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Pai: Francisco de Gouveia Júnior; Mãe: Maria da Encarnação; Averbamentos: Com o nome Maria da Conceição, casou catolicamente com José Figueira de Sousa, em 1964-01-20, na Igreja do Curral das Freiras, freguesia do Curral das Freiras, concelho de Câmara de Lobos, adotou o apelido "Sousa", por efeito do casamento, reg. n.º 43/1964, da CRC de Câmara de Lobos; N.º 2 - Enviuvou em 1990-02-25; N.º 3 - Faleceu em 2010-02-05, na freguesia do Monte, concelho do Funchal, reg. n.º 262/2010, da CRC do Funchal; Informatizado sob o n.º 1295/2016 da CRC de Câmara de Lobos.
O Testador institui como herdeiro universal o seu irmão Calisto Pinto da Silva. Lega ao seu afilhado, Calisto Pinto da Silva Júnior, "um pedaço de terra e benfeitorias que possui no sítio da Saraiva" e ao seu sobrinho, Francisco Pinto da Silva, "a parte que possui na casa sobre terra de Dona Emília de Oliveira Rodrigues e parte do prédio no sítio da Adeia ou Saraiva". Nomeia-se, em primeiro lugar, Calisto Pinto da Silva, seu irmão, como testamenteiro, sendo o dito sobrinho o segundo responsável para o "fiel cumprimento desta disposição de última vontade".
Avós paternos: Manuel Francisco Gomes Jardim e Ana Sardinha; Avós maternos: António de Sousa Gaspar e Maria das Neves; Averbamentos: N.º 1 - Com o nome de José Gomes Jardim, casou civilmente com Maria da Encarnação Ferreira, em 1935-09-21, no Posto do Registo Civil do Jardim do Mar, na freguesia do Jardim do Mar, concelho da Calheta, reg. n.º 3/1935. N.º 2 - A conjugue do indivíduo constante deste registo mudou o nome para Maria da Encarnação Ferreira Jardim por efeito de casamento. N.º 3 - Faleceu em 1994-11-20, em Joanesburgo, África do Sul, reg. n.º 127/2001, da CRC da Calheta.
Avós paternos: Domingos de França da Câmara e Antónia Maria Perpétua da Graça; Avós maternos: Avô incógnito e Maria de Jesus; Averbamentos: N.º 1 - Com o nome de Francisco de França da Câmara, casou catolicamente com Margarida de Sousa da Costa, em 1958-05-17, na Igreja de Porto Moniz, reg. n.º 27/1958, da CRC de Porto Moniz. N.º 2 - Enviuvou em 1984-07-22. N.º 3 - Faleceu em 1998-06-14, na freguesia e concelho de Porto Moniz, reg. n.º 27/1998, da CRC de Porto Moniz. Informatizado sob o n.º 1606/2014, da CRC de Porto Moniz.
Avós paternos: Francisco Gonçalves Canha Jardim e Maria José da Conceição Barreto; Avós maternos: João Joaquim Fernandes Paiva e Carolina Eduarda Paiva; Averbamentos: N.º 1 - Com o nome Zulmira da Conceição Canha, casou catolicamente com Eduardo Gonçalves Farinha, em 1956-06-02, na Igreja Paroquial de Porto Moniz, freguesia de Porto Moniz, concelho de Porto Moniz, reg. n.º 10/1956, da CRC de Porto Moniz; N.º 2 - Faleceu em 1972-12-08, na freguesia de Porto Moniz, concelho de Porto Moniz, reg. n.º 54/1972, da CRC de Porto Moniz; Informatizado sob o n.º 528/2014 da CRC de Porto Moniz.
Pai: Francisco Constantino Henriques; Mãe: Rosa da Conceição; Averbamentos: Com o nome de Maria da Conceição, casou civilmente com Martinho de Nóbrega, em 1933-03-22, na Repartição do Registo Civil de Câmara de Lobos, reg. n.º 27/1933, da CRC de Câmara de Lobos. Dissolução de casamento por divórcio de Martinho de Nóbrega, em 1955-12-08. N.º 3 - Com o nome de Maria da Conceição, casou catolicamente com João de Jesus, em 1974-07-01, na Igreja de São Pedro, reg. n.º 146/1974, da CRC do Funchal. N.º 4 - Enviuvou em 1982-03-07.
Partilho por óbito Manuel Francisco 1.º outorgante: Joaquina Novais 2.º outorgante: Matilde Rosa Novais e marido António Pereira de Lima 3.º outorgante: Emília Rosa Novais por si e em representação de seu marido Domingos Fernandes 4.º outorgante: Jerónimo Francisco Novais e mulher Joaquina Fernandes de Sousa 5.º outorgante: João Francisco Novais e mulher Belém de Sousa Fernandes 6.º outorgante: a) Joaquim Rodrigues intervindo como procurador de Avelino Francisco Novais b) Aurora Leite casada com Avelino Francisco 7.º outorgante: José Francisco Novais e mulher Antónia de Freitas Livro Nº 18 B-88
1.º outorgantes: Maria Mendes e marido Manuel Mendes; António Francisco e esposa Maria Gomes da Mota; Rosa Mendes e marido Abel da Silva; Júlia Mendes e marido Francisco Mendes; Maria da Conceição Mendes e marido João Francisco da Silva, ele também por si e como procurador de seu cunhado José Francisco e esposa Anne Henriette Duffort; Joaquina Mendes e marido Francisco Vaz da Mota; Manuel Francisco e esposa Albertina Ferreira e Engrácia Mendes 2.º outorgantes: Manuel de Carvalho de Sousa Mendes Livro Nº 197-1
Processo da empreitada de calcetamento dos passeios entre o edifício da Cadeia Geral Penitenciária e a Travessa de São Francisco Xavier instruído com o orçamento das reparações, a informação dos serviços, o despacho de autorização dos trabalhos e a participação de conclusão da obra.
