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Inclui despesas com ordenados dos funcionários da superintendência. Contém termos de abertura e encerramento assinados pelo superintendente João Rodrigues Vilar.
Inclui despesas com ordenados dos funcionários da superintendência. Contém termos de abertura e encerramento assinados pelo superintendente João Rodrigues Vilar.
Contém termos de abertura e encerramento assinados pelo superintendente João Rodrigues Vilar.
Contém termos de abertura e encerramento assinados pelo superintendente João Rodrigues Vilar.
Contém termos de abertura e encerramento assinados pelo superintendente João Rodrigues Vilar.
Contém termos de abertura e encerramento assinados pelo superintendente. João Rodrigues Vilar.
Superintendente: João Rodrigues Vilar.
Contém termos de abertura e encerramento assinados pelo superintendente João Rodrigues Vilar.
Inclui despesas com os ordenados do superintendente e escrivão. Contém termos de abertura e encerramento assinados pelo superintendente João Rodrigues Vilar.
Inclui despesas com o pagamento dos ordenados do superintendente e escrivão. Contém termos de abertura e encerramento assinados pelo superintendente João Rodrigues Vilar.
Inclui despesas com o pagamento dos ordenados do superintendente e escrivão. Contém termos de abertura e encerramento assinados pelo superintendente João Rodrigues Vilar. Dentro do livro, 2 fólios soltos, com anotações.
Contém termos de abertura e encerramento assinados pelo superintendente João Rodrigues Vilar.
Contém termos de abertura e encerramento assinados pelo superintendente João Rodrigues Vilar.
Contém termos de abertura e encerramento assinados pelo superintendente João Rodrigues Vilar.
Os pagamentos foram feitos entre 1792 e 1797. Contém termos de abertura e encerramento assinados pelo superintendente João Rodrigues Vilar.
Inclui resumo das receitas. Contém termos de abertura e encerramento pelo superintendente Domingos Monteiro Amaral.
Inclui despesas com os ordenados dos funcionários da superintendência e relação das receitas dos foros. Contém termos de abertura e encerramento pelo superintendente Domingos Monteiro Amaral.
Inclui despesas com os ordenados dos funcionários da superintendência e relação das receitas dos foros. Contém termos de abertura e encerramento pelo superintendente Domingos Monteiro Amaral.
Contém termos de abertura e encerramento pelo superintendente Domingos Monteiro Amaral.
Inclui despesas com os ordenados dos funcionários da superintendência e relação das receitas dos rendimentos dos foros. Contém termos de abertura e encerramento pelo superintendente Domingos Monteiro Amaral. Inclui ainda, em fólios soltos, com data de 4 de fevereiro de 1817, uma declaração, acompanhada de traslado de sentença de justificação e procuração, que atesta que Dias Raposo e sua irmã D. Ana de Barbosa são herdeiros de João Anastácio Ferreira Raposo.
Contém termos de abertura e encerramento. Inclui dois cadernos com a relação das contas respeitantes ao período de 1778 a 1814, em que foi responsável o superintendente João Anastácio Ferreira Raposo. Contém ainda uma proposta de António José Coelho da Fonseca, Contador Geral da Contadoria da Cidade, para junção destas contas relativas aos anos de 1800 a 1814, e indicação dos nomes dos oficiais a quem se entregaram as contas para posterior ajustamento.
Inclui resumo geral dos ordenados e despesas pagas e relação das entregas feitas no Erário Régio pertencentes aos foros e rendeiros, de 1815 a 1820. Contém termos de abertura e encerramento pelo superintendente Domingos Monteiro Amaral.
Contém termo de abertura e soma dos recebimentos assinados pelo superintendente José António Maria de Sousa Azevedo. Inclui um fólio solto: “Conta das diferenças que se acharam para mais e menos na confrontação do Livro de Receita dos Foros até 1820, com a relação dos que estão em débito para se receber.”
Superintendente: João Anastácio Ferreira Raposo.
Contém termos de abertura e encerramento assinados pelo superintendente João Rodrigues Vilar.
Contém termos de abertura e encerramento assinados pelo superintendente João Rodrigues Vilar.
Contém 1 conj. de fólios avulso, na sua maioria dirigidos ao comprador da Real Ucharia, Domingos de Morais, relativos a: recibos de pagamento, comprovativos de entrega, avisos, resumos de despesa, compra de carvão. Inclui ainda listagem de mantimentos.
Livro nº 2. Contém assinatura de Henrique Nuno de Sousa, oficial da Administração da Fazenda da Casa Real.
Livro nº 1. Registo de despesas com ordenados e gratificações. Contém assinatura de Henrique Nuno de Sousa, oficial da Administração da Fazenda da Casa Real.
