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Reprodução de postais em papel de fotografia e fotocópias em papel: Campo da Feira (254); Utensilios Agricolas (255); Antas — Senhor d” Agonia (256); Aldeia de Moledo (257); Fonte de Moledo (258); Camara Municipal (259); Antas Ponte Velha (260); Capella de 5. Antonio (261); Estação do Caminho de Ferro (262); Mosteiro d' Arnozo - Ultima oração (263); Feira da Louça (264); Igreja de S.Thiago de Antas (265); Feira do Gado (266); Feira do Pao (267); Cuidados da Velha (268).
Filho de Manuel José Afonso e de Mariana de Jesus Monteiro, lavradores, residentes no lugar da Igreja. Neto paterno de José Afonso e de Maria Joana Esteves da Ribeira; neto materno de António Manuel Fernandes Monteiro e de Rosa Caetana de Sousa. Nasceu em Chaviães a 1/8/1878 e foi batizado pelo padre Bernardo António Rodrigues Passos a cinco desse mês e ano. Madrinha: a sua avó paterna, viúva. // Faleceu a 26/10/1879.
Filho de Maria Gomes e do padre Lucas de Abreu Magalhães. Nasceu em Chaviães no século XVIII. // Casou com Marta Vaz. // Moraram no lugar de Soengas. // Pai de Mariana Gomes.
Filho de Constantino Rodrigues Barreiro/s e de Laura Rodrigues Gil, moradores no lugar da Cela. Neto paterno de Joaquim Lúcio Barreiro/s e de Luísa Fernandes; neto materno de António Rodrigues Gil, galego, cirurgião, e de Rosa Fernandes, coussense. Nasceu em Cousso a 12/3/1873 e foi batizado na igreja católica no dia seguinte. Padrinhos: o seu avô materno e Maria Luísa Rodrigues, casada, tia materna do batizando, do sobredito lugar.
Filho de Luís Domingues e de Emília Rodrigues, lavradores, coussenses. Neto paterno de Félix José Domingues e de Luísa Fernandes; neto materno de Manuel Rodrigues e de Maria Alves. Nasceu em Cousso a 9/12/1903 e foi batizado nesse dito dia em casa por Delfina Rodrigues, por a sua família pensar que a criança corria perigo de vida, e a treze desse mês e ano foi batizado na igreja católica pelo padre encomendado Raimundo Prieto. Madrinha: a dita Delfina Rodrigues, solteira, camponesa. // Casou na igreja da sua freguesia natal a 5/3/1950 com Maria Alves. // Faleceu em Cousso a 20/10/1972.
Filho de Maria Luísa Rodrigues, solteira, moradora no lugar do Linhar, Chaviães. Neto materno de Joana Rodrigues, de Crecente, Tui. Nasceu em Chaviães a 31/10/1858 e foi batizado pelo padre JLBC a 3 de Novembro desse ano. Padrinhos: António Joaquim Rodrigues, solteiro, do lugar da Igreja, e Joana Alves, solteira, da Bouça, ambos de Chaviães.
Filho de Maria Joaquina Fernandes, natural de Chaviães. Nasceu nesta freguesia por volta de 1824. // Tinha 38 anos de idade, era viúvo de Ana Domingues (!), pacense, morava em Viladraque, quando casou na igreja de Paços, a 24/12/1862, com Ana, de 40 anos de idade, viúva de Manuel Rodrigues, pacense, moradora em Viladraque, filha de Inácio Domingues e de Francisca da Ribeira. Testemunhas: Bento Meleiro e seu filho, José Meleiro, lavradores, pacenses.
Filho de Manuel Gonçalves e de Maria Custódia Gonçalves. Nasceu em Cousso por volta de 1853. // Lavrador. // Faleceu a 25/1/1895, no lugar de Pousada, onde morava, com todos os sacramentos da igreja católica, com quarenta e dois anos de idade, no estado de casado com Maria Gonçalves, sem testamento, sem filhos, e foi sepultado no adro da igreja.
Filho de António Domingues Ramos e de Joaquina Domingues. Nasceu por volta de 1837. // Tinha 31 anos de idade, era solteiro, morava em Cerdeiras, Cousso, onde nascera, quando casou na igreja da sua freguesia a 29/7/1868, com Maria Luísa, de 33 anos de idade, filha de José Gonçalves Roldão e de Maria José Rodrigues, já falecidos nessa altura. Testemunha: o subdiácono João Domingues, primo paterno do noivo. Foram casados pelo padre Manuel Rodrigues, reitor de Tangil. // Faleceu a 22/7/1895, no lugar de Aldeia (Virtelo), com todos os sacramentos da igreja católica, com 54 anos de idade (!), no estado de casado com a sobredita Maria Luísa, sem testamento, com filhos, e foi sepultado na igreja.