Pai: Francisco Rodrigues da Silva; Mãe: Luísa Augusta de Jesus; Averbamentos: Faleceu em 1974-05-25, na freguesia do Estreito de Câmara de Lobos, concelho de Câmara de Lobos, reg. n.º 71/1974, da CRC de Câmara de Lobos. Informatizado sob o n.º 8627/2014, da CRC de Câmara de Lobos.
Pai: Francisco Pinto de Ascensão; Mãe: Clara Augusta do Espírito Santo; Averbamentos: Com o nome de João Damasceno Pinto, casou canonicamente com Virgínia Isabel Vieira, em 1944-06-14, na Igreja do Curral das Freiras, reg. n.º 60/1944, da CRC de Câmara de Lobos. N.º 2 - Faleceu em 1977-04-15. Informatizado sob o n.º 528/2015, da CRC do Funchal.
Pai: Francisco Constantino Rodrigues do Espírito Santo; Mãe: Natália Rosa de Jesus; Averbamentos: Com o nome Manuel Rodrigues do Espírito Santo, casou civilmente com Celestina de Mendonça, em 1935-02-17, no Funchal, reg. n.º 04/1935, da CRC da Câmara de Lobos. Informatizado sob o n.º 1154/2013, da CRC da Câmara de Lobos.
Pai: Francisco Augusto de Sousa; Mãe: Maria Augusta de Sousa; Averbamentos: Com o nome Ilda Augusta de Sousa, casou civilmente com António Vieira de Freitas, em 1941-03-06, no Funchal, reg. n.º 103/1941, da CRC do Funchal. N.º 2 - Faleceu em 1996-03-05, em Santos, Brasil, reg. n.º 11-C/1998, da CRC de Câmara de Lobos. Informatizado sob o n.º 14944/2014, da CRC de Câmara de Lobos.
Pai: Francisco Pinto de Abreu; Mãe: Virgínia Cândida de Jesus; Averbamentos: Com o nome Manuel Pinto de Abreu, casou civilmente com Clara Maria José, em 1933-03-29, em Câmara de Lobos, reg. n.º 29/1933, da CRC de Câmara de Lobos. N.º 2 - Enviuvou em 1966-07-24, na freguesia do Monte, concelho do Funchal, reg. n.º 942/1966, da CRC do Funchal.
Pai: Francisco da Costa; Mãe: Maria do Espírito Santo; Averbamentos: N.º 1 - Faleceu em 2000-08-04, na freguesia do Jardim da Serra, concelho de Câmara de Lobos, reg. n.º 61/2000, da CRC de Câmara de Lobos. Informatizado sob o n.º 5073/2014, da CRC de Câmara de Lobos.
Pai: Francisco Fernandes de Ornelas; Mãe: Maria Augusta de Jesus; Averbamentos: Com o nome José Fernandes de Ornelas, casou catolicamente com Trindade Vera da Silva, em 1952-01-01, em Câmara de Lobos, reg. n.º 3/1952, da CRC de Câmara de Lobos. Informatizado sob o n.º 5096/2014, da CRC de Câmara de Lobos.
Pai: Francisco Clemente Fernandes Camacho; Mãe: Georgina Augusta de Jesus; Averbamentos: Com o nome Virgínia de Jesus Camacho, casou catolicamente com Agostinho Estevão, em 1941-01-26, em Boaventura, reg. n.º 6/1941, da CRC de São Vicente. Informatizado sob o n.º 3980/2014, da CRC de Câmara de Lobos.
Pai: Francisco Constantino Rodrigues do Espírito Santo; Mãe: Amélia Rosa; Averbamentos: Faleceu em 1943-01-11, na freguesia do Curral das Freiras, concelho de Câmara de Lobos, reg. n.º 48/1943, da CRC de Câmara de Lobos. Informatizado sob o n.º 883/2016, da CRC de Câmara de Lobos.
Pai: Francisco Ferreira Júnior; Mãe: Raquel da Conceição Fernandes; Averbamentos: Com o nome Raquel Ermelinda da Conceição Ferreira, casou canonicamente com Manuel de Freitas, em 1945-10-26, em Câmara de Lobos, reg. n.º 173/1945, da CRC de Câmara de Lobos. Faleceu em 1972-08-24, na freguesia do Monte, concelho do Funchal. Informatizado sob o n.º 892/2016, da CRC de Câmara de Lobos.
Pai: Francisco Figueira de Faria; Mãe: Maria Hermínia da Silva; Averbamentos: Emancipação em 1937-06-11, na Conservatória do Registo Civil de Lisboa, reg. n.º 37/1937, da CRC de Lisboa. Com o nome de Sabino Figueira de Faria , casou catolicamente com Mara de Lurdes Ferreira, em 1948-05-14, na Igreja de Lisboa, reg. n.º 384/1948, da CRC de Lisboa.
