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Processo do projecto. Entrevistada: Maria do Carmo Andrade Junqueira.
Maria Rita e Lutero, pais de Cruzeiro Seixas.
Maria Rita [Andrea] de Figueiredo Rodrigues Seixas. [Luanda?], Outubro 1960.
Transcrição de carta de Maria Luiza Henriques Pereira de Faria Saldanha e Lencastre, marquesa de Ficalho, para Abel Varzim, questionando acerca do seu estado de saúde, revelando episódios da vida pessoal e familiar e solicitando a celebração de duas missas por alma da Condessa de S. Tiago, Maria Amália.
Transcrição de rascunho de carta, presumivelmente dos paroquianos de Santa Maria de Belém, para o cardeal patriarca de Lisboa, D. Manuel Gonçalves Cerejeira, solicitando esclarecimentos acerca de eventual exoneração do padre José da Felicidades Alves das funções de pároco de Santa Maria de Belém.
Certidões da celebração de missas por alma e intenções da testadora Maria Nunes da Silva, no Altar do Santíssimo Sacramento e em Altar privilegiado e recibo das quantias pagas aos capelães pela Irmandade do Santíssimo Sacramento, como administradora da Capela instituída pela testadora, com a obrigação de duas missas quotidianas. Inclui as certidões do cumprimento das obrigações das capelas emitidas pelo Provedor dos Órfãos e Capelas. Testadora: Maria Nunes da Silva. Capelão: Vicente Rolim; Agostinho da Silva; Florêncio da Costa.
Brochura constituída por documentação relativa a um empréstimo concedido a Maria Vitória Joaquina Brandão. Para tal, a suplicante hipotecou umas moradas de casas sitas na Rua do Reguinho e umas propriedades (casa e campos) na Rua e Lugar dos Coutos, Freguesia de Oliveira do Douro. Alguns elementos identificativos da suplicante: Maria Vitória Joaquina Brandão – viúva de José Joaquim Barbosa Catalão e moradora na Rua do Reguinho, Freguesia de São Nicolau, Porto.
Aforamento de uma casa da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo. Localidade de redacção: Montemor-o-Novo
Carta da companhia de seguros "Commercio e Industria", de 25 de novembro de 1933, remetida a José Maria Braga da Cruz acerca da intenção do arcebispo-primaz de Braga em contratar um seguro sobre a vida de cada padre da arquidiocese, para que estes não se preocupem com a sua vida económica. Brochura com os "Estatutos da Fraternidade Sacerdotal", de 1963. Parecer manuscrito e datilografado de José Maria Braga da Cruz, de 19 de abril de 1964, acerca da modalidade jurídica da constituição da "Fraternidade Sacerdotal". Correspondência de Gaspar Pinto da Silva para José Maria Braga da Cruz e apontamentos.
Fotografias com dedicatória oferecidas a José Maria Braga da Cruz pelos seus condiscípulos da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra. Contém ainda duas fotografias que representam o 2º ano jurídico de 1907-1908 na qual se identifica, entre os outros alunos, José Maria Braga da Cruz, e outra fotografia de curso não identificada, oferecida por Gualdino Correia em 13 de fevereiro de 1973. Em alguns casos, José Maria Braga da Cruz anotou nas fotografias dados biográficos dos colegas, como as respetivas relações familiares ou data de falecimento.
Cartão de Carlos Alves a solicitar a colaboração de José Maria Braga da Cruz no II Congresso dos Homens Católicos, a realizar no Porto em 1955, especialmente na tese a que respeita a Defesa Moral da Família. Dois esquemas da tese Defesa Moral da Família propostos por José Maria Braga da Cruz. Apontamento manuscrito de José Maria Braga da Cruz a partir do artigo "Sintomas hostis à Família", de Teodoro de Almeida. Recorte do "Diário de Notícias", de 20 de setembro de 1954, com o artigo "A Evolução da Família", de Armando Bernardes.
