![See details of REQUERIMENTO de Martinho Nunes de Brito ao rei [D. José], solicitando confirmação no posto de cabo de esquadra agregado à Companhia do capitão João de Mascarenhas do Primeiro Regimento da Guarnição do Rio de Janeiro. (oai:PT/AHU:1333862)](ImageAccessServlet?file=glyphFile.png "See details of REQUERIMENTO de Martinho Nunes de Brito ao rei [D. José], solicitando confirmação no posto de cabo de esquadra agregado à Companhia do capitão João de Mascarenhas do Primeiro Regimento da Guarnição do Rio de Janeiro. (oai:PT/AHU:1333862)")
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A petição está documentada com um "Mapa da pensão enfitêutica do prazo do Serrão desde o ano de 1775 até 1779 (...)", e outros documentos.
Apresenta diploma de 1501, Janeiro, 26, lugar da Marinha, termo da vila de Alenquer. Esteve presente Fernão Mouro, escudeiro, vassalo da Casa d'el-Rei, e tabelião geral nos lugares e terras da senhora Rainha, irmã do rei. El-rei o mandou por D. Pedro, bispo da Guarda, seu capelão-mor e por D. Henrique Coutinho, fidalgo de sua Casa e do seu Conselho e desembargo, ambos seus desembargadores do Paço. João Álvares a fez.
El-rei o mandou pelo bispo da Guarda e pelo doutor Gonçalo de Azevedo. Gil Fernandes a fez.
500 rs., e de que el-rei fizera mercê a uma filha de Gonçalo Pacheco que falecera. E o Contador do reino do Algarve o faria assentar e declarar no Livro dos Próprios, por se não embaraçar com cousas da comenda. Gaspar Rodrigues a escreveu.
E entenderia em todos os caçadores e moços de caça, os quais lhe obedeceriam como a seu superior, e a quem podia punir. André Pires a escreveu.
000 reais, a metade para si e seus rendeiros e a outra para a chancelaria, tal como se concedera a D. Garcia de Castro, fidalgo da Casa d'el-Rei, que tinha a renda do sabão preto da cidade de Lisboa e seu termo (por carta feita em Oeiras, a 11 de Março de 1460 - diploma inserido). Henrique Homem a fez.
Pagou de dízima e.
Inserido diploma confirmado, de 1474, Maio, 26, Santarém. Pero Lopes a fez.
S . um de 10 mil reais e outro 10 mil e outro 17 mil reais e lhos vendeu por 370 mil reais com licença régia por um alvará e escritura feita a 11 de Março da era presente, por Braz Afonso, tabelião real. Diogo Rodrigues a fez. E esta tença vencia do ano de 522 em diante.
O instrumento de renúncia foi feito e assinado por João Rodrigues, público tabelião, em Lisboa, a 29 de Agosto de 1513. Pagou de dízima 2.800 reais. El rei o mandou pelo barão de Alvito, do Conselho e vedor da Fazenda. André Rodrigues a fez.
O justificante pretende receber a herança de seu filho.
Escrivão: Bento Gualdino da Silva Valadares.
Objeto da ação: O réu é acusado do homicídio de António Gouveia, marido de Joana Gomes, com um tiro de pistola.
Réu/Nacionalidade: Pascoal Turri, italiano
Réu/Filiação: Pascoal Turri, Francisco Moreira
Autora/Estado Cívil: Casada com António Gouveia
Apensos: 13
Objeto da ação: Suspeição. Os réus são acusados de andarem à 1 hora da noite na rua a provocar distúrbios.
Apensos: 10.
Os coutos eram o do Souto e Paredes Secas. Alvará concedido por renúncia do seu antecessor António de Araújo.
Escrivão Joaquim Bernardo de Almeida Figueiredo.
Escrivão: Januário António de Sousa.
Objeto de ação: Os réus são acusados de vadiagem.
Apensos: 2.
Inclui ofício do corregedor da comarca de Santarém, parecer de João de Matos Vasconcelos Barbosa de Magalhães, chanceler da Casa da Suplicação que servia de regedor das Justiças, e outros documentos.
