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REGISTO de carta de encomendacao da igreja e freguesia de Santa Maria Madalena de Vilarinho da Castanheira, da comarca de Torre de Moncorvo, a favor do Padre Joao Batista de Araujo Gomes, da freguesia do Salvador de Arnoso, por tempo de um ano. Localidades: VILARINHO CASTANHEIRA,Santa Maria Madalena, CARRAZEDA ANSIAES
REGISTO de provisao de licenca a favor de Antonio Fernandes de Lima, da freguesia de Sao Bras de Castanheiro, comarca da Torre de Moncorvo, para fazer uma capela da invocacao do Senhor Jesus, no sitio do Cabeco dos Chaos, onde finda a Via Sacra. Localidades: CASTANHEIRO,Sao Bras, CARRAZEDA ANSIAES
TITULO de um beneficio na igreja matriz da vila de Mogadouro da comarca da Torre de Moncorvo, a favor do Padre Antonio Vaz da Silveira, Clerigo do habito de Sao Pedro, natural da freguesia de Santo Estevao de Vila Nova de Pussos do bispado do Porto. Localidades: MOGADOURO-SAO MAMEDE, MOGADOURO
REGISTO de carta de encomendacao para a igreja e vigararia de Santa Agueda de Carrazeda, a favor do Padre Francisco Xavier da Silva, da freguesia de Sao Juliao de Covelas, e assistente na de Nossa Senhora das Neves de Pinhal, da comarca da Torre. Localidades: CARRAZEDA ANSIAES-SANTA AGUEDA, CARRAZEDA ANSIAES
REGISTO de provisao de licenca a favor de Manuel da Cruz, da freguesia de Sao Bras de Castanheiro, da comarca da Torre de Moncorvo, Juiz da Irmandade de Nossa Senhora da Paixao, para se poderem confessar na capela sita na freguesia de Sao Miguel de Linhares. Localidades: LINHARES,Sao Miguel, CARRAZEDA ANSIAES
REGISTO de sentenca civel de emprazamento em tres vidas do meio casal da metade da quinta da Torre, sito na freguesia de Sao Miguel de Cerzedo, a favor do Doutor Ponciano Peixoto da Silva e da mulher com quem casar, 1ª e 2ª vidas e um filho de ambos a 3ª. Localidades: SERZEDO,Sao Miguel, GUIMARAES
REGISTO de sentenca civel de emprazamento em tres vidas do casal da metade da quinta da Torre ou de Arcozelo, sito na freguesia de Sao Miguel de Cerzedo, a favor do Doutor Ponciano Peixoto da Silva, 1ª vida, a mulher com quem casar a 2ª e um filho a 3ª. Localidades: SERZEDO,Sao Miguel, GUIMARAES
REGISTO de provisao a favor do juiz e mais oficiais da igreja de Sao Joao Batista, do lugar de Roios, comarca da Torre de Moncorvo, para se benzer os dois altares colaterais de Nossa Senhora do Rosario e das Almas da dita freguesia. Localidades: ROIOS,Sao Joao Batista, VILA FLOR
PRAZO em tres vidas do casal chamado da Torre, sito na freguesia de Santo Estevao de Cantelaes, e foreiro a igreja e abadia de Sao Joao Batista do Mosteiro de Vieira, a favor de Antonio Rafael e de sua mulher Teresa Vieira, da dita freguesia de Cantelaes. Localidades: CANTELAES,Santo Estevao, VIEIRA MINHO
TITULO da Abadia da Igreja de Sao Miguel de Agrobom, da comarca da Torre de Moncorvo, em favor de Domingos Homem de Miranda, Sacerdote do Habito de Sao Pedro, e Reitor que foi da Igreja de Sao Joao Batista da vila de Ansiaes, deste mesmo Arcebispado. Localidades: AGROBOM,Sao Miguel, ALFANDEGA FE
REGISTO de titulo de um dos Beneficios da igreja de Sao Mamede da vila de Mogadouro, comarca da Torre de Moncorvo, a favor de Francisco Tavares de Almeida, Clerigo de Prima Tonsura da freguesia de Sao Simao de Arroios do Bispado de Viseu. Localidades: MOGADOURO-SAO MAMEDE, MOGADOURO
O processo que não entrou na Torre do Tombo como consta no índice pertence: 1- Francisco dos Santos Franco
O Convento de São Gregório de Torres Novas era masculino, e pertencia à Ordem do Carmo. Em 1558, foi fundado sob a invocação de São Gregório Magno. Em 1558, a 7 de Março, D. Jaime de Lencastre, bispo de Ceuta, primaz de África e prior das quatro freguesias de Torres Novas, com o consentimento do arcebispo de Lisboa, D. Fernando de Vasconcelos e Meneses, e dos beneficiados das freguesias de Torres Novas, doou a ermida de São Gregório à Ordem Carmelita para que nela fosse fundado um convento da Ordem. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional. Localização / freguesia: São Pedro (Torres Novas, Santarém)
