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Câmara Municipal de Vila Franca de Xira, Novo Museu do Neo-Realismo; Contém Plantas de Instalação.
Câmara Municipal de Vila Franca de Xira, Novo Museu do Neo-Realismo; Cadernos de Exposições.
Junto ao Museu de Pintura: (?), Manuel da Fonseca e Alexandre Cabral
CD com imagens do Museu do Neo-Realismo acabado de construir
Refere o "Encontro Neo-Realismo: Reflexões sobre um Movimento, Perspetivas para um Museu".
Refere a angariação de fundos para o Museu Alves Redol; Recorte muito danificado.
Referência a Alves Redol; Refere a exposição de Nuno San Payo no Museu do Chiado.
Referência a Alves Redol; Refere a exposição de Nuno San Payo no Museu do Chiado.
Referência a Alves Redol; Refere a exposição de Nuno San Payo no Museu do Chiado.
Câmara Municipal de Vila Franca de Xira, Novo Museu do Neo-Realismo; Contém Plantas de Instalação.
Câmara Municipal de Vila Franca de Xira, Novo Museu do Neo-Realismo; Contém Plantas de Instalação.
Câmara Municipal de Vila Franca de Xira, Novo Museu do Neo-Realismo; Contém Plantas de Instalação.
Câmara Municipal de Vila Franca de Xira, Novo Museu do Neo-Realismo; Contém Plantas de Instalação.
Câmara Municipal de Vila Franca de Xira, Novo Museu do Neo-Realismo; Contém Plantas de Instalação.
refere os fundos recolhidos se destinam a instalação do Museu Alves Redol.
Pedido de apoio técnico para tratamento do Fundo documental do Museu do INPCC
Provimento do lugar de Guarda do Museu do Porto ( Ateneu de D. Pedro ).
Provimento de Guarda do Museu do Porto, atneu de São Pedro.
Carta. Preparador e Conservador do Museu de Anatomia da Escola Médicocirugica do Porto.
Carta. Preparador e Conservador da Museu da Escola Médico-Cirúrgica do Porto.
Carta. Preparador e Conservador do Museu de Anatomia da Escola Médicocirugica do Porto.
Carta. Preparador, Conservador do Museu de Anatomia da Escola Médico Cirurgica da cidade do Porto.
Carta. Preparador e Conservador do Museu de Anatomia da Escola-médico Cirúgica do Porto.
Carta. Preparador e Conservador do Museu de Anatomia da Escola Médico Cirúgica de Lisboa.
Representação de récita não identificada com alunos em cena. Photographia- Museu Vicentes.
Processo referente a uma comunicação do Diretor do Museu Nacional de Arte Contemporânea, dos legados recebidos.
Folha com a menção de Director do Arquivo Distrital e do Museu Regional - Angra do Heroísmo.
Folha com a menção de Director do Museu de Etnografia e História.
Submarino francês da classe "Aréthuse", foi convertido em museu e está localizado em Paris.
Apontamento biográfico, desdobrável da casa-museu, catálogo de exposição, postais, listagem de livros em falta.
Observa-se, à esquerda, o engenho (atual museu do Engenho Velho) e, ao centro, várias habitações.
Regista-se ainda, por manifesto aproveitamento de suporte, espécimes zoológicos e minerais adquiridos pelo Museu.
Entrega ao Museu Regional de Évora do busto da poetisa Florbela Espanca.
Beneficiação de pinturas do Património do Estado - nota das despesas incorridas com trabalhos de restauro efetuados pela Oficina de Beneficiação da Pintura Antiga durante o ano de 1945. Quadros provenientes de: Museu das Janelas Verdes; Museu de Arte Contemporânea; Museu de Viseu; Museu Regional de Lagos.
Requerimento apresentado pelo pessoal menor efetivo do Museu Nacional de Arte Antiga, para aumento dos salários.
Museu da República e da Resistência. Fotos da assistência e pormenor de Victor de Sá.
Carruagem de gala integrada no espólio do Museu Nacional dos Coches.
Coche da Rainha Dona Maria Ana Vitória integrado no espólio do Museu Nacional dos Coches.
Carruagem da Coroa integrada no espólio do Museu Nacional dos Coches.
Coche de D. Filipe II que está integrado no espólio do Museu Nacional dos Coches.
Coche da Rainha Dona Maria Ana de Austria integrado no espólio do Museu Nacional dos Coches.
Coche do Papa Clemente XI integrado no espólio do Museu Nacional dos Coches.
Vista geral do rio Sena e do museu do Louvre em 1903.
Hotel Cidenay, Igreja Matriz, Museu Municipal Abade Pedrosa, Camara Municipal de Santo Tirso
Coche (I) da Embaixada do Marquês de Fontes a Roma existente no Museu Nacional dos Coches.
Coche do Rei D. João V existente no Museu Nacional dos Coches.