O Mosteiro de Santa Maria de Landim era masculino, pertenceu primeiro ao termo de Barcelos e depois ao concelho de Vila Nova de Famalicão, era de Cónegos Regulares de Santo Agostinho, esteve sujeito ao arcebispo de Braga até 1565-1566, quando passou para a posse da Congregação de Santa Cruz de Coimbra. O Mosteiro não vem referido na freguesia de Riba de Pel, pelo Censual do século XI. A referência documental mais antiga e mais segura que se conhece data de 1096, sendo mencionado com a invocação de Santa Maria dos Anjos, no tempo do prior D. Pedro Rodrigues. A invocação do Mosteiro de Nossa Senhora de Landim (invocação moderna) provém da veneração da população a uma imagem de uma antiga ermida dedicada a Nossa Senhora da Basta, que existiu junto ao Mosteiro. Teve dois coutos: o de Landim e o de Palmeira. Em 1127, recebeu carta de couto de Palmeira (?) de D. Teresa. Nas actas das inquirições de Afonso III de 1258, 5ª alçada, os juízes inquiridores declararam ter visto a carta de couto. Em 1140, passou para os Cónegos Regulares de Santo Agostinho. Em 1142, recebeu carta de couto de D. Afonso Henriques. O couto de Landim foi doado por D. Gonçalo Rodrigues, de acordo com a confirmação da doação feita pelos filhos em 1177. Em 1225, na igreja de São Miguel de Guimarães, Pedro Rodrigues, Pedro Mendes e M. (?) Gonçalves fizeram carta de doação e liberdade ao Mosteiro de Landim, de bens situados dentro e fora do couto, na presença do arcebispo de Braga, D. Estêvão. Em ambos exercia jurisdição cível, levando voz e coima, salvo, nas honras que estavam dentro do couto de Landim. Em Landim tinha mordomo, em Palmeira tinha chegador. Esta jurisdição foi-lhe confirmada em 1306. Em 1168, D. João Peculiar sagrou a nova igreja do Mosteiro. Em 1220, nas Inquirições de D. Afonso II, foram identificadas as propriedades do Mosteiro. No Catálogo das igrejas, comendas e mosteiros de 1320, foi taxado em 1435 libras, valor elevado e muito superior ao dos restantes mosteiros e igrejas da região. Em 1385, o rei D. João I outorgou-lhe e confirmou-lhe todos os foros, privilégios e liberdades, dados anteriormente. O padroado do Mosteiro era formado por sete igrejas e uma capela anexa: Santo André do Sobrado, São Martinho de Sequeirô (metade da apresentação), São Miguel de Seide, Santo Estêvão de São Fins, Santa Maria de Guardizela, São Miguel da Lama, Santa Marinha de Seide, Santa Eulália de Palmeira. Em 1450, em Évora, a 20 de Março, D. Afonso V deu-lhe confirmação geral das graças, privilégios e liberdades. Os prazos feitos pelos priores do Mosteiro foram confirmados pelos provisores e vigários gerais dos arcebispos de Braga, D. Jorge da Costa, D. Diogo de Sousa, e pelo Senhor D. Duarte, comendatário perpétuo do Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra. Foram seus administradores e do Mosteiro de Santo Tirso de Riba de Ave, da Ordem de São Bento e bispado do Porto, o bispo de Viseu e escrivão da puridade, D. Miguel da Silva (1520, 1529, 1536) o cardeal Alexandre Farnese (1552, 1556) e D. António da Silva, comendatário e administrador dos Mosteiros de Santo Tirso e de Landim (1559). Em 1565, por alvará de 13 de Novembro, na sequência da concessão do papa Pio IV ao rei de Portugal, do padroado dos mosteiros do reino, por alvará do Cardeal Infante foi autorizada a reforma e redução à ordem e regra dos Cónegos reformados do Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra e união e incorporação perpétua do Mosteiro de Santa Maria de Landim. Em 1566, pela bula "In eminenti sedis", de Pio V, de 29 de Abril, foram unidos à Congregação de Santa Cruz de Coimbra, os Mosteiros do Salvador de Moreira, do bispado do Porto, de Santa Maria de Landim e de Santa Maria de Refóios do Lima, do arcebispado de Braga, foram reformados na ordem dos crúzios, sendo-lhes confirmados todos os privilégios apostólicos, jurisdições eclesiástica e secular e as doações régias. Seguiu-se um pleito com o arcebispo de Braga, por causa da isenção da visita que passava a abrangê-lo, decorrente da união à Congregação. Esta questão terminou com uma concórdia e amigável composição feita em 1568, entre a Mitra de Braga, sendo arcebispo D. Fr. Bartolomeu dos Mártires, e o prior D. Jerónimo de Landim, na qual foi reconhecida a isenção ao prior, religiosos e familiares do Mosteiro, ficando os fregueses sujeitos à visita e correição do arcebispo, desde que as missas a que assistissem não fossem celebradas na igreja do Mosteiro. Em 1612, o Capítulo Geral de 17 de Maio, uniu o Mosteiro de São Miguel de Vilarinho ao de Santa Maria de Landim, por 9 anos, no âmbito da faculdade dada pela bula "Quaecumque ad Religiosorum commodum" de Clemente VIII, dada em Roma a 16 de Junho de 1601. A união incluía o benefício dos rendimentos e a apresentação dos curas e vigários perpétuos dos mosteiros anexados. Em 1694, D. Luís de Nazareth era prior dos Mosteiros de Landim e de Vilarinho. Em 1702, D. Henrique da Assunção era prior dos citados Mosteiros. Em 1794, a administração perpétua dos bens e rendimentos do extinto mosteiro de Santa Maria de Landim, foi cometida aos priores do Mosteiro de São Vicente de Fora. Localização / Freguesia: Landim (Vila Nova de Famalicão, Braga)
Oneidie Maria da Gama Paúl esposa de Orlando Paúl.
