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Relatórios da Igreja Lusitana 1899-1903_1ª parte: prefácio, Congregação de S. Pedro (gerentes 1904), Fundo Paroquial, contribuintes de 1903.
Tem inserta uma relação de dívidas do dito Pedro Mendiz. Iohanne Steuaez, tabelião de Guimarães.
Registo impresso com a notícia e sumário dos indultos apostólicos concedidos à Irmandade de Nossa Senhora da Assunção, São Pedro ad Vincula e São Filipe Néri do Socorro dos Clérigos Pobres da cidade do Porto. Esta fonte contém a notícia e sumário de 14 indultos apostólicos, concedidos entre 1749-09-22 e 1779-01-05, por Bento XIV, Clemente XIV e Pio VI.
Bilhete postal com a fotografia de Bernardo Passaporte aos 4 anos (filho de José Pedro Braga Passaporte), enviado a sua tia, Marianna Zambujo, residente em Évora.
Relatório da Igreja Lusitana de 1911_2ª parte: igreja de S. Pedro - junta 1912,contribuintes, fundo paroquial, fundo dos pobres. colégio evangélico de S. Pedro; igreja de S. João Evangelista - gerentes para 1912, relatório das escolas do Torne e do Prado.
Primeiro outorgante e seguintes: João Pedro Fonseca Pais de Carvalho, Pedro João de Almeida Ferreira Paes de Carvalho e Diogo de Almeida Ferreira Paes de Carvalho.
Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante e seguinte: João Pedro Fonseca Paes de Carvalho, Miguel Maria da Fonseca Paes de Carvalho, Pedro João de Almeida Ferreira Paes de Carvalho e Diogo Almeida Ferreira Paes de Carvalho.
Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante e seguintes: João Pedro Fonseca Pais de Carvalho, Pedro João de Almeida Ferreira Paes de Carvalho e Diogo de Almeida Ferreira Paes de Carvalho.
Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
António Pedro Passaporte nasceu em 24 de Fevereiro de 1901, filho do fotógrafo José Pedro Braga Passaporte, natural de Évora. Aqui permaneceu até 1911, altura da partida com seu pai para Angola, onde se terá iniciado na arte da fotografia.
Apaixonado pelo teatro, quando regressou a Portugal participou em várias peças e mais tarde, em 1923, em filmes produzidos para cinema. No ano seguinte partiu para Madrid, onde iniciou a sua carreira de fotógrafo. Como vendedor de papéis fotográficos viajou por toda a Espanha e Argentina, registando paisagens e monumentos (muitas delas adquiridas pelo Ministério da Cultura e Turismo Espanhol para propaganda turística). Face ao sucesso obtido editou postais, assinando com o pseudónimo Loty, nome pelo que ficaria conhecido.
Durante a Guerra Civil de Espanha ingressou nas Brigadas Internacionais como repórter fotográfico. Terminada a guerra, regressou a Portugal e continuou a sua actividade de fotógrafo com trabalhos de publicidade e arquitectura, retratos de artistas, etc. Em 1940 principiou a produção de postais ilustrados a preto e branco, destacando-se a edição dedicada à Exposição do Mundo Português, tendo também colaborado com o Secretariado Nacional de Informação, Cultura Popular e Turismo.
Através da sua firma 'Fototécnica Loty' obtém autorização para fotografar o interior dos Palácios Nacionais, conseguindo o exclusivo para a venda dos postais nos próprios palácios.
Retirou-se da fotografia em 1965, dedicando-se, a partir daí, a escrever as suas memórias e a investigar a história da sua família. Faleceu em 1983.
In: https://arquivo.cm-mafra.pt/details?id=199849
António Pedro Passaporte nasceu em 24 de Fevereiro de 1901, filho do fotógrafo José Pedro Braga Passaporte, natural de Évora. Aqui permaneceu até 1911, altura da partida com seu pai para Angola, onde se terá iniciado na arte da fotografia.
Apaixonado pelo teatro, quando regressou a Portugal participou em várias peças e mais tarde, em 1923, em filmes produzidos para cinema. No ano seguinte partiu para Madrid, onde iniciou a sua carreira de fotógrafo. Como vendedor de papéis fotográficos viajou por toda a Espanha e Argentina, registando paisagens e monumentos (muitas delas adquiridas pelo Ministério da Cultura e Turismo Espanhol para propaganda turística). Face ao sucesso obtido editou postais, assinando com o pseudónimo Loty, nome pelo que ficaria conhecido.
Durante a Guerra Civil de Espanha ingressou nas Brigadas Internacionais como repórter fotográfico. Terminada a guerra, regressou a Portugal e continuou a sua actividade de fotógrafo com trabalhos de publicidade e arquitectura, retratos de artistas, etc. Em 1940 principiou a produção de postais ilustrados a preto e branco, destacando-se a edição dedicada à Exposição do Mundo Português, tendo também colaborado com o Secretariado Nacional de Informação, Cultura Popular e Turismo.
Através da sua firma 'Fototécnica Loty' obtém autorização para fotografar o interior dos Palácios Nacionais, conseguindo o exclusivo para a venda dos postais nos próprios palácios.
Retirou-se da fotografia em 1965, dedicando-se, a partir daí, a escrever as suas memórias e a investigar a história da sua família. Faleceu em 1983.
In: https://arquivo.cm-mafra.pt/details?id=199849
António Pedro Passaporte nasceu em 24 de Fevereiro de 1901, filho do fotógrafo José Pedro Braga Passaporte, natural de Évora. Aqui permaneceu até 1911, altura da partida com seu pai para Angola, onde se terá iniciado na arte da fotografia.
Apaixonado pelo teatro, quando regressou a Portugal participou em várias peças e mais tarde, em 1923, em filmes produzidos para cinema. No ano seguinte partiu para Madrid, onde iniciou a sua carreira de fotógrafo. Como vendedor de papéis fotográficos viajou por toda a Espanha e Argentina, registando paisagens e monumentos (muitas delas adquiridas pelo Ministério da Cultura e Turismo Espanhol para propaganda turística). Face ao sucesso obtido editou postais, assinando com o pseudónimo Loty, nome pelo que ficaria conhecido.
Durante a Guerra Civil de Espanha ingressou nas Brigadas Internacionais como repórter fotográfico. Terminada a guerra, regressou a Portugal e continuou a sua actividade de fotógrafo com trabalhos de publicidade e arquitectura, retratos de artistas, etc. Em 1940 principiou a produção de postais ilustrados a preto e branco, destacando-se a edição dedicada à Exposição do Mundo Português, tendo também colaborado com o Secretariado Nacional de Informação, Cultura Popular e Turismo.
Através da sua firma 'Fototécnica Loty' obtém autorização para fotografar o interior dos Palácios Nacionais, conseguindo o exclusivo para a venda dos postais nos próprios palácios.
Retirou-se da fotografia em 1965, dedicando-se, a partir daí, a escrever as suas memórias e a investigar a história da sua família. Faleceu em 1983.
In: https://arquivo.cm-mafra.pt/details?id=199849
António Pedro Passaporte nasceu em 24 de Fevereiro de 1901, filho do fotógrafo José Pedro Braga Passaporte, natural de Évora. Aqui permaneceu até 1911, altura da partida com seu pai para Angola, onde se terá iniciado na arte da fotografia.
Apaixonado pelo teatro, quando regressou a Portugal participou em várias peças e mais tarde, em 1923, em filmes produzidos para cinema. No ano seguinte partiu para Madrid, onde iniciou a sua carreira de fotógrafo. Como vendedor de papéis fotográficos viajou por toda a Espanha e Argentina, registando paisagens e monumentos (muitas delas adquiridas pelo Ministério da Cultura e Turismo Espanhol para propaganda turística). Face ao sucesso obtido editou postais, assinando com o pseudónimo Loty, nome pelo que ficaria conhecido.
Durante a Guerra Civil de Espanha ingressou nas Brigadas Internacionais como repórter fotográfico. Terminada a guerra, regressou a Portugal e continuou a sua actividade de fotógrafo com trabalhos de publicidade e arquitectura, retratos de artistas, etc. Em 1940 principiou a produção de postais ilustrados a preto e branco, destacando-se a edição dedicada à Exposição do Mundo Português, tendo também colaborado com o Secretariado Nacional de Informação, Cultura Popular e Turismo.
Através da sua firma 'Fototécnica Loty' obtém autorização para fotografar o interior dos Palácios Nacionais, conseguindo o exclusivo para a venda dos postais nos próprios palácios.
Retirou-se da fotografia em 1965, dedicando-se, a partir daí, a escrever as suas memórias e a investigar a história da sua família. Faleceu em 1983.
In: https://arquivo.cm-mafra.pt/details?id=199849
António Pedro Passaporte nasceu em 24 de Fevereiro de 1901, filho do fotógrafo José Pedro Braga Passaporte, natural de Évora. Aqui permaneceu até 1911, altura da partida com seu pai para Angola, onde se terá iniciado na arte da fotografia.
Apaixonado pelo teatro, quando regressou a Portugal participou em várias peças e mais tarde, em 1923, em filmes produzidos para cinema. No ano seguinte partiu para Madrid, onde iniciou a sua carreira de fotógrafo. Como vendedor de papéis fotográficos viajou por toda a Espanha e Argentina, registando paisagens e monumentos (muitas delas adquiridas pelo Ministério da Cultura e Turismo Espanhol para propaganda turística). Face ao sucesso obtido editou postais, assinando com o pseudónimo Loty, nome pelo que ficaria conhecido.
Durante a Guerra Civil de Espanha ingressou nas Brigadas Internacionais como repórter fotográfico. Terminada a guerra, regressou a Portugal e continuou a sua actividade de fotógrafo com trabalhos de publicidade e arquitectura, retratos de artistas, etc. Em 1940 principiou a produção de postais ilustrados a preto e branco, destacando-se a edição dedicada à Exposição do Mundo Português, tendo também colaborado com o Secretariado Nacional de Informação, Cultura Popular e Turismo.
Através da sua firma 'Fototécnica Loty' obtém autorização para fotografar o interior dos Palácios Nacionais, conseguindo o exclusivo para a venda dos postais nos próprios palácios.
Retirou-se da fotografia em 1965, dedicando-se, a partir daí, a escrever as suas memórias e a investigar a história da sua família. Faleceu em 1983.
In: https://arquivo.cm-mafra.pt/details?id=199849
António Pedro Passaporte nasceu em 24 de Fevereiro de 1901, filho do fotógrafo José Pedro Braga Passaporte, natural de Évora. Aqui permaneceu até 1911, altura da partida com seu pai para Angola, onde se terá iniciado na arte da fotografia.
Apaixonado pelo teatro, quando regressou a Portugal participou em várias peças e mais tarde, em 1923, em filmes produzidos para cinema. No ano seguinte partiu para Madrid, onde iniciou a sua carreira de fotógrafo. Como vendedor de papéis fotográficos viajou por toda a Espanha e Argentina, registando paisagens e monumentos (muitas delas adquiridas pelo Ministério da Cultura e Turismo Espanhol para propaganda turística). Face ao sucesso obtido editou postais, assinando com o pseudónimo Loty, nome pelo que ficaria conhecido.
Durante a Guerra Civil de Espanha ingressou nas Brigadas Internacionais como repórter fotográfico. Terminada a guerra, regressou a Portugal e continuou a sua actividade de fotógrafo com trabalhos de publicidade e arquitectura, retratos de artistas, etc. Em 1940 principiou a produção de postais ilustrados a preto e branco, destacando-se a edição dedicada à Exposição do Mundo Português, tendo também colaborado com o Secretariado Nacional de Informação, Cultura Popular e Turismo.
Através da sua firma 'Fototécnica Loty' obtém autorização para fotografar o interior dos Palácios Nacionais, conseguindo o exclusivo para a venda dos postais nos próprios palácios.
Retirou-se da fotografia em 1965, dedicando-se, a partir daí, a escrever as suas memórias e a investigar a história da sua família. Faleceu em 1983.
In: https://arquivo.cm-mafra.pt/details?id=199849
António Pedro Passaporte nasceu em 24 de Fevereiro de 1901, filho do fotógrafo José Pedro Braga Passaporte, natural de Évora. Aqui permaneceu até 1911, altura da partida com seu pai para Angola, onde se terá iniciado na arte da fotografia.
Apaixonado pelo teatro, quando regressou a Portugal participou em várias peças e mais tarde, em 1923, em filmes produzidos para cinema. No ano seguinte partiu para Madrid, onde iniciou a sua carreira de fotógrafo. Como vendedor de papéis fotográficos viajou por toda a Espanha e Argentina, registando paisagens e monumentos (muitas delas adquiridas pelo Ministério da Cultura e Turismo Espanhol para propaganda turística). Face ao sucesso obtido editou postais, assinando com o pseudónimo Loty, nome pelo que ficaria conhecido.
Durante a Guerra Civil de Espanha ingressou nas Brigadas Internacionais como repórter fotográfico. Terminada a guerra, regressou a Portugal e continuou a sua actividade de fotógrafo com trabalhos de publicidade e arquitectura, retratos de artistas, etc. Em 1940 principiou a produção de postais ilustrados a preto e branco, destacando-se a edição dedicada à Exposição do Mundo Português, tendo também colaborado com o Secretariado Nacional de Informação, Cultura Popular e Turismo.