Registo das receitas e despesas. As receitas são constituídas pelos recebimentos do tesoureiro da Casa Real, da Administração da Fazenda da Casa Real, de Henrique Burnay e Companhia e do banco Lisboa e Açores. Contém assinatura de Henrique Nuno de Sousa, oficial da Administração da Fazenda da Casa Real.
Livro nº 5. Contém assinatura de Henrique Nuno de Sousa, oficial da Administração da Fazenda da Casa Real.
Livro nº 4. Contém assinatura de Henrique Nuno de Sousa, oficial da Administração da Fazenda da Casa Real.
Sito na freguesia de São João de Vila Boa, concelho de Barcelos, e foreiro à mesma igreja, a favor de João José da Silva e sua mulher Josefa Maria, 1ª e 2ª vidas, e um filho de ambos a 3ª vida.
Vide Correspondência em especial de e para Frei Luis d' Ascensão.
Livro: 1.- actas do pagamento aos soldados da guarnição da fortaleza de São João Baptista de Ajudá; 2.- correspondência do comandante de São João Baptista de Ajudá para o Governo de São Tomé e Príncipe.
Livro de registo de cartas de liberdade, protestos de letras e outros documentos de São João Baptista de Ajudá.
O Convento de Nossa Senhora da Piedade de Santarém era masculino, e pertencia à Ordem dos Eremitas Descalços de Santo Agostinho (Agostinhos Descalços).
Em 1664, em 25 de Janeiro, o rei D. Afonso VI lançou a primeira pedra da Igreja de Nossa Senhora da Piedade, edifício do qual tomaram posse os religiosos Agostinhos.
Em 1669, por escritura realizada no dia 16 de Janeiro, a Câmara de Santarém emprestou aos Eremitas Agostinhos a ermida de São Sebastião para aí se instalarem até estar concluída a construção do seu convento.
Em 1671, dia 6 de Outubro, estabeleceram a fundação do Convento numas casas contíguas à referida igreja que pertenciam aos condes de São Tiago, D. Lourenço de Sousa e sua mulher D. Luísa Maria de Mendonça.
Em 1675, dia 4 de Abril, depois de efectuada a escritura de arrendamento entre os proprietários e os religiosos, começaram aí a viver em comunidade. Ficou acordado no contrato de arrendamento a venda das casas aos religiosos após a obtenção da licença de subrogação, por estarem vinculadas em morgado.
Em 1676, em 24 de Outubro, por alvará foi concedida a licença das casas contíguas à Igreja da Senhora da Piedade, tendo já falecido o conde D. Lourenço.
Em 1677, dia 11 de Outubro, foi celebrada a escritura de compra das casas, com a condessa viúva como tutora e administradora do conde seu filho, pela quantia de 1200$000 réis. Porém desta quantia a vendedora fez um abatimento de 100$000 réis para ajuda do adorno da casa do capítulo e com a obrigação de uma missa "in perpetuum" pelas almas dos condes seus sucessores.
Em 1688, dia 10 de Março, o rei D. Pedro II, por decreto doou a Igreja da Senhora da Piedade aos Eremitas Descalços de Santo Agostinho, estando já em edificação o convento.
Em 1690, em 4 de Fevereiro, acabada a obra, os religiosos instalaram-se no novo edifício saindo em procissão da Ermida de São Sebastião, aonde tinham permanecido até então.
Em 1772, dia 4 de Junho, arremataram os religiosos em Praça Pública um pedaço de terra com seu olival contíguo à cerca, pela quantia de 90$000 réis, cuja compra foi combinada por provisão de Sua Majestade de 22 de Março de 1784.
Em 1790, viviam no convento de Nossa Senhora da Piedade 26 religiosos.
Em 1820, em 17 de Outubro, por Carta de Sentença Apostólica, dada em Lisboa, relativa à extinção, união e incorporação dos diversos Conventos da Congregação dos Religiosos Eremitas Descalços de Santo Agostinho, o convento Bom Jesus de Porto de Mós foi unido com igualdade aos conventos de Senhora da Piedade de Santarém e de Santa Rita de Coimbra.
Em 1834, era vigário geral o reverendo padre mestre jubilado Fr. Manuel da Expectação.
Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo.
Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional.
Localização / Freguesia: Salvador (Santarém, Santarem)
Inventariado: José Lapa Lopes
Inventariante: José Loureiro Lopes
Local: Elvas, Ajuda, Salvador e Santo Ildefonso
Ano: 1978
Inventariado: Rita do Carmo Loureiro Lopes
Inventariante: José Loureiro Lopes
Local: Elvas, Ajuda, Salvador e Santo Ildefonso
Ano: 1978 (inventário incorporado)
Registo nº 280
Idade: 43 anos
Filiação: Manuel Curado / Rosa Maria
Naturalidade: Ajuda / Figueiró dos Vinhos
Residência: Ajuda / Figueiró dos Vinhos
Destino: S. Tomé / África
Observações: Acompanhado de seu filho João Estevão, de 13 anos.