Nasceu em Espanha no início do século XIX. // Por volta de 1860 veio residir em Cousso, Melgaço, vivendo de esmolas. // Segundo constava, fora soldado no reino vizinho, e era um homem corpulento, rosto comprido. // Morreu a 18/3/1869, de madrugada, na casa de residência paroquial de Cousso, sem quaisquer sacramentos, por ter morte repentina, com sessenta e tal anos de idade, solteiro, sem testamento, sem filhos, e foi sepultado na igreja paroquial da freguesia de Cousso.
Filho de Manuel Luís Gonçalves e de Maria Gonçalves. N.p. de Luís Manuel Gonçalves e de Serafina Rodrigues; n.m. de Manuel Gonçalves e de Maria José Afonso. Nasceu em Cousso a 4/10/1850 e foi batizado no dia seguinte pelo padre Manuel Joaquim Alves. Padrinhos: padre António José Rodrigues, natural e morador em São Paio de Melgaço, e Mariana Gonçalves, solteira, lavradora, de Virtelo, Cousso, tia materna do bebé. (Este assento foi feito a 19/12/1890 pelo padre LMAT).
Filho de Manuel Gonçalves e de Maria Custódia Gonçalves. // Tinha 25 anos de idade, era solteiro, lavrador, e morava no lugar de Aldeia, quando casou, na igreja de Cousso, a 12/6/1881, com Maria Luísa, de 24 anos de idade, solteira, sua parente em 3.º e 4.º grau, filha de José Gonçalves e de Maria Joaquina Afonso Lima, de Pousada. Testemunhas: João Esteves, casado, e Manuel Gonçalves, solteiro, ambos de Aldeia.
Filho de João Manuel Gonçalves e de Maria Joaquina Fernandes. Tinha 42 anos de idade, era solteiro, lavrador, e morava em Pousada, quando casou na igreja de Cousso, a 17/2/1887, com Luísa, viúva de Eleutério da Silva, moradora no lugar de Cerdeiras, filha de Manuel Rodrigues e de Maria Domingues. Testemunhas: Manuel Joaquim Alves Pedras e António Afonso, lavradores, ambos casados, todos coussenses.
Faleceu em Cerdeiras, Cousso, sem testamento, no estado de viúvo, a 16/9/1856, e foi sepultado na igreja no dia seguinte.
Filho de Joaquim Rodrigues e de Maria Joana Gonçalves. Neto paterno de Félix José Rodrigues e de Maria Joana Rodrigues; neto materno de Manuel António Gonçalves e de Clara Domingues. Nasceu em Cousso a 28/4/1868 e foi batizado a 30 desse mês e ano. Padrinhos: José Gonçalves e sua irmã, Maria Luísa Gonçalves, solteiros, tios maternos do batizando, todos lavradores.
Filho de ---------- Domingues Souto e de ----------------------------------. Nasceu a --/--/1858 (confirmar). // Por alvará do Governador Civil do Distrito de Viana do Castelo foi nomeado em 1912, juntamente com outros, membro da Comissão Municipal Administrativa. // Foi jurado para as causas-crime pela sua freguesia no segundo semestre de 1913, e no primeiro semestre de 1915 . // Concorreu às eleições camarárias de 4 de Novembro de 1917, na lista do Partido Republicano, como vereador. // Morreu no lugar de Virtelo a --/--/1931, com 73 anos de idade.
Filho de Manuel José Gregório e de Rosa Afonso, lavradores, coussenses. Nasceu em Cousso por volta de 1834. // Camponês. // Faleceu a 12/7/1872, no lugar da Tojeira de Virtelo, onde ele residia, sem quaisquer sacramentos, com apenas trinta e oito anos de idade, no estado de solteiro, sem testamento, sem filhos, e foi sepultado na igreja.
Filho de Manuel António Fernandes e de Micaela Alves. Nasceu em Cousso por volta de 1799. // Camponês. // Faleceu a 31/7/1869, no lugar da Cela, com todos os sacramentos, com 70 anos de idade, viúvo de Maria Joana Domingues, sem testamento, com filhos, e foi sepultado na igreja paroquial.
Filho de António Fernandes e de Umbelina Alves, lavradores, coussenses. Neto paterno de Manuel Fernandes (Fontinha) e de Rosa Enes; neto materno de João Manuel Alves e de Rosa Pereira. Nasceu em Cousso a 22/3/1911 e foi batizado na igreja católica local no dia seguinte. Padrinhos: Daniel Fernandes, solteiro, lavrador, e Florinda Domingues, solteira, camponesa. // Faleceu na sua freguesia de nascimento a 6/12/1985.
