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Inventariante: Manuel Martins Nunes.
Herdeiros: a afilhada Josefa Madalena.
Contém testamento de Francisco Nunes da Silva Ganacho ou Ganaxo, viúvo de Ana Maria da Conceição, datado de 1812.
O processo correu pelo cartório do escrivão Januário António de Sousa.
Tipo de correspondência (inventário de depósito): pública.
Local de expedição (inventário de depósito): Lisboa.
Manuel de Arriaga reclama que o comício foi convocado pelo Diretório e não pelo Grupo de Estudos Sociais, pois não é uma agremiação política, que contribui para o Partido Republicano Português.
Tipo de correspondência (inventário de depósito): pública.
Assinada por (inventário de depósito): Silva, José Francisco Azevedo e.
Local de expedição (inventário de depósito): Lisboa.
Inventariante: o filho, António Maurício do Couto.
Herdeiros: os netos menores de idade.
O processo correu pelo cartório do escrivão Rodrigo Manuel Barreto.
Auto de abertura. Testamento. Auto de aprovação. Declaração da testadora. Despacho.
Contém informação respeitante a: Movimento de libertação; Preso político; Guiné
Tem junto carta de procuração e despacho.
Informa sobre os juros em aberto e não pagos correspondentes a uma escritura de dinheiro a juros feita em 10 de junho de 1772 pelo seu bissogro Luís Manuel de Azevedo Sá Coutinho e sogro Rodrigo Luís de Azevedo e Sá Coutinho da Cunha e Ataíde.
Resultou deste acidente a morte dos 3 oficiais da aviação portuguesa.
Possui para além do testamento datado de 1735.Dezembro. 09 (Cascais) diversas certidões, contas, declarações de recibo, respeitantes aos encargos da capela.
Contém relação dos unhatos de serva que se criaram na tapada de Vila Viçosa e foram conduzidos para a tapada de Mafra por José António Madeira.
Sobre a obrigação da quantia de 310 mil reis a que o primeiro mutuou ao segundo.
Contém ainda recibo do autor, datado de 13 de Março de 1852, declarando ter recebido do réu a quantia em dívida.
Cargos, funções, actividades: prior colado da Igreja de São Pedro de Verdelhos, bispado da Guarda
Naturalidade: vila da Covilhã
Pai: José Homem de Brito Castelo Branco
Mãe: Teresa de Jesus Cardoso Correia
Data de provisão de comissário: Novembro de 1748.
Cargos, funções, actividades: presbítero licenciado em Cânones e Deão da Sé de Elvas
Naturalidade: cidade de Miranda
Morada: cidade de Lisboa
Pai: António de Brito e Távora
Mãe: Luísa Pimentel de Carvalho
Refere as naus, António de Brito, Pero Afonso de Aguiar, Martim Afonso de Sousa.
Documento provavelmente escrito pelo próprio punho de D. António de Ataíde, 1.º conde da Castanheira.
A carta refere que foram os interesses pessoais que deitaram a perder Malaca, as perseguições que Nuno Vaz fazia aos naturais e a má orientação de Jorge de Brito.
Apresenta a assinatura "Diogo do Couto". Refere os ataques dos holandeses, a armada de 1607 capitaneada por Luís de Brito de Melo, sobre a evolução da escrita da sua história, a importância da Torre do Tombo, entre outros assuntos.
É feita indicação no título de que se trata do "Livro XXXIII dos prazos". Prazos primordiais no monte da Granja, em São Félix da Marinha. O monte da Granja estava dentro do couto de Brito.
Descrição de morada de casas, sita na rua do Loureiro, s/n, freguesia da Sé. Descrição de terrenos sitos na Rua Roberto Ivens e Brito Capelo, na freguesia de Nevogilde.
"O Gabirú: revista em 3 actos, 6 quadros e 2 apoteoses", original de J. Brito, música de Luís Moreira, cenários de Jayme Silva. Representada pela primeira vez no teatro S. Pedro de Alcantara em 23 de Maio de 1914.
Quitação dada por Rafael Rodrigues, de Vila do Conde, como procurador de seu cunhado, Francisco de Brito, mercador de Vila do Conde, a Luís Gonçalves Loureiro, capitão de Azurara, da quantia de 214000 reais. ^^^^
Quitação dada por Francisco de Brito, mercador, a Diogo Amado, morador no concelho de Santa Cruz de Riba Tâmega, de 800 almudes de vinho, que lhe foram entregues em Vila do Conde.
Procuração passada por Francisco de Brito, mercador, a Paio Pereira e a Marcos de Barros, morador em Esposende, para que o representem no feito da tomadia de certos panos que lhe foram confiscados na alfândega de Esposende.
Contrato de dote de casamento celebrado entre António Francisco, torneiro, e seu cunhado, Belchior da Cunha, sombreeiro, casando este com Ana Antónia, viúva de Francisco Ribeiro, mareante, sendo fiador Francisco de Brito.
Arrendamento da renda da Igreja de Azurara, por dois anos e 460000 reais/ano, feito por Francisco de Brito, mercador, casado com Clara Ribeira, sendo fiadores, Critóvão de Andrade Lobo, Pedro Gonçalves Vairão, Pedro Gonçalves Branco, mercadores.
Procuração passada por Francisco Ribeiro, mercador, e morador na cidade do Porto, a seu cunhado, Francisco de Brito, mercador, morador em Vila do Conde, para fins de fiscalidade, de justiça e para poder arrecadar toda a sua fazenda.
Reconhecimento, por Cristóvão Ribeiro e Francisco de Brito, mercadores, moradores em Vila do Conde, de uma dívida de 400000 reais ao Dr. Jerónimo Veloso, os quais lhe foram dados para com eles negociar a perda e ganho.
Pais do noivo: Luís Cabral de Albergaria e Joaquina Isabel de Brito e Sousa/Pais da noiva: José Januário Teixeira leite e Castro e Elena Emília da Cruz Coelho Leite e Castro
Também denominada por Academia de Música Óscar da Silva. Sediada na Rua Brito Capelo, nº 242 em Matosinhos. Contém os estatutos de constituição de 8 de outubro de 1986 e as alterações estatutárias de 26 de janeiro de 1987.
Anteriormente denominada de Associação Comercial de Matosinhos. Sediada na Rua Brito Capelo, nº 90, 2º andar em Matosinhos. Contém os estatutos de constituição de 25 de junho de 1996 e as alterações estatutárias de 8 de abril de 2003.
