Type

Data source

Date

Thumbnail

Search results

You search for lisboa and 271,354 records were found.

(Lisboa) - Solicitação de parecer sobre os conteúdos de um Dicionário, em preparação por uma Comissão da Academia das Ciências.
(Lisboa) - Interrogação relativa à aquisição de publicações para o Congresso Colonial Nacional, cuja realização estava prevista para Maio de 1924.
Texto datilografado de Susan Lowndes acerca da visita da imagem peregrina de Nossa Senhora de Fátima à diocese de Lisboa.
(Lisboa) Agradecimento pela oferta da obra "A Revista de Legislação e de Jurisprudência: Esboço da sua história".
Contas da receita e despesa da corporação fabriqueira da freguesia de São Nicolau de Lisboa no ano de 1940.
«A Ordem» (ano III, n.º 679, p. 1) - Restituição da casa e igreja de Santo António de Lisboa ao culto público. Referência ao papel da Associação de Santo António de Lisboa, que ficava com responsabilidades sobre 384 a mencionada igreja. Contém a publicação de um relatório que serviu de base à deliberação da Câmara Municipal de Lisboa para a restituição da igreja.
O "Diário de Lisboa" foi um jornal diário fundado pelo banqueiro António Vieira Pinto a 7 de Abril de 1921 e publicado durante o período de 7 de abril de 1921 e 30 de novembro de 1990. À data da sua extinção era propriedade da Renascença Gráfica, detentora das instalações, da gráfica e do próprio título. A redação, desde a década de 1930 e até 1990 teve instalações na Rua Luz Soriano em Lisboa. Dirigido desde a sua fundação até 1956 por Joaquim Manso, foram também diretores Norberto Lopes, Mário Mesquita sendo o seu último diretor António Ruella Ramos. Este jornal diário caracterizou-se por uma atividade intensa, frequentemente de oposição ao regime político do Estado Novo.
O Mosteiro de São Bento da Saúde de Lisboa era masculino, e pertencia à Ordem e Congregação de São Bento. Também designado por Mosteiro de São Bento da Saúde de Lisboa, Mosteiro de São Bento de Lisboa, Mosteiro de São Bento o Velho. Em 1581, os monges beneditinos que estavam instalados no Mosteiro de Nossa Senhora da Estrela de Lisboa, decidiram construir um novo edifício, na quinta da Saúde, também em Lisboa. Em 1598, foram iniciadas as obras, pelo Geral da Ordem Beneditina, frei Baltazar de Braga, segundo o projecto do arquitecto Baltazar Álvares. Em 1615, a 8 de Novembro, a comunidade transferiu-se para a quinta da Saúde. A invocação do Mosteiro teve a sua origem nesta nova residência, o qual viria a ser designado por São Bento de Lisboa ou por São Bento da Saúde de Lisboa. A partir de 1755, os monges foram obrigados a ceder uma parte das suas instalações para vários fins. De 1755 a 1856, e de 1769 a 1772, foi sede da Patriarcal de Lisboa. Em 1757, e nos anos seguintes, serviu de instalação à Academia Militar. Em 1796 e 1798, serviu de prisão de pessoas notáveis. Entre 1797 e 1801, serviu de instalação ao Batalhão de Gomes Freire de Andrade. Entre 1756 e 1990, acolheu o Arquivo da Torre do Tombo. Em 1822, os monges tiveram de abandonar o mosteiro, indo para o Mosteiro de São Martinho de Tibães de onde regressaram em 1823. Em 1833, abandonaram o edifício definitivamente quando este foi cedido para local de reunião das Cortes Constituintes. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional. Localização / freguesia: Lapa (Lisboa, Lisboa)
Estes livros foram feitos para neles ser feito o lançamento em conta corrente do recebedor da alfândega de Mértola para com a Junta do Crédito Público, pela arrecadação dos impostos adicionais aplicados para a amortização das notas do Banco de Lisboa, criados pela carta de lei de 13 de julho de 1848, vigorizada pela de 25 de junho de 1849 e pela de 20 de abril de 1850 e decreto de 3 de dezembro de 1851.
Estes livros foram feitos para neles ser feito o lançamento em conta corrente do recebedor da alfândega de Mourão para com a Junta do Crédito Público, pela arrecadação dos impostos adicionais aplicados para a amortização das notas do Banco de Lisboa, criados pela carta de lei de 13 de julho de 1848, vigorizada pela de 25 de junho de 1849 e pela de 20 de abril de 1850 e decreto de 3 de dezembro de 1851.