João Manuel do Nascimento denunciara por vaga esta capela, então administrada pela Confraria de Jesus Maria José do convento de São Francisco do Funchal, o que não competia a semelhantes corporações, na conformidade da lei em vigor. Consequentemente, obtivera alvará de administração da referida capela em 1794-10-06.
Os apontamentos contêm a descrição de todos os bens administrados por Francisco Moniz Escórcio, nomeadamente a instituição de D. Ana Afonseca, no Faial, a instituição de Manuel Escórcio Lomelino, no Porto da Cruz, uma fazenda no Monte, uma fazenda em Santa Cruz, metade de uma casa e loja na freguesia de São Pedro e uma casa no Porto Santo.
Tipologia: Autos cíveis de inventário obrigatório. N.º processo: 4729/27. Ofício: 1.º Ofício. Freguesia: Estreito da Calheta. Apensos: 1.º - I. O. nº 1A de Francisco Manuel de Sousa. 2.º - Autos de prestação de contas. Autor: Curador Geral dos Órfãos. Réu: Júlio César de Faria.
Avós paternos: Francisco Estevão da Costa e Maria Antónia do Espírito Santo; Avós maternos: João da Costa Sequeira e Jesuína Cândida de Gouveia; Averbamentos: Faleceu em 1923-07-27, reg. n.º 71/1923, da CRC de Porto Moniz. Informatizado sob o n.º 202/2014, da CRC de Porto Moniz.
Carta de mercê de D. João [VI] concedendo a Francisco Xavier Mimoso o ofício de escrivão dos Órfãos da vila de Mértola por falecimento do proprietário, João Lamprêa Guerreiro, solteiro, e pelos bons serviços prestados na Restauração do Algarve Data da carta de mercê: 1822-07-06. Contém selo pendente.
Sentença cível a favor de Jacinto Acciaiolly de Vasconcelos [e Sá], juiz da Levada do Caminho do Meio, contra Francisco Martins e seu irmão Manuel Martins, da Ribeira de João Gomes, por desviarem água e para taparem por sua conta os tornadoiros que abriram na referida levada, no valor de 1.119 réis.
A quantia total do inventário de Calisto Pinto da Silva, viúvo de Maria Joaquina, é de 6 contos e 387.960 réis. Calisto Pinto da Silva separa em "terça legada" o seu inventário a favor dos seus três filhos mais velhos, Francisco, Calisto e Zeferina, e do seu neto, António, no valor de 1 conto e 64.660 réis.
Avós paternos: António Fernandes Baeta e Antónia de Sousa; Avós maternos: Francisco Gomes de Sousa e Ana de Sousa de Gouveia; Averbamentos: N.º 1 - Faleceu em 2007-11-11, na freguesia da Calheta, concelho da Calheta, reg. n.º 112/2007, da CRC da Calheta.
Avós paternos: Francisco de Sousa e Maria de Jesus; Avós maternos: João de Freitas Vieira e Maria de Freitas; Averbamentos: Com o nome José de Sousa de Jesus, casou catolicamente com Maria da Conceição de Sousa, em 1942-06-27, no Funchal, reg. n.º 228/1942, da CRC do Funchal. N.º 2 - Enviuvou em 2001-04-19. Informatizado sob o n.º 6251/2014, da CRC de Santana.
Avós paternos: Felisberto de Sousa da Câmara e Maria Luísa de Jesus; Avós maternos: Francisco de França da Câmara e Maria Ferreira de Jesus; Averbamentos: N.º 1 - Faleceu em 1944-10-26, na freguesia e concelho do Porto Moniz, reg. n.º 93/1944, da CRC do Porto Moniz. Informatizado sob o n.º 784/2014, da CRC do Porto Moniz.
Avós paternos: Francisco de Sousa da Câmara e Maria Sousa; Avós maternos: Lúcio de Sousa da Câmara e Francisca Luísa; Averbamentos: N.º 1 - Faleceu em 1996-12-08, na freguesia de São Martinho, concelho do Funchal, reg. n.º 1807/1996, da CRC do Funchal; Informatizado sob o n.º 587/2014 da CRC de Porto Moniz.
Avós paternos: Francisco de Sousa da Câmara e Maria Luísa; Avós maternos: Lúcio de Sousa da Câmara e Francisca Luísa; Averbamentos: Faleceu em 1917-07-23, reg. n.º 40/1917, da CRC do Porto Moniz. Informatizado sob o n.º 478/2015, da CRC do Porto Moniz.
Pai: Francisco de Barros e Sousa; Mãe: Adelaide Catarina de Freitas; Averbamentos: Faleceu em 1949-11-18, na freguesia do Campo Grande, concelho de Lisboa, reg. n.º 1401/1949, da 3ª CRC de Lisboa; Informatizado sob o n.º 5148/2014 da CRC de Câmara de Lobos.
Pai: Amaro Henrique de Barros; Mãe: Leolinda Trindade Costa de Barros; Averbamentos: Com o nome Maximiano Francisco de Barros, casou catolicamente com Augusta Pestana Pereira, em 1944-11-30, no Estreito de Câmara de Lobos, reg. n.º 124/1944, da CRC de Câmara de Lobos. informatizado sob o n.º 1730/2013, da CRC de Câmara de Lobos.
