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Dispensa Matrimonial de José Carlos da Costa, natural da freguesia de S. Pedro de Barreiros, concelho de Amares e Humiliana Rosa, natural da freguesia de Santo Estêvão, termo de Benavente. Filiação do nubente: filho de Bento da Costa e de Francisca Teresa Filiação da nubente: filha de João de Carvalho e de Joaquina Rosa Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Dispensa Matrimonial de António da Costa, natural da freguesia de S. Pedro de Folques, bispado de Coimbra e Maria Perpétua, natural da freguesia de Santo Estêvão, termo de Benavente. Filiação do nubente: filho de Domingos Antunes e de Maria da Costa Filiação da nubente: filha de António Duarte e de Felismina Duarte Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Dispensa Matrimonial de Manuel das Dores, natural da freguesia de S. Brás da Barrosas, termo de Benavente e Maria da Silva, natural da freguesia de Arega, bispado de Coimbra. Filiação do nubente: filho de Vicente Quaresma e de Ana Bernarda Filiação da nubente: filha de António da Silva e de Maria da Silva Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Dispensa Matrimonial de Manuel Bento, natural da freguesia de S. Brás da Barrosa, anexa a freguesia de Benavente e Ana Pereira, natural da freguesia de S. João Batista, matriz de Coruche. Filiação do nubente: filho de Bento António e de Jacinta Maria Filiação da nubente: filha de Manuel Lopes e de Maria Joaquina Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Dispensa Matrimonial de José Dinis, natural da freguesia de Santo Estêvão da Ribeira de Canha, termo de Benavente e Vitorina Maria, natural da freguesia de Santana do Mato, termo de Coruche. Filiação do nubente: filho de Manuel Dinis e de Maria Joaquina Filiação da nubente: filha de Francisco Justino e de Vitorina Maria Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Dispensa Matrimonial de Sebastião Marques, natural da freguesia de S. Martinho de Óvoa, bispado de Viseu e Joaquina Maria, natural da freguesia de Santo Estêvão da Ribeira, termo de Benavente. Filiação do nubente: filho de António Marques e de Brites dos Santos Filiação da nubente: filha de Leonardo Delgado e de Maria José Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Dispensa Matrimonial de Manuel Gomes, natural da freguesia de S. João Batista, termo de Coruche e Narcisa Maria, natural da freguesia de S. Brás da Barrosa, termo de Benavente. Filiação do nubente: filho de João Gomes e de Ana da Silva Filiação da nubente: filha de José Pereira e de Maria Inácia Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Dispensa Matrimonial António Manuel Marques, natural da freguesia de S. João da Boa-Vista, termo de Tábua, bispado de Coimbra e Ludovina da Paz, natural da matriz de Benavente. Filiação do nubente: filho de António Marques e de Maria Rodrigues Filiação da nubente: filha de Clarimundo António e de Mariana da Assunção Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Dispensa Matrimonial António Pedro, viúvo que ficou de Ana Rita, natural da freguesia de Santo Estêvão, termo de Benavente e Mariana Pelicana, natural da freguesia de Santo Aleixo de Vila Verde, termo de Figueira da Foz, bispado de Coimbra. Filiação da nubente: filha de António Pelicano e de Maria Marques Matoso Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Dispensa Matrimonial de António Eduardo, natural da freguesia de S. Salvador de Beja e Teodora Maria, natural da freguesia de Nª SRª da Concelção, matriz de Muge, termo de Benavente. Filiação do nubente: filho de Alonso Cortes e de Francisca da Cruz Filiação da nubente: filha de João dos Santos e de Mariana de Jesus Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Dispensa Matrimonial de José Simão, natural da freguesia de Santo Estêvão da Ribeira, termo de Benavente e Maria de S. José, viúva que ficou de Manuel Alves, natural da freguesia de S. João Batista de