Livro de registo da frequência dos alunos da escola da Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau de Lisboa relativa aos anos letivos de 1894-1895, 1895-1896, 1896-1897, 1897-1898, 1898-1899, 1899-1900, 1900-1901, 1901-1902. Consta o n.º de matrícula do aluno, nome do aluno, o registo dos dias em que faltaram e o total de faltas no mês.
A Irmandade de Nossa Senhora de Porto Salvo de Caspolima estava sediada na Igreja de Nossa Senhora da Vitória, em Lisboa, com o intento de "trazer à memória a devoção de Nossa Senhora do Porto Salvo, para que por sua intercessão, depois de naufragados no mar deste mundo, chegando ao porto do outro, sejam salvos". Em 1671, foi fundada a irmandade. O compromisso da irmandade foi aprovado em 1 de Junho de 1677. Em 1779, por provisão da Cúria Patriarcal de Lisboa, a irmandade foi restabelecida e confirmado o seu compromisso. Localização / Freguesia: São Nicolau (Lisboa, Lisboa)
Registo diário de frequência escolar da Escola Evangélica de Lisboa, situada na igreja de Jesus, do ensino misto.
(Lisboa) - Convite para a sessão solene de abertura do ano lectivo de 1956/57, a realizar no Instituto Superior Técnico, em 26 de Novembro de 1956.
Folheto da responsabilidade do Centro de Estudos Gregorianos de Lisboa a informar da organização e horários do ano escolar de 1972-1973.
Certidão de cumprimento da capela instituída por Francisco Rodrigues Lisboa e administrada pela Irmandade do Santíssimo Sacramento da Igreja de São Nicolau.
Guilherme Braga da Cruz integrou a Academia das Ciências de Lisboa, na sua Classe de Letras, na qualidade de sócio correspondente a partir de 1962.
Cópia de impresso da Secretaria Patriarcal de Lisboa preenchido por Abel Varzim, contendo os seus dados biográficos e o seu currículo religioso, profissional e académico.
(Lisboa) - Manifestação da necessidade de uma conversa com António Lino Neto; referência à realização de uma assembleia-deal na Irmandade do Santíssimo Sacramento de São José.
Apresentação de soluções relativas à actividade da Comissão Administrativa Municipal, no âmbito do abastecimento de bens aos estabelecimentos comerciais do concelho de Lisboa.
Relação de objetos de prata pertencentes à Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira, depositados no Banco de Lisboa. Consta uma breve descrição do objeto e respetivo registo quantitativo.
Certidão da Conservatória do 2º Distrito de Lisboa referente a uma escritura de duas courelas, parte do prédio "nº 816", lavrada a 27 de junho de 1868.
Breves apontamentos sobre Lisboa: história e potencialidades, comércio e construção da igreja de São José.
"A fachada do edifício da Misericórdia de Lisboa" Autor: não identificado
"Igreja de Santo António de Lisboa (vulgo Santo António da Sé)" Autor: não identificado
Lisboa de Portugal. É também a capital do Distrito e da Área Metropolitana de mesmo nome. É ainda o principal centro da sub-região estatística da Grande Lisboa. A Região de Lisboa, que abrange do estuário do Tejo ao norte da Península de Setúbal. O concelho de Lisboa tem 83,84 km² de área, e apresenta uma densidade demográfica de 6 531,9 hab./km².
(Lisboa) - Convite para António Lino Neto assistir à sessão solene de homenagem à memória do Visconde de Castilho, a realizar na sede da Juventude Católica de Lisboa, em 7 de Fevereiro de 1920.
(Lisboa) Agradecimento pela oferta da obra "A Revista de Legislação e de Jurisprudência: Esboço da sua história". Timbre: "Maurílio Jorge Quintal de Gouveia. Bispo de Sabiona e Auxiliar de Lisboa".
(Lisboa) - Resposta a um pedido de cedência de uma sala da Sociedade de Geografia de Lisboa para a realização do II Congresso Nacional do Centro Católico Português. Inclui novo ofício com informação sobre a disponibilidade da sala.