Pública forma datada de 3 de maio de 1492, assinada por Rui Lopes de Veiros, bacharel, escrivão da Livraria que então tinha o cargo de guarda da dita Torre. Diogo Salgado, bacharel em leis que servia o cargo de escrivão, na ausência de Rui d' Elvas, escudeiro. A cópia da pública forma menciona o Armário dos Próprios que tinha um livro de pergaminho de colheitas, encadernado em tábuas de pau cubertas de couro roxo, com o traslado da colheita do lugar de Góis; o Armário das Honras onde foi achado um livro de papel que começava no Julgado de Ranhados e no cabo dele foi achado o Julgado de Góis, com a inquirição feita a João Pires, carpinteiro de Góis, de que se fez o respectivo traslado. Neste são referidos a quinta de Vasco Farinha que trazia por honra, a doação de Góis a D. Anaia Castaris [?], que a povoou e veio por linhagem, o povoamento das aldeias de Salavisa, Várzea e Cabreira, entre outras informações relativas a mais aldeias povoadas por filhos de algo em herdamento. Resta o trancelim do selo pendente.
Pública forma datada de 3 de maio de 1492. Bacharel Rui Lopes de Veiros, escrivão da Livraria que então tinha o cargo de guarda da dita Torre. Diogo Salgado, bacharel em leis que servia o cargo de escrivão, na ausência de Rui d' Elvas, escudeiro. A cópia da publica forma menciona o Armário dos Próprios que tinha um livro de pergaminho de colheitas, encadernado em tábuas cubertas de couro roxo, com o traslado da colheita do lugar de Góis; o Armário das Honras onde foi achado um livro de papel que começava no Julgado de Arranhados e no cabo dele foi achado o Julgado de Góis, com a inquirição feita a João Pires, carpineiro de Góis, de que se fez o respectivo traslado. Neste são referidos a quinta de Vasco Farinha que trazia por honra, a doação de Góis a D. Anaia Castaris [?], que a povoou e veio por linhagem, o povoamento das aldeias de Salavisa, Várzea e Cabreira, entre outras informações relativas a mais aldeias povoadas por filhos de algo em herdamento.
Documento descrito no Índice Portugal, Torre do Tombo, Chancelaria de D. Afonso V: Índice dos próprios, L 33, f. 20 (PT/TT/ID/1/33). Este Instrumento de Descrição Documental, não datado, foi substituído pelo catálogo em linha, em 2010.
Documento descrito no Índice Portugal, Torre do Tombo, Chancelaria de D. Afonso V: Índice dos próprios, L 33, f. 20 (PT/TT/ID/1/33). Este Instrumento de Descrição Documental, não datado, foi substituído pelo catálogo em linha, em 2010.
Documento descrito no Índice Portugal, Torre do Tombo, Chancelaria de D. Afonso V: Índice dos próprios, L 33, f. 20 (PT/TT/ID/1/33). Este Instrumento de Descrição Documental, não datado, foi substituído pelo catálogo em linha, em 2010.
Documento descrito no Índice Portugal, Torre do Tombo, Chancelaria de D. Afonso V: Índice dos próprios, L 33, f. 20 (PT/TT/ID/1/33). Este Instrumento de Descrição Documental, não datado, foi substituído pelo catálogo em linha, em 2010.
Documento descrito no Índice Portugal, Torre do Tombo, Chancelaria de D. Afonso V: Índice dos próprios, L 33, f. 20 (PT/TT/ID/1/33). Este Instrumento de Descrição Documental, não datado, foi substituído pelo catálogo em linha, em 2010.
Feitos três exemplares do mesmo teor: um para a câmara de cada um dos concelhos, vilas e lugares, outro para o senhorio dos direitos, outro para a Torre do Tombo.
(Porto) Agradecimento pela oferta da separata "Universidade de Coimbra: Ano Lectivo de 1961-1962: Relatório lido pelo Reitor da Universidade na abertura solene das aulas, em 16 de Outubro de 1962". Timbre: "Arnaldo Pinheiro Torres. Advogado".