Através da sua firma 'Fototécnica Loty' obtém autorização para fotografar o interior dos Palácios Nacionais, conseguindo o exclusivo para a venda dos postais nos próprios palácios.
Retirou-se da fotografia em 1965, dedicando-se, a partir daí, a escrever as suas memórias e a investigar a história da sua família. Faleceu em 1983.
In: https://arquivo.cm-mafra.pt/details?id=199849
António Pedro Passaporte nasceu em 24 de Fevereiro de 1901, filho do fotógrafo José Pedro Braga Passaporte, natural de Évora. Aqui permaneceu até 1911, altura da partida com seu pai para Angola, onde se terá iniciado na arte da fotografia.
Apaixonado pelo teatro, quando regressou a Portugal participou em várias peças e mais tarde, em 1923, em filmes produzidos para cinema. No ano seguinte partiu para Madrid, onde iniciou a sua carreira de fotógrafo. Como vendedor de papéis fotográficos viajou por toda a Espanha e Argentina, registando paisagens e monumentos (muitas delas adquiridas pelo Ministério da Cultura e Turismo Espanhol para propaganda turística). Face ao sucesso obtido editou postais, assinando com o pseudónimo Loty, nome pelo que ficaria conhecido.
Durante a Guerra Civil de Espanha ingressou nas Brigadas Internacionais como repórter fotográfico. Terminada a guerra, regressou a Portugal e continuou a sua actividade de fotógrafo com trabalhos de publicidade e arquitectura, retratos de artistas, etc. Em 1940 principiou a produção de postais ilustrados a preto e branco, destacando-se a edição dedicada à Exposição do Mundo Português, tendo também colaborado com o Secretariado Nacional de Informação, Cultura Popular e Turismo.
Através da sua firma 'Fototécnica Loty' obtém autorização para fotografar o interior dos Palácios Nacionais, conseguindo o exclusivo para a venda dos postais nos próprios palácios.
Retirou-se da fotografia em 1965, dedicando-se, a partir daí, a escrever as suas memórias e a investigar a história da sua família. Faleceu em 1983.
In: https://arquivo.cm-mafra.pt/details?id=199849
António Pedro Passaporte nasceu em 24 de Fevereiro de 1901, filho do fotógrafo José Pedro Braga Passaporte, natural de Évora. Aqui permaneceu até 1911, altura da partida com seu pai para Angola, onde se terá iniciado na arte da fotografia.
Apaixonado pelo teatro, quando regressou a Portugal participou em várias peças e mais tarde, em 1923, em filmes produzidos para cinema. No ano seguinte partiu para Madrid, onde iniciou a sua carreira de fotógrafo. Como vendedor de papéis fotográficos viajou por toda a Espanha e Argentina, registando paisagens e monumentos (muitas delas adquiridas pelo Ministério da Cultura e Turismo Espanhol para propaganda turística). Face ao sucesso obtido editou postais, assinando com o pseudónimo Loty, nome pelo que ficaria conhecido.
Durante a Guerra Civil de Espanha ingressou nas Brigadas Internacionais como repórter fotográfico. Terminada a guerra, regressou a Portugal e continuou a sua actividade de fotógrafo com trabalhos de publicidade e arquitectura, retratos de artistas, etc. Em 1940 principiou a produção de postais ilustrados a preto e branco, destacando-se a edição dedicada à Exposição do Mundo Português, tendo também colaborado com o Secretariado Nacional de Informação, Cultura Popular e Turismo.
Através da sua firma 'Fototécnica Loty' obtém autorização para fotografar o interior dos Palácios Nacionais, conseguindo o exclusivo para a venda dos postais nos próprios palácios.
Retirou-se da fotografia em 1965, dedicando-se, a partir daí, a escrever as suas memórias e a investigar a história da sua família. Faleceu em 1983.
In: https://arquivo.cm-mafra.pt/details?id=199849
António Pedro Passaporte nasceu em 24 de Fevereiro de 1901, filho do fotógrafo José Pedro Braga Passaporte, natural de Évora. Aqui permaneceu até 1911, altura da partida com seu pai para Angola, onde se terá iniciado na arte da fotografia.
Apaixonado pelo teatro, quando regressou a Portugal participou em várias peças e mais tarde, em 1923, em filmes produzidos para cinema. No ano seguinte partiu para Madrid, onde iniciou a sua carreira de fotógrafo. Como vendedor de papéis fotográficos viajou por toda a Espanha e Argentina, registando paisagens e monumentos (muitas delas adquiridas pelo Ministério da Cultura e Turismo Espanhol para propaganda turística). Face ao sucesso obtido editou postais, assinando com o pseudónimo Loty, nome pelo que ficaria conhecido.
Durante a Guerra Civil de Espanha ingressou nas Brigadas Internacionais como repórter fotográfico. Terminada a guerra, regressou a Portugal e continuou a sua actividade de fotógrafo com trabalhos de publicidade e arquitectura, retratos de artistas, etc. Em 1940 principiou a produção de postais ilustrados a preto e branco, destacando-se a edição dedicada à Exposição do Mundo Português, tendo também colaborado com o Secretariado Nacional de Informação, Cultura Popular e Turismo.
Através da sua firma 'Fototécnica Loty' obtém autorização para fotografar o interior dos Palácios Nacionais, conseguindo o exclusivo para a venda dos postais nos próprios palácios.
Retirou-se da fotografia em 1965, dedicando-se, a partir daí, a escrever as suas memórias e a investigar a história da sua família. Faleceu em 1983.
In: https://arquivo.cm-mafra.pt/details?id=199849
António Pedro Passaporte nasceu em 24 de Fevereiro de 1901, filho do fotógrafo José Pedro Braga Passaporte, natural de Évora. Aqui permaneceu até 1911, altura da partida com seu pai para Angola, onde se terá iniciado na arte da fotografia.
Apaixonado pelo teatro, quando regressou a Portugal participou em várias peças e mais tarde, em 1923, em filmes produzidos para cinema. No ano seguinte partiu para Madrid, onde iniciou a sua carreira de fotógrafo. Como vendedor de papéis fotográficos viajou por toda a Espanha e Argentina, registando paisagens e monumentos (muitas delas adquiridas pelo Ministério da Cultura e Turismo Espanhol para propaganda turística). Face ao sucesso obtido editou postais, assinando com o pseudónimo Loty, nome pelo que ficaria conhecido.
Durante a Guerra Civil de Espanha ingressou nas Brigadas Internacionais como repórter fotográfico. Terminada a guerra, regressou a Portugal e continuou a sua actividade de fotógrafo com trabalhos de publicidade e arquitectura, retratos de artistas, etc. Em 1940 principiou a produção de postais ilustrados a preto e branco, destacando-se a edição dedicada à Exposição do Mundo Português, tendo também colaborado com o Secretariado Nacional de Informação, Cultura Popular e Turismo.
Através da sua firma 'Fototécnica Loty' obtém autorização para fotografar o interior dos Palácios Nacionais, conseguindo o exclusivo para a venda dos postais nos próprios palácios.
Retirou-se da fotografia em 1965, dedicando-se, a partir daí, a escrever as suas memórias e a investigar a história da sua família. Faleceu em 1983.
In: https://arquivo.cm-mafra.pt/details?id=199849
António Pedro Passaporte nasceu em 24 de Fevereiro de 1901, filho do fotógrafo José Pedro Braga Passaporte, natural de Évora. Aqui permaneceu até 1911, altura da partida com seu pai para Angola, onde se terá iniciado na arte da fotografia.
Apaixonado pelo teatro, quando regressou a Portugal participou em várias peças e mais tarde, em 1923, em filmes produzidos para cinema. No ano seguinte partiu para Madrid, onde iniciou a sua carreira de fotógrafo. Como vendedor de papéis fotográficos viajou por toda a Espanha e Argentina, registando paisagens e monumentos (muitas delas adquiridas pelo Ministério da Cultura e Turismo Espanhol para propaganda turística). Face ao sucesso obtido editou postais, assinando com o pseudónimo Loty, nome pelo que ficaria conhecido.
Durante a Guerra Civil de Espanha ingressou nas Brigadas Internacionais como repórter fotográfico. Terminada a guerra, regressou a Portugal e continuou a sua actividade de fotógrafo com trabalhos de publicidade e arquitectura, retratos de artistas, etc. Em 1940 principiou a produção de postais ilustrados a preto e branco, destacando-se a edição dedicada à Exposição do Mundo Português, tendo também colaborado com o Secretariado Nacional de Informação, Cultura Popular e Turismo.
Através da sua firma 'Fototécnica Loty' obtém autorização para fotografar o interior dos Palácios Nacionais, conseguindo o exclusivo para a venda dos postais nos próprios palácios.
Retirou-se da fotografia em 1965, dedicando-se, a partir daí, a escrever as suas memórias e a investigar a história da sua família. Faleceu em 1983.
In: https://arquivo.cm-mafra.pt/details?id=199849
António Pedro Passaporte nasceu em 24 de Fevereiro de 1901, filho do fotógrafo José Pedro Braga Passaporte, natural de Évora. Aqui permaneceu até 1911, altura da partida com seu pai para Angola, onde se terá iniciado na arte da fotografia.
Apaixonado pelo teatro, quando regressou a Portugal participou em várias peças e mais tarde, em 1923, em filmes produzidos para cinema. No ano seguinte partiu para Madrid, onde iniciou a sua carreira de fotógrafo. Como vendedor de papéis fotográficos viajou por toda a Espanha e Argentina, registando paisagens e monumentos (muitas delas adquiridas pelo Ministério da Cultura e Turismo Espanhol para propaganda turística). Face ao sucesso obtido editou postais, assinando com o pseudónimo Loty, nome pelo que ficaria conhecido.
Durante a Guerra Civil de Espanha ingressou nas Brigadas Internacionais como repórter fotográfico. Terminada a guerra, regressou a Portugal e continuou a sua actividade de fotógrafo com trabalhos de publicidade e arquitectura, retratos de artistas, etc. Em 1940 principiou a produção de postais ilustrados a preto e branco, destacando-se a edição dedicada à Exposição do Mundo Português, tendo também colaborado com o Secretariado Nacional de Informação, Cultura Popular e Turismo.
Através da sua firma 'Fototécnica Loty' obtém autorização para fotografar o interior dos Palácios Nacionais, conseguindo o exclusivo para a venda dos postais nos próprios palácios.
Retirou-se da fotografia em 1965, dedicando-se, a partir daí, a escrever as suas memórias e a investigar a história da sua família. Faleceu em 1983.
In: https://arquivo.cm-mafra.pt/details?id=199849
António Pedro Passaporte nasceu em 24 de Fevereiro de 1901, filho do fotógrafo José Pedro Braga Passaporte, natural de Évora. Aqui permaneceu até 1911, altura da partida com seu pai para Angola, onde se terá iniciado na arte da fotografia.
Apaixonado pelo teatro, quando regressou a Portugal participou em várias peças e mais tarde, em 1923, em filmes produzidos para cinema. No ano seguinte partiu para Madrid, onde iniciou a sua carreira de fotógrafo. Como vendedor de papéis fotográficos viajou por toda a Espanha e Argentina, registando paisagens e monumentos (muitas delas adquiridas pelo Ministério da Cultura e Turismo Espanhol para propaganda turística). Face ao sucesso obtido editou postais, assinando com o pseudónimo Loty, nome pelo que ficaria conhecido.
Durante a Guerra Civil de Espanha ingressou nas Brigadas Internacionais como repórter fotográfico. Terminada a guerra, regressou a Portugal e continuou a sua actividade de fotógrafo com trabalhos de publicidade e arquitectura, retratos de artistas, etc. Em 1940 principiou a produção de postais ilustrados a preto e branco, destacando-se a edição dedicada à Exposição do Mundo Português, tendo também colaborado com o Secretariado Nacional de Informação, Cultura Popular e Turismo.
Através da sua firma 'Fototécnica Loty' obtém autorização para fotografar o interior dos Palácios Nacionais, conseguindo o exclusivo para a venda dos postais nos próprios palácios.
Retirou-se da fotografia em 1965, dedicando-se, a partir daí, a escrever as suas memórias e a investigar a história da sua família. Faleceu em 1983.
In: https://arquivo.cm-mafra.pt/details?id=199849
António Pedro Passaporte nasceu em 24 de Fevereiro de 1901, filho do fotógrafo José Pedro Braga Passaporte, natural de Évora. Aqui permaneceu até 1911, altura da partida com seu pai para Angola, onde se terá iniciado na arte da fotografia.
Apaixonado pelo teatro, quando regressou a Portugal participou em várias peças e mais tarde, em 1923, em filmes produzidos para cinema. No ano seguinte partiu para Madrid, onde iniciou a sua carreira de fotógrafo. Como vendedor de papéis fotográficos viajou por toda a Espanha e Argentina, registando paisagens e monumentos (muitas delas adquiridas pelo Ministério da Cultura e Turismo Espanhol para propaganda turística). Face ao sucesso obtido editou postais, assinando com o pseudónimo Loty, nome pelo que ficaria conhecido.