A Igreja Colegiada de São Cristóvão de Lisboa pertenceu ao distrito eclesiástico de Lisboa e sucessivamente, ao bispado, arcebispado e patriarcado de Lisboa. Também foi designada por Santa Maria de Alcamim, nas inquirições de D. Afonso III, e por São Cristóvão (1308). As primeiras referências surgem para os reinados de D. Afonso II ou D. Sancho II. Em 1308, era reitor Vasco Pires. Em 1415, surge como freguesia, fundada, provavelmente por D. Martim Afonso Pires, arcebispo de Braga, que no reinado de D. João I a tinha recebido e unido ao morgado de Patameira. A Colegiada de São Cristóvão de Lisboa foi extinta em 1848, pela Lei de 16 de Junho, mandada executar por Provisão do cardeal patriarca, de 17 de Setembro do mesmo ano, e pela Lei de 27 de Dezembro de 1849. Em 1886, por Decreto de 16 de Julho, a freguesia de São Lourenço foi anexada à de São Cristóvão, mantendo-se os cartórios independentes, vindo a separar-se desta em 1900. Localização / Freguesia: São Cristovão e São Lourenço (Lisboa, Lisboa)
Vistas da Baixa Pombalina de Lisboa
Copiador de correspondência entre a Cáritas Portuguesa e a Direção-Geral das Alfândegas. Assuntos principais: trânsito de pessoas e mercadorias à Alfândega de Lisboa; isenção de direitos alfandegários para vestuário e calçado usados, 1955; pedido de cedência, a título provisório, das instalações do Entreposto de Alcântara Norte na Delegação da Alfândega com a finalidade de empacotar géneros oferecidos para a Índia, 1955-1956; mapa dos géneros entrados em 1956-1957 vindos dos EUA, 1957; distribuição de emergência para o Faial, 1957; ajuda aos refugiados húngaros, 1959; socorro às vítimas de Agadir, 1960; exame às mercadorias pela Delegação de Saúde de Lisboa, 1961; envio de para Leopoldville destinados a refugiados portugueses, 1961; encomendas postais vindas de Itália e destinadas às Dominican Nuns Perpetual Rosary Monastery Pius XII de Fátima, 1961.
[História da criação e funcionamento do Instituto Superior de Serviço Social de Lisboa; cópias do mesmo]
[Relatório de estágio de curso de Serviço Social do Instituto Superior de Serviço Social de Lisboa]
[Sebentas de Sociologia, do Curso de Serviço Social, do Instituto de Serviço Social de Lisboa]
Requerimento dos padres da Congregação do Oratório do Convento das Necessidades de Lisboa.
(Lisboa) Agradecimento pela oferta do discurso proferido por Guilherme Braga da Cruz no doutoramento "honoris-causa" do Generalíssimo Francisco Franco.
(Lisboa) Agradecimento pelo envio da obra "A Revista de Legislação e de Jurisprudência: Esboço da sua história".
QUITAÇÃO DO QUINTO DO PESCADO AOS NATURAIS E SÚBDITOS DO REINO, A PEDIDO DOS HOMENS BONS DE LISBOA
Trata-se de um postal que contém uma imagem da cidade de Lisboa, denominado: Via: Cidade. Subúrbio. Capital.
Augusto Carlos Villas, comerciante, representante da comissão encarregada de erigir um monumento a D. Ángel Herreros de Mora, Bispo eleito da Igreja Evangélica Espanhola de Lisboa, requer à Câmara de Lisboa para esta lhe ceder um terreno, no cemitério ocidental, para construir um jazigo.
Ofícios, circulares, memorando, cartões-convocatória para comunicações, resumos de comunicações e as brochuras "Boletim da Academia das Ciências de Lisboa", de 1962 e "Legislação Académica", de 1968. Subentende-se que tenham existido as pastas I e II.
Da direita para a esquerda, Helena e Eduardo Tomé, Cruzeiro Seixas, Juan Carlos Valera (ao centro), Gema Ortega, Valentín e Pedro Tomé. Lisboa, casa de Cruzeiro Seixas, 1 Novembro 1997.
Da direita para a esquerda, Helena Tomé, Javier, Cruzeiro Seixas, Juan Carlos Valera (ao centro), Gema Ortega, Valentín e Pedro (filho de Helena e Eduardo Tomé). Lisboa, casa de Cruzeiro Seixas, 1 Novembro 1997.
Eduardo Tomé e Cruzeiro Seixas, à direita, Juan Carlos Valera no lado oposto da mesa e Charly, à esquerda. Parque das Nações (Expo), fotografia da visita a Lisboa, [Outubro-Novembro] 1999.
Registo de pessoal do distrito terrestre da Alfândega de Lisboa - 1.ª Companhia. Contém a categoria profissional; nome do funcionário e o registo de ponto mensal.