Oneidie Maria da Gama Paúl esposa de Orlando Paúl.
Orlando Paúl, Maria do Carmo Sousa e Fernando Paúl.
Orlando Paúl e Oneidie Maria da Gama Paúl (esposa).
Cerqueira, Maria Ângela Gomes da Conceição / Costa, Domingos
Neves, António Marques / Nunes, Maria Fernanda de Bastos
Jardim, Manuel Joaquim da Silva / Júnior, José Maria Lopes
Ramos, Manuel Maria Pinto / Ruela, Benjamim de Oliveira
Pereira, Alberto da Ascenção / Pinho, José Maria de
O Mosteiro de Santa Maria de Vila Boa do Bispo era masculino, situava-se no termo do extinto concelho de Bemviver, pertencia à bispado do Porto, aos Cónegos Regulares de Santo Agostinho até ser unido à Congregação de Santa Cruz de Coimbra. A sua fundação é atribuída ao bispo D. Sisnando, irmão de D. Mónio Viegas, entre 990 e 1022. A referência documental mais antiga remonta a 1079. Em 1131, a 12 de Fevereiro, recebeu carta de couto de D. Afonso Henriques. Em 1141, já pertencia aos Cónegos Regulares de Santo Agostinho. A presença dos Mosteiros São Pedro de Cete e do Salvador de Paço de Sousa, da Ordem de São Bento, nas suas imediações conteve, provavelmente, o desenvolvimento de Santa Maria de Vila Boa do Bispo. Em 1320, no Catálogo das igrejas, comendas e mosteiros do Reino, o Mosteiro vem taxado em 1500 libras, valor elevado relativamente a outros mosteiros da região. Em 1466, pela bula "Iniunctum nobis" de Paulo II, dada a 4 de Março, foi anexada ao Mosteiro a igreja de São Romão de Paredes. Em 1475, entrou em regime de comenda. Em 1488, era administrador do Mosteiro, o bispo do Porto, D. João de Azevedo. Em 1514, era administrador D. Manuel da Silva. Em 1526, 1533, 1540, 1541, 1556, 1557, 1562, 1568 era administrador D. Manuel de Azevedo, comendatário do Mosteiro de São João Baptista de Pendurada. Eram da apresentação do Mosteiro as seguintes igrejas: de Santa Maria de Vila Boa do Bispo, de São Martinho da Várzea e de São Lourenço do Douro (Riba Douro) ambas de padroado misto com o Mosteiro de São João de Pendurada, de Santiago de Paçô, de São Miguel de Barros, de São Gens de Boelhe, de São Romão de Paredes. A capela de Barros também lhe estava anexa. Junto ao Mosteiro existia uma ermida da invocação de Santo António, fundada pelo cónego Gonçalo Martins, antes de 1561. Em 1582, os Mosteiros de São Pedro de Folques, de São Martinho de Caramos, de São Simão da Junqueira, de Santo Estêvão de Vilela, de Santa Maria de Vila Nova de Muía, do Salvador de Paderne, de Santa Maria de Vila Boa do Bispo, de Santa Maria de Oliveira e de São Miguel de Vilarinho, pertencentes ao padroado real, foram abrangidos pelo "Contrato dos mosteiros novos", assinado entre o rei e o prior geral da Congregação de Santa Cruz, pelo qual o rei os largava à Congregação recebendo, em contrapartida, uma pensão régia, paga a partir das rendas das respectivas mesas priorais. Em 1594, pela bula "Pro apostolicae servitutis" do papa Clemente VIII, de 19 de Maio, no 3.º ano do seu pontificado, passada a instância do rei D. Felipe, foram unidos à Congregação de Santa Cruz de Coimbra, sendo-lhes confirmados todos os privilégios, graças e indulgências que lhes tinham sido dados e concedendo-lhes os outorgados ao Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra, quer pelos papas, seus antecessores, quer os de que gozava de outras religiões (ordens) por comunicação e autoridade apostólica. O arcebispo de Braga foi nomeado juiz executor e conservador apostólico da bula de união. Em 1611, a 19 de Janeiro, foi abrangido pela mercê concedida aos mosteiros da Congregação de Santa Cruz de Coimbra, de poderem escolher um dos tabeliães de notas das respectivas localidades, para fazerem as escrituras dos bens e rendimentos, em livros de notas próprios. Em 1623, a 7 de Junho, D. Filipe III confirmou ao Mosteiro o direito de nomear juiz e porteiro no couto. Em 1641, a 10 de Janeiro, as resoluções tomadas e mercês concedidas ao Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra e aos mosteiros da Congregação, foram confirmados pelo rei D. João IV. Em 1770, foi extinto com outros da mesma congregação para serem anexados ao Mosteiro de Mafra. Localização / Freguesia: Vila Boa do Bispo (Marco de Canaveses, Porto)
Encadernação intitulada “Dom Philippe/ Dona Maria”. Contém: três cartas de confirmação de privilégios, à vila de Viana e ao provedor das capelas de D. Afonso IV, emanadas da Chancelaria de D. Maria I e datadas de 1784 [1] . Possui também uma Carta Lei de Filipe [II ?] com a cópia de uma Carta de Lei de D. João I, que copia um foral apresentado pelos homens bons da vila de Aguiar que, por sua vez, era uma cópia do original dado por Estêvão Rodrigues, cavaleiro, e por sua e mulher e filhos [2] . Copia também outros documentos da Chancelaria de D. Afonso V e de D. Manuel [3] .