Durante a Guerra Civil de Espanha ingressou nas Brigadas Internacionais como repórter fotográfico. Terminada a guerra, regressou a Portugal e continuou a sua actividade de fotógrafo com trabalhos de publicidade e arquitectura, retratos de artistas, etc. Em 1940 principiou a produção de postais ilustrados a preto e branco, destacando-se a edição dedicada à Exposição do Mundo Português, tendo também colaborado com o Secretariado Nacional de Informação, Cultura Popular e Turismo.
Através da sua firma 'Fototécnica Loty' obtém autorização para fotografar o interior dos Palácios Nacionais, conseguindo o exclusivo para a venda dos postais nos próprios palácios.
Retirou-se da fotografia em 1965, dedicando-se, a partir daí, a escrever as suas memórias e a investigar a história da sua família. Faleceu em 1983.
In: https://arquivo.cm-mafra.pt/details?id=199849
António Pedro Passaporte nasceu em 24 de Fevereiro de 1901, filho do fotógrafo José Pedro Braga Passaporte, natural de Évora. Aqui permaneceu até 1911, altura da partida com seu pai para Angola, onde se terá iniciado na arte da fotografia.
Apaixonado pelo teatro, quando regressou a Portugal participou em várias peças e mais tarde, em 1923, em filmes produzidos para cinema. No ano seguinte partiu para Madrid, onde iniciou a sua carreira de fotógrafo. Como vendedor de papéis fotográficos viajou por toda a Espanha e Argentina, registando paisagens e monumentos (muitas delas adquiridas pelo Ministério da Cultura e Turismo Espanhol para propaganda turística). Face ao sucesso obtido editou postais, assinando com o pseudónimo Loty, nome pelo que ficaria conhecido.
Durante a Guerra Civil de Espanha ingressou nas Brigadas Internacionais como repórter fotográfico. Terminada a guerra, regressou a Portugal e continuou a sua actividade de fotógrafo com trabalhos de publicidade e arquitectura, retratos de artistas, etc. Em 1940 principiou a produção de postais ilustrados a preto e branco, destacando-se a edição dedicada à Exposição do Mundo Português, tendo também colaborado com o Secretariado Nacional de Informação, Cultura Popular e Turismo.
Através da sua firma 'Fototécnica Loty' obtém autorização para fotografar o interior dos Palácios Nacionais, conseguindo o exclusivo para a venda dos postais nos próprios palácios.
Retirou-se da fotografia em 1965, dedicando-se, a partir daí, a escrever as suas memórias e a investigar a história da sua família. Faleceu em 1983.
In: https://arquivo.cm-mafra.pt/details?id=199849
António Pedro Passaporte nasceu em 24 de Fevereiro de 1901, filho do fotógrafo José Pedro Braga Passaporte, natural de Évora. Aqui permaneceu até 1911, altura da partida com seu pai para Angola, onde se terá iniciado na arte da fotografia.
Apaixonado pelo teatro, quando regressou a Portugal participou em várias peças e mais tarde, em 1923, em filmes produzidos para cinema. No ano seguinte partiu para Madrid, onde iniciou a sua carreira de fotógrafo. Como vendedor de papéis fotográficos viajou por toda a Espanha e Argentina, registando paisagens e monumentos (muitas delas adquiridas pelo Ministério da Cultura e Turismo Espanhol para propaganda turística). Face ao sucesso obtido editou postais, assinando com o pseudónimo Loty, nome pelo que ficaria conhecido.
Durante a Guerra Civil de Espanha ingressou nas Brigadas Internacionais como repórter fotográfico. Terminada a guerra, regressou a Portugal e continuou a sua actividade de fotógrafo com trabalhos de publicidade e arquitectura, retratos de artistas, etc. Em 1940 principiou a produção de postais ilustrados a preto e branco, destacando-se a edição dedicada à Exposição do Mundo Português, tendo também colaborado com o Secretariado Nacional de Informação, Cultura Popular e Turismo.
Através da sua firma 'Fototécnica Loty' obtém autorização para fotografar o interior dos Palácios Nacionais, conseguindo o exclusivo para a venda dos postais nos próprios palácios.
Retirou-se da fotografia em 1965, dedicando-se, a partir daí, a escrever as suas memórias e a investigar a história da sua família. Faleceu em 1983.
In: https://arquivo.cm-mafra.pt/details?id=199849
António Pedro Passaporte nasceu em 24 de Fevereiro de 1901, filho do fotógrafo José Pedro Braga Passaporte, natural de Évora. Aqui permaneceu até 1911, altura da partida com seu pai para Angola, onde se terá iniciado na arte da fotografia.
Apaixonado pelo teatro, quando regressou a Portugal participou em várias peças e mais tarde, em 1923, em filmes produzidos para cinema. No ano seguinte partiu para Madrid, onde iniciou a sua carreira de fotógrafo. Como vendedor de papéis fotográficos viajou por toda a Espanha e Argentina, registando paisagens e monumentos (muitas delas adquiridas pelo Ministério da Cultura e Turismo Espanhol para propaganda turística). Face ao sucesso obtido editou postais, assinando com o pseudónimo Loty, nome pelo que ficaria conhecido.
Durante a Guerra Civil de Espanha ingressou nas Brigadas Internacionais como repórter fotográfico. Terminada a guerra, regressou a Portugal e continuou a sua actividade de fotógrafo com trabalhos de publicidade e arquitectura, retratos de artistas, etc. Em 1940 principiou a produção de postais ilustrados a preto e branco, destacando-se a edição dedicada à Exposição do Mundo Português, tendo também colaborado com o Secretariado Nacional de Informação, Cultura Popular e Turismo.
Através da sua firma 'Fototécnica Loty' obtém autorização para fotografar o interior dos Palácios Nacionais, conseguindo o exclusivo para a venda dos postais nos próprios palácios.
Retirou-se da fotografia em 1965, dedicando-se, a partir daí, a escrever as suas memórias e a investigar a história da sua família. Faleceu em 1983.
In: https://arquivo.cm-mafra.pt/details?id=199849
António Pedro Passaporte nasceu em 24 de Fevereiro de 1901, filho do fotógrafo José Pedro Braga Passaporte, natural de Évora. Aqui permaneceu até 1911, altura da partida com seu pai para Angola, onde se terá iniciado na arte da fotografia.
Apaixonado pelo teatro, quando regressou a Portugal participou em várias peças e mais tarde, em 1923, em filmes produzidos para cinema. No ano seguinte partiu para Madrid, onde iniciou a sua carreira de fotógrafo. Como vendedor de papéis fotográficos viajou por toda a Espanha e Argentina, registando paisagens e monumentos (muitas delas adquiridas pelo Ministério da Cultura e Turismo Espanhol para propaganda turística). Face ao sucesso obtido editou postais, assinando com o pseudónimo Loty, nome pelo que ficaria conhecido.
Durante a Guerra Civil de Espanha ingressou nas Brigadas Internacionais como repórter fotográfico. Terminada a guerra, regressou a Portugal e continuou a sua actividade de fotógrafo com trabalhos de publicidade e arquitectura, retratos de artistas, etc. Em 1940 principiou a produção de postais ilustrados a preto e branco, destacando-se a edição dedicada à Exposição do Mundo Português, tendo também colaborado com o Secretariado Nacional de Informação, Cultura Popular e Turismo.
Através da sua firma 'Fototécnica Loty' obtém autorização para fotografar o interior dos Palácios Nacionais, conseguindo o exclusivo para a venda dos postais nos próprios palácios.
Retirou-se da fotografia em 1965, dedicando-se, a partir daí, a escrever as suas memórias e a investigar a história da sua família. Faleceu em 1983.
In: https://arquivo.cm-mafra.pt/details?id=199849
António Pedro Passaporte nasceu em 24 de Fevereiro de 1901, filho do fotógrafo José Pedro Braga Passaporte, natural de Évora. Aqui permaneceu até 1911, altura da partida com seu pai para Angola, onde se terá iniciado na arte da fotografia.
Apaixonado pelo teatro, quando regressou a Portugal participou em várias peças e mais tarde, em 1923, em filmes produzidos para cinema. No ano seguinte partiu para Madrid, onde iniciou a sua carreira de fotógrafo. Como vendedor de papéis fotográficos viajou por toda a Espanha e Argentina, registando paisagens e monumentos (muitas delas adquiridas pelo Ministério da Cultura e Turismo Espanhol para propaganda turística). Face ao sucesso obtido editou postais, assinando com o pseudónimo Loty, nome pelo que ficaria conhecido.
Durante a Guerra Civil de Espanha ingressou nas Brigadas Internacionais como repórter fotográfico. Terminada a guerra, regressou a Portugal e continuou a sua actividade de fotógrafo com trabalhos de publicidade e arquitectura, retratos de artistas, etc. Em 1940 principiou a produção de postais ilustrados a preto e branco, destacando-se a edição dedicada à Exposição do Mundo Português, tendo também colaborado com o Secretariado Nacional de Informação, Cultura Popular e Turismo.
Através da sua firma 'Fototécnica Loty' obtém autorização para fotografar o interior dos Palácios Nacionais, conseguindo o exclusivo para a venda dos postais nos próprios palácios.
Retirou-se da fotografia em 1965, dedicando-se, a partir daí, a escrever as suas memórias e a investigar a história da sua família. Faleceu em 1983.
In: https://arquivo.cm-mafra.pt/details?id=199849
António Pedro Passaporte nasceu em 24 de Fevereiro de 1901, filho do fotógrafo José Pedro Braga Passaporte, natural de Évora. Aqui permaneceu até 1911, altura da partida com seu pai para Angola, onde se terá iniciado na arte da fotografia.
Apaixonado pelo teatro, quando regressou a Portugal participou em várias peças e mais tarde, em 1923, em filmes produzidos para cinema. No ano seguinte partiu para Madrid, onde iniciou a sua carreira de fotógrafo. Como vendedor de papéis fotográficos viajou por toda a Espanha e Argentina, registando paisagens e monumentos (muitas delas adquiridas pelo Ministério da Cultura e Turismo Espanhol para propaganda turística). Face ao sucesso obtido editou postais, assinando com o pseudónimo Loty, nome pelo que ficaria conhecido.
Durante a Guerra Civil de Espanha ingressou nas Brigadas Internacionais como repórter fotográfico. Terminada a guerra, regressou a Portugal e continuou a sua actividade de fotógrafo com trabalhos de publicidade e arquitectura, retratos de artistas, etc. Em 1940 principiou a produção de postais ilustrados a preto e branco, destacando-se a edição dedicada à Exposição do Mundo Português, tendo também colaborado com o Secretariado Nacional de Informação, Cultura Popular e Turismo.
Através da sua firma 'Fototécnica Loty' obtém autorização para fotografar o interior dos Palácios Nacionais, conseguindo o exclusivo para a venda dos postais nos próprios palácios.
Retirou-se da fotografia em 1965, dedicando-se, a partir daí, a escrever as suas memórias e a investigar a história da sua família. Faleceu em 1983.
In: https://arquivo.cm-mafra.pt/details?id=199849
António Pedro Passaporte nasceu em 24 de Fevereiro de 1901, filho do fotógrafo José Pedro Braga Passaporte, natural de Évora. Aqui permaneceu até 1911, altura da partida com seu pai para Angola, onde se terá iniciado na arte da fotografia.
Apaixonado pelo teatro, quando regressou a Portugal participou em várias peças e mais tarde, em 1923, em filmes produzidos para cinema. No ano seguinte partiu para Madrid, onde iniciou a sua carreira de fotógrafo. Como vendedor de papéis fotográficos viajou por toda a Espanha e Argentina, registando paisagens e monumentos (muitas delas adquiridas pelo Ministério da Cultura e Turismo Espanhol para propaganda turística). Face ao sucesso obtido editou postais, assinando com o pseudónimo Loty, nome pelo que ficaria conhecido.
Durante a Guerra Civil de Espanha ingressou nas Brigadas Internacionais como repórter fotográfico. Terminada a guerra, regressou a Portugal e continuou a sua actividade de fotógrafo com trabalhos de publicidade e arquitectura, retratos de artistas, etc. Em 1940 principiou a produção de postais ilustrados a preto e branco, destacando-se a edição dedicada à Exposição do Mundo Português, tendo também colaborado com o Secretariado Nacional de Informação, Cultura Popular e Turismo.
Através da sua firma 'Fototécnica Loty' obtém autorização para fotografar o interior dos Palácios Nacionais, conseguindo o exclusivo para a venda dos postais nos próprios palácios.
Retirou-se da fotografia em 1965, dedicando-se, a partir daí, a escrever as suas memórias e a investigar a história da sua família. Faleceu em 1983.
In: https://arquivo.cm-mafra.pt/details?id=199849
António Pedro Passaporte nasceu em 24 de Fevereiro de 1901, filho do fotógrafo José Pedro Braga Passaporte, natural de Évora. Aqui permaneceu até 1911, altura da partida com seu pai para Angola, onde se terá iniciado na arte da fotografia.
Apaixonado pelo teatro, quando regressou a Portugal participou em várias peças e mais tarde, em 1923, em filmes produzidos para cinema. No ano seguinte partiu para Madrid, onde iniciou a sua carreira de fotógrafo. Como vendedor de papéis fotográficos viajou por toda a Espanha e Argentina, registando paisagens e monumentos (muitas delas adquiridas pelo Ministério da Cultura e Turismo Espanhol para propaganda turística). Face ao sucesso obtido editou postais, assinando com o pseudónimo Loty, nome pelo que ficaria conhecido.