Requerimento de José Lourenço Águas Belas, Padre Procurador-Geral da Ordem de São Paulo, solicitando certidão do teor da resposta do Rei ao requerimento dos religiosos do Convento de Nossa Senhora da Luz de Montes Claros para lhes conceder provisão para poderem despejar, da Herdade da Torre das Figueiras, Joaquim Inácio, lavrador e arrendatário da referida herdade, situada no termo de Monforte, bem como a certidão do teor da escritura de arrendamento da Herdade da Torre das Figueiras, datada de 3 de outubro de 1805, em que foram partes como rendeiro João de Almeida Mello e Castro (5º Conde das Galveias) e arrendatária Maria Joaquina Barradas, viúva de Gaspar Pires Tavares, mãe de referido Joaquim Inácio (Maria Joaquina Barradas ficou obrigada a pagar a renda em trigo, azeite e dinheiro).
Nascido na Madeira em 1833, João Francisco Camacho abriu a sua primeira casa fotográfica na cidade do Funchal em 1863, na Rua do Conselheiro José Silvestre Ribeiro, nº5 e, mais tarde (1870), na Rua de São Francisco, nº21. Viajou pela Europa e pelos Estados Unidos da América onde contactou com alguns mestres da fotografia da época. Em 1879, deixou a Madeira para se estabelecer em Lisboa, no Hotel Gibraltar, no Chiado e, posteriormente, na Rua Nova do Almada, nº116. Apesar de um incêndio lhe ter destruído uma parte significativa do seu arquivo em 1880, é durante esta década que trabalha para a família real e para algumas das publicações ilustradas de época como O Ocidente. Para além de autor de um álbum de fotografias sobre a Torre de Belém e sobre o Mosteiro dos Jerónimos, João Francisco Camacho, foi galardoado com o título de fotógrafo da Imperatriz do Brasil. Recebeu também uma medalha de mérito na Exposição Universal de Viena, em 1873, e uma medalha de ouro na Exposição Internacional de Paris, de 1892. As fotografias que foi tirando ao longo de 35 anos de actividade profissional pautam-se pelo rigor técnico e pelo cuidado cenográfico que sempre adoptou nos seus retratos de estúdio. Após a sua morte em 1898, as revistas Ilustração Portuguesa e a Serões publicaram, a título póstumo, fotografias suas. O estúdio manteve-se em funcionamento até 1905 e, no ano seguinte, Arnaldo da Fonseca adquire-o, transformando-o numa das suas Oficinas Photographicas, mas mantendo o nome Camacho até 1910.
As cláusulas principais são as seguintes: - D. Duarte dá de arras à D. Leonor 30.000 florins de ouro de Aragão, assegurados por D. João I e filho em seus bens, sobretudo nos rendimento da vila de Santarém; - D. Leonor terá a metade da câmara que houvera a rainha D. Filipa e, depois de rainha, a mesma câmara por inteiro, ou seja, as vilas de Alenquer, Sintra, Óbidos, Alvaiázere, Torres Novas, Torres Vedras e demias terras e rendimentos que tivera D. Filipa; - a infanta recebe o dote de 200.000 florins de Aragão, metade paga pela rainha aragonesa, sem compromisso do monarca, e a outra metade por este, em 10 anos, à razão de 10.0000 florins anuais, seguros sobretudo nas vilas de Fraga, Berga e Liria; - a infanta recebe pelo menos o mantimento dado outrora às infantas aragonesas e castelhanas vindas para Portugal; - Por honra deste matrimónio, o rei D. João I e seus filhos comprometem-se a não dar conselho ou ajuda a qualquer pessoa contra o reino de Aragão e os reis de Aragão e de Navarra e so infantes aragoneses farão o mesmo a respeito de Portugal. Escrita e concertada com o próprio original que se achou na Torre do Tombo. O título está escrito a tinta vermelha.
Vista aérea do casario a partir da Torre de Sertório.
Vista aérea do casario a partir da Torre de Sertório.
Vista aérea do casario a partir da Torre de Sertório.
Vista aérea do casario a partir da Torre de Sertório.
Aspecto da torre de menagem do castelo de Monsaraz.