(Lisboa) - Felicitações pela candidatura do destinatário à cadeira de Economia Política da Escola Politécnica; pedido de exemplares das teses apresentadas nos concursos da Escola Politécnica de Lisboa e do Instituto 62 Industrial e Comercial de Lisboa, para a biblioteca da Associação. Inclui novo ofício a acusar a recepção e a agradecer os referidos exemplares.
O Convento da Santíssima Trindade de Lisboa era masculino, e pertencia à e foi sede da Ordem da Santíssima Trindade para a Redenção dos Cativos (vulgarmente conhecidos por Trinitários). Em 1198, foi fundada a Ordem por São João da Mata e São Félix de Valois. Em 1312, foi constituída a província portuguesa dos trinitários, governada por um provincial desde 1319. As situações de crise por que passou o governo da província, as acusações de desvio do dinheiro das esmolas obtidas em pregações populares, destinadas à redenção dos cativos, conduziram, em 1461, à decisão régia de atribuir esta missão ao Tribunal da Redenção dos Cativos. Em 1498, a Ordem retomou os seus direitos, embora a administração régia tenha mantido o controlo sobre o dinheiro da Ordem, e sobre a sua aplicação à redenção dos cativos. Em 1545, a Ordem e os seus estatutos foram reformados para reforço da sua actividade, o que foi complementado com a edificação de casas em Ceuta e em Tânger. Os cativos feitos na sequência da derrota na batalha de Alcácer Quibir foram resgatados pelo provincial, por incumbência dada pelo cardeal D. Henrique. Nos séculos XVII e XVIII, foram fundadas mais casas no reino. Quanto ao Convento da Santíssima Trindade de Lisboa, em 1218, foi fundado por D. Afonso II o convento de religiosos franceses da Ordem da Santíssima Trindade do Resgate dos Cativos, assim chamada por se dedicar à libertação dos prisioneiros e dos escravos cristãos em posse dos muçulmanos, em terrenos doados em 1217, em comemoração da conquista de Alcácer do Sal. Nesse ano, iniciou-se a construção do convento e do hospital no alto de Santa Catarina, junto a uma ermida com a mesma invocação. O primeiro prior foi Frei Mateus Anes. O convento recebeu significativos benefícios e privilégios do poder régio, nomeadamente, numerosas esmolas da rainha Santa Isabel, as quais permitiram reedificar e ampliar a igreja e o edifício conventual, aumentando a sua capacidade para 25 religiosos. À protecção recebida da rainha Santa Isabel, não terá sido alheio Estêvão Soeiro, frade trinitário e seu confessor. A partir de 1561, o edifício foi novamente reedificado e ampliado. Em 1755, o terramoto e o incêndio subsequente destruíram praticamente o edifício. Em 1834, a 22 de Fevereiro, por sentença da Junta do Exame do Estado Actual e Melhoramento Temporal das Ordens Religiosas, encarregada da Reforma Geral Eclesiástica, foi suprimido, extinto e profanado o Convento da Santíssima Trindade ou de Nossa Senhora do Livramento de Alcântara, onde ainda habitavam o fr. António Correia (prelado) e fr. Luís da Fonseca (religioso converso), para os quais foi pedida uma pensão. Nesse ano, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional. Localização / Freguesia: Sacramento (Lisboa, Lisboa)
Contém imagens da chegada ao Monumento a Cristo Rei da peregrinação de jovens, que partiu da igreja de S. Paulo em Lisboa. Inclui ainda imagens da sessão de testemunhos vocacionais que se seguiu, presidida por D. Albino Cleto, bispo auxiliar de Lisboa, e com a participação do Dr. João César das Neves, da irmã Maria Vaz Pinto e do padre José Miguel, da equipa formadora do Seminário de São José de Caparide.
Documentação referente à atividade de Acácio Catarino como professor do Instituto Superior de Serviço Social de Lisboa (ISSSL). Contém: programa de disciplinas, 1986; estatuto interno da carreira docente universitária do ISSSL, 1994; regulamento de avaliação de conhecimentos, 1995; regulamento do ISSSL, 1996; plano de estudos da licenciatura em Serviço Social, [s.d.]; desdobrável referente aos 60 anos do Instituto Superior de Serviço Social Lisboa - Beja, 1995; memória de reunião, 1997-05-17.