Ornamentação e disposição da mesa em "U", destinada a festa em homenagem a Francisco Camilo Meira, presidente da Associação Comercial do Funchal, oferecida pela classe comercial da cidade. Tanto a mesa como a sala encontra-se engalanada com "bouquets" de flores, observando-se ainda as bandeiras de Portugal e de Inglaterra.
Pai do nubente: Francisco de Assis Belard da Fonseca; Mãe do nubente: Mariana da Costa Menezes da Fonseca; Pai da nubente: Artur Leite Monteiro; Mãe da nubente: Maria Amélia Correia Aciaioli de Freitas Leite Monteiro. Dissolvido por óbito do cônjuge marido, em 10.10.1978, Bol. 538, mç. 6. O registo foi averbado ao assento de nascimento com o n.º 100 do ano de 1906, S.M.M.
Contém declaração da firma Ramilo & Simões Lda em como a bicicleta vendida a Joaquim Francisco Ramilo está equipada com motor Cuciolo. Contém pedido do livrete de circulação do seu velocípede. Contém declaração de venda do seu velocípede a António José Raio, morador em Pedra Furada.
Contém declaração de António Amaro Pombal, com estabelecimento em Sintra, em como a bicicleta vendida a Francisco Pereira da Fonseca está equipada com motor de marca Cuciolo. Contém declaração em como vendeu o seu velocípede a João Nogueira de Pinho, morador em Paiões.
Contém declaração de António Jacinto, em como vendeu um velocípede a Francisco Gonçalves Pedro. Contém pedido de cancelamento do registo do seu velocípede em virtude de o ter vendido a Luís Courado Mesquita, morador no Alto da Boa Viagem, Caxias. Contém livrete de circulação.
Contém os seguintes documentos: 1- Edital da Câmara Municipal de Guimarães de arrematação da empreitada 2- Projeto de de reparação de melhoramento da Rua Francisco Agra, entre a ponte de Santa Luzia e quinze metros abaixo da travessa para a Quintã. Peças escritas: - Orçamento - Detalhe. Peças desenhadas: - Planta
Contém os seguintes documentos: 1- Projeto para alargamento da rua dos Terceiros entre São Francisco e o largo da Republica do Brasil Peças escritas: - Orçamento - Detalhe. Peças desenhadas: - Planta parcelar das expropriações - Planta do terreno da Casa dos Pobres 2- Correspondência (ofícios, propostas, etc.)
Carta de José Francisco dos Santos, da Inspecção do Ensino Liceal, solicitando ao Ministro das Colónias, Capitão-de-fragata Manoel Maria Sarmento Rodrigues que ultimem, com urgência, as formalidades legais para o embarque do funcionário colonial, Alexandrino Mendes de Almeida, visto terem decorrido 5 meses após a sua nomeação.
Lembrança do pau-brasil de Pernambuco existente na Casa da Índia pertencente à conta do defunto tesoureiro, Francisco Pedro de Câmara Souto Maior, para o balanço da referida conta entrar na receita do atual tesoureiro, Bernardo Luís da Câmara Souto Maior. Tem junto: 1792 Mapa dos navios de Pernambuco, vindos em 1793, com pau--brasil, pertencente a S. Majestade, para a Casa da Índia.
Pai: José Francisco dos Santos Júnior; Mãe: Maria Martinha Araújo; Averbamentos: Com o nome de João José dos Santos, casou civilmente com Elisa da Purificação da Silva, em 1934-04-20, na Conservatória do Registo Civil do Funchal, reg. n.º 127/1934, da CRC do Funchal. N.º 2 - Enviuvou em 1978-03-04. Informatizado sob o n.º 272/2017, da CRC de Câmara de Lobos.
Pai: João da Silva de Azevedo; Mãe: Antónia Figueira Silva; Averbamentos: Com o nome Francisco da Silva Azevedo, casou civilmente com Beatriz do Livramento Azevedo, em 1941-06-26, na CRC de Saride, São Paulo, Brasil, reg. n.º 332/1982, da Conservatória dos Registos Centrais. Informatizado sob o nº 8977/2013, da CRC de Câmara de Lobos.
Pai: Henrique Augusto de Sousa; Mãe: Matilde Gomes de Sousa; Averbamentos: Com o nome Francisco Augusto de Sousa, casou civilmente com Maria Inocência Henriques, em 1946-10-23, na CRC de Câmara de Lobos, freguesia de Câmara de Lobos, concelho de Câmara de Lobos, reg. n.º 183/1946, da CRC de Câmara de Lobos; Informatizado sob o n.º 4705/2013 da CRC de Câmara de Lobos.
Pai: Francisco Nunos Pereira; Mãe: Maria Isabel Barros e Sousa; Averbamentos: Com o nome de Cecília de Barros Pereira, casou com António da Silva, em 1941-12-29, reg. n.º 144/1941, da CRC de Câmara de Lobos. Informatizado sob o n.º 5682/2013, da CRC de Câmara de Lobos.
Pai: Manuel Francisco de Abreu; Mãe: Maria Eulália de Jesus; Averbamentos: Com o nome Manuel Gonçalves de Abreu, casou civilmente com Maria de Jesus, em 1935-04-24, no Monte, reg. n.º 13/1935, da CRC do Monte. Informatizado sob o n.º 1714/2013, da CRC de Câmara de Lobos.
