Type

Data source

Date

Thumbnail

Search results

You search for guimarães and 317,072 records were found.

Nos dias 4 e 5 de maio de 1978 os reis de Espanha, Juan Carlos I e Sofia da Grécia, visitaram Guimarães. A cerimónia teve lugar no Paço dos Duques de Bragança e contou com a presença do Presidente da República, Ramalho Eanes, e do Primeiro-Ministro, Mário Soares. Neste encontro foi assinado o Tratado de Amizade e Cooperação, entre Portugal e Espanha, que substituiu o anterior Pacto Ibérico, assinado em 1939.
Nos dias 4 e 5 de maio de 1978 os reis de Espanha, Juan Carlos I e Sofia da Grécia, visitaram Guimarães. A cerimónia teve lugar no Paço dos Duques de Bragança e contou com a presença do Presidente da República, Ramalho Eanes, e do Primeiro-Ministro, Mário Soares. Neste encontro foi assinado o Tratado de Amizade e Cooperação, entre Portugal e Espanha, que substituiu o anterior Pacto Ibérico, assinado em 1939.
Nos dias 4 e 5 de maio de 1978 os reis de Espanha, Juan Carlos I e Sofia da Grécia, visitaram Guimarães. A cerimónia teve lugar no Paço dos Duques de Bragança e contou com a presença do Presidente da República, Ramalho Eanes, e do Primeiro-Ministro, Mário Soares. Neste encontro foi assinado o Tratado de Amizade e Cooperação, entre Portugal e Espanha, que substituiu o anterior Pacto Ibérico, assinado em 1939.
Nos dias 4 e 5 de maio de 1978 os reis de Espanha, Juan Carlos I e Sofia da Grécia, visitaram Guimarães. A cerimónia teve lugar no Paço dos Duques de Bragança e contou com a presença do Presidente da República, Ramalho Eanes, e do Primeiro-Ministro, Mário Soares. Neste encontro foi assinado o Tratado de Amizade e Cooperação, entre Portugal e Espanha, que substituiu o anterior Pacto Ibérico, assinado em 1939.
Nos dias 4 e 5 de maio de 1978 os reis de Espanha, Juan Carlos I e Sofia da Grécia, visitaram Guimarães. A cerimónia teve lugar no Paço dos Duques de Bragança e contou com a presença do Presidente da República, Ramalho Eanes, e do Primeiro-Ministro, Mário Soares. Neste encontro foi assinado o Tratado de Amizade e Cooperação, entre Portugal e Espanha, que substituiu o anterior Pacto Ibérico, assinado em 1939.
Nos dias 4 e 5 de maio de 1978 os reis de Espanha, Juan Carlos I e Sofia da Grécia, visitaram Guimarães. A cerimónia teve lugar no Paço dos Duques de Bragança e contou com a presença do Presidente da República, Ramalho Eanes, e do Primeiro-Ministro, Mário Soares. Neste encontro foi assinado o Tratado de Amizade e Cooperação, entre Portugal e Espanha, que substituiu o anterior Pacto Ibérico, assinado em 1939.
Castelo de Guimarães, cliché p&b de Frederick W. Flower.
Guimarães - vista parcial. Edição do Hotel do Toural
Guimarães - vista geral. Edição de L. Oliveira & C.ª
Gravura do Castelo de Guimarães (meados do século XIX).
Visita do ministro dos Assuntos Sociais, Armando Bacelar, a Guimarães, onde atribuiu um subsídio de dois mil contos ao Jardim-Escola Nuno Simões.
Visita do ministro dos Assuntos Sociais, Armando Bacelar, a Guimarães, onde atribuiu um subsídio de dois mil contos ao Jardim-Escola Nuno Simões.
Visita do ministro dos Assuntos Sociais, Armando Bacelar, a Guimarães, onde atribuiu um subsídio de dois mil contos ao Jardim-Escola Nuno Simões.
Visita do ministro dos Assuntos Sociais, Armando Bacelar, a Guimarães, onde atribuiu um subsídio de dois mil contos ao Jardim-Escola Nuno Simões.
Visita do ministro dos Assuntos Sociais, Armando Bacelar, a Guimarães, onde atribuiu um subsídio de dois mil contos ao Jardim-Escola Nuno Simões.
Visita do ministro dos Assuntos Sociais, Armando Bacelar, a Guimarães, onde atribuiu um subsídio de dois mil contos ao Jardim-Escola Nuno Simões.