A Irmandade dos Escravos do Santíssimo Sacramento estava sediada na igreja do Convento de Santa Ana de Lisboa, da Ordem dos Frades Menores, da Província de Portugal. Era também designada por Irmandade dos Escravos do Santíssimo Sacramento e Irmãos da Senhora Santa Ana, Confraria da Senhora Santa Ana. Em 1741 ou 1742, foi erecta uma primeira Irmandade de Santa Ana no Mosteiro de Santa Ana de Lisboa, de religiosas franciscanas da Terceira Ordem da Penitência. Entrou em declínio e foi suspensa com o terramoto de 1755. Em 1780, sob a protecção da rainha D. Maria I, foi de novo erecta pela madre soror Jacinta Teresa de São José, confirmada por provisão régia de 18 de Maio de 1785. Localização / Freguesia: Santa Justa (Lisboa, Lisboa)
A Igreja Colegiada de São Tomé de Lisboa pertenceu ao distrito eclesiástico de Lisboa e sucessivamente, ao bispado, arcebispado e patriarcado de Lisboa. Foi também chamada do Penedo, ou de São Tomé do Penedo, por estar edificada sobre um rochedo, com fundação, provável, do século XIII. Em 1292, a 10 de Abril, D. Dinis e D. Isabel, fizeram doação do padroado da igreja ao Mosteiro de Alcobaça. Desde 1414, passou a pertencer à Universidade de Lisboa. O prior era apresentado pela Mitra, com reserva da Sé Apostólica. Tinha cinco beneficiados apresentados pelo prior, com obrigação de côro diário. Em 1619, foi reedificada. A Irmandade do Senhor do Penedo esteve erecta nesta igreja, passando depois para a Igreja do Menino Deus. Alguns priores da igreja colegiada foram desembargadores da Câmara Eclesiástica de Lisboa, servindo como juízes das justificações de genere, como protonotários apostólicos e como vigários gerais: Manuel Temudo da Fonseca (1645-1647?), João Serrão (1671-1696), Luís da Silva Pedroso (1733-1741). Devido aos danos causados no edifício por ocasião do sismo de 1 de Novembro de 1755, foi deslocada para a Igreja do Menino Deus até 24 de Agosto de 1762, mudando também a Irmandade do Senhor do Penedo que estava erecta em São Tomé. Em 1769, por carta régia de 18 de Dezembro os limites da freguesia foram alterados. Em 1780, o prior Pedro Francisco Caneva subscreveu a nova demarcação estabelecida no plano da divisão e transladação das paróquias de Lisboa, mandado executar pela Bula "Etsi Ecclesiarum" de Bento XIV, pela carta do cardeal patriarca, de 22 de Janeiro, com o Beneplácito da rainha, datado de 19 de Abril do mesmo ano. Em 1836, a 7 de Setembro, a paróquia de São Tomé foi extinta, e em 17 de Outubro, foi transferida com a do Salvador para a Igreja do Menino Deus. Em 1839, a 2 de Abril, a Igreja de São Tomé foi demolida pela Câmara Municipal de Lisboa.
Boletim da Associação de Estudantes da Faculdade de Ciências de Lisboa. • Assuntos: Associativismo estudantil.
Estes livros foram feitos para neles ser feito o lançamento em conta corrente do recebedor da alfândega de Peniche para com a Junta do Crédito Público, pela arrecadação dos impostos adicionais aplicados para a amortização das notas do Banco de Lisboa, criados pela carta de lei de 13 de julho de 1848 e instruções de 15 de setembro do mesmo ano, vigorizada pela de 25 de junho de 1849 e pela de 20 de abril de 1850, decreto de 3 de dezembro de 1851 e carta de lei de 25 de abril de 1757.
Folha Volante das Comissões Eleitorais Juvenis de Lisboa • Assuntos: Candidatura do General Norton de Matos.
«Noticia da fundaçam do Convento da Madre de Deos de Lisboa feito por uma freira do mesmo convento»
«Noticia da fundaçam do Convento da Madre de Deos de Lisboa feito por uma freira do mesmo convento»
Traslado de carta do rei D. Sebastião solicitada pelo procurador do Convento de S. Domingos de Lisboa.