A página de título contém uma cercadura ornamentada feita por António Dantas, oficial da Torre do Tombo. Contém índice ordenado por folhas com apontamentos relativos à localização da documentação. Está ordenado pelos seguintes assuntos: - Pessoas que têm cartas e brazões de armas e nobreza. - Morgados pelos nomes dos instituidores. - Forais novos, [forais velhos e forais do ultramar] de todas as comarcas. - Sentenças a favor do rei no livro delas que está no oitavo armário da Casa da Coroa. - Doações do rei D. João III: leitura nova que está em uma das estantes da Casa da Coroa. - Privilégios do senhor rei D. João III: leitura nova que está em uma das estantes da Casa da Coroa. - Comunidades. - Contratos das sisas feitos em tempo do senhor rei D. João III: do que lhe haviam de pagar, as cidades, vilas e lugares destes reinos. Entradas por nomes próprios e por nomes comuns, dadas a pessoas, cidades, vilas, lugares e comunidades, tiradas de: Leitura Nova, liv. 3 e 4 (cota original: livro 3 e 4 de Além Douro). Leitura Nova, liv. 6, 7, 8 (cota original: livro 1, 2, 3 da Beira). Leitura Nova, liv. 10, 11,12, 15, 16 (cota original: livros 2, 3, 4, 7, 8 de Odiana). Leitura Nova, liv. 17, 18, 19, 21, 23, 26, 27, 29 (cota original: livro 1, 2, 3, 5, 7, 10, 11, 13 da Estremadura). Leitura Nova, liv. 30 a 35 (cota original: livros 1 a 6 de Místicos). Leitura Nova, liv. 36 (cota original: livro das Ilhas). Leitura Nova, liv. 37 (cota original: livro de Extras). Leitura Nova, liv. 38 (cota original: livro 1 de Reis). Leitura Nova, liv. 42 (cota original: livro dos Forais Velhos). Leitura Nova, liv. 43 (cota original: livro dos Forais Novos de Entre-Douro-e-Minho). Leitura Nova, liv. 44 (cota original: livro dos Forais Novos de Trás-os-Montes). Leitura Nova, liv. 45 (cota original: livro dos Forais Novos de Entre-Tejo-e-Odiana). Leitura Nova, liv. 46 (cota original: livro dos Forais Novos da Beira). Leitura Nova, liv. 47 (cota original: livro dos Forais Novos da Estremadura). Leitura Nova, liv. 59 (cota original: livro de Doações de El Rei D. João III). Leitura Nova, liv. 60 (cota original: livro de Privilégios de El Rei D. João III). Leitura Nova, liv. ? (cota original: livros 1 a 4, 6 a 9, 11 a 15, 17, 18, 19, 21, 23, 25, 26, 27, 28 a 33, de Privilégios). Arquivo do Arquivo, Registo do Arquivo, liv. 1, 3 (cota original: livros primeiro e terceiro do registo da Torre) Casa da Coroa, Gaveta 2 (em um caixilho) Casa da Coroa, Gaveta 3, mç. 7 Casa da Coroa, Gaveta 7, mç. 16, n.º 4. Casa da Coroa, Gaveta 15, mç. 22, n.º 22. Casa da Coroa, Gaveta 18, mç. 8. Confissões gerais, liv. 3, 4, 6 Casa da Coroa, Armário 3 (Livro dos próprios do reis e rainhas de Portugal) Casa da Coroa, Armário 10 Casa da Coroa, Armário 15, mç. 2, 21, 40, 52 Casa da Coroa, Armário 18 Gaveta 15, mç. 1, n.º 66. Livro 46 dos Tombos da Beira. Chancelaria de D. Dinis, liv. 1, 3, 4 Chancelaria de D. Pedro I, liv. 1 Chancelaria de D. Fernando, liv. 2 Chancelaria de D. João I, liv. 1 a 4 Chancelaria de D. Duarte, liv. 1. Chancelaria de D. Manuel, liv. 24 e 41. Chancelaria de D. João III, liv. 1 a 20, 22 a 24, 26 a 32, 34, 35, 37 a 41, 43 a 50, 52, 53, 55, 60, 61, 69. Chancelaria de D. Sebastião, liv. 8, 17, 33, 44, liv. 9 de privilégios. Chancelaria de D. Filipe I, liv. 11, 12, 13, liv 5 de privilégios Chancelaria de D. Filipe II, liv. 1, 3, 11, 15, 24, 27, 28, 41, 45 Chancelaria de D. Filipe III, liv. 2, 5, 6, 7, 14, 19, 20, 21, 26, 31. Chancelaria de D. João IV, liv. 1, 3, 15, 18, 22. Chancelaria de D. Afonso VI, liv. 6, 19, 21, 40, 52, 54. Chancelaria de D. Pedro II, liv. 64.