Visita do ministro dos Assuntos Sociais, Armando Bacelar, a Guimarães, onde atribuiu um subsídio de dois mil contos ao Jardim-Escola Nuno Simões.
Visita do ministro dos Assuntos Sociais, Armando Bacelar, a Guimarães, onde atribuiu um subsídio de dois mil contos ao Jardim-Escola Nuno Simões.
Visita do ministro dos Assuntos Sociais, Armando Bacelar, a Guimarães, onde atribuiu um subsídio de dois mil contos ao Jardim-Escola Nuno Simões.
Visita do ministro dos Assuntos Sociais, Armando Bacelar, a Guimarães, onde atribuiu um subsídio de dois mil contos ao Jardim-Escola Nuno Simões.
Visita do ministro dos Assuntos Sociais, Armando Bacelar, a Guimarães, onde atribuiu um subsídio de dois mil contos ao Jardim-Escola Nuno Simões.
Visita do ministro dos Assuntos Sociais, Armando Bacelar, a Guimarães, onde atribuiu um subsídio de dois mil contos ao Jardim-Escola Nuno Simões.
Visita do ministro dos Assuntos Sociais, Armando Bacelar, a Guimarães, onde atribuiu um subsídio de dois mil contos ao Jardim-Escola Nuno Simões.
Visita do ministro dos Assuntos Sociais, Armando Bacelar, a Guimarães, onde atribuiu um subsídio de dois mil contos ao Jardim-Escola Nuno Simões.
Visita do ministro dos Assuntos Sociais, Armando Bacelar, a Guimarães, onde atribuiu um subsídio de dois mil contos ao Jardim-Escola Nuno Simões.
Visita do ministro dos Assuntos Sociais, Armando Bacelar, a Guimarães, onde atribuiu um subsídio de dois mil contos ao Jardim-Escola Nuno Simões.
Assunto: Abertura de concurso para o lugar de cantoneiro com residência obrigatória em Guimarães. Contém: notas de serviço, comunicações, cópia de edital, certidão, declaração
Parecer do Procurador-Geral da Coroa e Fazenda António Cândido Ribeiro da Costa sobre o requerimento da Companhia do Caminho de Ferro de Guimarães, como concessionária da linha de Guimarães a Fafe, para aplicação dos benefícios estipulados para os "caminhos de ferro do estado" na Lei acima referida.
Inauguração da sede do CDS na rua São Gonçalo, em Guimarães. Presidiu ao acto Adelino Amaro da Costa, secretário-geral do Partido, ladeado por Nicoleto Correia, Emília da Cunha Guimarães e Joaquim da Cunha, da secção de Guimarães.
Inauguração da sede do CDS na rua São Gonçalo, em Guimarães. Presidiu ao acto Adelino Amaro da Costa, secretário-geral do Partido, ladeado por Nicoleto Correia, Emília da Cunha Guimarães e Joaquim da Cunha, da secção de Guimarães.
Inauguração da sede do CDS na rua São Gonçalo, em Guimarães. Presidiu ao acto Adelino Amaro da Costa, secretário-geral do Partido, ladeado por Nicoleto Correia, Emília da Cunha Guimarães e Joaquim da Cunha, da secção de Guimarães.
Inauguração da sede do CDS na rua São Gonçalo, em Guimarães. Presidiu ao acto Adelino Amaro da Costa, secretário-geral do Partido, ladeado por Nicoleto Correia, Emília da Cunha Guimarães e Joaquim da Cunha, da secção de Guimarães.
Inauguração da sede do CDS na rua São Gonçalo, em Guimarães. Presidiu ao acto Adelino Amaro da Costa, secretário-geral do Partido, ladeado por Nicoleto Correia, Emília da Cunha Guimarães e Joaquim da Cunha, da secção de Guimarães.
Inauguração da sede do CDS na rua São Gonçalo, em Guimarães. Presidiu ao acto Adelino Amaro da Costa, secretário-geral do Partido, ladeado por Nicoleto Correia, Emília da Cunha Guimarães e Joaquim da Cunha, da secção de Guimarães.
Inauguração da sede do CDS na rua São Gonçalo, em Guimarães. Presidiu ao acto Adelino Amaro da Costa, secretário-geral do Partido, ladeado por Nicoleto Correia, Emília da Cunha Guimarães e Joaquim da Cunha, da secção de Guimarães.