Coche do Rei Filipe III de Espanha existente no Museu Nacional dos Coches.
Coche da Rainha D. Maria I existente no Museu Nacional dos Coches.
Vista geral do Salão dos Coches no Museu Nacional dos Coches.
Exemplar de um coche francês dos fins do Séc. XVI existente no Museu Nacional dos Coches.
Coche de D. Maria Ana de Austria existente no Museu Nacional dos Coches.
Berlinda Processional do Séc. XVIIII existente no Museu Nacional dos Coches.
Berlinda Processional da Nossa Senhora do Cabo do Século XVIIII existente no Museu Nacional dos Coches.
Neste palácio está atualmente instalado o Museu Nacional de Arte Antiga.
O Palácio Nacional é o atual Museu Nacional de Arte da Catalunha.
O Palácio Nacional é o atual Museu Nacional de Arte da Catalunha.
Contém uma nota manuscrita com a seguinte informação: "Os dois biombos a que se refere este processo estão no Museu Nacional de Antiga."
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Manuel Ribeiro Lima e Manuel Carlos Fernandes, representantes da Casa Museu Regional de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Manuel Ribeiro Lima e Manuel Carlos Fernandes, representantes da Casa Museu Regional de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Samuel Oliveira Bastos e Manuel Carlos Fernandes, Presidente e Tesoureiro da Casa Museu Regional de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Samuel Bastos de Oliveira, Presidente da Casa - Museu Regional de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Samuel Bastos de Oliveira e Manuel Carlos Fernandes, Presidente e Tesoureiro da Casa Museu Regional de Oliveira de Azeméis.
Aspecto do jardim ainda com muro, gradeamento e casa do guarda. Ao fundo, as torres da Sé e a fachada do Museu de Évora.
Aspecto do jardim ainda com muro e gradeamento. Ao fundo, as torres da Sé e a fachada do Museu de Évora.
Aspecto de uma das salas de exposição do "Museu dos Lóios" (Palácio dos Duques de Cadaval): escultura num nicho (antiga porta?)
Reprodução de uma pintura da autoria de Resende. Proveniência e localização não identificadas. Poderá fazer parte do espólio do Museu de Évora.
Reproduções de pintura de autoria, proveniência e localização não identificadas. Algumas das obras de arte poderão pertencer ao Museu de Évora.
Em 1910, por Decreto de 8 de Outubro, foram extintas a Companhia de Jesus e as demais companhias, congregações religiosas, conventos, colégios, associações, missões ou outras casas de religiosos passando os seus bens, móveis e imóveis, para a posse do Estado. Ainda no mês de Outubro, o ministro da Justiça, Dr. Afonso Costa, cedeu ao asilo de orfãos "Vintém Preventivo" as casas religiosas situadas na rua do Quelhas e na Calçada da Estrela (Francesinhas) frente ao Palácio das Cortes, para instalar dois asilos, um para meninas e outro para meninos pobres, em particular filhos de revolucionários mortos ou prejudicados na revolução de 5 de Outubro. A casa da Calçada Estrela foi posteriormente cedida ao Instituto Industrial, pelo Dr. Brito Camacho, ministro do Fomento. O "Vintém Preventivo" passou para o Convento das Trinas. Mais tarde o Dr. Afonso Costa e o Sr. Manuel Borges Grainha, vogal da Comissão Jurisdicional dos Bens das Extintas Congregações Religiosas, encarregado pelo ministro de coleccionar e estudar os documentos deixados nas casas dos Jesuítas e de outras congregações, em visita feita ao Colégio de Campolide e à residência do Quelhas, encontrou reunidos diversos objectos e documentos que deviam ser conservados num museu. Por acordo com o director do "Vintém Preventivo", Dr. Guilherme de Sousa, foi decidido ceder-lhe o Convento das Trinas e o Colégio das Doroteias na Rua do Quelhas 6 A, ficando a residência dos Jesuítas na Rua do Quelhas n.º 6, destinada ao Museu dos Jesuítas e da Revolução. Em 1911, a 8 de Setembro, este acordo recebeu aprovação unânime da Comissão Jurisdicional dos Bens das Extintas Congregações Religiosas. Desde Junho desse ano, entraram várias remessas de livros, manuscritos e objectos, estátuas, retábulos, quadros, móveis do Colégio de Campolide e de outras casas congreganistas, acondicionados em "embrulhos, caixotes, malas, cestos, transportados em carroças", para o edifício da rua do Quelhas n.º 6, ficando à guarda do vogal da Comissão. O Museu dos Jesuítas e da Revolução partilhou as instalações até ao final de 1912 com o asilo masculino do "Vintém Preventivo. O museu contou ainda com o espaço da biblioteca e da igreja da antiga residência dos Jesuítas. Desta forma se procurou evitar a dispersão do espólio das instituições extintas com o objectivo de promover a educação popular, concretizados na organização do museu e da biblioteca, e promover a "história completa, exacta e documentada" da actividade das congregações e da sua influência em Portugal. Estes princípios figuraram no relatório elaborado pelo Dr. Júlio Dantas, que antecedeu o Decreto n.