Durante a Guerra Civil de Espanha ingressou nas Brigadas Internacionais como repórter fotográfico. Terminada a guerra, regressou a Portugal e continuou a sua actividade de fotógrafo com trabalhos de publicidade e arquitectura, retratos de artistas, etc. Em 1940 principiou a produção de postais ilustrados a preto e branco, destacando-se a edição dedicada à Exposição do Mundo Português, tendo também colaborado com o Secretariado Nacional de Informação, Cultura Popular e Turismo.
Através da sua firma 'Fototécnica Loty' obtém autorização para fotografar o interior dos Palácios Nacionais, conseguindo o exclusivo para a venda dos postais nos próprios palácios.
Retirou-se da fotografia em 1965, dedicando-se, a partir daí, a escrever as suas memórias e a investigar a história da sua família. Faleceu em 1983.
In: https://arquivo.cm-mafra.pt/details?id=199849
António Pedro Passaporte nasceu em 24 de Fevereiro de 1901, filho do fotógrafo José Pedro Braga Passaporte, natural de Évora. Aqui permaneceu até 1911, altura da partida com seu pai para Angola, onde se terá iniciado na arte da fotografia.
Apaixonado pelo teatro, quando regressou a Portugal participou em várias peças e mais tarde, em 1923, em filmes produzidos para cinema. No ano seguinte partiu para Madrid, onde iniciou a sua carreira de fotógrafo. Como vendedor de papéis fotográficos viajou por toda a Espanha e Argentina, registando paisagens e monumentos (muitas delas adquiridas pelo Ministério da Cultura e Turismo Espanhol para propaganda turística). Face ao sucesso obtido editou postais, assinando com o pseudónimo Loty, nome pelo que ficaria conhecido.
Durante a Guerra Civil de Espanha ingressou nas Brigadas Internacionais como repórter fotográfico. Terminada a guerra, regressou a Portugal e continuou a sua actividade de fotógrafo com trabalhos de publicidade e arquitectura, retratos de artistas, etc. Em 1940 principiou a produção de postais ilustrados a preto e branco, destacando-se a edição dedicada à Exposição do Mundo Português, tendo também colaborado com o Secretariado Nacional de Informação, Cultura Popular e Turismo.
Através da sua firma 'Fototécnica Loty' obtém autorização para fotografar o interior dos Palácios Nacionais, conseguindo o exclusivo para a venda dos postais nos próprios palácios.
Retirou-se da fotografia em 1965, dedicando-se, a partir daí, a escrever as suas memórias e a investigar a história da sua família. Faleceu em 1983.
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António Pedro Passaporte nasceu em 24 de Fevereiro de 1901, filho do fotógrafo José Pedro Braga Passaporte, natural de Évora. Aqui permaneceu até 1911, altura da partida com seu pai para Angola, onde se terá iniciado na arte da fotografia.
Apaixonado pelo teatro, quando regressou a Portugal participou em várias peças e mais tarde, em 1923, em filmes produzidos para cinema. No ano seguinte partiu para Madrid, onde iniciou a sua carreira de fotógrafo. Como vendedor de papéis fotográficos viajou por toda a Espanha e Argentina, registando paisagens e monumentos (muitas delas adquiridas pelo Ministério da Cultura e Turismo Espanhol para propaganda turística). Face ao sucesso obtido editou postais, assinando com o pseudónimo Loty, nome pelo que ficaria conhecido.
Durante a Guerra Civil de Espanha ingressou nas Brigadas Internacionais como repórter fotográfico. Terminada a guerra, regressou a Portugal e continuou a sua actividade de fotógrafo com trabalhos de publicidade e arquitectura, retratos de artistas, etc. Em 1940 principiou a produção de postais ilustrados a preto e branco, destacando-se a edição dedicada à Exposição do Mundo Português, tendo também colaborado com o Secretariado Nacional de Informação, Cultura Popular e Turismo.
Através da sua firma 'Fototécnica Loty' obtém autorização para fotografar o interior dos Palácios Nacionais, conseguindo o exclusivo para a venda dos postais nos próprios palácios.
Retirou-se da fotografia em 1965, dedicando-se, a partir daí, a escrever as suas memórias e a investigar a história da sua família. Faleceu em 1983.
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António Pedro Passaporte nasceu em 24 de Fevereiro de 1901, filho do fotógrafo José Pedro Braga Passaporte, natural de Évora. Aqui permaneceu até 1911, altura da partida com seu pai para Angola, onde se terá iniciado na arte da fotografia.
Apaixonado pelo teatro, quando regressou a Portugal participou em várias peças e mais tarde, em 1923, em filmes produzidos para cinema. No ano seguinte partiu para Madrid, onde iniciou a sua carreira de fotógrafo. Como vendedor de papéis fotográficos viajou por toda a Espanha e Argentina, registando paisagens e monumentos (muitas delas adquiridas pelo Ministério da Cultura e Turismo Espanhol para propaganda turística). Face ao sucesso obtido editou postais, assinando com o pseudónimo Loty, nome pelo que ficaria conhecido.
Durante a Guerra Civil de Espanha ingressou nas Brigadas Internacionais como repórter fotográfico. Terminada a guerra, regressou a Portugal e continuou a sua actividade de fotógrafo com trabalhos de publicidade e arquitectura, retratos de artistas, etc. Em 1940 principiou a produção de postais ilustrados a preto e branco, destacando-se a edição dedicada à Exposição do Mundo Português, tendo também colaborado com o Secretariado Nacional de Informação, Cultura Popular e Turismo.
Através da sua firma 'Fototécnica Loty' obtém autorização para fotografar o interior dos Palácios Nacionais, conseguindo o exclusivo para a venda dos postais nos próprios palácios.
Retirou-se da fotografia em 1965, dedicando-se, a partir daí, a escrever as suas memórias e a investigar a história da sua família. Faleceu em 1983.
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António Pedro Passaporte nasceu em 24 de Fevereiro de 1901, filho do fotógrafo José Pedro Braga Passaporte, natural de Évora. Aqui permaneceu até 1911, altura da partida com seu pai para Angola, onde se terá iniciado na arte da fotografia.
Apaixonado pelo teatro, quando regressou a Portugal participou em várias peças e mais tarde, em 1923, em filmes produzidos para cinema. No ano seguinte partiu para Madrid, onde iniciou a sua carreira de fotógrafo. Como vendedor de papéis fotográficos viajou por toda a Espanha e Argentina, registando paisagens e monumentos (muitas delas adquiridas pelo Ministério da Cultura e Turismo Espanhol para propaganda turística). Face ao sucesso obtido editou postais, assinando com o pseudónimo Loty, nome pelo que ficaria conhecido.
Durante a Guerra Civil de Espanha ingressou nas Brigadas Internacionais como repórter fotográfico. Terminada a guerra, regressou a Portugal e continuou a sua actividade de fotógrafo com trabalhos de publicidade e arquitectura, retratos de artistas, etc. Em 1940 principiou a produção de postais ilustrados a preto e branco, destacando-se a edição dedicada à Exposição do Mundo Português, tendo também colaborado com o Secretariado Nacional de Informação, Cultura Popular e Turismo.
Através da sua firma 'Fototécnica Loty' obtém autorização para fotografar o interior dos Palácios Nacionais, conseguindo o exclusivo para a venda dos postais nos próprios palácios.
Retirou-se da fotografia em 1965, dedicando-se, a partir daí, a escrever as suas memórias e a investigar a história da sua família. Faleceu em 1983.
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António Pedro Passaporte nasceu em 24 de Fevereiro de 1901, filho do fotógrafo José Pedro Braga Passaporte, natural de Évora. Aqui permaneceu até 1911, altura da partida com seu pai para Angola, onde se terá iniciado na arte da fotografia.
Apaixonado pelo teatro, quando regressou a Portugal participou em várias peças e mais tarde, em 1923, em filmes produzidos para cinema. No ano seguinte partiu para Madrid, onde iniciou a sua carreira de fotógrafo. Como vendedor de papéis fotográficos viajou por toda a Espanha e Argentina, registando paisagens e monumentos (muitas delas adquiridas pelo Ministério da Cultura e Turismo Espanhol para propaganda turística). Face ao sucesso obtido editou postais, assinando com o pseudónimo Loty, nome pelo que ficaria conhecido.
Durante a Guerra Civil de Espanha ingressou nas Brigadas Internacionais como repórter fotográfico. Terminada a guerra, regressou a Portugal e continuou a sua actividade de fotógrafo com trabalhos de publicidade e arquitectura, retratos de artistas, etc. Em 1940 principiou a produção de postais ilustrados a preto e branco, destacando-se a edição dedicada à Exposição do Mundo Português, tendo também colaborado com o Secretariado Nacional de Informação, Cultura Popular e Turismo.
Através da sua firma 'Fototécnica Loty' obtém autorização para fotografar o interior dos Palácios Nacionais, conseguindo o exclusivo para a venda dos postais nos próprios palácios.
Retirou-se da fotografia em 1965, dedicando-se, a partir daí, a escrever as suas memórias e a investigar a história da sua família. Faleceu em 1983.
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António Pedro Passaporte nasceu em 24 de Fevereiro de 1901, filho do fotógrafo José Pedro Braga Passaporte, natural de Évora. Aqui permaneceu até 1911, altura da partida com seu pai para Angola, onde se terá iniciado na arte da fotografia.
Apaixonado pelo teatro, quando regressou a Portugal participou em várias peças e mais tarde, em 1923, em filmes produzidos para cinema. No ano seguinte partiu para Madrid, onde iniciou a sua carreira de fotógrafo. Como vendedor de papéis fotográficos viajou por toda a Espanha e Argentina, registando paisagens e monumentos (muitas delas adquiridas pelo Ministério da Cultura e Turismo Espanhol para propaganda turística). Face ao sucesso obtido editou postais, assinando com o pseudónimo Loty, nome pelo que ficaria conhecido.
Durante a Guerra Civil de Espanha ingressou nas Brigadas Internacionais como repórter fotográfico. Terminada a guerra, regressou a Portugal e continuou a sua actividade de fotógrafo com trabalhos de publicidade e arquitectura, retratos de artistas, etc. Em 1940 principiou a produção de postais ilustrados a preto e branco, destacando-se a edição dedicada à Exposição do Mundo Português, tendo também colaborado com o Secretariado Nacional de Informação, Cultura Popular e Turismo.
Através da sua firma 'Fototécnica Loty' obtém autorização para fotografar o interior dos Palácios Nacionais, conseguindo o exclusivo para a venda dos postais nos próprios palácios.
Retirou-se da fotografia em 1965, dedicando-se, a partir daí, a escrever as suas memórias e a investigar a história da sua família. Faleceu em 1983.
In: https://arquivo.cm-mafra.pt/details?id=199849
António Pedro Passaporte nasceu em 24 de Fevereiro de 1901, filho do fotógrafo José Pedro Braga Passaporte, natural de Évora. Aqui permaneceu até 1911, altura da partida com seu pai para Angola, onde se terá iniciado na arte da fotografia.
Apaixonado pelo teatro, quando regressou a Portugal participou em várias peças e mais tarde, em 1923, em filmes produzidos para cinema. No ano seguinte partiu para Madrid, onde iniciou a sua carreira de fotógrafo. Como vendedor de papéis fotográficos viajou por toda a Espanha e Argentina, registando paisagens e monumentos (muitas delas adquiridas pelo Ministério da Cultura e Turismo Espanhol para propaganda turística). Face ao sucesso obtido editou postais, assinando com o pseudónimo Loty, nome pelo que ficaria conhecido.
Durante a Guerra Civil de Espanha ingressou nas Brigadas Internacionais como repórter fotográfico. Terminada a guerra, regressou a Portugal e continuou a sua actividade de fotógrafo com trabalhos de publicidade e arquitectura, retratos de artistas, etc. Em 1940 principiou a produção de postais ilustrados a preto e branco, destacando-se a edição dedicada à Exposição do Mundo Português, tendo também colaborado com o Secretariado Nacional de Informação, Cultura Popular e Turismo.
Através da sua firma 'Fototécnica Loty' obtém autorização para fotografar o interior dos Palácios Nacionais, conseguindo o exclusivo para a venda dos postais nos próprios palácios.
Retirou-se da fotografia em 1965, dedicando-se, a partir daí, a escrever as suas memórias e a investigar a história da sua família. Faleceu em 1983.
In: https://arquivo.cm-mafra.pt/details?id=199849
António Pedro Passaporte nasceu em 24 de Fevereiro de 1901, filho do fotógrafo José Pedro Braga Passaporte, natural de Évora. Aqui permaneceu até 1911, altura da partida com seu pai para Angola, onde se terá iniciado na arte da fotografia.
Apaixonado pelo teatro, quando regressou a Portugal participou em várias peças e mais tarde, em 1923, em filmes produzidos para cinema. No ano seguinte partiu para Madrid, onde iniciou a sua carreira de fotógrafo. Como vendedor de papéis fotográficos viajou por toda a Espanha e Argentina, registando paisagens e monumentos (muitas delas adquiridas pelo Ministério da Cultura e Turismo Espanhol para propaganda turística). Face ao sucesso obtido editou postais, assinando com o pseudónimo Loty, nome pelo que ficaria conhecido.