Inauguração da sede do CDS na rua São Gonçalo, em Guimarães. Presidiu ao acto Adelino Amaro da Costa, secretário-geral do Partido, ladeado por Nicoleto Correia, Emília da Cunha Guimarães e Joaquim da Cunha, da secção de Guimarães.
Inauguração da sede do CDS na rua São Gonçalo, em Guimarães. Presidiu ao acto Adelino Amaro da Costa, secretário-geral do Partido, ladeado por Nicoleto Correia, Emília da Cunha Guimarães e Joaquim da Cunha, da secção de Guimarães.
Inauguração da sede do CDS na rua São Gonçalo, em Guimarães. Presidiu ao acto Adelino Amaro da Costa, secretário-geral do Partido, ladeado por Nicoleto Correia, Emília da Cunha Guimarães e Joaquim da Cunha, da secção de Guimarães.
No âmbito da comemoração do "25 de Abril", a Câmara Municipal de Guimarães organizou provas de atletismo e torneios de futebol no Estádio Municipal de Guimarães.
No âmbito da comemoração do "25 de Abril", a Câmara Municipal de Guimarães organizou provas de atletismo e torneios de futebol no Estádio Municipal de Guimarães.
No âmbito da comemoração do "25 de Abril", a Câmara Municipal de Guimarães organizou provas de atletismo e torneios de futebol no Estádio Municipal de Guimarães.
No âmbito da comemoração do "25 de Abril", a Câmara Municipal de Guimarães organizou provas de atletismo e torneios de futebol no Estádio Municipal de Guimarães.
No âmbito da comemoração do "25 de Abril", a Câmara Municipal de Guimarães organizou provas de atletismo e torneios de futebol no Estádio Municipal de Guimarães.
No âmbito da comemoração do "25 de Abril", a Câmara Municipal de Guimarães organizou provas de atletismo e torneios de futebol no Estádio Municipal de Guimarães.
No âmbito da comemoração do "25 de Abril", a Câmara Municipal de Guimarães organizou provas de atletismo e torneios de futebol no Estádio Municipal de Guimarães.
No âmbito da comemoração do "25 de Abril", a Câmara Municipal de Guimarães organizou provas de atletismo e torneios de futebol no Estádio Municipal de Guimarães.
No âmbito da comemoração do "25 de Abril", a Câmara Municipal de Guimarães organizou provas de atletismo e torneios de futebol no Estádio Municipal de Guimarães.
No âmbito da comemoração do "25 de Abril", a Câmara Municipal de Guimarães organizou provas de atletismo e torneios de futebol no Estádio Municipal de Guimarães.
No âmbito da comemoração do "25 de Abril", a Câmara Municipal de Guimarães organizou provas de atletismo e torneios de futebol no Estádio Municipal de Guimarães.
Maço de correspondência do Orfeão de Guimarães.
(Guimarães) Votos de feliz Natal. Timbre: "Tribunal do Trabalho de Guimarães. Gabinete do Juiz. Particular".
(Guimarães) Votos de feliz ano novo. Timbre: "Tribunal do Trabalho de Guimarães. Gabinete do Juiz".
Requerente: Francisco António de Oliveira Guimarães. Assunto: Pedido de licença para reparar e ampliar açude e moinho na margem esquerda do ribeiro de Mirão e muro de defesa que foram destruidos pelas últimas cheias. Contém: alvará de licença número 124, requerimento (cópia), ordem de serviço, edital, certidão, reclamação, nota de serviço, memorandum, intimação (dois exemplares), auto de vistoria, planta à escala 1/1000, diploma de licença e talão da guia de receita
Requerente: Firma Pinheiro, Guimarães, Marques, Madeira, Lda. Assunto: Licença para ampliar o canal de derivação das suas antigas moendas e fábrica de tecidos, na margem direita do rio Ave e substituir roda hidráulica por turbina horizontal construindo a respectiva casa contígua e a jusante do edifício da fábrica e construir muro de suporte e estabelecer sobre ele ramada. Contém: requerimento, nota de serviço, edital, ordem de serviço, certidão (cópia), declaração (cópia), termo de responsabilidade (cópia) e planta.