Livros de sinais
Requerimento que faz Francisco Xavier Calheiros de Noronha, casado, proprietário, morador no Campo da Regeneração, freguesia de Cedofeita, na cidade do Porto, para que lhe seja passada certidão do registo provisório do foro pago na sua casa e Quinta da Torre na freguesia de Santa Maria de Geraz do Lima, por João de Sá Coutinho e sua mulher D. Ana Carolina de Araújo Feio, proprietários, moradores na vila de Ponte de Lima. Contém a respectiva certidão. 2) Requerimento que faz José Maria de Magalhães, casado com Francisca Martins, da freguesia de Santa Maria de Geraz do Lima para que lhe seja passada certidão da hipoteca de propriedade em nome de Teresa Sebastiana da Rocha, da mesma freguesia. Contém a respectiva certidão.
Dispensa Matrimonial de Ezequias Vicente, natural da freguesia de Nª SRª do Rosário da Torre dos Coelheiros e Francisca Joana, natural da freguesia de S. Matias, ambos do termo de Évora. Filiação do nubente: filho de Vicente Luís, natural da freguesia de S. Marcos da Abóbada, termo de Évora e de Maria de Aires, natural da freguesia do Outeiro, termo de Portel Filiação da nubente: filha de Clementino José, natural da freguesia de Nª SRª da Graça do Divor, termo de Évora e de Brasílipa Rosa, natural da freguesia de Santa Sofia, termo de Montemor-o-Novo Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
A composição está datada de 1223-06-24, Montemor-o-Velho (Era 1261). Vestígios de selo pendente, cocho de madeira e trancelim cru. Certidão assinada por Tomé Lopes, feita a pedido da abadessa do Mosteiro de Lorvão pelo seu procurador, em cumprimento do alvará régio datado de 1529-12-14, de quaisquer doações, privilégios e liberdades concedidas ao Mosteiro de Lorvão. Ainda que cometido ao guarda mor, o Rei mandou por seu intermédio a Tomé Lopes, que cumprisse o alvará. Tomé Lopes, cavaleiro da Casa Real e escrivão da Câmara do Rei, «[...] em cuja mão e poder e ajuda ora está a livraria nova que se dá à antiga da minha Torre do Tombo [...]». Refere que o documento foi encontrado no Livro segundo dos direitos reais, f. 238v, e com ele concertado. Menciona o custo da busca e feitio e o da assinatura.
Coleção de artigos de Acácio Catarino, incluindo manuscritos, processos de revisão e correspondência, para Jornal Almonda, Torres Novas, coluna "Perspectiva Social". Entre os temas abordados: doutrina social da Igreja, Gaudium et Spes, D. António Francisco Marques e a ação social da Igreja, Semana Social em 1997, economia, empresa, desenvolvimento sociolocal, proteção social, diálogo social e equipamentos sociais.
Nome: Francisco Torres Ribeiro Pai: José Manuel Parente Ribeiro, 42 anos, lavrador, natural da freguesia de Santa Marta de Portuzelo, do concelho de Viana do Castelo Mãe: Francisca da Conceição Torres, de 37 anos, lavradeira, natural da freguesia de Santa Marta de Portuzelo, do concelho de Viana do Castelo Avós paternos: José Parente Ribeiro e Vitória Gonçalves da Torre Avós maternos: António Joaquim Gonçalves da Torre e Marta Fernandes do Couto. Data de nascimento: 11 de janeiro de 1912 Local de nascimento: freguesia de Santa Marta de Portuzelo, do concelho de Viana do Castelo. Tem averbamento de óbito.