Durante a Guerra Civil de Espanha ingressou nas Brigadas Internacionais como repórter fotográfico. Terminada a guerra, regressou a Portugal e continuou a sua actividade de fotógrafo com trabalhos de publicidade e arquitectura, retratos de artistas, etc. Em 1940 principiou a produção de postais ilustrados a preto e branco, destacando-se a edição dedicada à Exposição do Mundo Português, tendo também colaborado com o Secretariado Nacional de Informação, Cultura Popular e Turismo.
Através da sua firma 'Fototécnica Loty' obtém autorização para fotografar o interior dos Palácios Nacionais, conseguindo o exclusivo para a venda dos postais nos próprios palácios.
Retirou-se da fotografia em 1965, dedicando-se, a partir daí, a escrever as suas memórias e a investigar a história da sua família. Faleceu em 1983.
In: https://arquivo.cm-mafra.pt/details?id=199849
António Pedro Passaporte nasceu em 24 de Fevereiro de 1901, filho do fotógrafo José Pedro Braga Passaporte, natural de Évora. Aqui permaneceu até 1911, altura da partida com seu pai para Angola, onde se terá iniciado na arte da fotografia.
Apaixonado pelo teatro, quando regressou a Portugal participou em várias peças e mais tarde, em 1923, em filmes produzidos para cinema. No ano seguinte partiu para Madrid, onde iniciou a sua carreira de fotógrafo. Como vendedor de papéis fotográficos viajou por toda a Espanha e Argentina, registando paisagens e monumentos (muitas delas adquiridas pelo Ministério da Cultura e Turismo Espanhol para propaganda turística). Face ao sucesso obtido editou postais, assinando com o pseudónimo Loty, nome pelo que ficaria conhecido.
Durante a Guerra Civil de Espanha ingressou nas Brigadas Internacionais como repórter fotográfico. Terminada a guerra, regressou a Portugal e continuou a sua actividade de fotógrafo com trabalhos de publicidade e arquitectura, retratos de artistas, etc. Em 1940 principiou a produção de postais ilustrados a preto e branco, destacando-se a edição dedicada à Exposição do Mundo Português, tendo também colaborado com o Secretariado Nacional de Informação, Cultura Popular e Turismo.
Através da sua firma 'Fototécnica Loty' obtém autorização para fotografar o interior dos Palácios Nacionais, conseguindo o exclusivo para a venda dos postais nos próprios palácios.
Retirou-se da fotografia em 1965, dedicando-se, a partir daí, a escrever as suas memórias e a investigar a história da sua família. Faleceu em 1983.
In: https://arquivo.cm-mafra.pt/details?id=199849
António Pedro Passaporte nasceu em 24 de Fevereiro de 1901, filho do fotógrafo José Pedro Braga Passaporte, natural de Évora. Aqui permaneceu até 1911, altura da partida com seu pai para Angola, onde se terá iniciado na arte da fotografia.
Apaixonado pelo teatro, quando regressou a Portugal participou em várias peças e mais tarde, em 1923, em filmes produzidos para cinema. No ano seguinte partiu para Madrid, onde iniciou a sua carreira de fotógrafo. Como vendedor de papéis fotográficos viajou por toda a Espanha e Argentina, registando paisagens e monumentos (muitas delas adquiridas pelo Ministério da Cultura e Turismo Espanhol para propaganda turística). Face ao sucesso obtido editou postais, assinando com o pseudónimo Loty, nome pelo que ficaria conhecido.
Durante a Guerra Civil de Espanha ingressou nas Brigadas Internacionais como repórter fotográfico. Terminada a guerra, regressou a Portugal e continuou a sua actividade de fotógrafo com trabalhos de publicidade e arquitectura, retratos de artistas, etc. Em 1940 principiou a produção de postais ilustrados a preto e branco, destacando-se a edição dedicada à Exposição do Mundo Português, tendo também colaborado com o Secretariado Nacional de Informação, Cultura Popular e Turismo.
Através da sua firma 'Fototécnica Loty' obtém autorização para fotografar o interior dos Palácios Nacionais, conseguindo o exclusivo para a venda dos postais nos próprios palácios.
Retirou-se da fotografia em 1965, dedicando-se, a partir daí, a escrever as suas memórias e a investigar a história da sua família. Faleceu em 1983.
In: https://arquivo.cm-mafra.pt/details?id=199849
António Pedro Passaporte nasceu em 24 de Fevereiro de 1901, filho do fotógrafo José Pedro Braga Passaporte, natural de Évora. Aqui permaneceu até 1911, altura da partida com seu pai para Angola, onde se terá iniciado na arte da fotografia.
Apaixonado pelo teatro, quando regressou a Portugal participou em várias peças e mais tarde, em 1923, em filmes produzidos para cinema. No ano seguinte partiu para Madrid, onde iniciou a sua carreira de fotógrafo. Como vendedor de papéis fotográficos viajou por toda a Espanha e Argentina, registando paisagens e monumentos (muitas delas adquiridas pelo Ministério da Cultura e Turismo Espanhol para propaganda turística). Face ao sucesso obtido editou postais, assinando com o pseudónimo Loty, nome pelo que ficaria conhecido.
Durante a Guerra Civil de Espanha ingressou nas Brigadas Internacionais como repórter fotográfico. Terminada a guerra, regressou a Portugal e continuou a sua actividade de fotógrafo com trabalhos de publicidade e arquitectura, retratos de artistas, etc. Em 1940 principiou a produção de postais ilustrados a preto e branco, destacando-se a edição dedicada à Exposição do Mundo Português, tendo também colaborado com o Secretariado Nacional de Informação, Cultura Popular e Turismo.
Através da sua firma 'Fototécnica Loty' obtém autorização para fotografar o interior dos Palácios Nacionais, conseguindo o exclusivo para a venda dos postais nos próprios palácios.
Retirou-se da fotografia em 1965, dedicando-se, a partir daí, a escrever as suas memórias e a investigar a história da sua família. Faleceu em 1983.
In: https://arquivo.cm-mafra.pt/details?id=199849
António Pedro Passaporte nasceu em 24 de Fevereiro de 1901, filho do fotógrafo José Pedro Braga Passaporte, natural de Évora. Aqui permaneceu até 1911, altura da partida com seu pai para Angola, onde se terá iniciado na arte da fotografia.
Apaixonado pelo teatro, quando regressou a Portugal participou em várias peças e mais tarde, em 1923, em filmes produzidos para cinema. No ano seguinte partiu para Madrid, onde iniciou a sua carreira de fotógrafo. Como vendedor de papéis fotográficos viajou por toda a Espanha e Argentina, registando paisagens e monumentos (muitas delas adquiridas pelo Ministério da Cultura e Turismo Espanhol para propaganda turística). Face ao sucesso obtido editou postais, assinando com o pseudónimo Loty, nome pelo que ficaria conhecido.
Durante a Guerra Civil de Espanha ingressou nas Brigadas Internacionais como repórter fotográfico. Terminada a guerra, regressou a Portugal e continuou a sua actividade de fotógrafo com trabalhos de publicidade e arquitectura, retratos de artistas, etc. Em 1940 principiou a produção de postais ilustrados a preto e branco, destacando-se a edição dedicada à Exposição do Mundo Português, tendo também colaborado com o Secretariado Nacional de Informação, Cultura Popular e Turismo.
Através da sua firma 'Fototécnica Loty' obtém autorização para fotografar o interior dos Palácios Nacionais, conseguindo o exclusivo para a venda dos postais nos próprios palácios.
Retirou-se da fotografia em 1965, dedicando-se, a partir daí, a escrever as suas memórias e a investigar a história da sua família. Faleceu em 1983.
In: https://arquivo.cm-mafra.pt/details?id=199849
António Pedro Passaporte nasceu em 24 de Fevereiro de 1901, filho do fotógrafo José Pedro Braga Passaporte, natural de Évora. Aqui permaneceu até 1911, altura da partida com seu pai para Angola, onde se terá iniciado na arte da fotografia.
Apaixonado pelo teatro, quando regressou a Portugal participou em várias peças e mais tarde, em 1923, em filmes produzidos para cinema. No ano seguinte partiu para Madrid, onde iniciou a sua carreira de fotógrafo. Como vendedor de papéis fotográficos viajou por toda a Espanha e Argentina, registando paisagens e monumentos (muitas delas adquiridas pelo Ministério da Cultura e Turismo Espanhol para propaganda turística). Face ao sucesso obtido editou postais, assinando com o pseudónimo Loty, nome pelo que ficaria conhecido.
Durante a Guerra Civil de Espanha ingressou nas Brigadas Internacionais como repórter fotográfico. Terminada a guerra, regressou a Portugal e continuou a sua actividade de fotógrafo com trabalhos de publicidade e arquitectura, retratos de artistas, etc. Em 1940 principiou a produção de postais ilustrados a preto e branco, destacando-se a edição dedicada à Exposição do Mundo Português, tendo também colaborado com o Secretariado Nacional de Informação, Cultura Popular e Turismo.
Através da sua firma 'Fototécnica Loty' obtém autorização para fotografar o interior dos Palácios Nacionais, conseguindo o exclusivo para a venda dos postais nos próprios palácios.
Retirou-se da fotografia em 1965, dedicando-se, a partir daí, a escrever as suas memórias e a investigar a história da sua família. Faleceu em 1983.
In: https://arquivo.cm-mafra.pt/details?id=199849
António Pedro Passaporte nasceu em 24 de Fevereiro de 1901, filho do fotógrafo José Pedro Braga Passaporte, natural de Évora. Aqui permaneceu até 1911, altura da partida com seu pai para Angola, onde se terá iniciado na arte da fotografia.
Apaixonado pelo teatro, quando regressou a Portugal participou em várias peças e mais tarde, em 1923, em filmes produzidos para cinema. No ano seguinte partiu para Madrid, onde iniciou a sua carreira de fotógrafo. Como vendedor de papéis fotográficos viajou por toda a Espanha e Argentina, registando paisagens e monumentos (muitas delas adquiridas pelo Ministério da Cultura e Turismo Espanhol para propaganda turística). Face ao sucesso obtido editou postais, assinando com o pseudónimo Loty, nome pelo que ficaria conhecido.
Durante a Guerra Civil de Espanha ingressou nas Brigadas Internacionais como repórter fotográfico. Terminada a guerra, regressou a Portugal e continuou a sua actividade de fotógrafo com trabalhos de publicidade e arquitectura, retratos de artistas, etc. Em 1940 principiou a produção de postais ilustrados a preto e branco, destacando-se a edição dedicada à Exposição do Mundo Português, tendo também colaborado com o Secretariado Nacional de Informação, Cultura Popular e Turismo.
Através da sua firma 'Fototécnica Loty' obtém autorização para fotografar o interior dos Palácios Nacionais, conseguindo o exclusivo para a venda dos postais nos próprios palácios.
Retirou-se da fotografia em 1965, dedicando-se, a partir daí, a escrever as suas memórias e a investigar a história da sua família. Faleceu em 1983.
In: https://arquivo.cm-mafra.pt/details?id=199849
António Pedro Passaporte nasceu em 24 de Fevereiro de 1901, filho do fotógrafo José Pedro Braga Passaporte, natural de Évora. Aqui permaneceu até 1911, altura da partida com seu pai para Angola, onde se terá iniciado na arte da fotografia.
Apaixonado pelo teatro, quando regressou a Portugal participou em várias peças e mais tarde, em 1923, em filmes produzidos para cinema. No ano seguinte partiu para Madrid, onde iniciou a sua carreira de fotógrafo. Como vendedor de papéis fotográficos viajou por toda a Espanha e Argentina, registando paisagens e monumentos (muitas delas adquiridas pelo Ministério da Cultura e Turismo Espanhol para propaganda turística). Face ao sucesso obtido editou postais, assinando com o pseudónimo Loty, nome pelo que ficaria conhecido.
Durante a Guerra Civil de Espanha ingressou nas Brigadas Internacionais como repórter fotográfico. Terminada a guerra, regressou a Portugal e continuou a sua actividade de fotógrafo com trabalhos de publicidade e arquitectura, retratos de artistas, etc. Em 1940 principiou a produção de postais ilustrados a preto e branco, destacando-se a edição dedicada à Exposição do Mundo Português, tendo também colaborado com o Secretariado Nacional de Informação, Cultura Popular e Turismo.
Através da sua firma 'Fototécnica Loty' obtém autorização para fotografar o interior dos Palácios Nacionais, conseguindo o exclusivo para a venda dos postais nos próprios palácios.
Retirou-se da fotografia em 1965, dedicando-se, a partir daí, a escrever as suas memórias e a investigar a história da sua família. Faleceu em 1983.
In: https://arquivo.cm-mafra.pt/details?id=199849
António Pedro Passaporte nasceu em 24 de Fevereiro de 1901, filho do fotógrafo José Pedro Braga Passaporte, natural de Évora. Aqui permaneceu até 1911, altura da partida com seu pai para Angola, onde se terá iniciado na arte da fotografia.