José Maria Braga da Cruz frequentou o Liceu Central de Braga entre 1899 e 1906, tendo concluído o curso complementar de Ciências com 19 valores e o de Letras com 17 valores.
Conjunto documental que enquadra as atividades estudantis de José Maria Braga da Cruz enquanto aluno do Liceu Central de Braga e aluno da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra.
José Maria Braga da Cruz frequentou a Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra entre 1906 e 1911. Terminou a licenciatura em Direito em 28 de julho de 1911, com 17 valores.
Diploma de Consagração ao Santíssimo Coração de Jesus assinado por Rosa de Sousa Gomes, Maria das Dores de Sousa Gomes, Rosa de Sousa Gomes (filha), Josefina de Sousa Gomes, Lucinda de Sousa Gomes e Francisca Gonçalves (criada).
José Maria Braga da Cruz presidiu à Comissão Arquidiocesana da Ação Católica Portuguesa em Braga a partir de 26 de junho de 1934, a convite do arcebispo-primaz de Braga, D. António Bento Martins Júnior.
José Maria Braga da Cruz foi membro da Comissão de Honra das Comemorações do XIII Centenário na morte de São Frutuoso, realizadas entre 19 e 23 de outubro de 1966.
Entre 1963 e 1964 José Maria Braga da Cruz pertenceu à Comissão das Festas Jubilares de Nossa Senhora do Sameiro, com vista à preparação das celebrações jubilares e também do Congresso Mariano de Nossa Senhora do Sameiro.
José Maria Braga da Cruz integrou, na década de 40 do século XX, a Congregação de Nossa Senhora de Fátima e de São Luís de Gonzaga, na qualidade de congregado.
Documentação produzida por José Maria Braga da Cruz decorrente do apoio jurídico que prestou à constituição e funcionamento da Sociedade "Auxiliadora Bracarense". Recortes de jornal, exemplares do "Diário do Governo", exemplos de impressos de ações, correspondência, memoriais e apontamentos.
José Maria Braga da Cruz colaborou a título consultivo, a pedido de Carlos Dinis da Fonseca, na redação do Estatuto da Saúde e Assistência, redigido nos primeiros anos da década de 1960.
Depois de reformado, José Maria Braga da Cruz deu continuidade, mas de uma forma mais institucionalizada, às atividades agrícolas que vinha desenvolvendo há uns anos nas suas propriedades rurais, criando a Sociedade Agrícola Casal do Assento.
José Maria Braga da Cruz filiou-se como sócio efeito do Instituto Minhoto de Estudos Regionais em novembro de 1943, sendo o sócio n.º 15. Em 25 de julho de 1947 pediu a desvinculação ao instituto.
José Maria Braga da Cruz foi membro da Comissão de Honra da Homenagem ao comendador António Augusto Nogueira da Silva, projetada para o dia 28 de janeiro de 1968, mas realizada em 4 de fevereiro.
Documentação heterogénea reunida por José Maria Braga da Cruz constituída pelos poemas "Dies Irae", traduzido por Paulo Merêa e "Ser Mãe…", de Wafalda [sic] de Castro, publicado no "Correio de Coimbra" de dezembro de 1960, timbres de "Vallisoleti Sigillvm Vniversitatis" e do Supremo Tribunal Administrativo, boletim de aquisição da medalha-moeda "Conceição", de 3 de março de 1947, apontamento acerca da escritura que, por partilha e venda, atribuíu a Maria Isabel Bressane Leite Perry de Sousa Gomes Braga da Cruz todos dos bens da Cónega, e correspondência: convite para o casamento de Maria Izabel de Brito e Cunha com D. Miguem Osório de Alarcão Albuquerque, cartão de Maria Manuel Fernandes de Carvalho com votos de bom Natal e feliz 1969 e convite para a receção de cumprimentos aos cardeais Manuel Gonçalves Cerejeira e Maximiliano de Furstenberg em Braga a 30 de agosto de 1969.