Acordo estabelecido entre Afonso Eanes, escudeiro e administrador dos bens deixados por Martim Domingues, clérigo da igreja de Santo André de Lisboa, e João Eanes, prior da igreja de Santa Marinha do Olivais e beneficiado da igreja de Santo André de Lisboa, relativo à administração da capela instituída pelo testador na referida igreja de Santo André. Redactor: Fernando Afonso, tabelião em Lisboa Localidade de redacção: Lisboa
Em 2012, no âmbito do Plano de Redução e Melhoria da Administração Central (PREMAC) em consonância com a orgânica da Presidência do Conselho de Ministros, instituída pelo Decreto-Lei n.º 126-A/2011, de 29 de dezembro e de acordo com o Decreto-Lei n.º 103/2012 de 16 de maio, que estabelece a orgânica da Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas, o Arquivo Distrital de Lisboa é reintegrado na Torre do Tombo.
A Biblioteca Popular de Lisboa foi criada pelo Decreto 4. 003. de 1 de Abril de 1918 e extinta pelo Decreto-Lei n.º 211/2001, de 28 de Julho de 2001.
Inauguração do edificio dos Serviços de Fomento da Junta Distrital de Lisboa com a presença do Ministro das Obras Públicas, Eng. Arantes e Oliveira.
Oito exemplares do "Estatuto da Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau de Lisboa" de 1911, reformado em cumprimento das disposições do decreto de 20 de abril de 1912 (lei da separação) e aprovado pelo Governo Civil de Lisboa a 11 de outubro de 1912. É composto por "oitenta e quatro artigos, escritos à máquina em dezasseis meias folhas de papel selado": O Capítulo I - Denominação, sede e fins; Capítulo II – Rendimentos e sua aplicação; Capítulo III – Direitos e deveres dos irmãos; Capítulo IV - Da Assembleia Geral da irmandade e suas atribuições; Capítulo V – Administração da irmandade, atribuições dos mesários; Capítulo VI - Da Comissão Revisora de Contas e suas atribuições; Capítulo VII – Dos visitadores e suas atribuições; Capítulo VIII – Das festividades e obrigações da irmandade relativas ao culto divino; Capítulo IX – Socorros ministrados pelo cofre da caridade; Capítulo X – Facultativos e farmacêuticos; Capítulo XI – Escolas, seus professores, da admissão das crianças; Capítulo XII – Eleições; Capítulo XIII - Disposições gerais e transitórias.
A Mitra representa o conjunto de bens patrimoniais que estavam destinados ao sustento e provisão do bispo. Em 1393, foi elevada à dignidade de Sé Arquiespiscopal, pela bula "In eminentissimae dignitatis" de Bonifácio IX, sendo seu primeiro arcebispo D. João Anes (1394-1402), e tendo como sufragâneas as sés de Évora, Guarda, Lamego e Silves. No entanto, as referências à administração de uma diocese remonta ao século IV, tendo sido ordenados bispos, nos séculos subsequentes e participado em vários concílios. Além do símbolo que a mitra representava cobrindo a cabeça do bispo tornando-o sucessor legítimo dos Apóstolos também era usada por outros prelados (arcebispo, cardeal, etc.). Cerca de 1554, o arcebispo D. Fernando de Vasconcelos (1540-1564) mandou comprar a velha quinta de Pero Viegas, para construir um grande palácio (onde fixou residência) mesmo ao lado da igreja fundada no século XIII, em Santo Antão do Tojal, que pertencia à Mitra de Lisboa. Santo Antão do Tojal, foi um priorado da Mitra de Lisboa. Em 1730, os dois edifícios sofreram obras de reconstrução. Depois do terramoto de 1755, a propriedade da Junqueira, foi vendida ao Patriarcado de Lisboa, tendo servido de residência de verão aos arcebispos, e posteriormente, aos patriarcas. No século XVIII, o cardeal Patriarca, D. Tomás de Almeida encarregou o arquitecto, António