambos identificados nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Junho de 1959, como operadores indicados para o serviço "Festa das Costureiras", datado de 25 de Junho de 1959.
Autor: presume-se que seja "Carmo" (Firmino José do Carmo), identificado nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Julho de 1959, como operador indicado para o serviço "Partida de crianças para Colónia", datado de 30 de Julho de 1959.
O Lethes / Francisco Joaquim Gonçalves Pereira. - Ponte de Lima : Francisco Joaquim Gonçalves Pereira, 1865 (Ponte de Lima : Typ. do Lethes). - Ano IV, n.º 382 (29 de Setembro de 1868). - 4 p. - Bissemanal. - (Proveniência Casa Nossa Senhora de Aurora)
Título: O Bohemio Responsabilidade: Alfredo Mâncio Publicação: Viana do Castelo: Typ. Imprensa Moderna Periodicidade: Imperiódico (único número publicado) Assuntos: Fundo Local / Ponte de Lima / Portugal / Publicações em série Existências: Número único Procedência: Arquivo Privado Dr. Francisco Maia Castro
Título: Sorvete, O (1878-1900) Responsabilidade: editor e ilustrador Sebastião Sanhudo Publicação:Porto : [s.n.], 1878-1900. Periodicidade: semanal Assuntos: Fundo Local / Ponte de Lima / Portugal / Publicações em série Existências: Procedência: Arquivo Municipal de Ponte de Lima
«O Comércio : Jornal de propaganda e defesa da actividade económica de Angola» / dir. Joaquim Faria. - Luanda : 1949. - Ano XV , n.º 814 (27 de março de 1949). - 2 p. Destaca-se a entrevista a António Ferro.
O Lethes / Manoel G. Pereira Junior. - Ponte de Lima : Manoel G. Pereira Junior, 1865 (Ponte de Lima : Typ. do Lethes). - n.º 26 (28 de Abril de 1865). - 4 p. - Bissemanal
O Lethes / Manoel G. Pereira Junior. - Ponte de Lima : Manoel G. Pereira Junior, 1865 (Ponte de Lima : Typ. do Lethes). - n.º 25 (25 de Abril de 1865). - 4 p. - Bissemanal
O Lethes / Manoel G. Pereira Junior. - Ponte de Lima : Manoel G. Pereira Junior, 1865 (Ponte de Lima : Typ. do Lethes). - n.º 2 (7 de Fevereiro de 1865). - 4 p. - Bissemanal
O Lethes / Manoel G. Pereira Junior. - Ponte de Lima : Manoel G. Pereira Junior, 1865 (Ponte de Lima : Typ. do Lethes). - n.º 3 (10 de Fevereiro de 1865). - 4 p. - Bissemanal
O Lethes / Manoel G. Pereira Junior. - Ponte de Lima : Manoel G. Pereira Junior, 1865 (Ponte de Lima : Typ. do Lethes). - n.º 8 (28 de Fevereiro de 1865). - 2 p. - Bissemanal
O Lethes / Manoel G. Pereira Junior. - Ponte de Lima : Manoel G. Pereira Junior, 1865 (Ponte de Lima : Typ. do Lethes). - n.º 7 (24 de Fevereiro de 1865). - 4 p. - Bissemanal
O Lethes / Manoel G. Pereira Junior. - Ponte de Lima : Manoel G. Pereira Junior, 1865 (Ponte de Lima : Typ. do Lethes). - n.º 9 (3 de Março de 1865). - 4 p. - Bissemanal
O Lethes / Manoel G. Pereira Junior. - Ponte de Lima : Manoel G. Pereira Junior, 1865 (Ponte de Lima : Typ. do Lethes). - n.º 12 (13 de Março de 1865). - 4 p. - Bissemanal
O Lethes / Manoel G. Pereira Junior. - Ponte de Lima : Manoel G. Pereira Junior, 1865 (Ponte de Lima : Typ. do Lethes). - n.º 14 (21 de Março de 1865). - 4 p. - Bissemanal
O Lethes / Manoel G. Pereira Junior. - Ponte de Lima : Manoel G. Pereira Junior, 1865 (Ponte de Lima : Typ. do Lethes). - n.º 6 (21 de Fevereiro de 1865). - 4 p. - Bissemanal
O Lethes / Manoel G. Pereira Junior. - Ponte de Lima : Manoel G. Pereira Junior, 1865 (Ponte de Lima : Typ. do Lethes). - n.º 4 (14 de Fevereiro de 1865). - 4 p. - Bissemanal
O Lethes / Manoel G. Pereira Junior. - Ponte de Lima : Manoel G. Pereira Junior, 1865 (Ponte de Lima : Typ. do Lethes). - n.º 21 (14 de Abril de 1865). - 1 p. - Bissemanal
O Lethes / Manoel G. Pereira Junior. - Ponte de Lima : Manoel G. Pereira Junior, 1865 (Ponte de Lima : Typ. do Lethes). - n.º 19 (7 de Abril de 1865). - 4 p. - Bissemanal
O Lethes / Manoel G. Pereira Junior. - Ponte de Lima : Manoel G. Pereira Junior, 1865 (Ponte de Lima : Typ. do Lethes). - n.º 18 (4 de Abril de 1985). - 4 p. - Bissemanal
O Lethes / Manoel G. Pereira Junior. - Ponte de Lima : Manoel G. Pereira Junior, 1865 (Ponte de Lima : Typ. do Lethes). - n.º 23 (18 de Abril de 1865). - 4 p. - Bissemanal
O Lethes / Manoel G. Pereira Junior. - Ponte de Lima : Manoel G. Pereira Junior, 1865 (Ponte de Lima : Typ. do Lethes). - n.º 22 (15 de Abril de 1865). - 1 p. - Bissemanal
O Lethes / Manoel G. Pereira Junior. - Ponte de Lima : Manoel G. Pereira Junior, 1865 (Ponte de Lima : Typ. do Lethes). - n.º 16 (28 de Março de 1865). - 4 p. - Bissemanal
O Lethes / Manoel G. Pereira Junior. - Ponte de Lima : Manoel G. Pereira Junior, 1865 (Ponte de Lima : Typ. do Lethes). - n.º 15 (21 deMarço de 1865). - 4 p. - Bissemanal
O Lethes / Manoel G. Pereira Junior. - Ponte de Lima : Manoel G. Pereira Junior, 1865 (Ponte de Lima : Typ. do Lethes). - n.º 75 (17 de Outubro de 1865). - 4 p. - Bissemanal
O Lethes / Manoel G. Pereira Junior. - Ponte de Lima : Manoel G. Pereira Junior, 1865 (Ponte de Lima : Typ. do Lethes). - n.º 33 (23 de Maio de 1865). - 4 p. - Bissemanal
O Lethes / Manoel G. Pereira Junior. - Ponte de Lima : Manoel G. Pereira Junior, 1865 (Ponte de Lima : Typ. do Lethes). - n.º 30 (12 de Maio de 1865). - 4 p. - Bissemanal