Apaixonado pelo teatro, quando regressou a Portugal participou em várias peças e mais tarde, em 1923, em filmes produzidos para cinema. No ano seguinte partiu para Madrid, onde iniciou a sua carreira de fotógrafo. Como vendedor de papéis fotográficos viajou por toda a Espanha e Argentina, registando paisagens e monumentos (muitas delas adquiridas pelo Ministério da Cultura e Turismo Espanhol para propaganda turística). Face ao sucesso obtido editou postais, assinando com o pseudónimo Loty, nome pelo que ficaria conhecido.
Durante a Guerra Civil de Espanha ingressou nas Brigadas Internacionais como repórter fotográfico. Terminada a guerra, regressou a Portugal e continuou a sua actividade de fotógrafo com trabalhos de publicidade e arquitectura, retratos de artistas, etc. Em 1940 principiou a produção de postais ilustrados a preto e branco, destacando-se a edição dedicada à Exposição do Mundo Português, tendo também colaborado com o Secretariado Nacional de Informação, Cultura Popular e Turismo.
Através da sua firma 'Fototécnica Loty' obtém autorização para fotografar o interior dos Palácios Nacionais, conseguindo o exclusivo para a venda dos postais nos próprios palácios.
Retirou-se da fotografia em 1965, dedicando-se, a partir daí, a escrever as suas memórias e a investigar a história da sua família. Faleceu em 1983.
In: https://arquivo.cm-mafra.pt/details?id=199849
António Pedro Passaporte nasceu em 24 de Fevereiro de 1901, filho do fotógrafo José Pedro Braga Passaporte, natural de Évora. Aqui permaneceu até 1911, altura da partida com seu pai para Angola, onde se terá iniciado na arte da fotografia.
Apaixonado pelo teatro, quando regressou a Portugal participou em várias peças e mais tarde, em 1923, em filmes produzidos para cinema. No ano seguinte partiu para Madrid, onde iniciou a sua carreira de fotógrafo. Como vendedor de papéis fotográficos viajou por toda a Espanha e Argentina, registando paisagens e monumentos (muitas delas adquiridas pelo Ministério da Cultura e Turismo Espanhol para propaganda turística). Face ao sucesso obtido editou postais, assinando com o pseudónimo Loty, nome pelo que ficaria conhecido.
Durante a Guerra Civil de Espanha ingressou nas Brigadas Internacionais como repórter fotográfico. Terminada a guerra, regressou a Portugal e continuou a sua actividade de fotógrafo com trabalhos de publicidade e arquitectura, retratos de artistas, etc. Em 1940 principiou a produção de postais ilustrados a preto e branco, destacando-se a edição dedicada à Exposição do Mundo Português, tendo também colaborado com o Secretariado Nacional de Informação, Cultura Popular e Turismo.
Através da sua firma 'Fototécnica Loty' obtém autorização para fotografar o interior dos Palácios Nacionais, conseguindo o exclusivo para a venda dos postais nos próprios palácios.
Retirou-se da fotografia em 1965, dedicando-se, a partir daí, a escrever as suas memórias e a investigar a história da sua família. Faleceu em 1983.
In: https://arquivo.cm-mafra.pt/details?id=199849
Consulta acerca das dúvidas suscitadas pela Escola Médico-Cirúrgica de Lisboa relativamente à cláusula testamentária do falecido professor daquela escola Pedro Francisco da Costa Alvarenga, que instituiu um prémio pecuniário, a ser conferido anualmente ao aluno mais distinto da cadeira de Matéria Médica e Terapêutica. O pedido de parecer teve origem no facto de, no ano letivo de 1895-1896, o Conselho da Escola ter julgado que nenhum dos candidatos estava à altura de merecer o prémio instituído pelo Professor Alvarenga, o que gerou protestos por parte dos interessados.
Contém ofício da 3.ª Repartição da Direção-Geral de Instrução Pública, do Ministério do Reino, de 11 de agosto de 1896, minuta do parecer do Ajudante do Procurador-Geral da Coroa e Fazenda António Cândido Ribeiro da Costa, de 30 de novembro, e voto em separado do Procurador-Geral da Coroa e Fazenda Diogo António Correia de Sequeira Pinto e do Ajudante Francisco Cabral O. Moncada.
Parecer do Ajudante do Procurador-Geral da Coroa e Fazenda Visconde de Santa Mónica para o Ministério da Justiça. Pronuncia-se sobre o requerimento em que o o pároco de São Pedro de Esqueiros, concelho de Vila Verde, pedindo autorização para trocar com João Batista de Figueiredo, possuidor do antigo passal da freguesia, umas casas arruinadas que possui junto à sua atual residência, dois terreiros com algumas oliveiras e um portal de entrada, por um leirão de terra lavradia com árvores de fruto vinhedo, água de lima e rega, parte de um terreiro destinado a nela se abrir nova serventia para a mesma residência e mais 50 mil réis em dinheiro para ajuda de algumas obras indispensáveis nesta.
SOUSA, Pedro. Filho de António de Sousa Junior e de Maria da Conceição. Nasceu na freguesia de São Pedro da Vila de Gouveia, diocese da Guarda, por volta de 1863. // Tinha trinta e um anos de idade, morava no lugar da Fonte, freguesia de Alvaredo, Melgaço, quando se casou na igreja de Alvaredo a 20/10/1894 com Benta Gil Peres, de trinta e seis anos de idade, natural da freguesia de São João de Barcela, diocese de Tui, moradora no dito lugar da Fonte, freguesia de Alvaredo, filha de Teresa Gil Peres, de Barcela, Galiza. Testemunhas: João Cadena, casado, tamanqueiro, José de Jesus, casado, lavrador, e António Fernandes Costa, rural.
PEDRO, Adelaide. Filha de Simão Pedro, guarda-fiscal, da freguesia de Saldonha (São Martinho), Alfândega da Fé, e de Maria Templana, lavradeira (ou peixeira), de Barbeita, Monção, moradores em Melgaço. N.p. de António Manuel Borges e de Maria Carlota, lavradores, de Saldonha; n.m. de Miguel Templano e de Maria Joaquina Barreiros, lavradores, de Barbeita. Nasceu na Rua do Espírito Santo, SMP, a 13/11/1892, e foi batizada a 16 desse mês. Padrinhos: Luís Templano, solteiro, lavrador, e Maria Joaquina Alves, casada, lavradeira, ambos de Barbeita. // Faleceu na Rua Direita, Vila de Melgaço, a 17/2/1896, e foi sepultada no cemitério público.
Fichas dos sócios Pedro de Almeida Sequeira, Pedro Alexandre Melo Joia Cobete, Pedro Carlos Calvino Monteiro, Pedro Daniel Teixeira dos Reis Lourenço Pires, Pedro Décio Fernandes Telo, Pedro Domingues Filipe Ferreira, Pedro Ferreira Clemente, Pedro Filipe M. Nogueira, Pedro Gomes Teque, Pedro de Jesus Gaspar, Pedro Jorge Lourenço Caetano, Pedro José Cosme Pereira, Pedro Lopes Ascensão, Pedro Luís Pina Vasconcelos, Pedro Lustro Barros, Pedro Manuel Afonso Carrilho, Pedro Manuel Caeiro Simão, Pedro Manuel Gomes de Sousa, Pedro Manuel Matos Silva, Pedro Manuel de Oliveira Ferreira Mateus, Pedro Manuel dos Santos Maia, Pedro Manuel Santos Romão, Pedro Miguel Alves Costa Ferreira, Pedro Miguel Alves Mendes, Pedro Miguel da Costa Ferreira Barradas, Pedro Miguel Filipe Sebastião, Pedro Miguel Fonseca, Pedro Miguel Gonçalves Martins Ventura, Pedro Miguel Lopes Ferreira da Costa, Pedro Miguel Lopes Gonçalves, Pedro Miguel Pereira Mascarenhas Vieira, Pedro Miguel Ramires Almeida, Pedro Miguel Ramos Arsénio, Pedro Miguel Robalo Morgadinho, Pedro Miguel Rodrigues Guerra, Pedro Miguel Tavares Rodrigues, Pedro Miguel Tomás Pereira, Pedro de Oliveira, Pedro de Oliveira Franco da Silva, Pedro Salvador Coutinho de Oliveira, Pedro Sérgio Fernandes Pina, Pedro dos Santos Morais Nunes, Pedro da Silva, Pedro da Silva Gama, Pedro Simão Braga Bilé, Petisqueira Ideal de Cacilhas, Lda, Piedade Aguiar Oliveira, Piedade Maria Batista Marques, Piedade Maria Mourinho Dias Marques e Plácido José Martins Gonçalves.
Perante os clérigos da igreja de São Pedro de Évora compareceu João Lourenço, clérigo de alcunha, viúvo, morador na cidade, e pelos clérigos foi dito que era verdade que João Lourenço, desde o tempo de Fernão Lourenço, anterior prior da igreja, trazia aforado um chão da igreja, localizado no termo da cidade, no Aivado, por dez reais. Depois o foreiro solicitou à igreja que lhe fizessem isento o dito chão por uma sua vinha isenta, que ele tinha, localizada no termo da cidade, às Cabeças de Mombeja, pelo caminho de Donaires – confronta com vinha do dito João Lourenço; e com vinha que foi de João Fernandes, sapateiro. Os clérigos vendo que a dita vinha valia muito mais que o dito chão acordaram em lhe fazer isento o dito chão, com a condição de receberem livremente a dita vinha. Recebida a vinha, os clérigos aforaram-na ao dito João Lourenço e a sua mulher Babara Rodrigues por quinze reais brancos, pagos pela véspera de Natal. Redactor: Diogo de Évora, escudeiro, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora
Arrolamento dos bens cultuais da freguesia de São Pedro, distrito de Évora, concelho de Évora, constando de: Igreja de São Francisco; Capela de Nossa Senhora do Pé da Cruz; Igreja de Nossa Senhora das Mercês; Igreja do Senhor Jesus da Pobreza.
Pedido de carta de oficial, para o que apresenta certidão da matrícula como aprendiz e atestado de competência profissional passado por Pedro António Celestino, em nome dos proprietários (primeiro António José do Nascimento, e por morte deste, sua mulher Maria Rosa da Cruz) da fábrica de chapéus finos sita em Lisboa, na Travessa de Santa Quitéria, onde trabalha, por terem ambos falecido. Foi deferido.
RODRIGUES, Pedro. Filho de Domingos Rodrigues e de Maria Antónia Pires, residentes em Podre. // Lavrador. // Casou a 8/6/1857 com Maria, filha de Serafim Alves Conde e de Isabel Rodrigues, de Várzea Travessa. // Faleceu a 4/1/1896, em Várzea Travessa, com 64 anos de idade, viúvo, e foi sepultado na igreja. // Com geração.
AFONSO, Pedro. Filho de João Afonso e de Maria da Paz. // Casou na igreja de Paderne a 23/7/1856 com Maria do Carmo Alves, filha de António Manuel Alves e de Rosa Maria Soares, do lugar de Crastos. Testemunhas: Francisco António dos Santos, casado, da Portela, e Joana Soares, tia materna da noiva. (FASC). // Com geração (ver, em Paderne, Francisco Manuel Ferreira).
PIRES, Pedro. Filho de Caetano Pires e de Maria Gomes (ou Maria Esteves). Nasceu em Paços por volta de 1785. // Lavrador. // Casou com Ana Luísa Pires [Ramos]. // Faleceu a 24/2/1861, no lugar do Outeiro, freguesia de Paços, com 76 anos de idade, no estado de viúvo, sem testamento; deixou dois filhos (padre Francisco José da Ribeira).
CASTRO, Pedro. Filho de Fernão Melo e Castro e de Helena de Eça. // Foi alcaide-mor das praças de Melgaço e de Castro Laboreiro, e também provedor da SCMM. // Casou com Ana, filha de Jerónimo Dias de Sandim da Maia. // Faleceu na batalha de Alcácer Kibir, a 4/8/1578.
AFONSO, Pedro. Filho de José Afonso e de Ana Rosa Alves, de Covelo. Nasceu por volta de 1833. // Casou a 23/5/1875 com a sua parente por afinidade Isabel Ventura Rodrigues, de vinte e cinco anos de idade, viúva de António Domingues, do lugar de Covelo. Testemunhas: Vicente Conde, seminarista, e Joaquim José Esteves, solteiro, morador na vila de Castro.
AFONSO, Pedro. Filho de Manuel Afonso e de Maria Domingues. Nasceu em Castro Laboreiro por volta de 1823. // Morou em Laceiras. // Faleceu a 23/4/1863, na freguesia de Meixedo, Montalegre, sem sacramentos, sem testamento, com 40 anos de idade, casado com Clara Alves, e foi sepultado na igreja de Meixedo. // Deixou filhos
FARIA, Pedro. // Segundo consta, foi um valoroso militar. Durante as guerras da Restauração defendeu o castelo de Castro Laboreiro e – em 1653 – manteve preso nesse castelo o governador e o abade de Lôbios. // Em 1644, com 25 soldados pagos e 200 paisanos, derrotou a hoste do Marquês de Távora, composta por duzentos cavaleiros e quatro mil peões!