Documentação produzida por José Maria Braga da Cruz no contexto da sua função de advogado da arquidiocese de Braga na causa de restituição dos bens imobiliários dos quais esta havia sido espoliada. Apontamentos manuscritos e datilografados de diplomas legais, correspondência, recortes de jornal e planta do Quartel do Batalhão de Caçadores nº 9 de Braga, no qual se havia convertido o Seminário de S. Tiago. Documentação produzida por José Maria Braga da Cruz no contexto da inauguração das instalações do Seminário de Filosofia e da III Assembleia Geral da Sociedade Mariológica "Mater Ecclesiae" entre os dias 27 e 28 de maio de 1967: programa, original manuscrito e datilografado do "Breve apontamento da restituição à arquidiocese de Braga do seu Seminário do Campo de S. Tiago" de José Maria Braga da Cruz, recortes de jornal e brochura manuscrita com poemas de gratidão dirigidos a José Maria Braga da Cruz por José Luís Carvalhido da Ponte.
Conjunto documental que enquadra as atividades e funções de caráter cívico de José Maria Braga da Cruz enquanto membro do Conselho Fiscal do Salão Recreativo Bracarense, sócio Efetivo do Instituto Minhoto de Estudos Regionais e membro da Comissão de Honra da Homenagem a António Augusto Nogueira da Silva, bem como outra documentação conexa, relativa aos seus interesses pessoais variados. Para algumas funções não foi possível apurar o intervalo temporal em José Maria Braga da Cruz as exerceu.
Documentação acerca de António de Oliveira Salazar e do seu relacionamento com José Maria Braga da Cruz. Correspondência expedida por António de Oliveira Salazar e cópia de correspondência expedida por José Maria Braga da Cruz, prova final para impressão da brochura "Centro Católico Português. Princípios e organização", da autoria de António de Oliveira Salazar, apontamentos manuscritos sobre aspetos biográficos de António de Oliveira Salazar, revistas que documentam as suas cerimónias fúnebres e pagela evocativa.
(Lisboa) Remessa do seu trabalho sobre Luís Vaz de Camões. Timbre: "Prof. José Maria Viqueira. Catedrático del Instituto Español".
(Coimbra) Pedido para telefonar a Guilherme Braga da Cruz a propósito da concessão de um subsídio da Fundação Calouste Gulbenkian. Timbre: "José Maria Gaspar. Professor da Escola do Magistério Primário".
Certidão de sentença cível de preceito de Luísa Maria da Silva contra a Prioresa e mais religiosas do Convento da Rosa relativamente ao prazo que o desembargador João da Cruz Dinis lhe deixara da Quinta do Dolivo.
Autos de conta da capela instituída por Maria da Costa e seu cônjuge, António Mendes, da qual é administradora a Irmandade do Santíssimo Sacramento da Igreja de São Nicolau.
Sentença Civil de adjudicação do rendimento das Marinhas de Stº António do Torjal que ficaram do Capitão Rodrigo Franco, a favor da Irmandade de Nossa Senhora da Caridade contra Josefa Maria Teresa, viúva do mesmo capitão.
Emprazamento, em três vidas, de uma vinha da igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues, de Montemor-o-Novo, localizada junto da vila, na Cafanha, a Maria Afonso Calada, moradora na referida localidade, por três libras da moeda antiga e uma galinha, pelo Natal. Redactor: Lopo Fernandes, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Casa de Maria Afonso Calada
Emprazamento, em três vidas, de umas casas, da igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues, localizadas em Montemor-o-Novo, na rua do Açougue, a Gião Martins, tosador, e a sua mulher, Maria Domingues, moradores na vila, por vinte libras, pagas pelo Natal. Redactor: Rui Pais, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues
Emprazamento, em três vidas, de uma vinha, da igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues de Montemor-o-Novo, localizada no termo da vila, no Vale do Paraíso, a Martim Migueis e a sua mulher, Maria Domingues, por três libras e dois coelhos. Redactor: João Anes, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Coro da igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues
Emprazamento, em uma vida, de um bacelo, da igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues de Montemor-o-Novo, localizado no termo da vila, em Lagoa, a Salvador Domingues, raçoeiro da igreja de Santa Maria do Bispo da referida localidade, por doze libras, pagas no dia de Todos os Santos. Redactor: João Eanes, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues
André Pires, alfaiate, testamenteiro de Maria Anes e de seu filho, já falecidos, afim de dar cumprimento às disposições testamentárias, entrega o foro de uma casa, no valor de quarenta soldos, pagos pela Páscoa, aos raçoeiros da igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues, de Montemor-o-Novo, para que estes façam um aniversário por alma dos falecidos. Redactor: Gomes Anes, tabelião em Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues
Emprazamento, em três vidas, de uma casa adubada e reparada, da igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues, localizada na freguesia de Santa Maria do Bispo, a Álvaro Gonçalves e a Inês Eanes, por vinte libras da moeda corrente, uma galinha e uma dúzia de ovos, pagos pela Páscoa. Redactor: João Anes, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Adro da igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues
Maço constituído por documentação relativa a um empréstimo concedido a José Gonçalves e a Teresa Maria. Para tal, os suplicantes hipotecaram umas casas sitas na Travessa da Rua da Bela Princesa. Alguns elementos identificativos dos suplicantes: José Gonçalves – assistente na Rua da Bela Princesa, Freguesia de Santo Ildefonso; Teresa Maria – casada com José Gonçalves e assistente na Rua da Bela Princesa, Freguesia de Santo Ildefonso.