DOCUMENTO/DATA DE INSTITUIÇÃO: testamento (f. 2-7 v.º) feito em 1645-05-07, codicilo (f. 7 v.º-9 v.º) em 1649-03-14, ambos aprovados pelo notário Manuel da Silva Ferreira. Traslado de 1796 (não inclui a aprovação e abertura). MOTIVOS DA FUNDAÇÃO: a testadora encontrava-se muito enferma; não sabia o que Deus Nosso Senhor de si faria; descarrego de sua consciência; dispor de sua última vontade. ENCARGOS PERPÉTUOS (anuais): quatro missas celebradas na Sé do Funchal, sendo duas no altar de Nossa Senhora do Rosário e outra no altar de Jesus (duas por sua alma e outra pelo seu marido), a última missa acrescentada no codicilo sem particular devoção. REDUÇÃO DE ENCARGOS: a informação do procurador do Resíduo (f. 29 v.º), esclarece que, pela redução de 1814-03-20, esta capela ficou anexa à capelania da Lombada, com pensão de uma missa anual. Em 1819-01-28 (f. 32-38) o administrador João Carvalhal Esmeraldo Vasconcelos Bettencourt obtém indulto apostólico de componenda das pensões caídas das capelas que administra. SUCESSÃO: nomeia o marido Francisco de Bettencourt Correia, por falecimento deste a terça dos seus bens seria dividida: três partes ficariam à filha D. Ana, casada com Francisco de Bettencourt de Sá, e por morte daquela à sua filha e neta da testadora D. Guiomar, com pensão de três missas anuais; não tendo Guiomar uma filha ficaria a terça ao filho macho, não o tendo passaria à segunda filha do neto D. Francisca, seguindo na linha direita de preferência feminina «buscando sempre a filha». A quarta parte da terça ficaria ao seu filho André de Bettencourt e seus filhos com encargo de uma missa anual; na falta de sucessão, passaria sucessivamente aos netos D. Leonor e Pedro. Caso não houvesse descendência, a quarta parte da terça juntar-se-ia à administração da restante terça. BENS VINCULADOS: terça dos seus bens, não especificados. A terça nunca seria dividida, nem vendida, e andaria inteira numa só pessoa que cumprisse os seus encargos, em forma de morgado (f. 7). ÚLTIMO ADMINISTRADOR: Conde de Carvalhal. Outras informações do testamento (f. 2 a 9 v.º): Irmã da Santa Casa da Misericórdia do Funchal. FILHOS: D. Ana, mulher de Francisco de Bettencourt de Sá; André de Bettencourt; Francisco de Morais. Menciona o genro Diogo de Bettencourt. ENTERRAMENTO: Sé do Funchal, defronte do altar de Nossa Senhora do Rosário, em sepultura pertencente ao marido. ESCRAVOS: confirma a doação da mulatinha Joana à neta D. Leonor, filha de Diogo de Bettencourt; liberta o escravo Miguel, criado em sua casa, determinando a doação de 10.000 réis e a colocação num ofício “para que seja homem”; permaneceria na companhia do marido e depois encomenda-o ao filho André de Bettencourt para o ter em sua casa (f. 5). Os demais escravos são do marido e ele faria com eles o que quisesse. JOIAS: peças de ouro, um cofre encourado e dois pequenos pertencentes à neta D. Leonor; duas gargantilhas de ouro, umas contas de ouro grandes que deu à neta D. Leonor para o seu “roçal de aljôfar”; uma cadeia de ouro ou anel de pedra branca para o neto Pedro de Bettencourt, filho de Francisco de Morais. VESTES E ROUPAS DE CASA: dois vestidos de seda para a neta D. Leonor; a Catarina, moça de sua casa, deixa um fato com o seu manto, saio e saia; a Ana Gonçalves que a serviu deixa uma saia, um saio e um gibão daqueles que a testadora traz por casa; ao filho André de Bettencourt deixa dois travesseiros com almofadinhas lavradas de vermelho. MÓVEIS: a D. Leonor deixa ainda uma alcatifa grande, dois guardamesins e um oratório novo; duas caixas grandes de cedro pertencentes ao filho Diogo de Bettencourt. LITERACIA: a testadora não sabe escrever, o testamento e codicilo foi redigido por Sebastião de Teives, que assinou a seu rogo. Outros documentos: F. 32 a 38 - Indulto apostólico de componenda de pensões caídas, datado de 1819-01-28, com beneplácito régio, obtido pelo administrador João de Carvalhal Esmeraldo.