O conceito de Órgão Local de Turismo surge em 1921, com a publicação da Lei n.º 1152, de 23 de Abril, através da qual foram criadas as denominadas Comissões de Iniciativa, em locais considerados de interesse turístico nacional. Na sua génese, trata-se de uma Lei que vai buscar à legislação francesa o conceito de Syndicats d’Initiative adaptando-o à legislação portuguesa. Estes Órgãos Locais de Turismo tutelavam uma área jurisdicional, as chamadas Zonas de Turismo. As pretensões de criação da Zona de Turismo de Guimarães são antigas. Os primeiros ecos surgem por parte da Comissão de Iniciativa da Penha, que pretendia alargar a sua jurisdição para além das suas freguesias iniciais a quase todo concelho de Guimarães. A Comissão de Iniciativa da Penha usa para isso o exemplo da Comissão de Iniciativa do Bom Jesus do Monte, que alargou o seu espetro ao concelho de Braga convertendo-se oficialmente na Comissão de Iniciativa de Braga. As pretensões nunca foram avante no seu pleno exponencial, a presença da Zona de Turismo de Vizela e da Zona de Turismo das Caldas das Taipas, eram sempre um entrave ao projeto. A principal fonte de rendimento dos Órgãos Locais de Turismo era as “Taxas de Turismo” aplicadas sobre a hotelaria e similares. Isto naturalmente envolvia um importante fluxo de capital. A 31 de Dezembro de 1936, já em pleno arranque do Estado Novo, as Comissões de Iniciativa foram extintas. Supõe-se que a origem da decisão de extinção esteja intimamente ligada ao facto das Comissões terem cometido uma série de abusos, acrescida da pressão exercida pelas autarquias, que, desde o início tinham sido afastadas do processo de gestão turística local. Estamos perante um novo paradigma de Turismo, em que o Estado procura uma maior organização e controlo desta atividade. O Turismo passa a ser visto como um meio de propaganda “aos feitos e obras do Estado Novo”. Com o novo Código Administrativo é claramente definido o conceito de “Zonas de Turismo”. Assim as “Zonas de Turismo” passam a ser administradas por uma Comissão Municipal de Turismo, diretamente dependente da Câmara Municipal e liderada pelo vereador do Pelouro de Turismo. Nas situações em que a “Zona de Turismo” não estivesse instalada na sede do Município, seriam criadas Juntas de Turismo para administração das mesmas. No caso vimaranense, a Câmara Municipal de Guimarães ficou apartada de todo o processo, convertendo-se todas as antigas Comissões de Iniciativa em Juntas de Turismo, sem nunca se chegar a um processo de unificação. Na década de 1950 e 1960 há um fenómeno centralizador a nível administrativo no Turismo com a criação das Regiões de Turismo. A Câmara Municipal de Guimarães aproveitando a oportunidade tenta agregar as três zonas de Turismo das Taipas, Vizela e Penha numa só, a Zona de Turismo de Guimarães, e desta forma ter uma participação ativa no processo de gestão dos recursos turísticos, como por exemplo, a Câmara Municipal de Braga o tinha. As tentativas acabariam por ser goradas e até mesmo terminaram em conflito, como foi com a Junta de Turismo da Estância Termal das Taipas. A Era das Juntas de Turismo tem o seu crepúsculo com o advento da descentralização administrativa motivada pela Revolução dos Cravos, em 1974. Com a publicação da Lei de Bases das Competências e Atribuições Autárquicas, em 25 de Novembro de 1977, que revogou muitas disposições do Código Administrativo de 1940, não há qualquer menção a Juntas de Turismo nem Comissões Municipais de Turismo. Assume-se portanto que a gestão das Zonas de Turismo passaria a estar ligada às autarquias ou então às Regiões de Turismo. Esta situação gerou polémica entre as Juntas de Turismo a nível nacional e diversos protestos. A Lei de Bases das Finanças Locais, publicada em 1979 veio afirmar que as “Taxas de Turismo” passariam a ser coletadas pelas Câmaras Municipais, não apresentando qualquer orientação para o financiamento das Juntas de Turismo. Mais tarde, o Decreto-lei Nº 279/80, de 14 de Agosto de 1980, afirma que a tributação turística é para ser coletada a favor das autarquias inseridas em Regiões de Turismo. Em Guimarães as Juntas de Turismo estavam à beira de um precipício financeiro. A Junta de Turismo