Canaveri, italiano, de proceder a obras de reconstrução no referido Palácio da Mitra, que também era conhecido por Palácio dos Arcebispos, situado na Junqueira, tendo trabalhado nesse projecto até 1732. A Mitra Patriarcal de Lisboa estava sujeita ao cardeal patriarca de Lisboa sendo presidida pelo seu vigário geral. Tinha a sua própria jurisdição, estava instalada no Paço da Mitra, na Junqueira, em Lisboa. Embora o governo da diocese estivesse a cargo do bispo, este contava com a colaboração da Cúria Diocesana, constituída por organismos e pessoas que prestavam serviço nas áreas da acção pastoral, na administração da diocese e do património do bispo, e no exercício do poder judicial, tal como na actualidade. Pela Cúria, ou Tribunal eclesiástico das dioceses, passavam diversos registos probatórios, nomeadamente tombos de bens, escrituras de posse de bens de raiz ou imóveis, de venda, de compra, sentenças, testamentos doando legados pios a igrejas, conventos, entre outros documentos, mandados lavrar e conservar. O Patriarcado abrangia as dioceses de Setúbal, Santarém e a prelazia de Tomar, entre outros. Em 1809, por determinação do Patriarca, a mobília, o cartório e a livraria que estavam no Palácio da Junqueira, foram transportados para o Palácio da Mitra, situado em Marvila. E no mesmo ano, também foram transportados os móveis do Palácio do Tojal para o Palácio de Marvila. Em 1821, continuaram as mudanças dos bens móveis do Palácio da Junqueira para o Palácio de Marvila que pertencia à Mitra. Em 1824, em Dezembro, as instalações do Tribunal da Relação e Cúria Patriarcal foram transferidas para o Palácio do Rebelo, em São Mamede. Em 1828, foram executadas obras no Palácio de Marvila como atestam os documentos pertencentes a este fundo e guardados na Torre do Tombo. Em 1834, por Decreto de 4 de Fevereiro, D. Pedro IV, extinguiu a Santa Igreja Patriarcal de Lisboa, tendo em conta o relatório da Secretaria de Estado dos Negócios Eclesiásticos e de Justiça, e restituiu à Basílica de Santa Maria Maior a categoria de Sé Arquiepiscopal Metropolitana da Província da Estremadura. Pelo art.º 5.º do mesmo decreto ficaram cometidos ao Cardeal Patriarca de Lisboa o usufruto das quintas e outros prédios anexos à Mitra de Lisboa, antes da fundação da extinta Patriarcal. Em 1834, a 3 de Junho, a Mitra tomou posse do Mosteiro de São Vicente de Fora, desocupado pelos Cónegos Regulares de Santo Agostinho que regressaram ao Convento de Mafra. No ano seguinte, entre 27 de Maio e 8 de Julho, foi transportado o recheio do Palácio da Junqueira para o Mosteiro de São Vicente de Fora. Em 1853, por Decreto de 22 de Agosto do mesmo ano, foi extinto o Seminário e Colégio de Nossa Senhora da Conceição para Clérigos Pobres, tendo sido os seus bens incorporados no Seminário Patriarcal. No século XIX, o Palácio dos Arcebispos foi comprado por Manuel da Fonseca, que por sua vez o vendeu a outros proprietários, tendo sido adquirido em finais do mesmo século por Henry Burnay (1838-1909), 1.º conde de Burnay, cujo título lhe foi concedido por D. Luís, a 7 de Agosto de 1886.
Respostas da Diocese de Lisboa ao inquérito às instituições e grupos de ação social da Igreja, promovido pela Conferência Episcopal Portuguesa. As respostas a questionários sobre a atuação de: instituições e grupos de ação social da Igreja (incluindo Conferências Vicentinas); movimentos e obras de âmbito sócio-caritativo; Instituições Particulares de Solidariedade Social da Igreja; Cáritas Diocesanas.
(Lisboa) Agradecimento pela oferta. Timbre: "Cadeia Penitenciária de Lisboa".