Pai: Francisco Gonçalves de Brito; Mãe: Ricarda de Jesus de Brito; Averbamentos: Com o nome de João Gonçalves de Brito , casou civilmente com Ilda Cabral, em 1947-03-24, no Registo Civil do Funchal, reg. n.º 142/1947, da CRC do Funchal. N.º 2 - Faleceu em 1975-07-23, na freguesia de São Pedro, concelho do Funchal. Informatizado sob o n.º 14370/2014, da CRC de Câmara de Lobos.
Pai: Francisco de Abreu Petti Júnior; Mãe: Luísa de Abreu; Averbamentos: Com o nome de Maria Celeste de Abreu , casou civilmente com João Nicolau da Costa, em 1934-03-17, na Conservatória do Registo Civil do Funchal, reg. n.º 121/1934, da CRC de Câmara de Lobos. Informatizado sob o n.º 1179/2013, da CRC de Câmara de Lobos.
Avós paternos: Carlos Fernandes de Paiva e Ana Joaquim Nunes de Paiva; Avós maternos: Francisco Gomes da Silva e Leopoldina Pereira da Silva; Averbamentos: Faleceu em 1920-11-12, na freguesia do Paul do Mar, concelho da Calheta, reg. n.º 308/1920, da CRC da Calheta.
Avós paternos: Incógnito e Maria Luísa de Jesus; Avós maternos: Francisco Gonçalves e Domingas de Jesus Pereira; Averbamentos: Faleceu em 1917-10-28, em Sítio da Ribeira das Galinhas, na freguesia do Paul do Mar, concelho da Calheta, reg. n.º 351/1917, da CRC da Calheta.
Avós paternos: Francisco de Freitas e Filomena de Jesus; Avós maternos: José Rodrigues de Gouveia e Luísa da Encarnação Gouveia; Averbamentos: Com o nome de Maria Dolores de Freitas, casou civilmente com Eduardo de Freitas Silva, em 1934-07-18, na Repartição do Registo Civil do Funchal, reg. n.º 350/1934, da CRC de Funchal.
Avós paternos: José Catanho da Silva e Maria Augusta da Silva; Avós maternos: António João Gomes e Maria da Conceição; Averbamentos: Com o nome Francisco Catanho da Silva, casou catolicamente com Maria Saboia da Conceição, em 1945-04-20, reg. n.º 153/1945, da CRC do Funchal. N.º 2 - Enviuvou, em 1967-03-26.
Pai: Francisco de Barros e Sousa; Mãe: Adelaide Catarina de Freitas; Averbamentos: Com o nome Sebastião de Barros e Sousa, casou catolicamente com Maria Martins dos Santos, em 1946-12-02, na CRC de Câmara de Lobos; Faleceu em 1974-01-30, reg. n.º 15/1974, da CRC de Câmara de Lobos. Informatizado sob o n.º 131/2016, da CRC de Câmara de Lobos.
Pai: Francisco de Sousa; Mãe: Clara Filomena de Sousa; Averbamentos: Com o nome de Rufina Augusta Araújo e Sousa, casou civilmente com José Augusto de Ornelas, em 1932-05-11, no Registo Civil de Câmara de Lobos, reg. n.º 42/1932, da CRC de Câmara de Lobos. Enviuvou em 1960-06-23, reg. 704, da CRC do Funchal.
Nesta cerimónia, o cónego Manuel Francisco Camacho, vigário capitular da Diocese, foi acolitado pelo padre Fernando Agnelo de Oliveira, vigário do Santo da Serra, e pelo padre João Gouveia da Conceição, professor do Seminário, ambos naturais do Porto da Cruz, servindo de mestre de cerimónias o padre Manuel Ferreira Cabral, vice-reitor do Seminário.
O cónego Manuel Francisco Camacho, vigário capitular da Diocese, foi acolitado pelos vigários e sacerdotes da localidade, entre eles o padre Fernando Agnelo de Oliveira, vigário do Santo da Serra, e o padre João Gouveia da Conceição, professor do Seminário, ambos naturais do Porto da Cruz, servindo de mestre de cerimónias o padre Manuel Ferreira Cabral, vice-reitor do Seminário.
Contém declaração da firma Ramilo & Irmão Lda com estabelecimento em Pero Pinheiro, em como a bicicleta vendida a Joaquim Francisco Ramilo está equipada com motor Cuciolo. Contém pedido do livrete de circulação do seu velocípede. Contém declaração de venda do seu velocípede a Américo Zeferino Ferreira, morador em Pero Pinheiro.
Contém declaração de António Amaro Pombal com estabelecimento em Sintra, em como a bicicleta vendida a Francisco José Fernandes está equipada com motor Cuciolo. Contém pedido do livrete de circulação e chapa de matricula do seu velocípede. Contém declaração de venda do seu velocípede a Manuel Vicente Raposo, morador no Casal da Feiteira.
Contém os seguintes documentos: 1- Projeto para alargamento da rua dos Terceiros entre São Francisco e o largo da República do Brasil Peças escritas: - Orçamento - Detalhe. Peças desenhadas: - Planta do local para a construção do Posto de trânsito em Guimarães - Planta - Perfil longitudinal - Perfil transversal - Perfil tipo - Planta parcelar das expropriações 2- Correspondência (ofícios, propostas, etc.)
Rascunho de ordem do Barão de Arruda a Francisco de Paula Finali, relacionada com o armamento de um caíque para o Algarve. Frente, canto superior esquerdo: "Registado". Verso: Envelope endereçado ao Barão de Arruda, pelo Conselho de Sua Alteza Real, e Almirante da Armada Real. Com a notação de "Logo, Logo".