O Mosteiro de Santa Maria de Aguiar era masculino, e pertencia à Ordem de Cister. Situava-se em Riba-Côa, junto da vila de Castelo Rodrigo, nos limites do bispado de Lamego e comarca de Pinhel. Não são ainda bem conhecidas as origens do Mosteiro de Santa Maria de Aguiar: existem dois diplomas de doação, um de Fernando II de Leão (1165) e outro de D. Afonso Henriques (1174). O Mosteiro pode ter sido fundado por iniciativa leonesa ou portuguesa. A implantação do cenóbio no território de Riba-Côa foi possível graças a um conjunto significativo de doações e privilégios leoneses. Inicialmente residente na Torre de Aguiar, a comunidade beneditina, que primeiro ocupou o mosteiro, terá aceite a regra de Cister a partir de 1170. Já sob a observância cisterciense, os monges mudaram a sua morada para a planície onde permaneceu desde então o Mosteiro. Casa leonesa até 1297, pela tomada do território de Riba-Côa e redacção do Tratado de Alcanices, Santa Maria de Aguiar foi anexado à coroa portuguesa e colocado sob a filiação de Tarouca. Era, então, um mosteiro "nullius", com bula de isenção da administração episcopal datada de 1182. A filiação do mosteiro antes de 1297 é outra questão que permanece por esclarecer. Alguns autores filiam-no na abadia castelhana de Valparaíso, outros na abadia leonesa de Moreruela e outros na abadia francesa de Boulbonne. Depois das dificuldades iniciais que habitualmente envolvem qualquer fundação, Santa Maria de Aguiar conheceu um período de prosperidade económica que atingiu o seu apogeu em finais do século XIII. No primeiro quartel do século XIV, no "Catálogo de todas as igrejas, comendas e mosterios que havia nos reinos de Portugal e Algarves, pelos anos de 1320 e 1321", o mosteiro foi taxado em 210 libras. Em 1459, segundo uma carta do abade Dom Nuno Álvares ao papa Pio II, as guerras deixaram o mosteiro em estado deplorável, situação agravada ainda mais pela administração dos abades comendatários. Entre estes foi especialmente desastroso para a abadia o governo de João Ferrão e Álvaro Ferrão (este, à frente do mosteiro durante 64 anos, de 1525 a 1589), pai e filho. Álvaro Ferrão não terá respeitado as prescrições do abade de Claraval aquando da sua visita a Portugal (1533) e a abadia só foi reformada em 1589, quando foi incorporada na Congregação de Alcobaça. Em 1597, a 24 de Maio, por bula de Clemente VIII foi confirmado o concerto celebrado entre D. Filipe II e a Congregação de Cister sobre o padroado dos mosteiros de Santa Maria de Aguiar, de São Pedro de Lafões, de Maceira Dão, e de Fiães, do qual desistiu o rei, ficando os Mosteiros obrigados a pagar 40.000 réis por ano. A comunidade e o edifício do Mosteiro de Santa Maria de Aguiar sofreram devastação no período das invasões francesas. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional.
A pesquisa feita conduziu ao seguinte: "[...] primeiramente se achou o foral novo por el rei D. Manuel do qual se não deu o treslado aos suplicantes porquanto a maior parte dos capítulos dele se remetem ao foral da vila d' Alvito e o foral da vila d' Alvito nos ditos capítulos se remete ao foral de Beja o qual se não achou. E porquanto na substância dos direitos é o mesmo o foral velho que foi dado por el rei D. Dinis à dita vila de Oriola, foi pedido por parte dos suplicantes ao Guarda Mor da Torre do Tombo que lhe fizesse dar o treslado do dito foral velho [...] e se achou no livro primeiro da leitura do dito Rei às folhas 61 [...]. Foral datado de Beja, 2 de março de 1282. Era escrivão da Torre do Tombo, Cristóvão de Benavente, mestre em Artes.
Carta do rei D. João V pela qual faz saber que os oficiais da câmara de Ponte de Lima apresentaram uma petição na qual dizem ser necessário obter da Torre do Tombo uma cópia autenticada do alvará de confirmação dos privilégios que lhes foram concedidos. O requerimento foi deferido por provisão régia e enviada ao guarda-mor da Torre do Tombo para que este desse aos oficiais da câmara de Ponte de Lima, nobreza e povo o traslado dos papéis que na petição fazem menção e para que pagem de novos direitos 300 réis (1719 Ag. 06, Lisboa Ocidental). Contem o traslado do alvará concedido pelo rei D. João IV à câmara de Ponte de Lima para que pudessem gozar e usar as cartas de privilégios concedidos pelos reis antecessores (1641 Mar. 15, Lisboa).