Inscrição no Verso: " Maria Joaquina Martins offerece o seu retrato à Ex.ma Sr.ª D. Maria Adelina como prova de sincera amizade e gratidão. Évora 9.4.93"
Emprazamento de duas courela de herdade, da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo, localizadas no termo da referida vila, a Afonso e a Estêvão e a outros pobres da cela de Rui Mourinho, por quatro alqueries de trigo, pagos em dia de Santa Maria de Agosto. Redactor: Vasco Lourenço, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo
Os clérigos dea igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo comprometem-se a celebrar um aniversário por alma de Estêvão Martins, raçoeiro da referida igreja. Redactor: João Anes, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Igreja de Santa Maria do Bispo
Pedro Esteves Fava, clérigo, capelão da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo, solicita a João Vicente, vigário da vila, o traslado de uma cláusula do testamento de Catarina Vicente, relativa a esta igreja. Redactor: João Eanes Palrreiro, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Igreja de Santa Maria do Bispo
Emprazamento, em três vidas, de uma vinha, da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo, localizada no termo da vila, a Lourenço Anes Pexeiro e a Catarina Aires, vizinhos e moradores na referida localidade. Redactor: Lopo Fernandes, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Adro da igreja de Santa Maria do Bispo
Acordo entre os clérigos da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo e Lourenço Domingues Meigo, filho e herdeiro de Domingos Meigo, relativo a certos aniversários. Redactor: João Anes, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Junto à igreja de Santa Maria da Vila e dos Açougues
Emprazamento, em três vidas, de um olival, da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo, localizado no termo da vila, a Estêvão André, morador na referida localidade, por sessenta reais brancos e duas galinhas, pagos pelo Natal. Redactor: Lopo Fernandes, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Igreja de Santa Maria do Bispo
Emprazamento, em três vidas, de duas courelas, da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo, localizadas no termo da referida vila, em Santa Margarida, a João Vaz e a Maria Rodrigues, por dezoito reais brancos, pagos pelo Natal. Redactor: João da Costa, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Casa do tabelião
Emprazamento, em três vidas, de um olival e um ferragial, da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo, a João Fernandes, ferragor, morador e vizinho da referida vila, por quatro libras, pagas pela Páscoa. Redactor: João Anes, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Adro da igreja de Santa Maria do Bispo
Aforamento de uns pardieiros, da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo, localizados no arrabalde da vila, a Brás Domingues e a sua mulher, Catarina Anes, moradores e vizinhos da vila, por trinta soldos, pagos no dia oito de Julho. Redactor: João Anes, tabelião em Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Adro da igreja de Santa Maria do Bispo
Emprazamento, em três vidas, de um chão com oliveiras, da igreja de Santa Maria do Bispo, de Montemor-o-Novo, a João Eanes Vivas e a Maria Lourenço, moradores na vila, por um par de galinhas, pagas pelo Natal. Redactor: Vasco Lourenço, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Casas da sisa
Emprazamento, em três vidas, de uma casa da igreja de Santa Maria do Bispo, localizada em Montemor-o-Novo, que confronta com a Albergaria de Santo André, a João Giraldes, clérigo da referida localidade, por seis soldos e oito dinheiros. Redactor: João Pires, tabelião em Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Adro da igreja de Santa Maria
Demanda entre os clérigos da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo e João Domingues, sobre umas casas arruinadas, localizada no arrabalde da vila. Redactor: Álvaro Dias, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Casa de Álvaro Gil, raçoeiro da igreja de Santa Maria do Bispo