A Igreja Colegiada de São João da Praça de Lisboa pertenceu ao distrito eclesiástico de Lisboa e sucessivamente, ao bispado, arcebispado e patriarcado de Lisboa. A existência da igreja remonta aos reinados de D. Afonso II ou de D. Sancho II. Em 1317, D. Frei Estêvão II, bispo de Lisboa consagrou o padroado da igreja dedicada a São João Degolado. É provável que tenha sido reedificada em 1442. Posteriormente, recebeu a invocação de São João da Praça, por ser esse o local onde os condenados iam cumprir as sentenças. Atingida pelo incêndio que se sucedeu ao terramoto de 1755, a freguesia passou para a Ermida de Nossa Senhora do Rosário; em 1768, fazia-se no cais de Santarém, uma barraca para a sua acomodação. Em 1774, já estava reconstruída a antiga igreja paroquial e a freguesia voltou ao seu local de origem. Por decreto de 24 de Dezembro de 1885, para efeitos eclesiásticos, a freguesia foi anexada à de Santa Maria Maior da Sé Patriarcal, e recebeu um pároco instituído canonicamente. Em 1886, os registos paroquiais já eram lavrados nos livros da Sé. Em 1906, por decreto de 3 de Maio, recebeu o título de Real Capela de São João da Praça. Localização / Freguesia: Sé (Lisboa, Lisboa)
O Convento de Nossa Senhora da Graça de Lisboa era masculino, pertencia à Ordem dos Eremitas de Santo Agostinho, ou Agostinhos Calçados e à Província de Portugal da qual era sede. O convento era também conhecido por Convento de Santo Agostinho de Lisboa ou por Convento de São Gens de Lisboa. O Convento parece estar ligado nas suas origens (segunda metade do século XII), a uma comunidade de eremitas sediada no monte de São Gens, junto à ermida de Nossa Senhora do Monte. Em 1243, presidia a este convento o italiano João Lombard que, depois do Capítulo Geral de 1256, foi encarregado pelo geral Lafranc Septala de organizar os Agostinhos em Portugal. Cerca de 1271, a comunidade foi transferida para o bairro de Almofala, dentro da cidade, local que se revelou impróprio. Em 1291, os Ermitas de Santo Agostinho deslocaram-se para o então chamado Convento de Santo Agostinho. Inicialmente, o Convento tinha a invocação de Santo Agostinho mas, em 1305, mudou a invocação para Nossa Senhora da Graça, por disposição do oitavo Geral da Ordem dos Agostinianos, Frei Francisco do Monte Rubiano, e em cumprimento de voto por ele feito em Roma. Neste Convento se fixou a cabeça da Ordem dos Eremitas em Portugal. Em 1551, residiam no Convento cerca de 70 frades, com 13 capelas, umas de instituição particular e as de Nossa Senhora da Graça, Santa Ana, São Marçal, as 3 com irmandades, Espírito Santo, da Assunção e Santa Mónica e tinha de renda 2.500 cruzados. Os conventos de Eremitas de Santo Agostinho separaram-se dos de Castela em 1447, constituindo-se em província independente. A sua principal casa era o Convento de Nossa Senhora da Graça em Lisboa, mas possuíam outros conventos masculinos e femininos, no Porto, em Coimbra, Braga, Évora, Torres Vedras, Vila Viçosa, Castelo Branco, Tavira, Loulé, etc. Em 1572, os Eremitas de Santo Agostinho estabeleceram-se em Goa e formaram mais tarde a Congregação da Índia Oriental. Em 1586 foi instituía a Irmandade de Vera Cruz e Passos de Cristo, por Luís Álvares de Andrade, paroquiano de São Nicolau e pintor régio. Em 1587, realizou-se pela primeira vez a Procissão dos Passos da Graça, na Quaresma. Em 1609, em Goa, a 30 de Outubro, o arcebispo D. Frei Aleixo de Meneses passou certidão em como cedia para sacrário do Mosteiro de Nossa Senhora da Graça de Lisboa, a caixa de cristal, que lhe tinha sido oferecida pelo rei de Ormuz, por ser o Mosteiro onde o arcebispo tinha sido criado, conforme carta que estava em poder do padre procurador-geral da Província de Portugal na Índia. Em 1755, o terramoto provoca a derrocada parcial da igreja. Em 1817, a 3 Novembro, a Irmandade dos Passos deixou de ser titular dos cindo padrões de juros reais a ela legados por D. Frei António Botado, e em 1829, D. Miguel tornou-se provedor perpétuo da Irmandade do Senhor dos Passos, que passou a ser denominada Real. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional. A igreja, a sacristia e a casa do capítulo são entregues à Irmandade do Senhor dos Passos. Localização / Freguesia: Graça (Lisboa, Lisboa)
(Lisboa) - Convite para uma homenagem ao director e colegas do [Instituto de Ciências Económicas e Financeiras de Lisboa], promovida pelo remetente, por ocasião da sua promoção a catedrático; referência à aposentação de António Lino Neto.
Registo de despesas efectuadas e pagas com a conservação do edifício da Alfândega Grande de Lisboa. Contém identificação dos empreiteiros, trabalhadores e trabalhos efectuados e respectivas folhas de despesas.
Registo de despesas efectuadas e pagas com a conservação das embarcações da Alfândega Grande de Lisboa. Contém identificação dos empreiteiros, trabalhadores e reparações efectuadas. Identifica tipos de embarcações como barcas, caíques, escaleres.
Compilação de registo de contramarcas de entrada de fragatas no Porto de Lisboa. Contém referência a marcas e contramarcas dos volumes a qualidade destes, número de ordem e número da fragata transportadora.