Carta escrita em papel timbrado "Kaiserlich Deutsche. Gesandtschaft in Portugal". A carta lembra uma conversa anterior sobre a família Oyenhausen, e pede as informações solicitadas pelo Conde do mesmo título, Camareiro em Berlim, dos seguintes familiares ascendentes: - o Conde Carlos Augusto de Oyenhausen que, em 1776, entrou ao serviço de Portugal como tenente coronel; veio a ser Ministro de Portugal junto da Corte de Viena. Morreu em 3 de março de 1793, com a patente de general e inspector em chefe de Infantaria. - o seu filho, Ulrich Auguste Frédéric Adrien, nasceu em Lisboa a 30 de outubro de 1791 e morreu a 14 de agosto de 1822, tenente coronel do 5.º Regimento de Cavalaria ligeira e [Mestre?] da Ordem de Cristo. - seu filho natural nascido em 1778, João Carlos Augusto d' Oyenhausen acompanhou D. Pedro I ao Brasil e depois de ter sido capitão geral de Mato Grosso, tornou-se governador da província do Seará e recebeu o título de Marquês de Aracati. Depois de ter ocupado o cargo de Ministro dos Negócios Estrangeiros, voltou a Portugal onde foi nomeado Governador de Moçambique pelo Ministro Sá da Bandeira. Morreu a 28 de março de 1838. - seu filho Ernesto de Oyenhausen foi nomeado porta bandeira no 1.º Regimento de Infantaria, em 8 de julho de 1833, e mais tarde tenente do 10.º Regimento de Infantaria. Morreu sendo capitão e ajudante de campo do seu pai, em Moçambique, em 1838. No documento, por cima do timbre lê-se: "rec. 30.8.79". Nota biográfica do Conde de Oyenhausen-Gravenburg: veio a Portugal, no reinado de D. José I, acompanhando o conde reinante de Schaumburg-Lippe, Príncipe soberano na Alemanha, para comandar o exército português, integrando o seu estado maior. Foi colocado no comando de um dos regimentos de infantaria do Porto, sendo depois promovido a brigadeiro e marechal de campo, faleceu em tenente general, inspector geral de infantaria, e por algum tempo foi enviado extraodinário e ministro plenipotenciário de Portugal na Corte de Viena de Áustria. Antes de entrar no serviço português, serviu como subalterno no exército do seu país em Hanôver e mais tarde no exército austríaco como capitão e major. Fez a Guerra dos Sete Anos, sendo ferido por várias vezes no campo de batalha. Como Jorge III rei de Inglaterra era igualmente rei de Hanôver, entrou no serviço do exército inglês como comandante de uma das companhias da Guarda Real, que lhe dava a graduação de tenente coronel, deixando o serviço inglês, foi então que entrou no exèrcito de Portugal. Casou com D. Leonor de Almeida Portugal, filha do marquês de Alorna D. João, de quem teve os seguintes filhos: - condessa D. Leonor d' Oyenhausen que casou com o marquês de Fronteira; - condessa D. Frederica d' Oyenhausen que faleceu solteira; - condessa D. Juliana d' Oyenhausen que casou com o conde da Ega; - condessa D. Luísa d' Oyenhausen que casou com D. Heliodoro de Carneiro, lente da Universidade de Coimbra; - conde D. João que morreu sem sucessão, de idade de 29 anos, sendo tenente coronel do 4.º [Regimento] de Cavalaria, em 1821; - teve um filho natural que reconheceu chamado João Carlos d' Oyenhausen. Serviu por longos anos no Brasil. Foi senador do Império, e Ministro dos Negócios Estrangeiros do Imperador D. Pedro I.º; - condessa D. Henriqueta d' Oyenhausen, dama da rainha D. Maria II e da rainha D. Estefânia. Teve três netos: - Marquês de Fronteira e de Alorna «que ainda existe»; - o general D. Carlos Mascarenhas «falecido»; - a condessa de Alva D. Leonor de Mascarenhas «falecida»; - a condessa da Torre D. Maria Mascarenhas Barreto, filha do marquês de Fronteira e sua bisneta; - D. Luís de Sousa Coutinho, filho da condessa d' Alorna; - filhos naturais de D. Carlos Mascarenhas.
Virgínia Torres Alves Ventura, 58 anos, casada, filha de Luís Soares Torre e de Balbina soares de Amorim, natural de Ul, concelho de Oliveira de Azeméis. Passaporte para Brasil.
Contém poema do poeta constanciense Tomáz Vieira da Cruz (pai do poeta Tomáz Jorge da Cruz) de homenagem ao casamento de Maria José Mascarenhas Falcão Themudo de Castro com Afonso Themudo de Castro (antigo Provedor da Irmandade da Misericórdia).
Requerimento do reitor e mais religiosos do Convento de Nossa Senhora da Luz de Montes Claros de Borba solicitando uma certidão da escritura de arrendamento de metade da Herdade da Torre das Figueiras, situada no termo de Monforte, que tinham feito ao capitão José de Almeida. Consta a certidão passada por José Joaquim da Fonseca e Silva, tabelião de um dos ofícios do judicial e notas de Monforte. A escritura foi lavrada a 29 de abril de 1758.