O Mosteiro de Santa Maria de Seiça era masculino e pertencia à Ordem de Cister. Teve origem numa pequena comunidade de eremitas ou monges já existente em 1175, ano em que D. Afonso Henriques lhe outorgou carta de couto. Este rei foi o fundador de Seiça, enquanto doador do domínio inicial do mosteiro, mas foi D. Sancho I que mandou construir a abadia e introduziu os monges do Mosteiro de Santa Maria de Alcobaça na comunidade, a partir de 1 de Março de 1195, data da doação do Mosteiro ao abade de Alcobaça, D. Mendo. No "Catálogo de todas as igrejas, comendas e mosteiros que havia nos reinos de Portugal e Algarves, pelos anos de 1320 e 1321" surge taxado em 550 libras, e pertencendo ao bispado de Coimbra. No início do século XVI, o beneditino D. João Chanones, monge originário de Montserrat e reformador dos cistercienses em Portugal, foi abade comendatário de Seiça. Por ocasião da visita do abade de Claraval, em 1532, havia no mosteiro dezasseis monges e dois conversos pertencentes à comunidade de Seiça e onze monges e cinco conversos de Alcobaça, que tinham sido enviados no início da reforma da sua abadia. Em 1532, Seiça não era uma abadia de costumes decadentes, situação confirmada pelo facto de esta ter sido uma das casas a que os monges aragoneses se dirigiram em busca de apoio para reformar as abadias masculinas consideradas relaxadas. De Seiça os visitadores aragoneses enviaram monges para os Mosteiros de São Cristóvão de Lafões, de Santa Maria de Aguiar e de São Pedro das Águias. Não obstante a regularidade em que a comunidade vivia, a 26 de Maio de 1555, por bula de Paulo VI, o Mosteiro de Seiça foi extinto e os seus rendimentos e dependências aplicados à Ordem de Cristo, que tomou posse dos bens, a 20 de Junho de 1556. Em 1557, com a morte de D. João III e, principalmente, com a bula "Hodie a nobis emanarunt littere" do papa Pio IV, dada em Roma, a 22 de Janeiro de 1560, os abades de Cister, veriam os seus intentos satisfeitos, pois foram anuladas as que extinguiam os Mosteiros de Seiça e de São João de Tarouca, e aplicavam as suas rendas ao Mosteiro de Nossa Senhora da Luz (da Ordem de Cristo) e ao Colégio de São Bernardo de Coimbra. Esta bula confirmava ainda a separação de alguns bens do Mosteiro de Seiça a favor da Ordem de Cristo, e restituía aos abades de Seiça a sua antiga dignidade passando a ser eleitos em capítulo provincial. Em 1564, foi eleito frei Pedro de Rio Maior. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional. Localização / Freguesia: Paião (Figueira da Foz, Coimbra)
Maço constituído por documentação relativa a um empréstimo concedido a Dona Maria Maximina de Sousa Pimentel e a Camilo Aureliano da Silva Sousa. Para tal, os suplicantes hipotecaram a Quinta do Pinheiro, com casa apalaçada, sita na Rua do Pinheiro, Freguesia de Cedofeita. Alguns elementos identificativos dos suplicantes: Maria Maximina de Sousa Pimentel – moradora na Quinta do Pinheiro, Freguesia de Cedofeita; Camilo Aureliano da Silva Sousa – doutor, casado com Dona Maria Maximina de Sousa Pimentel e morador na Quinta do Pinheiro, Freguesia de Cedofeita.
A Igreja Colegiada de Santa Maria de Sacavém pertenceu sucessivamente, ao bispado, arcebispado e patriarcado de Lisboa. Era também designada por Nossa Senhora da Purificação de Sacavém. Localização / Freguesia: Sacavém (Loures, Lisboa)
O Mosteiro de Santa Maria de Tarouquela era feminino, pertencia à Ordem de São Bento e estava sob jurisdição diocesana. Foi fundado, provavelmente, no século XII, não se sabe sob que Regra. Pertenceu a Cónegos Regrantes de Santo Agostinho pelos anos 1162-1179, mas aderiu depois ao movimento de monjas beneditinas, às quais pertencia já em 1185. Em 1536, a comunidade passou para o Mosteiro de São Bento da Avé-Maria do Porto. Localização / freguesia: Tarouquela (Cinfães, Viseu)
Contém cartas de Maria Clementina de Andrade, remetidas da Junqueira, Benfica e Coimbra para António Lino Neto, com mensagens de felicitações relacionadas com a formatura e o casamento do destinatário; informação sobre os estudos da filha da remetente; agradecimentos vários; referências ao Dr. Laranjo. Integra também notas manuscritas com apontamentos sobre as datas e os conteúdos das diversas missivas.
José Maria Leite Bonaparte aderiu à Igreja Lusitana em 1902. Ordenado diácono em 1907; Ordenado presbítero em 1911; Foi pároco na paróquia do Salvador do Mundo entre 1907-1908; Exerceu funções de professor primário no Colégio Lusitano de Oliveira do Douro. Foi o primeiro pároco da igreja de Cristo em Oliveira do Douro.