de Vizela entrou em colapso administrativo ainda durante a década de 70, a Junta de Turismo da Penha movia uma cruzada contra o défice e a Junta de Turismo das Taipas sobrevivia apesar de agastada com os problemas financeiros. Mais tarde a Unidade Vimaranense, associação cívica da cidade, avançou em finais dos anos 70 com a tese da “unificação turística de Guimarães”. Com a publicação dos seguintes diplomas legais Nº 1/79, 77/79, o Presidente da Câmara Dr. Xavier, coloca sérias dúvidas quanto ao papel e utilidade das Juntas de Turismo já num claro tom de tentar a sua extinção. Contudo a Lei Nº 279/80 e a Lei Nº 12/81 reforçaram ainda mais a posição do Dr. António Xavier. O advogado síndico da Câmara Municipal de Guimarães, o Dr. João Gomes Alves, consultado pelo Dr. Xavier, e à luz dos diplomas legais afirma claramente que as Juntas de Turismo já não têm fundamento legal, e que o seu respetivo património e funções é apanágio da Câmara Municipal de Guimarães. Em 1982 a edilidade vimaranense avança com o projecto/proposta de criação da Zona de Turismo de Guimarães para instâncias superiores. A Câmara segue com a instalação conveniente de um pelouro do Turismo, que progressivamente ir-se-á desenvolver. Surge com o tempo a Comissão Municipal de Turismo de Guimarães. O importante, e convém salientar, é que esta Comissão Municipal de Turismo nada tem a ver com uma comum Comissão Municipal de Turismo conforme vem estipulado no Código Administrativo, mas sim como uma espécie de “Comissão Instaladora” dos Serviços de Turismo da Câmara Municipal de Guimarães. Os primeiros vultos a lidar com a pasta do Turismo na Câmara Municipal de Guimarães foram o Dr. Óscar Jordão Pires e o Sr. Manuel Ferreira. Contudo, o Sr. Manuel Ferreira foi quem mais tempo esteve com esta pasta, mesmo quando desempenhava funções de Presidente da Câmara Municipal de Guimarães. A Câmara acabaria por instalar os seus primeiros serviços de Turismo na antiga sede da Junta de Turismo do Local da Penha. A Comissão Municipal de Turismo seria responsável por projetos pioneiros como por exemplo a Régie Cooperativa Taipas-Turitermas, criada de propósito para gerir o património legado pela Junta de Turismo das Taipas, e que serviria de exemplo para outras Régie Cooperativas criadas posteriormente como por exemplo a Turipenha e a Tempo Livre. Foram ainda desencadeadas um conjunto de iniciativas para a promoção de Guimarães, quer em Portugal quer no estrangeiro, através da participação ativa em feiras, exposições, elaboração de novos panfletos e abordagem a novas maneiras de marketing turístico em detrimento dos tradicionais métodos de propaganda. A Câmara Municipal de Guimarães possuía então uma dinâmica e meios vastamente superiores aos das Juntas de Turismo. O processo de extinção das Juntas de Turismo e a criação da Zona de Turismo de Guimarães seria oficial a 7 de Janeiro de 1989, através do Decreto-lei Nº 13/89.
Manifestação promovida pelo Sindicato Têxtil de Guimarães, com sede em Guimarães, com a colaboração da Comissão Concelhia do Movimento Democrático do Distrito de Braga. A concentração teve lugar junto ao Paços dos Duques de Bragança e daí partiu um cortejo cívico pelas ruas da cidade em direção ao Estádio Municipal. Aí discursaram, entre outros, o Dr. Joaquim Santos Simões, o Dr. António Mota Prego e João Oliveira Ribeiro.
Manifestação promovida pelo Sindicato Têxtil de Guimarães, com sede em Guimarães, com a colaboração da Comissão Concelhia do Movimento Democrático do Distrito de Braga. A concentração teve lugar junto ao Paços dos Duques de Bragança e daí partiu um cortejo cívico pelas ruas da cidade em direção ao Estádio Municipal. Aí discursaram, entre outros, o Dr. Joaquim Santos Simões, o Dr. António Mota Prego e João Oliveira Ribeiro.
Manifestação promovida pelo Sindicato Têxtil de Guimarães, com sede em Guimarães, com a colaboração da Comissão Concelhia do Movimento Democrático do Distrito de Braga. A concentração teve lugar junto ao Paços dos Duques de Bragança e daí partiu um cortejo cívico pelas ruas da cidade em direção ao Estádio Municipal. Aí discursaram, entre outros, o Dr. Joaquim Santos Simões, o Dr. António Mota Prego e João Oliveira Ribeiro.