ESTEVES, Pedro. Filho de Francisco Esteves e de Antónia Alves, lavradores. Nasceu por volta de 1814. // Rural. // Faleceu no lugar da vila de Castro a 17/10/1867, com 53 anos de idade, sem sacramentos, sem testamento, viúvo de Rosa Fernandes, e foi sepultado na igreja. // Deixou filhos.
ESTEVES, Pedro. Filho de Manuel Esteves e de Maria Rosa Rodrigues, da freguesia de Santa Marinha, Colegiada de Crescente, Galiza. // Casou na igreja de Paços, a 24/12/1827, com Joaquina Rosa, filha de Joaquim Manuel Gomes e de Ana Veloso, do Campo das Bouças, Paços. Testemunhas do ato religioso: padre Francisco José Mendes, do Outeiro, e João Manuel Lopes, clérigo in minoribus.
CASTRO, Pedro. Filho do padre Tristão de Castro e de Cecília Rodrigues Besteiro. Nasceu no século XVI. // Foi perfilhado pelo pai e dotado para viver com dignidade. // Casou com Catarina Velha Pereira, senhora da Casa do Supegal, termo de Monção, filha de Marcos Pereira Velho e de Eulália Taveira da Costa. // Pai de Diogo e de António de Castro.
PIRES, Pedro. // Lê-se no assento de óbito, com data de 8/3/1811: «veio notícia por carta que era falecido da vida presente há dois anos na cidade do Rio de Janeiro adonde estava recolhido na Ordem Terceira». // Morreu solteiro. // Era irmão de Maria Pires, de Gondomar, Remoães. // A herdeira dos seus bens foi a dita irmã.
MARQUES, Pedro. Filho de Maria Joana Marques, solteira, lavradora, de Cecrinhos, Galiza. // Casou com Maria Josefa Lopes. // Faleceu em Barata, São Paio, a 27/5/1873, de repente, com 72 anos de idade, e foi sepultado na igreja. // Não fizera testamento. // Deixou filhos.
Ofício do Procurador-Geral da Coroa José de Cupertino de Aguiar Ottolini dirigido ao Ministro da Justiça remetendo ofícios dos delegados do Procurador Régio nas comarcas de Montalegre e Chaves em que pedem do Governo uma resolução acerca do destino a dar ao réu Pedro Rubio, espanhol, que se encontra preso sem culpa formada em Portugal, desde 18 de junho de 1841, como responsável por um roubo na igreja de San Paio de Araujo, no reino de Espanha, e que tendo sido reclamado pelas autoridades espanholas, não foi entregue pelo juiz de direito.
Ofício do Procurador-Geral da Coroa José Manuel de Almeida e Araújo Correia de Lacerda dirigido ao Ministro da Justiça. Remete a certidão do libelo acusatório, contestação e quesitos propostos ao júri, as respostas deste e a sentença final que absolveu o carcereiro Jerónimo José Rodrigues de Araújo, acusado pelo Ministério Público de cumplicidade na evasão do réu espanhol Pedro Gil da cadeia de Melgaço, bem como a pública forma do ofício dirigido ao subdelegado de Melgaço pelas autoridades espanholas sobre a recaptura do réu.
Ofício do Procurador-Geral da Coroa José Manuel de Almeida e Araújo Correia de Lacerda dirigido ao Ministro da Justiça. Informa que o subdelegado do procurador régio no julgado de Monforte, no seu ofício de 26 de novembro de 1845, lhe participou que, no dia 24 daquele mês, se procedeu a corpo de delito no cadáver de Joaquim Pedro, na Herdade do Pego, naquele julgado, cujos ferimentos foram feitos, na noite do dia 21, por José Ferreira, sua mulher Joana, a Pingueira, e seu filho, Henrique Ferreira.
Ofício do Procurador-Geral da Coroa José Manuel de Almeida e Araújo Correia de Lacerda dirigido ao Ministro da Justiça. Remete a cópia de um ofício do delegado do procurador régio na comarca de Tomar, de 20 de agosto de 1845, em que participa que, na tarde do dia 17 de agosto de 1845, foi ferido mortalmente por Manuel Ferreira Carpinteiro, numa rixa, na freguesia de São Pedro, um trabalhador chamado José Perna, que faleceu 24 horas depois. Acrescenta que o agressor fugiu e que se encontra preso Manuel António Castanho, que se diz ser cúmplice no crime.
Arrolamento dos bens cultuais da freguesia de Merelim (São Pedro), distrito de Braga, concelho de Braga, constando de: Igreja Paroquial de Merelim (São Pedro).
Arrolamento dos bens cultuais da freguesia de Sarracenos (São Pedro), distrito de Bragança, concelho de Bragança, constando de: Igreja Paroquial de São Pedro; Capela de São Caetano.
Arrolamento dos bens cultuais da freguesia de Peniche (São Pedro), distrito de Leiria, concelho de Peniche, constando de: Igreja de São Pedro; Capela de Santa Ana.
Arrolamento dos bens cultuais da freguesia de São Pedro de Avioso, distrito de Porto, concelho de Maia, constando de: Igreja Paroquial de São Pedro de Avioso.
Arrolamento dos bens cultuais da freguesia de Alvito (São Pedro), distrito de Braga, concelho de Barcelos, constando de: Igreja Paroquial de São Pedro de Alvito.
Arrolamento dos bens cultuais da freguesia de Vila Frescaínha (São Pedro) distrito de Braga, concelho de Barcelos, constando de: Igreja Paroquial de Vila Frescaínha (São Pedro).
Arrolamento dos bens cultuais da freguesia de São Pedro da Marateca, concelho de Setúbal, distrito de Palmela, constando de: Igreja de São Pedro de Marateca.
Escritura entre João António Vaz Vieira de Melo Alvim Pinto e mulher Maria Júlia de Nápoles Telles de Menezes e a Irmandade de São Pedro para a construção da sacristia da capela de São Pedro.
Requerimento e certidão solicitada pela Irmandade de São Pedro, sita no convento de São Francisco, ao tabelião público de notas, António de Sousa, de uns artigos de força nova contra a Mesa da extinta Irmandade de São Pedro
Requerimento e certidão solicitada pela Irmandade de São Pedro ao Tabelião, João da Silva Araújo da conclusão da obra na basílica de São Pedro devido ao embargo que o Cabido pretende fazer
Requerimento e certidão solicitada pela Irmandade de São Pedro dos autos em que são apelantes o Juiz mais oficiais da nova Irmandade de São Pedro e apelados o Juiz e mais oficiais da Irmandade antiga da mesma invocação
Requerimento e certidão solicitada pela Irmandade de São Pedro ao escrivão Gabriel da Costa do traslado dos embargos efetuados pela Santa Casa da Misericórdia de uma sentença favorável à Irmandade de São Pedro
Requerimento e certidão solicitada pela Irmandade de São Pedro ao tabelião Manuel Martins a concessão atribuída pelo Reverendo Francisco Caetano de os irmãos da Irmandade de São Pedro usarem capotilho preto forrado branco em todos os atos da Irmandade.
Escritura de contrato e obrigação entre mesários e definitório da Irmandade de São Pedro e o mestre pedreiro, Rodrigo José Pereira para construção a obra das naves do corpo da igreja de São Pedro.
Pedro Teotónio Pereira foi um político e diplomata português, nasceu em Lisboa a 7 de novembro de 1902, faleceu também em Lisboa, a 14 de fevereiro de 1972. Licenciado em Matemáticas Superiores pela Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, cedo se fez notar. Salazar reconhecendo a sua competência, nomeia-o por diversas vezes para vários cargos, dos quais se destacam, a nomeação em 1936 para Ministro do Comércio e Indústria, cargo que ocupou até 1937, e a nomeação para embaixador em Madrid a 20 de maio de 1938.
In: https://pt.wikipedia.org/wiki/Pedro_Teotónio_Pereira
Pedro Teotónio Pereira foi um político e diplomata português, nasceu em Lisboa a 7 de novembro de 1902, faleceu também em Lisboa, a 14 de fevereiro de 1972. Licenciado em Matemáticas Superiores pela Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, cedo se fez notar. Salazar reconhecendo a sua competência, nomeia-o por diversas vezes para vários cargos, dos quais se destacam, a nomeação em 1936 para Ministro do Comércio e Indústria, cargo que ocupou até 1937, e a nomeação para embaixador em Madrid a 20 de maio de 1938.
In: https://pt.wikipedia.org/wiki/Pedro_Teotónio_Pereira
Requerimentos e certidões solicitados pela Irmandade de São Pedro sobre a graça concedida pelo Arcebispo D. José da Costa Torres de os irmãos da Irmandade de São Pedro usarem capotilho preto forrado branco em todos os atos da Irmandade.
O registado: Pedro Maria
Naturalidade (freguesia e concelho): São Sebastião, Guimarães
Data de nascimento: 1910/09/04
Pai: José Ferreira
Naturalidade (freguesia e concelho): Nossa Senhora da Oliveira, Guimarães
Mãe: Emília Machado
Naturalidade (freguesia e concelho): [Santo Estêvão de] Urgezes, Guimarães
Avós paternos: Custódia Maria
Avós maternos: Antão Machado e Rosa de Castro
O registado: Pedro Joaquim
Naturalidade (freguesia e concelho): [São Miguel de Creixomil, Guimarães]
Data de nascimento: 1772/09/27
Pai: Francisco José de Oliveira
Naturalidade (freguesia e concelho): desconhecida
Mãe: Águeda Maria
Naturalidade (freguesia e concelho): desconhecida
Avós paternos: desconhecidos
Avós maternos: desconhecidos
O registado: António Pedro
Naturalidade (freguesia e concelho): São Paio, Guimarães
Data de nascimento: 1862/07/25
Pai: Nicolau do Nascimento Pereira Pavão
Naturalidade (freguesia e concelho): São Sebastião, Guimarães
Mãe: Arminda Emília da Silva
Naturalidade (freguesia e concelho): Santa Marinha, Vila Nova de Gaia
Avós paternos: António José Pereira Pavão e Maria Luísa Lopes
Avós maternos: José Teixeira e Maria Emília da Silva
O registado: Pedro de Assunção
Naturalidade (freguesia e concelho): São Paio, Guimarães
Data de nascimento: 1778/08/15
Pai: Domingos de Barros de Faria
Naturalidade (freguesia e concelho): desconhecida
Mãe: Joana Maria Ferreira de Leiva
Naturalidade (freguesia e concelho): desconhecida
Avós paternos: desconhecidos
Avós maternos: Maria Ferreira de Leiva e avô desconhecido
O registado: António Pedro
Naturalidade (freguesia e concelho): [São João Baptista de Airão, Guimarães]
Data de nascimento: 1868-03-12
Pai: José de Azevedo
Naturalidade (freguesia e concelho): desconhecida
Mãe: Maria Rodrigues
Naturalidade (freguesia e concelho): desconhecida
Avós paternos: Domingos António de Azevedo e Teresa Ferreira
Avós maternos: Manuel José Rodrigues e Bernardina Martins
O registado: Pedro António
Naturalidade (freguesia e concelho): São Salvador de Balazar, Guimarães
Data de nascimento: 1810-11-11
Pai: Domingos José Rodrigues
Naturalidade (freguesia e concelho): desconhecida
Mãe: Maria Dias
Naturalidade (freguesia e concelho): desconhecida
Avós paternos: Manuel José Rodrigues e Luísa Marques
Avós maternos: Francisco José Dias e Maria Alves
O registado: José Pedro
Naturalidade (freguesia e concelho): São Miguel do Castelo, Guimarães
Data de nascimento: 1794/10/07
Pai: Desconhecido
Naturalidade (freguesia e concelho): Desconhecida
Mãe: Maria José
Naturalidade (freguesia e concelho): Desconhecida
Avós paternos: Desconhecidos
Avós maternos: Luís Manuel e Maria Teresa
O registado: Pedro José
Naturalidade (freguesia e concelho): [São Tomé de Caldelas, Guimarães]
Data de nascimento: 1764-04-22
Pai: António José de Castro
Naturalidade (freguesia e concelho): desconhecida
Mãe: Ana Fernandes
Naturalidade (freguesia e concelho): desconhecida
Avós paternos: desconhecidos
Avós maternos: desconhecidos
O registado: Pedro Bernardino
Naturalidade (freguesia e concelho): [São Tomé de Caldelas, Guimarães]
Data de nascimento: 1772-09-03
Pai: Veríssimo Rodrigues
Naturalidade (freguesia e concelho): desconhecida
Mãe: Marcelina de Sousa
Naturalidade (freguesia e concelho): desconhecida
Avós paternos: Manuel Rodrigues e Maria Francisca
Avós maternos: João Luís de Sousa e Maria da Silva
O registado: Pedro Gomes
Naturalidade (freguesia e concelho): São Tomé de Caldelas, Guimarães