[s.l.] - Felicitações pelos resultados de um exame escolar efectuado por Maria Teresa [de Mendonça Lino Neto]; notícias sobre o estado de saúde da remetente; solicitação de notícias sobre Francisco Lino Neto.
Brochura constituída por documentação relativa a um empréstimo concedido a José António Pinto, a Joana Rosa Botelha, a Dona Maria do Carmo e a António José de Araújo. Para tal, os suplicantes hipotecaram uma morada de casas sita no Corpo da Guarda, Freguesia da Sé. Alguns elementos identificativos dos suplicantes: José António Pinto – mestre carpinteiro; Joana Rosa Botelha – casada com José António Pinto; Maria do Carmo – filha de José António Pinto e Joana Rosa Botelha; António José de Araújo – casado com Dona Maria do Carmo.
Processo do projecto. Conjunto de 16 entrevistas (Maria Justina Imperatori, Graciete Ferreira, Pedro Loff, Nasciolinda Goes, Isabel Evangelista, Isabel Maria Athayde Flora, Maria Raquel Ribeiro, MAria Teresa Abrantes, Francisco Pereira de Moura, Armando Carvalho da Fonseca, Francisco Neto de Carvalho, Fernando Maia, Manuel Martins Garrido, Maria José Viana, Maria Júlia Botelheiro, Maria Manuela Silva) cedidas pela Dr.ª Manuela Coutinho realizadas em 1993 para o estudo "Social Assistance in Portugal the years 1965/1971: time of pioneer strategies".
[Social education and Social educational practice in the nordic countries (2003); Folheto The social educator in a globalised world; correspondência entre Maria Teresa Abrantes e o CEDEFO; Documentação da Association Internationale des Éducateurs de Jeunes Inadaptés]
[Documentos relativos ao Serviço Social emanados pelo Conselho da Europa, Federação Internacional de Assistentes Sociais, Associações Internacionais de Serviço Social e CPCISS, Europa Social; ESDA, IEFP, Educação de Adultos. Apontamentos de Maria Teresa Abrantes Ávila]
[Documentos relativos à participação de Maria Teresa Abrantes Ávila no Congresso de Copenhaga, onde foi apresentado o Projecto Nova Esperança da Galiza. O mesmo em relação a um Congresso em Sevilha, no mesmo ano.
(Foz do Douro) - Comunicação do falecimento da irmã Maria das Dores Taveira; alusão às necessidades da casa de caridade representada pela remetente; pedido para se publicar qualquer referência à mencionada casa no jornal «Novidades».
[«Novidades») - Informação sobre o falecimento de D. Marcelino António Maria Franco, com a respectiva nota biográfica. Inclui novo artigo com considerações sobre a vida e obra do bispo do Algarve.
(Espinho) Maria Aurora dos Santos Coelho, diretora do Colégio Alexandre Herculano, solicita a intervenção de Guilherme Braga da Cruz junto do Ministério da Educação Nacional para conseguir a aprovação do Externato Nun' Álvares.
(Lisboa) Maria Cândida Gonçalves da Costa Reis, pela Juventude Universitária Católica Feminina da Faculdade de Letras de Lisboa, pede que Guilherme Braga da Cruz faça uma conferência acerca de "O apostolado do Professor".
(Kurseong) Felicitações pela sua primeira comunhão. Guilherme Braga da Cruz anota o seguinte: "N.B. - Esta carta foi escrita na convicção de que a Maria Isabel faria a 1ª Comunhão no dia 8 de Dezembro".
(Ovar) Agradecimento pela oferta da separata "Universidade de Coimbra: Ano Lectivo de 1961-1962: Relatório lido pelo Reitor da Universidade na abertura solene das aulas, em 16 de Outubro de 1962". Timbre: "Joaquim Maria Braga da Cruz. Engenheiro Civil".
(Aguiar da Beira) Pedido de intervenção para a sua nomeação efetiva para o lugar de conservadora do Registo Civil de Aguiar da Beira. Timbre: "Maria de Fátima Nogueira Malça. Notária".
(Lisboa) Condolências pela morte da mãe de Guilherme Braga da Cruz, Maria Isabel Bressane Leite Perry de Sousa Gomes. Timbre: "Ministério da Saúde e Assistência. Instituto de Assistência à Família".
(Lisboa) Agradecimento pela oferta das obras "A Revista de Legislação e de Jurisprudência: Esboço da sua história." e "O direito subsidiário na história do direito português". Timbre: "Caetano Maria de Melo Beirão. Advogado".
[s.l.] Agradecimento pela oferta da obra "O direito subsidiário na história do direito português". Timbre: "Doutor José Maria da Cruz Pontes da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra".
Sentença cível de quitação de resíduos a favor da Irmandade do Santíssimo Sacramento da Igreja de São Nicolau, por testamento feito por Maria da Cruz do Espírito Santo, de que a irmandade é testamenteira.