Rascunho de ofício do Barão de Arruda a Francisco de Paula Finali determinando a nomeação de um oficial inferior, um anspeçada e seis soldados para o bergantim "Atrevido". Frente, canto superior esquerdo: "Registado". Verso: Envelope remetido, do Arsenal Real da Marinha, pelo Capitão-de-fragata Estanislau António de Mendonça.
Avós paternos: João José de Azevedo e Feliciana de Jesus; Avós maternos: João Francisco Salvador e Maria Rita de Jesus; Averbamentos: Com o nome Francisco José de Azevedo, casou catolicamente com Adelaide Gomes Camacho, em 1942-11-28, na Igreja de Santana, freguesia de Santana, concelho de Santana, reg. n.º 99/1942, da CRC de Santana; N.º 2 - Enviuvou em 1974-06-17, na freguesia do Monte, concelho do Funchal, ; N.º 4 - Casou em segundas núpcias com Maria Manuela Spínola de Andrade de Azevedo, em 1975-01-25, na Igreja Paroquial de São Jorge, freguesia de São Jorge, concelho de Santana, reg. n.º 6/1975, da CRC de Santana; N.º 5 - Enviuvou em 1980-11-30, na freguesia do Monte, concelho do Funchal; N.º 6 - Casou em segundas núpcias com Rosalina Correia Azevedo, em 1981-07-25, na Igreja Paroquial de Santo Amaro, freguesia de Santo António, concelho do Funchal; N.º 7 - Faleceu em 1996-09-27, na freguesia de São Pedro, concelho do Funchal, reg. n.º 1452/1996, da CRC do Funchal; Informatizado sob o n.º 6240/2014 da CRC de Santana.
DOCUMENTO/DATA DE INSTITUIÇÃO: testamento aprovado em 1618-01-02 pelo tabelião Pedro de Quental, aberto em 1618-02-03, no Funchal. ENCARGOS (ANUAIS): missa quotidiana paga com meio tostão cada uma (50 réis). REDUÇÃO DE ENCARGOS: a sentença do juiz dos Resíduos, emitida em 1630-04-06 (f. 90-91), reduz este encargo a meio anal de missas, por conta dos bens que o então administrador Manuel Dias de Araújo possuía nesta Ilha, e em virtude de não dispor da totalidade da terça, bem como de não se terem cobrado muitas dívidas. Até 1632 as contas são tomadas a 9000 réis ao ano; em 1691 já se tomam contas por 7333 réis anuais, valor que é ratificado por sentença do ouvidor geral de 1733-06-19, que transitaria em julgado, quando determinou que se tomassem as contas na forma praticada (f. 135-138 v.º e 140-141 v.º). Esse valor de 7333 réis anuais para missas ainda é referido em quitação de 1825 (f.217), pelo que é de supor que se mantivesse até à extinção do vínculo (as posteriores quitações dos autos são mistas com as demais capelas do administrador). Nestes autos, contam-se três breves de composição de missas obtidos pelos administradores nos anos de 1734, 1751 e 1760. BENS DO VÍNCULO: imposto na terça dos bens não especificados no testamento «se tomara de minha terça aonde quer que me couber» (f. 57). Uns embargos de 1630 (f. 93) interpostos por Manuel Dias de Araújo, e diversas quitações, identificam que a terça foi tomada na Quinta de Santo António. SUCESSÃO: nomeia o filho Manuel e seus filhos, não o tendo ficaria à outra filha do testador, D. Ana Bettencourt. Na falta de descendência, a administração do vínculo passaria à Santa Casa da Misericórdia, acrescendo a obrigação anual de três ofícios de nove lições. Até o filho atingir os 18 anos seria administrador o marido Gaspar Coelho de Viveiros, que receberia pelo trabalho 15.000 réis anuais. OUTRO VÍNCULO: por escritura de doação (f. 68-69) feita a sua neta D. Leonor, filha de Brás de Freitas da Silva e de sua filha D. Ana, a instituidora doa mil cruzados de sua terça com obrigação de uma missa rezada em dia de Nossa Senhora da Candelária; mantém tal doação, ainda que a neta falecesse antes dela. Deste vínculo não se prestam contas nestes autos. ADMINISTRADOR em 1618-12-07, data do primeiro auto de contas: seu marido, o sargento mor do Porto Santo, Gaspar Coelho de Viveiros. ÚLTIMO ADMINISTRADOR: morgado Sebastião Francisco Falcão Lima e Melo Trigoso, pelo seu procurador. Outras informações do testamento (1.º traslado f. 6-10; 2.º traslado f. 55-59): ENTERRAMENTO: convento de São Francisco. FILIAÇÃO: filha de Maria de Barcelos. LEGADOS: a Nossa Senhora do Monte a sua saia de veludo azul; à mãe Maria Barcelos 17.000 réis do rendimento da terça; 2.000 réis ao Espírito Santo da Calheta onde se batizou; 50.000 réis para casar cinco órfãs (10.000 réis a cada). LITERACIA: não sabe ler nem escrever. TESTEMUNHAS: Rui Calaça Borges, que redigiu e assinou a rogo da testadora; Jorge Lomelino; Bento Gonçalves; Francisco Gonçalves, filho de Lucas Gonçalves; Gonçalo Ferreira; António (ou Gaspar?) Coelho. Outros documentos: F. 11-18 – Traslado de petições e quitações respeitantes à administração da capela. Inclui quitações passadas pelos cirieiros Manuel Pires e Francisco de Sousa. Na f. 11 v.