Manifestação promovida pelo Sindicato Têxtil de Guimarães, com sede em Guimarães, com a colaboração da Comissão Concelhia do Movimento Democrático do Distrito de Braga. A concentração teve lugar junto ao Paços dos Duques de Bragança e daí partiu um cortejo cívico pelas ruas da cidade em direção ao Estádio Municipal. Aí discursaram, entre outros, o Dr. Joaquim Santos Simões, o Dr. António Mota Prego e João Oliveira Ribeiro.
Manifestação promovida pelo Sindicato Têxtil de Guimarães, com sede em Guimarães, com a colaboração da Comissão Concelhia do Movimento Democrático do Distrito de Braga. A concentração teve lugar junto ao Paços dos Duques de Bragança e daí partiu um cortejo cívico pelas ruas da cidade em direção ao Estádio Municipal. Aí discursaram, entre outros, o Dr. Joaquim Santos Simões, o Dr. António Mota Prego e João Oliveira Ribeiro.
Manifestação promovida pelo Sindicato Têxtil de Guimarães, com sede em Guimarães, com a colaboração da Comissão Concelhia do Movimento Democrático do Distrito de Braga. A concentração teve lugar junto ao Paços dos Duques de Bragança e daí partiu um cortejo cívico pelas ruas da cidade em direção ao Estádio Municipal. Aí discursaram, entre outros, o Dr. Joaquim Santos Simões, o Dr. António Mota Prego e João Oliveira Ribeiro.
Manifestação promovida pelo Sindicato Têxtil de Guimarães, com sede em Guimarães, com a colaboração da Comissão Concelhia do Movimento Democrático do Distrito de Braga. A concentração teve lugar junto ao Paços dos Duques de Bragança e daí partiu um cortejo cívico pelas ruas da cidade em direção ao Estádio Municipal. Aí discursaram, entre outros, o Dr. Joaquim Santos Simões, o Dr. António Mota Prego e João Oliveira Ribeiro.
Manifestação promovida pelo Sindicato Têxtil de Guimarães, com sede em Guimarães, com a colaboração da Comissão Concelhia do Movimento Democrático do Distrito de Braga. A concentração teve lugar junto ao Paços dos Duques de Bragança e daí partiu um cortejo cívico pelas ruas da cidade em direção ao Estádio Municipal. Aí discursaram, entre outros, o Dr. Joaquim Santos Simões, o Dr. António Mota Prego e João Oliveira Ribeiro.
Manifestação promovida pelo Sindicato Têxtil de Guimarães, com sede em Guimarães, com a colaboração da Comissão Concelhia do Movimento Democrático do Distrito de Braga. A concentração teve lugar junto ao Paços dos Duques de Bragança e daí partiu um cortejo cívico pelas ruas da cidade em direção ao Estádio Municipal. Aí discursaram, entre outros, o Dr. Joaquim Santos Simões, o Dr. António Mota Prego e João Oliveira Ribeiro.
Manifestação promovida pelo Sindicato Têxtil de Guimarães, com sede em Guimarães, com a colaboração da Comissão Concelhia do Movimento Democrático do Distrito de Braga. A concentração teve lugar junto ao Paços dos Duques de Bragança e daí partiu um cortejo cívico pelas ruas da cidade em direção ao Estádio Municipal. Aí discursaram, entre outros, o Dr. Joaquim Santos Simões, o Dr. António Mota Prego e João Oliveira Ribeiro.
Manifestação promovida pelo Sindicato Têxtil de Guimarães, com sede em Guimarães, com a colaboração da Comissão Concelhia do Movimento Democrático do Distrito de Braga. A concentração teve lugar junto ao Paços dos Duques de Bragança e daí partiu um cortejo cívico pelas ruas da cidade em direção ao Estádio Municipal. Aí discursaram, entre outros, o Dr. Joaquim Santos Simões, o Dr. António Mota Prego e João Oliveira Ribeiro.
Manifestação promovida pelo Sindicato Têxtil de Guimarães, com sede em Guimarães, com a colaboração da Comissão Concelhia do Movimento Democrático do Distrito de Braga. A concentração teve lugar junto ao Paços dos Duques de Bragança e daí partiu um cortejo cívico pelas ruas da cidade em direção ao Estádio Municipal. Aí discursaram, entre outros, o Dr. Joaquim Santos Simões, o Dr. António Mota Prego e João Oliveira Ribeiro.
Manifestação promovida pelo Sindicato Têxtil de Guimarães, com sede em Guimarães, com a colaboração da Comissão Concelhia do Movimento Democrático do Distrito de Braga. A concentração teve lugar junto ao Paços dos Duques de Bragança e daí partiu um cortejo cívico pelas ruas da cidade em direção ao Estádio Municipal. Aí discursaram, entre outros, o Dr. Joaquim Santos Simões, o Dr. António Mota Prego e João Oliveira Ribeiro.
