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Autor: Imagem de autor não conhecido pela DGLAB/ANTT, no entanto, pode a mesma estar sujeita a direitos de autor
Autor: Imagem de autor não conhecido pela DGLAB/ANTT, no entanto, pode a mesma estar sujeita a direitos de autor
Contém 10 apensos
Morada do inventariado/inventariante: Cedofeita
O decreto é datado de 5 de setembro de 1870.
Registado a liv. 28, n.º 1131.
Autor: Imagem de autor não conhecido pela DGLAB/ANTT, no entanto, pode a mesma estar sujeita a direitos de autor
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1ª fase, abastecimento de água e esgotos. 15 peças desenhadas;
Contém indicação da evolução relativa à área ocupada. Inclui uma ficha/formulário em branco.
Contém o registo dos encargos, dos bens hipotecados e respectivas rendas, dos títulos de instituição e dos administradores relativos ao legado do Reverendo João Carneiro, vinculado à Capela de S. João Baptista. Inclui remissivas para outros livros do cartório do convento e da Provedoria da Comarca do Porto.
Avós paternos: José Gonçalves Nicolau e Jacinta de Jesus;
Avós maternos: João de Nóbrega e Genoveva de Jesus;
Averbamentos:
Com o nome António Gonçalves, casou civilmente com Maria de Aguiar Correia, em 1943-03-03, no Posto do Registo Civil da Camacha, freguesia da Camacha, concelho de Santa Cruz, reg. n.º 7/1943;
N.º 2 - Com o nome António Gonçalves, casou catolicamente com Maria de Aguiar Correia, em 1943-03-03;
N.º 3 - Enviuvou em 1980-05-08;
N.º 4 - Faleceu em 1999-05-10, na freguesia da Camacha, concelho de Santa Cruz, reg. n.º 45/1999, da CRC de Santa Cruz;
Registos individuais de cobrança de foros e outros direitos por diversos prazos, relativos a diversos foreiros. Texto dactilografado, com anotações manuscritas.
Pais do noivo: Bento Vieira e Antónia Gomes. Pais da noiva: João José Luís e Joaquina Alves.
Pedido de autorização para se reunirem no dia 5 de Outubro, no Hotel João XXI, num jantar de confraternização republicana e comemoração da implantação da República
Pais do noivo: Manuel Joaquim da Costa Fernandes e Maria Quitéria de Oliveira. Pais da noiva: João José Alves de Araújo e Ana Joaquina Gomes de Araújo.
A mãe era solteira aquando do seu nascimento. El-rei o mandou pelos doutores Fernão Rodrigues, adaião de Coimbra e Gonçalo de Azevedo, ambos do seu Conselho e Desembargo e seus desembargadores do Paço. Gaspar Fernandes por Francisco Dias a fez.
Substitui no cargo Diogo Gonçalves que dele renunciou. El-rei o mandou pelo conde de Vila Nova, vedor da fazenda. Jorge Pires a fez.
O suplicante disse que, quando em companhia de outros se deslocava à romaria de Santa Maria da Misericórdia, Nuno Fernandes, ouvidor e Fernão Álvares, alcaide, quiseram prender Pero Gil por este ter agredido Jorge de Morais. O suplicante ajudou Pero Gil a pôr-se a salvo numa igreja. Daí a alguns dias João Ramos foi preso e enquanto o alcaide foi buscar ferros, ele fugiu e se amorou. Andando amorado, foi perdoado pelo ouvidor, alcaide e Pero Gil, por 2 instrumentos públicos feitos e assinados por Brás Afonso, tabelião da dita cidade, a 7 de Setembro do ano de 93 e outro por Lopo Gil, tabelião na vila de Prado, a 4 de Janeiro de 95, na qual vinha inserido outro instrumento de perdão feito e assinado por Brás Afonso a 30 de Outubro de 93. Pediu agora que lhe perdoassemos também e assim o fizemos, contanto que vá viver e morar na cidade de Ceuta durante um ano e pela fuga pague 600 reais para as despesas da relação, que ele logo pagou a Álvaro Rodrigues, escrivão da corte e João Banha escrivão. El-Rei o mandou pelos doutores Pero Vaz seu capelão-mor e vigário de Tomar e Fernão Rodrigues do seu conselho, deão de Coimbra e desembargadores do Paço. João Afonso a fez.
El-rei o mandou pelo doutor Mestre António de Lucena, seu físico-mor. João Álvares a fez.
El-rei o mandou por seu fisico e cirurgião-mor. Diogo Álvares a fez.
O beneficiário terá de mantimento 583 reais e dois ceitis por mês perfazendo 7.000 reais anuais, enquanto não servir em guerras ou armadas, altura em que passará a ganhar o mesmo que os bombardeiros alemães. El-rei o mandou por Jorge de Vasconcelos, fidalgo da Casa Real. Álvaro Pires a fez.
El-rei o mandou por D. Diogo Lobo, do seu Conselho e vedor da sua Fazenda. João de Faria a fez.
El-rei o mandou por Diogo Lobo, do seu Conselho e vedor da sua Fazenda. João de Faria a fez.
O requerente pretende receber a herança de seu pai falecido, na cidade de São Paulo de Luanda (Angola).
Objeto da ação: Burla. O réu é acusado de comprar e vender certidões falsas.
Objeto da ação: O autor foi acusado de ferir o réu.
Objeto da ação: Crime de insultos. O réu é acusado de insultar o autor.
Réu/Profissão: mestre marceneiro.
Naturalidade: Santo André de Gondiçalves.
Cônjuge: Maria de Jesus
Bens: - Joias: brincos em ouro com diamantes; - Peças de ouro e prata: fivelas de prata; - Peças em marfim: imagem do Senhor cruxificado com esplendor em prata; - Mobiliário: arca e uma bengala de pau do Brasil; - Painéis: de várias qualidades com molduras; - Roupa de casa: linho, seda; - Vestuário: camurça, lã, linho; - Peças de arame: bacias de pés e de mãos, candeeiro; - Peças de latão: espadim; - papeis diversos: sentença de reconhecimento e comprovativo de umas casas, escritura de aforamento; - Bens de raiz.
Escrivão: António José de Sousa.
Testamenteiro: Isidoro de Almeida.
Contém testamento.
O processo correu pelo Juízo da Provedoria dos Resíduos e Cativos, cartório do escrivão Eugénio José Baptista.