Data de nascimento: 1811-02-27
Pai: desconhecido
Naturalidade (freguesia e concelho): desconhecida
Mãe: Maria Josefa
Naturalidade (freguesia e concelho): desconhecida
Avós paternos: desconhecidos
Avós maternos: Francisco de Sousa e Marcelina da Silva
O registado: Pedro Joaquim
Naturalidade (freguesia e concelho): São Salvador de Donim, Guimarães
Data de Nascimento: 1854-04-24
Pai: José Lopes
Naturalidade (freguesia e concelho): desconhecida
Mãe: Joaquina da Silva
Naturalidade (freguesia e concelho): desconhecida
Avós paternos: José Lopes e Joana Baía
Avós maternos: João da Silva e Antónia Marques
O registado: Pedro António
Naturalidade (freguesia e concelho): São Salvador de Donim, Guimarães
Data de Nascimento: 1783-01-25
Pai: José Francisco Vieira
Naturalidade (freguesia e concelho): desconhecida
Mãe: Antónia Maria Cardoso
Naturalidade (freguesia e concelho): desconhecida
Avós paternos: André Francisco e Luísa Vieira
Avós maternos: Jacinto Mendes e Rosa Maria Cardoso
O registado: José Pedro
Naturalidade (freguesia e concelho): São Paio, Guimarães
Data de nascimento: 1766/01/05
Pai: José António de Abreu
Naturalidade (freguesia e concelho): desconhecida
Mãe: Maria Josefa de Abreu
Naturalidade (freguesia e concelho): desconhecida
Avós paternos: desconhecidos
Avós maternos: desconhecidos
O Registado: Pedro António
Naturalidade (freguesia e concelho): São Martinho de Gondomar, Guimarães
Data de nascimento: 1835-08-06
Pai: Félix António Rodrigues
Naturalidade (freguesia e concelho): desconhecida
Mãe: Joaquina Rosa
Naturalidade (freguesia e concelho): desconhecida
Avós paternos: Manuel Joaquim Rodrigues e Maria Teresa
Avós maternos: Domingos José da Costa e Antónia Maria Lopes
O registado: José Pedro
Naturalidade (freguesia e concelho): [Santa Cristina de Longos, Guimarães]
Data de nascimento: 1814-03-14
Pai: António Francisco
Naturalidade (freguesia e concelho): [Santa Cristina de Longos, Guimarães]
Mãe: Antónia Maria
Naturalidade (freguesia e concelho): [Santa Cristina de Longos, Guimarães]
Avós paternos: Manuel Francisco e Custódia Maria
Avós maternos: Custódio Marques e Maria Silva
O registado: Pedro José
Naturalidade (freguesia e concelho): Santa Cristina de Longos, Guimarães
Data de nascimento: 1780-11-02
Pai: José Ferreira do Vale
Naturalidade (freguesia e concelho): desconhecida
Mãe: Maria da Conceição
Naturalidade (freguesia e concelho): desconhecida
Avós paternos: João da Silva e Isabel Ferreira
Avós maternos: Diogo Rodrigues e Guiomar Alves
O registado: Pedro António
Naturalidade (freguesia e concelho): [São Romão de Mesão-Frio, Guimarães]
Data de nascimento: 1787-04-04
Pai: João Batista
Naturalidade (freguesia e concelho): desconhecidas
Mãe: Maria Josefa de Lima
Naturalidade (freguesia e concelho): desconhecidas
Avós paternos: José da Silva e Joana Maria de Sousa
Avós maternos: Domingos Francisco e Josefa Maria
O registado: António Pedro
Naturalidade (freguesia e concelho): São Tiago de Lordelo, Guimarães
Data de nascimento: 1886-06-27
Pai: Manuel Machado
Naturalidade (freguesia e concelho): Santa Maria de Guardizela, Guimarães
Mãe: Emília de Faria
Naturalidade (freguesia e concelho): São Salvador de Gandarela Guimarães
Avós paternos: Joaquim Machado e Antónia Alves
Avós maternos: José Maria Sabino e Rosa de Faria
O registado: José Pedro
Naturalidade (freguesia e concelho): São Salvador de Pinheiro, Guimarães
Data de nascimento: 1743-03-27
Pai: desconhecido
Naturalidade (freguesia e concelho): desconhecida
Mãe: Ana Maria
Naturalidade (freguesia e concelho): desconhecida
Avós paternos: desconhecidos
Avós maternos: Boaventura e Rosa Coelho
O registado:Pedro José
Naturalidade (freguesia e concelho): Nossa Senhora da Oliveira, Guimarães
Data de nascimento:1743/04/06
Pai: António Brito da Silva
Naturalidade (freguesia e concelho): desconhecida
Mãe: Ângela Maria de Araújo
Naturalidade (freguesia e concelho): desconhecida
Avós paternos: desconhecidos
Avós maternos: desconhecidos
O Registado: José Pedro
Naturalidade (freguesia e concelho): [São Martinho de Gondomar, Guimarães]
Data de nascimento: 1754-05-29
Pai: João Antunes
Naturalidade (freguesia e concelho): desconhecida
Mãe: Josefa Vaz
Naturalidade (freguesia e concelho): desconhecida
Avós paternos: Custódio Antunes e Serafina Rodrigues Fernandes
Avós maternos: Bento Gonçalves e Benta Gomes
O registado: José Pedro
Naturalidade (freguesia e concelho): [Santa Maria de Airão, Guimarães]
Data de nascimento: 1799-06-29
Pai: desconhecido
Naturalidade (freguesia e concelho): desconhecida
Mãe: Antónia
Naturalidade (freguesia e concelho): desconhecida
Avós paternos: desconhecidos
Avós maternos: Manuel Fernandes Ribeiro e Maria Joana
O Registado: Pedro do Couto
Naturalidade (freguesia e concelho): São Martinho de Gondomar, Guimarães
Data de nascimento: 1836-06-26
Pai: Manuel do Couto
Naturalidade (freguesia e concelho): desconhecida
Mãe: Joana Francisca
Naturalidade (freguesia e concelho): desconhecida
Avós paternos: José do Couto e Custódia da Silva
Avós maternos: Manuel da Silva e Custódia Maria
O registado: Pedro de Araújo
Nº registo: 339
Naturalidade (freguesia e concelho): Sande São Martinho, Guimarães
Data de nascimento: 1914/02/10
Pai: Manuel Carlos de Araújo
Profissão: Garfeiro
Naturalidade (freguesia e concelho): Sande São Martinho, Guimarães
Mãe: Antónia Ferreira
Profissão: Tecedeira
Naturalidade (freguesia e concelho): Caldelas São Tomé, Guimarães
Averbamentos: Assento de óbito nº 709 - faleceu em 1914.
O registado: José Pedro
Naturalidade (freguesia e concelho): [Santo Estêvão de Urgezes, Guimarães]
Data de nascimento: 1835/03/26
Pai: José Francisco
Naturalidade (freguesia e concelho): desconhecida
Mãe: Benta Josefa
Naturalidade (freguesia e concelho): desconhecida
Avós paternos: António Francisco e Ana Maria Ribeiro
Avós maternos: Rodrigo António e Teresa Maria
O registado: José Pedro
Naturalidade (freguesia e concelho): São João Baptista de Airão, Guimarães
Data de nascimento: 1906-12-10
Pai: António Martins
Naturalidade (freguesia e concelho): São João Baptista de Airão, Guimarães
Mãe: Augusta Ribeiro
Naturalidade (freguesia e concelho): São João Baptista de Airão, Guimarães
Avós paternos: Francisco Martins e Engrácia Rodrigues
Avós maternos: José Ribeiro e Leopoldina Ferreira
O registado: José Pedro
Naturalidade (freguesia e concelho): Santa Maria de Atães, Guimarães
Data de nascimento: 1811-04-26
Pai: António José
Naturalidade (freguesia e concelho): desconhecida
Mãe: Maria José
Naturalidade (freguesia e concelho): desconhecida
Avós paternos: João de Sousa e Antónia Maria
Avós maternos: Manuel José Mendes e Luísa Maria
O registado: Pedro António
Naturalidade (freguesia e concelho): Santa Maria de Atães, Guimarães
Data de nascimento: 1795-12-15
Pai: António Carneiro
Naturalidade (freguesia e concelho): desconhecida
Mãe: Mariana Luísa
Naturalidade (freguesia e concelho): desconhecida
Avós Paternos: Manuel Francisco e Joana Maria
Avós maternos: Bento Novais e Luísa Maria
O registado: Pedro António
Naturalidade (freguesia e concelho): São Cosme e São Damião da Lobeira
Data de nascimento: 1766-10-06
Pai: José da Silva
Naturalidade (freguesia e concelho): desconhecida
Mãe: Catarina Maria
Naturalidade (freguesia e concelho): desconhecida
Avós paternos: João Francisco e Catarina da Silva
Avós maternos: Domingos Ferreira e Catarina da Silva
O registado: Pedro António
Naturalidade (freguesia e concelho): São Cosme e São Damião da Lobeira
Data de nascimento: 1769-06-13
Pai: Francisco Martins da Silva
Naturalidade (freguesia e concelho): desconhecida
Mãe: Maria Fernandes
Naturalidade (freguesia e concelho): desconhecida
Avós paternos: Manuel da Silva e Domingas Francisca
Avós maternos: José Fernades e Custódia Pereira
O registado: Pedro Joaquim
Naturalidade (freguesia e concelho): São Salvador de Briteiros, Guimarães
Data de nascimento: 1909-11-18
Pai: Domingos da Silva
Naturalidade (freguesia e concelho): São Salvador de Briteiros, Guimarães
Mãe: Maria Joaquina da Silva
Naturalidade (freguesia e concelho): São Salvador de Briteiros, Guimarães
Avós paternos: Maria Joaquina
Avós maternos: Maria Joaquina
O registado: Joaquim Pedro
Naturalidade (freguesia e concelho): São João Batista de Brito, Guimarães
Data de nascimento: 1878-11-17
Pai: Manuel Machado Calisto
Naturalidade (freguesia e concelho): Santa Maria de Vila Nova de Sande, Guimarães
Mãe: Rosa Ribeiro
Naturalidade (freguesia e concelho): São João Batista de Brito, Guimarães
Avós paternos: João Machado e Rosa Francisca
Avós maternos: Domingos Ribeiro e Joana Maria
O registado: Pedro José
Naturalidade (freguesia e concelho): [São Tomé de Caldelas, Guimarães]
Data de nascimento: 1784-03-04
Pai: Veríssimno Francisco
Naturalidade (freguesia e concelho): desconhecida
Mãe: Ana Maria Marques
Naturalidade (freguesia e concelho): desconhecida
Avós paternos: Manuel Francisco e Maria Francisca
Avós maternos: Manuel Marques e Custódia Fernandes
O registado: Pedro Augusto
Naturalidade (freguesia e concelho): [São João Batista de Castelões, Guimarães]
Data de Nascimento: 1854-04-17
Pai: Manuel Rodrigues do Vale
Naturalidade (freguesia e concelho): desconhecida
Mãe: Maria Antónia dos Santos
Naturalidade (freguesia e concelho): desconhecida
Avós paternos: João Rodrigues do Vale e Joaquina Rosa Baía
Avós maternos: João Batista dos Santos e Joaquina da Silva
O registado: Pedro Rodrigues
Naturalidade (freguesia e concelho): São Cláudio do Barco, Guimarães
Data de Nascimento: 1870-04-07
Pai: José Joaquim Rodrigues
Naturalidade (freguesia e concelho): São João de Ponte, Guimarães
Mãe: Luísa da Fonseca
Naturalidade (freguesia e concelho): Santo Estevão de Briteiros, Guimarães
Avós paternos: Francisco Rodrigues e Josefa Maria Ribeiro
Avós maternos: Cristovão e Luísa da Fonseca
O registado: Pedro Manuel
Naturalidade (freguesia e concelho): São Salvador de Donim, Guimarães
Data de Nascimento: 1798-01-14
Pai: Domingos Fernandes
Naturalidade (freguesia e concelho): desconhecida
Mãe: Maria Teresa das Neves
Naturalidade (freguesia e concelho): desconhecida
Avós paternos: Domingos Fernandes e Catarina Francisca
Avós maternos: João Manuel Barbosa e Ana Maria das Neves
O registado: Pedro Ribeiro
Naturalidade (freguesia e concelho): Oliveira, Guimarães
Data de nascimento: 1905/01/10
Pai: António Ribeiro
Naturalidade (freguesia e concelho): Oliveira, Guimarães
Mãe: Maria Vieira
Naturalidade (freguesia e concelho): Oliveira, Guimarães
Avós paternos: Francisco Ribeiro e Maria Rosa Joaquina
Avós maternos: Domingos Ribeiro e Joana Vieira
O registado: João Pedro
Naturalidade (freguesia e concelho): Oliveira, Guimarães
Data de nascimento: 1905/12/27
Pai: Francisco Raimundo de Sousa Guise
Naturalidade (freguesia e concelho): São Paio, Guimarães
Mãe: Josefina Rosa Correia
Naturalidade (freguesia e concelho): Oliveira, Guimarães
Avós paternos: Raimundo José e Maria Josefa
Avós maternos: José Miguel e Custódia Maria
O registado: Pedro Paulo
Naturalidade (freguesia e concelho): São Miguel de Gonça, Guimarães
Data de nascimento: 1854-06-29
Pai: desconhecido
Naturalidade (freguesia e concelho): desconhecida
Mãe: Josefa Maria
Naturalidade (freguesia e concelho): desconhecida
Avós paternos: desconhecidos
Avós maternos: Manuel José de Andrade e Maria Josefa