Parecer para o Ministério da Fazenda sobre um contrato entre os requerentes e as religiosas do Convento de S. José, em Guimarães, relativo a reparações no aqueduto que abastecia o mesmo convento.
Parecer do Ajudante do Procurador-Geral da Coroa e Fazenda Diogo António Correia de Sequeira Pinto para o Ministério da Marinha acerca da antiguidade do capitão reformado João Crisóstomo Ribeiro Guimarães.
Parecer do Procurador Geral da Coroa Joaquim Pereira Guimarães, acerca do requerimento de José Joaquim Machado Ferraz, e Joaquim Carlos de Freitas, em que solicitam a concessão da licença para explorar água na propriedade enfiteutica de Laminhos, freguesia de São Romão de Mesão Frio, no termo de Guimarães.
Parecer do Procurador Geral da Coroa Joaquim Pereira Guimarães, acerca do contrato celebrado por escritura pública de 13 de fevereiro de 1834, entre as religiosas do convento de São José do Carmo da cidade de Guimarães, e Francisco José de Abreu e sua mulher Ana Emília de Araújo.
Correspondência recebida pela Administração do Concelho de Guimarães remetida pela Misericórdia de Guimarães
A história da Associação Comercial e Industrial de Guimarães remonta a março de 1865, quando um grupo de comerciantes locais, conscientes da necessidade de união para melhor defesa dos seus interesses, se reuniu para criar uma estrutura associativa. Os primeiros estatutos foram aprovados a 3 de outubro do mesmo ano, por Alvará Régio, marcando o início oficial da Associação Comercial de Guimarães. Em junho de 1882, com a aprovação de novos estatutos, a Associação alargou a sua representatividade à classe industrial, fortalecendo a instituição e ampliando a sua voz na vida do concelho. Em julho de 1922, após a aprovação de um novo projeto estatutário, passou a adotar oficialmente a denominação Associação Comercial e Industrial de Guimarães. A Associação desenvolveu uma atividade intensa nas primeiras décadas, destacando-se pela promoção da criação da Escola Industrial Francisco de Holanda em 1884, e pelo incentivo à formação profissional, incluindo a implementação de uma oficina especializada em técnicas avançadas de cutelaria. Em 1923, organizou a primeira Exposição Industrial e Agrícola vimaranense, de alcance nacional. Com o decreto nº 23039, de 23 de setembro de 1933, foi criada a estrutura dos Grémios, estabelecendo-se o Grémio do Comércio do Concelho de Guimarães, que limitou a autonomia da Associação e excluiu a classe industrial da sua composição. Esta situação manteve-se até 1977, ano em que foram aprovados novos estatutos que restauraram a designação Associação Comercial de Guimarães. Em 1982, a Assembleia Geral retomou a designação Associação Comercial e Industrial de Guimarães, permitindo a inclusão de sócios do setor industrial e reforçando o papel representativo da instituição na atividade económica regional. A partir daí, procedeu-se à ampliação das instalações e à reestruturação interna, com a criação de gabinetes técnicos especializados e a contratação de quadros qualificados, fortalecendo o apoio aos associados e a intervenção social da Associação. Nos anos 90, a ACIG consolidou a sua influência económica, social e política local e regional, tornando-se um fórum privilegiado de debate e iniciativa. Desenvolveu ainda esforços de internacionalização, estabelecendo contactos e parcerias com instituições de vários países. A ACIG foi extinta em 2019. In: https://acig.pt/Instituicao/Historia/
Coleção de postais fotográficos e ilustrados de monumentos, festividades, eventos culturais, etc. de Guimarães.
As nossas gentes - 1 Imagem de bordadeira, 2006. Guimarães 2012 - Capital Europeia da Cultura
Guimarães - vista geral. Editor Alberto Malva, R. Madalena, 28 Lisboa "Union Postale Universelle"
Liceu de Guimarães, actualmente com a designação de Escola Secundária Martins Sarmento.
Foi instalado no largo de S. Tiago nº 29, a 2 de Abril de 1872; e principiou a funcionar em 1 de Fevereiro de 1873. Este banco é agente dos bancos do Minho e Mercantil de Braga, Comercial de Coimbra, Eborense, Lisboa e Açores, Lusitano e banco de Portugal.