Dispensa Matrimonial de Bernardino José, natural da freguesia de Nª SRª do Rosário da Torre dos Coelheiros, termo de Évora e Joana Maria, viúva que ficou de Tobias José, natural da freguesia de Nª SRª da Encarnação do Vidigão, termo de Arraiolos. Filiação do nubente: filho de Bernardino Joaquim e de Luzia Maria Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Dispensa Matrimonial de Miguel da Silva, natural da freguesia de Nª SRª da Graça da Torre das Vargens, anexa á freguesia de S. Francisco de Ponte-Sor e Iria de Jesus, natural da freguesia de Santa Justa de Erra, bispado de Santarém. Filiação do nubente: filho de Manuel Marques e de Damásia Ferreira Filiação da nubente: filha de Manuel Gomes Rato e de Ana Maria Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Treslado da escritura de venda que o capitão de Infantaria Gaspar de Almeida Salema, sua mulher Maria Antónia Joaquina e cunhada D. Leonor Francisca Xavier fizeram ao Duque de Lafões, D. Pedro de Bragança de propriedades sitas em Ferraria, Casal do Vigário Velho, Casal da Caneira, Terra e Pinhal das Bouças, Casal dos Queijos, Terras do Moreira, Charneca entre a vila de Alcoentre e a quinta de Retorta. Em nota: "há cópia no arquivo da Torre Bela".
Escritura de venda que o Capitão de Infantaria Gaspar de Almeida Salema, sua mulher Maria Antónia Joaquina e cunhada D. Leonor Francisca Xavier fizeram ao Duque de Lafões, D. Pedro de Bragança de propriedades sitas em Ferraria, Casal do Vigário Velho, Casal da Caneira, Terra e Pinhal das Bouças, Casal dos Queijos, Terras do Moreira, Charneca entre a vila de Alcoentre e a quinta de Retorta. Em nota: "há cópia no arquivo da Torre Bela".
Documento descrito no Índice Portugal, Torre do Tombo, Chancelaria de D. Afonso V: Índice dos próprios, L 33, f. 20 (PT/TT/ID/1/33). Este Instrumento de Descrição Documental, não datado, foi substituído pelo catálogo em linha, em 2010.
Documento descrito no Índice Portugal, Torre do Tombo, Chancelaria de D. Afonso V: Índice dos próprios, L 33, f. 20 (PT/TT/ID/1/33). Este Instrumento de Descrição Documental, não datado, foi substituído pelo catálogo em linha, em 2010.
Documento descrito no Índice Portugal, Torre do Tombo, Chancelaria de D. Afonso V: Índice dos próprios, L 33, f. 20 (PT/TT/ID/1/33). Este Instrumento de Descrição Documental, não datado, foi substituído pelo catálogo em linha, em 2010.
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Proveniência: Bispado de Pernambuco (Brasil) Requisitória para se proceder a diligências "de genere" por parte do avô paterno do habilitando, para ser promovido a ordens menores e sacras. Contém as inquirições “de genere”. Naturalidade do habilitando: Maranguape Filiação: Manuel Gonçalves Torres, capitão, e Bernarda da Costa Sobrinho Naturalidade do pai: Leça do Bailio, freguesia de São Tiago de Custóias, Bispado do Porto Naturalidade da mãe: Maranguape Avós paternos: Domingos Gonçalves Torres, lavrador, e Maria Antónia de Torre Naturalidade do avô paterno: Ourique, freguesia de Santana da Serra Naturalidade da avó paterna: freguesia de São Tiago de Custóias, Bispado do Porto
Carta. Comarca da Torre.
Correspondência Torre do Tombo
Carta. Barão da Torre.
Registo da imagem em nome de Gráfica Eborense. Carimbo da casa comercial no verso. Assinada na frente por Gabriel dos Santos Castro Lobo
Título da imagem atribuído pelo autor. Imagem seleccionada pelo autor para edição de postal ilustrado.
Título da imagem atribuído pelo autor. Imagem utilizada para publicação de postal ilustrado.
Imagem utilizada para publicação de postal ilustrado.
ábside
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Corpo do Palácio dos Condes de Basto que assenta sobre a muralha (Largo dos Colegiais).
Igreja de S. Mamede vista da Rua das Alcaçarias
Igreja de S. Mamede vista da Rua das Alcaçarias
Pano de muralha entre a Porta de Alconchel e a Porta da Lagoa
Vista exterior do Convento dos Lóios: fachada que dá para o Largo dos Colegiais
Troço de muralha junto à porta da Lagoa
Troço de muralha junto à porta da Lagoa
Fachada posterior do Convento dos Lóios
Fachada posterior do Convento dos Lóios
Fachada posterior do Convento dos Lóios