º 3410 de 28 de Setembro de 1917. Em 1912, a 29 de Novembro, foi feito o contrato de arrendamento entre o ministro do Comércio e a Comissão das Congregações. Em 1913, em 11 de Outubro, o edifício do extinto Convento do Quelhas, situado na rua do Quelhas n.º 6 A, mediante contrato de arrendamento feito entre o Ministério do Fomento e o Ministério da Justiça, foi cedido ao Instituo Superior do Comércio. Na igreja do Convento encontravam-se móveism, artigos religiosos e outros. A igreja foi destinada a Museu Comercial de Estudo. Em 1917, no mês de Junho, após visita às instalações, Júlio Dantas, inspector da Bibliotecas e Arquivos, propôs que o "Arquivo das Congregações" fosse entregue à Torre do Tombo. Em 1917, a 28 de Setembro, pelo Decreto n.º 3410, da Secretaria Geral do Ministério da Instrução Pública, foi criado o Arquivo das Congregações nos termos das alíneas 13 e 14 do artigo 6.º do Decreto de 24 de Dezembro de 1901, e do n.º 8 do artigo 27.º do Decreto, com força de Lei, de 18 de Março de 1911, com a preocupação de evitar perda e dispersão de documentos, como já tinha acontecido em 1759, por ocasião da expulsão dos Jesuítas e em 1834, ao serem extintas as ordens religiosas. Foi instalado na casa congreganista na rua do Quelhas, n.º 6, aguardando instalações mais amplas. Ficou subordinado ao Ministério da Instrução Pública através da Inspecção das Bibliotecas Eruditas e Arquivos, tendo por missão recolher, organizar e inventariar a documentação das Congregações religiosas existentes em Portugal à data da proclamação da República, os institutos religiosos seculares de votos simples, mas públicos, perpétuos ou temporários, que exerciam a sua actividade em missões, no ensino, em obras de caridade e na regeneração, criados com o liberalismo, no séc. XIX, após a extinção das ordens religiosas: jesuítas, doroteias, franciscanos, franciscanas (Trinas missionárias de Maria), dominicanos, dominicanas (1.ª e 3.ª ordem), padres das missões, do Espírito Santo (lazaristas ou padres de São Vicente de Paula), irmãs de caridade, irmão de São José de Cluny, salesianos, salésias, beneditinos, hospitalários de São João de Deus, padres redentoristas, missionários filhos do Sagrado Coração de Maria, ursulinas, carmelitas, irmãs do Bom Pastor, irmãzinhas dos pobres, irmãs do Sagrado Coração de Maria (Sacré Coeur) congregação de Santa Teresa de Jesus, oblatas do Menino Jesus, irmãs da Imaculada Conceição, congregação de Jesus Maria José, e freiras servitas. Pelo artigo 3.º do referido Decreto as colecções deveriam ser organizadas em três secções independentes: museu, arquivo e biblioteca. A secção do Arquivo, de acordo com o parágrafo segundo, seria organizada em documentos estatuais (estatutos, constituições, regras, diplomas pontifícios, provisões episcopais) estatísticas (catálogos dos congreganistas, número de casas das várias ordens, população dos colégios) administrativos (livros de administração, contas, receita e despesa), associativos (associações de filhas de Maria, Apostolado da Oração, congregações de alunos externos, etc.), políticos (cartas e outros documentos relativos à intervenção de elementos congreganistas na política interna e externa), jurisdicionais (processos e demandas relativos a bens de congregação, etc.), pedagógicos (selecção do professorado, orientação pedagógica, composição de futuros professores), didácticos (sistema de ensino nos colégios congreganistas, composições de estudantes e colegiais) educativos (processos de educação, regulamentares, primeiras comunhões, etc.), missionarísticos (missões na metrópole e colónias, método, resultados) e epistolares. Em 1918, pela lei de 8 de Maio o Arquivoda Congregações foi anexado ao Arquivo Nacional da Torre do Tombo Em 1921, por carta do director de Arquivo das Congregações, Manuel Borges Grainha, dirigida ao Presidente Jurisdicional dos Bens das Congregações Religiosas, estavam totalmente separadas a três secções, museu, arquivo e biblioteca. Em 1930, por Decreto n.º 18 769, de 16 de Agosto, os documentos manuscritos com valor histórico, os móveis e livros considerados "adequados" foram mandados recolher no Arquivo Nacional da Torre do Tombo, ao qual ficavam a pertencer definitivamente.
Contém uma autorização de pagamento (impresso de passagem de cheque), ofícios, uma informação e despacho.
Contém uma autorização de pagamento (impresso de passagem de cheque), ofícios, informações e despachos.