Castelo de Guimarães (em primeiro plano a desaparecida rua de São João do Castelo).
Castelo de Guimarães, visto do Convento de Santo António dos Capuchos (antigo Hospital).
Vista panorâmica da cidade de Guimarães, tirada a partir da Estação de caminhos de Ferro.
Carta de Duarte Amaral e cópia de carta enviada por Guilherme Braga da Cruz a recusar o convite que lhe dirigiu o primeiro para colaborar no Congresso de Estudos sobre Guimarães e a sua Colegiada na Idade Média do Ocidente Peninsular. Inclui uma listagem com temáticas gerais e sugestões de trabalho.
Requerente: Manuel da Cruz Guimarães e Domingos Manuel da Silva. Assunto: Reclamação contra José Joaquim Carvalho e Francisco António Rodrigues de Carvalho por estes terem contruido um "pigeiro" (processo de desvio artificial das águas para fim de irrigação e canalizaram a água do ribeiro de Maceiros. Contém: cópia de reclamação, comunicações, nota serviço.
A primeira manifestação de apoio ao "25 de Abril", em Guimarães, teve lugar na manhã do dia 26 de abril de 1974, por iniciativa dos estudantes que numa manifestação espontânea, saída do Liceu de Guimarães, percorreram várias ruas da cidade em direção à Escola Secundária Francisco de Holanda, dando vivas a Portugal, à liberdade e entoando o hino nacional. Ao longo do percurso, a manifestação foi ganhando força e amplitude, à medida que estudantes de outras escolas se juntaram, numa clara demonstração de união e solidariedade entre os jovens.
A primeira manifestação de apoio ao "25 de Abril", em Guimarães, teve lugar na manhã do dia 26 de abril de 1974, por iniciativa dos estudantes que numa manifestação espontânea, saída do Liceu de Guimarães, percorreram várias ruas da cidade em direção à Escola Secundária Francisco de Holanda, dando vivas a Portugal, à liberdade e entoando o hino nacional. Ao longo do percurso, a manifestação foi ganhando força e amplitude, à medida que estudantes de outras escolas se juntaram, numa clara demonstração de união e solidariedade entre os jovens.
A primeira manifestação de apoio ao "25 de Abril", em Guimarães, teve lugar na manhã do dia 26 de abril de 1974, por iniciativa dos estudantes que numa manifestação espontânea, saída do Liceu de Guimarães, percorreram várias ruas da cidade em direção à Escola Secundária Francisco de Holanda, dando vivas a Portugal, à liberdade e entoando o hino nacional. Ao longo do percurso, a manifestação foi ganhando força e amplitude, à medida que estudantes de outras escolas se juntaram, numa clara demonstração de união e solidariedade entre os jovens.
A primeira manifestação de apoio ao "25 de Abril", em Guimarães, teve lugar na manhã do dia 26 de abril de 1974, por iniciativa dos estudantes que numa manifestação espontânea, saída do Liceu de Guimarães, percorreram várias ruas da cidade em direção à Escola Secundária Francisco de Holanda, dando vivas a Portugal, à liberdade e entoando o hino nacional. Ao longo do percurso, a manifestação foi ganhando força e amplitude, à medida que estudantes de outras escolas se juntaram, numa clara demonstração de união e solidariedade entre os jovens.
A primeira manifestação de apoio ao "25 de Abril", em Guimarães, teve lugar na manhã do dia 26 de abril de 1974, por iniciativa dos estudantes que numa manifestação espontânea, saída do Liceu de Guimarães, percorreram várias ruas da cidade em direção à Escola Secundária Francisco de Holanda, dando vivas a Portugal, à liberdade e entoando o hino nacional. Ao longo do percurso, a manifestação foi ganhando força e amplitude, à medida que estudantes de outras escolas se juntaram, numa clara demonstração de união e solidariedade entre os jovens.
Iniciativa dinamizada pela associação "Convívio" que levou às diferentes praças de Guimarães espectáculos de teatro, música e cinema.
Iniciativa dinamizada pela associação "Convívio" que levou às diferentes praças de Guimarães espectáculos de teatro, música e cinema.
Iniciativa dinamizada pela associação "Convívio" que levou às diferentes praças de Guimarães espectáculos de teatro, música e cinema.
Iniciativa dinamizada pela associação "Convívio" que levou às diferentes praças de Guimarães espectáculos de teatro, música e cinema.