º, quitação de 1618-08-09, dos mordomos de Nossa Senhora do Monte, relativa ao legado de uma saia de veludo azul com cinco passamanes de prata fina. Na f. 17, quitação de Catarina Fernandes, moradora na rua de João de Castro, referente ao legado de 10.000 réis. F. 25 – Despacho do juiz dos Resíduos, emitido em 1628-06-10, do juiz dos Resíduos, Manuel Rodrigues Pedreira, para se proceder ao embargo nos bens que possui nesta ilha o testamenteiro Gaspar Coelho de Viveiros. F. 26 – Resumo das obrigações deixadas pela testadora. F. 28-31 – Carta precatória para a vila da Calheta, emitida pelo juiz e provedor das capelas em 1628-07-10, para embargar todos os foros e rendas que nessa vila tiver Gaspar Coelho de Vasconcelos, designados pelo seu administrador Francisco Álvares “o Velho”. F. 32 – Petição de Manuel Dias de Araújo, de julho de 1628, onde diz saber que Gaspar Coelho de Viveiros cumpriu os legados com todos os rendimentos em nove anos; pede que tudo seja remetido a D. Estêvão Leitão de Meireles, para que se lhe seja dada a sua terça, conforme lhe deixou sua mãe. F. 34 – Certidão do registo de batismo de Manuel, filho de Francisco Dias, mercador, e de Maria de Araújo, batizado em 1610-01-19. F. 34 v.º – Declaração do testamenteiro Gaspar Coelho de Viveiros sobre a administração da capela: reconhece que sempre administrou os bens pertencentes a esta terça e a parte da defunta, por se encontrarem místicos e a terça não fora apartada. Porém, em defesa dos mesmos bens já recebera «notável perda», que importava em mais de 4000 cruzados, advinda das demandas e esbulhos «que lhe fizeram Bras de Freitas da Silva e seus cunhados pelo que embarcou muitas vezes pera o Reino com agravos que tirou (…) como por muitas vezes o perigo de ser cativo de mouros como lhe cativarão um seu homem». F. 47 v.º-48 – Despacho do juiz dos Resíduos de 1629-02-21. F. 49 v.º - Embargos de nulidade interpostos por Manuel Dias de Araújo à sentença atrás. F. 53 – Informação do procurador do Resíduo onde diz que os embargos são inadmissíveis por as partilhas da herança de Maria de Araújo já estarem feitas e se apartara a terça de que é senhor o embargante Manuel Dias de Araújo. E posto que a dita terça ainda não fosse dividida e separada, sempre a houve por mística, pois a defunta a tomou em seu testamento e dispôs dela com obrigação dos 15$000 réis que deixou ao embargado. F. 55-59 – Traslado do testamento da instituidora. F. 68-69 – Traslado de uma escritura de doação feita em 1616-10-22, em que Maria de Araújo, viúva de Francisco Dias, doa mil cruzados a sua neta D. Leonor, filha de Brás de Freitas da Silva e de sua filha D. Ana. Esse valor seria apartado da terça dos seus bens e teria a obrigação anula de uma missa rezada em dia de Nossa senhora da Candelária. Testemunhas: Francisco de Torres, mercador; João Coelho, boieiro; Fernão Gonçalves, moedor. Tabelião: Francisco Correia, tabelião de notas no Funchal. F. 90-91 – Sentença do juiz dos Resíduos, emitida em 1630-04-06, de redução do encargo desta capela a meio anal de missas, por conta dos bens que o administrador Manuel Dias de Araújo possuía nesta Ilha, até que se anexassem os restantes; de facto, diz-se que a terça da testadora permaneceu indivisa desde o seu falecimento, em 1618-01-31, até 1629, ano em que o desembargador «fez partilha desta fazenda», tendo-se adjudicado à terça: 808.900 réis em bens na Ilha e outros 628.400 réis fora desta Ilha, no Brasil e outras partes, bem como dívidas por cobrar e rendimentos de vinho, trigo e foros, entre os quais o rendimento de 47 pipas de vinho que que o genro havia mandado para o Brasil por intermédio de António Simões. F. 93 – Embargos interpostos por Manuel Dias de Araújo, a argumentar que à terça pertence somente a quinta que está junto a Santo António e que rende anualmente 8 a 9 pipas de vinho, parte para o meeiro, «e assim lhe não fica couza livre». F. 95 – Sentença do juiz dos Resíduos, datada de 1630-06-14, que não recebe os embargos. F. 96 – Sentença de 1632-02-21 a ordenar os embargos dos bens do administrador para cumprimento das obrigações desta capela. F. 97 – Auto de juramento, dado em 1691-07-06, à administradora D. Luísa Berenguer, viúva do capitão Francisco de Carvalhal de Figueiroa, em que declara: i) tinha dado um saco de trigo ao comissário das Capelas, frei João da Cruz; ii) em novembro de 1685, ainda lhe mandara em penhor uma rosa de ouro para o dito comissário soltar uma mulata que «lhe prendera». F. 129 – Apelação para o ouvidor geral do administrador Francisco Sanches de Baena, alegando que a esmola taxada pelo instituidor é de meio tostão cada missa e a conta tomada em 1731 (f. 128 v.º-130) é de 120 réis cada (valor da esmola comum). F. 137 v.