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Objeto de ação: Os réus são acusados de vadiagem.
Apensos: 2.
Inclui ofício do corregedor da comarca de Santarém, parecer de João de Matos Vasconcelos Barbosa de Magalhães, chanceler da Casa da Suplicação que servia de regedor das Justiças, e outros documentos.
Falecido a: 8 dezembro de 1767.
O processo correu pelo Juízo da Provedoria dos Resíduos e Cativos, cartório do escrivão Manuel de Miranda Rebelo.
Testamenteiro: João Crisostomo Velez de Faria.
O processo correu pelo cartório do escrivão João Caetano de Andrade.
Herdeiros: os filhos.
O processo correu pelo cartório do escrivão Vicente Ferreira de Almeida Campos.
Inclui informação de Sebastião José Garcia Nogueira, desembargador corregedor do Crime, Corte e Casa, e outros documentos.
Constam: inquirições "de genere" que se fizeram na freguesia de São Tiago de Chamoim, termo da vila de Terras de Bouro, naturalidade dos avós paternos, Martinho Fernandes e Ana Dias, no lugar de Sourelas, termo de Soure, naturalidade do avô materno, Manuel de Oliveira, e na vila de Estremoz, naturalidade da avó materna, Maria Nunes, e inquirições de "vita et moribus" que se fizeram na cidade de Évora, por requisitórias, secretas e comissões de Frei Jerónimo da São José, provisor das justificações "de genere" do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de dote para ordens sacras que fez o pai do habilitando, a escritura de compra de umas casas na Rua do Arco em Estremoz, que fez o habilitando a António Dias e sua mulher Catarina Dias, a certidão do testamento de Ana Martins Souto, viúva de Gonçalo Maldonado, efectuado no ano de 1683, e o termo que assinou o seu sobrinho como testamenteiro e administrador da capela instituida pela mesma, o Padre Luís Álvares Silveiro, que constavam no Tombo da Santa Casa da Misericórdia de Estremoz, e os editais do património afixados na Igreja Matriz de Estremoz e na Igreja de São Tiago, e as diligências de visita e avaliação do mesmo; Carta de ordens de epístola; e os documentos inerentes para receber ordens de evangelho e ordens de missa (mandados, comissões e secretas para se fazerem inquirições de “vita et moribus”, declarações em como não possuia impedimento para receber as ordens requeridas, declarações em como exercitara as mesmas, petições do habilitando para correr folha pelos escrivães do juízo da conservatória secular, da correição geral e do juízo eclesiástico, e os deferimentos para auferir as ordens).
Constam: inquirições "de genere" que se fizeram na freguesia do Freixo, naturalidade do avô paterno Manuel Rosado, na freguesia de São Bento do Zambujal, naturalidade da avó paterna Margarida Martins Álvares, na vila de Penela, naturalidade do avô materno, Francisco Manuel, e em Castelo Branco, naturalidade da avó materna, Brites Fernandes, e inquirições de "vita et moribus" que se fizeram na vila de Moura, na freguesia do Freixo e na cidade de Évora, por secretas e comissões de Frei Jerónimo da São José, provisor das justificações "de genere" do Arcebispado de Évora; e os documentos inerentes para receber ordens sacras (mandados, comissões e secretas para se fazerem inquirições de “vita et moribus”, por secretas e comissões de Frei Jerónimo da São José, declarações em como não tinha impedimento algum para receber as ordens requeridas, declarações em como exercitara as mesmas, certidões de matricula nas ordens, petições do habilitando para correr folha pelos escrivães do judicial e juízo eclesiástico e os despachos deferidos para auferir as ordens).
Não consta o processo de património para ordens de sacras.
Constam somente as inquirições "de genere" que se fizeram na vila de Arraiolos, naturalidade dos avós paternos, Manuel Pais de Andrade e Joana de Carvalho, por secretas e comissões comissões de Frei Jerónimo de São José, provisor das justificações "de genere" do Arcebispado de Évora.
Era neto materno de Francisco da Cruz Horta e de Catarina Martins, naturais da cidade de Évora.
O pai do habilitando era licenciado e natural de Setúbal e a mãe natural da cidade de Évora. O nome da mãe também aparece como Joana Jacinta Rosado.
Neto paterno Marcelino de Sousa natural do termo da vila de Casal de Álvaro e de Isabel da Silva natural de Setúbal.
Neto materno de Francisco Rodrigues natural de Campo Maior e de Maria Rosado natural da cidade de Évora.
Constam: os autos de justificação da fraternidade do habilitando com o Padre António Alberto de Sousa; a certidão de baptismo do habilitando; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de dote para património que fizeram os pais do habilitando com o consentimento de Joaquina Cândida Bárbara, o edital do património afixado na Igreja Matriz de Portel, as diligências de visita e avaliação do mesmo; Breve de extra têmpora, do Papa Pio VI, para ordens de diácono e presbítero.
O pai era natural da freguesia de Santa Justa, e a mãe natural da vila de Pavia.
Neto paterno de Manuel Coelho, natural da freguesia de Santana do Campo, termo de Arraiolos, e de Engrácia Catela, natural da vila de Vimieiro.
Neto materno de António Soeiro, natural de Pavia, e de Sebastiana Miguens, natural da vila de Lavre.
Constam as certidões de baptismo do habilitando, dos pais, dos avós paternos e dos avós maternos.
A mercê fora dada a D. Ana Luísa Bernarda Joaquina da Câmara, mulher de João da Silva Moreira Paizinho, com sobrevivência para as suas cinco filhas, só podendo ser efetivada por morte de D. Maria da Piedade Ataíde e Azevedo, detentora da mesma mercê.
O bergantim arribou a Lisboa na viagem da Baía (Brasil) ao Porto devido a avarias. Já tinha arribado a Vigo (Espanha) onde fez o primeiro protesto de arribada forçada.
O processo corre pelo Juízo das Capelas da Coroa, escrivão Manuel José de Melo.
Casas situadas na Trvessa do Cascão em Carnide, freguesia de São lourenço.
Carta enviada pelo juiz de direito da comarca judicial de Lisboa ao presidente da Praça Pública das arrematações e leilões de Lisboa.
Escrivão Joaquim Estanislau de Oliveira.
Primeiro agraciado/Cargo: desembargador do Paço.
Segundo agraciado/Cargo: vedor da fazenda do Estado da Índia.
Objeto da ação prende-se com uma dívida. A agravante recorreu ao privilégio que a lei lhe concedia por ser viúva de fazer o processo correr pela Correição Cível da Corte (f. 108 do processo).
Autora/Cônjuge: Lourenço de Sousa Henriques de Almeida.
Réu/Cargo: Coronel
Objeto da ação: dívida de diversas miúças.
São citados também como devedores Manuel Viegas Botinas e sua mulher Maria Viegas, Manuel Martins Faísca e sua mulher Maria Guerreira e Joaquim de Sousa e sua mulher Catarina Maria.
Réus/Prebendeiros da Sé de Faro.
Inventariante: a mulher.
Herdeiros: os filhos.
O processo correu pelo cartório do escrivão António Caetano Botelho de Gouveia.
São semelhantes a este os doc. 99 do mç. 20, doc. 117 do mç. 26 e doc. 80 do mç. 32 da II Parte.