º-138 v.º - Traslado da sentença do ouvidor de 1733-02-24, que sentencia não ter sido bem julgado pelo juiz do Resíduo em tomar a conta acrescentando a esmola, quando o que se deve observar é a vontade do testador, mandando que se tomem contas na forma costumada. Nas folhas seguintes (140 v.º-141 v.º) reafirma-se esta sentença do ouvidor geral desta capitania, Luís da Silva Brito «tome a conta na forma que sempre se deo». F. 148-152 – Breve de composição de missas obtido pelo administrador Francisco Sanches de Baena Henriques em 1734-07-07 (original em latim e tradução). F. 154-157 e 159-162 – Breves de composição de missas obtidos pela administradora D. Joana Francisca de Meneses, viúva de Francisco Sanches de Baena Henriques, em 1751-06-05 e 1760-06-28, respetivamente. (original em latim e tradução). F. 181 v.º - Sentença do juiz dos Resíduos, datada de 1792-03-14, onde constata que, na forma da instituição, o meio anal de missas custaria aproximadamente 8.625 réis e não 7333 réis. F. 182 v.º - Informação do procurador do Resíduo onde refere que, efetivamente, até o ano de 1632 se tomaram contas a 9000 réis ao ano, e que na conta de 1691 é de 7333 réis, tendo uma sentença posterior do ouvidor determinado que se tomassem as contas como se estava praticando, valor que se manteve até ao presente; mais informa que caberia ao juiz optar por uma das duas alternativas. A consequente sentença do juiz dos Resíduos, de 1794-07-08, condena o administrador na conta tomada a f. 181 (valor anual de 7333 réis).
Projeto de calcetamento da rua entre a entrada central do edifício da escola Industrial Francisco de Holanda e a curva da rua que dá acesso ao terreiro da mesma escola. Contém os seguintes documentos: Peças escritas: - Detalhe - Orçamento
Portaria autorizando o Capitão-de-fragata José Francisco Schultz a aceitar a mercê de usar as insígnias correspondentes ao grau de Oficial da Ordem da Legião de Honra, com que foi agraciado pelo imperador dos franceses. Dada em Lisboa.
Ofício do Ministério dos Negócios Estrangeiros francês enviando ao Capitão-de-fragata José Francisco Schultz as insígnias correspondentes ao grau de Oficial da Ordem Imperial da Legião de Honra. Paris.
Carta de Mercê agraciando José Francisco Schultz, Ajudante do Inspetor do Arsenal da Marinha, com o grau de Cavaleiro da Ordem da Torre e Espada do Valor, Lealdade e Mérito, e respetivos registos. Dada em Lisboa.
Portaria autorizando o Capitão-tenente José Francisco Schultz a aceitar a mercê de usar as insígnias correspondentes ao grau de Comendador da Ordem de Leopoldo, com que foi agraciado pelo rei dos belgas, e respetivos registos. Dada em Lisboa.
Notário: João Machado da Silva 1º Outorgante: Francina Teixeira de Queiroz Pinto de Magalhães, que também usa os nomes de Francine de Queiroz Pinto de Magalhães, Francine de Queiroz Guimarães e Francine de Queiroz Guimarães Corte Real, casada com Américo Teixeira Pinto de Magalhães, outorgando por si e na qualidade de procuradora de Maria Manuela Teixeira de Queiroz de Sequeira Corte Real Garcia da Silva, que também usa os nomes de Maria Manuela Teixeira de Queiroz Corte Real Garcia da Silva, Maria Manuela Teixeira de Queiroz de Sequeira Corte Real e Maria Manuela Teixeira de Queiroz Corte Real, casada com José Manuel Morais Cardoso Garcia da Silva 2º Outorgante: Adelino de Castro Costa, outorgando na qualidade de procurador de seu filho João de Freitas Castro 3º Outorgante: Luís de Freitas e Castro casado com Maria Amélia Moreira Pereira Maciel e Castro 4º Outorgante: Francisco de Freitas Castro casado com Maria Arminda Fernandes de Castro 5º Outorgante: Albertino de Freitas e Castro casado com Maria Manuela Rebelo da Cunha e Castro
Sentados, à esquerda, o primeiro é o bispo de Angra, D. Guilherme Guimarães e o segundo é o Bispo do Funchal, D. António Manuel Pereira Ribeiro. Na mesa de honra, da esquerda para a direita, está o Dr. Francisco Correia Figueira em representação da Junta Geral, o tenente coronel Francisco Silvestre Varela, comandante Militar da Madeira, o Dr. Branco Camacho, governador civil substituto do Distrito do Funchal e o Dr. Fernão de Ornelas, presidente da Câmara Municipal do Funchal.
Sentados, à esquerda, o primeiro é o bispo de Angra, D. Guilherme Guimarães e o segundo é o Bispo do Funchal, D. António Manuel Pereira Ribeiro. Na mesa de honra, da esquerda para a direita, está o Dr. Francisco Correia Figueira em representação da Junta Geral, o tenente coronel Francisco Silvestre Varela, comandante Militar da Madeira, o Dr. Branco Camacho, governador civil substituto do Distrito do Funchal e o Dr. Fernão de Ornelas, presidente da Câmara Municipal do Funchal.