Coruche. Filiação do nubente: filho de Simão Rodrigues e de Quitéria de S. José Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Dispensa Matrimonial de João da Silva, natural da freguesia de Nª SRª da Graça, matriz de Benavente e Maria Augusta, natural da freguesia de Vila Nova de Anços, bispado de Coimbra. Filiação do nubente: filho de Teotónio da Silva e de Gertrudes Maria Filiação da nubente: filha de Gaspar da Costa e Silva e de Maria Rita Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Dispensa Matrimonial de Custódio Joaquim, natural da freguesia de Nª SRª da Oliveira de Canha, termo da Aldeia Galega do Ribatejo, (Montijo) e Maria Violante, natural da freguesia de Santo Estêvão da Ribeira, termo de Benavente. Filiação do nubente: filho de António Joaquim e de Ludovina Rosa Filiação da nubente: filha de Silvestre Cardoso e de Violante Maria Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Dispensa Matrimonial de José Jorge, natural da freguesia de S. Brás da Barrosa, termo de Benavente e Custódia Tadeia, natural da freguesia de S. João Batista, termo de Coruche. Filiação do nubente: filho de Manuel Jorge e de Miquelina Maria Filiação da nubente: filha de Vicente Pereira e de Tadeia Maria Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Dispensa Matrimonial de Joaquim António, natural da freguesia de Nª SRª da Oliveira de Canha, termo de Coruche e Alexandrina Maria, natural da freguesia de Santo Estêvão da Ribeira, termo de Benavente. Filiação do nubente: filho de António Joaquim e de Ludovina Rosa Filiação da nubente: filha de Francisco Luís e de Gertrudes Maria Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Dispensa Matrimonial de Porfírio Augusto Coelho de Moura, natural da freguesia de Nª SRª dos Mártires em Lisboa e Narcisa da Costa Soares, natural da freguesia de Nª SRª da Graça, matriz de Benavente. Filiação do nubente: filho de Venâncio Faustino Coelho de Moura e de Maria Benedita da Soledade Morais Filiação da nubente: filha de pais incógnitos Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Dispensa Matrimonial de Manuel Correia, natural da freguesia de Santo Estevão da Ribeira, termo de Benavente e Joaquina Maria, natural da freguesia de S. João Batista, termo de Coruche. Filiação do nubente: filho de Joaquim Correia e de Tomásia Maria Filiação da nubente: filha de José Gonçalves e de Ana Maria Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Dispensa Matrimonial de António Máximo Ferreira, natural da freguesia de Nª SRª da Graça, matriz de Benavente e Maria Rosa, natural da freguesia de Nª SRª da Expectação de Valada, termo do Cartaxo, bispado de Santarém. Filiação do nubente: filho de Luís Ferreira da Costa e de Ana Silvéria Filiação da nubente: filha de José Francisco Cardoso e de Rosa Angélica Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Dispensa Matrimonial de João Pires Paixão, natural da freguesia da Vila de Pereira, termo de Montemor-o-Velho, bispado de Coimbra e Maria Perpétua, natural da freguesia de Nª SRª da Graça, matriz de Benavente. Filiação do nubente: filho de Francisco Pires e de Maria Tavares Girão Filiação da nubente: filha de Francisco Carvalho e de Quitéria Margarida Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Dispensa Matrimonial de Joaquim Manuel, natural da freguesia de Santo Estêvão, termo de Benavente e Ludovina Rosa, natural da freguesia de Nª SRª do Monte, termo de Alcácer do Sal. Filiação do nubente: filho de João Batizar e de Maria Aniceta Filiação da nubente: filha de José Marques e de Felizarda Jacinta Contém: Petição, rol de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos justificantes, mandado de diligências.
Dispensa Matrimonial de Dionísio António, natural da freguesia da vila de Cuba, bispado de Beja e Bárbara Maria, natural da freguesia de S. Brás da Barrosa, termo de Benavente. Filiação do nubente: filho de António Joaquim e de Maria Joaquina Filiação da nubente: filha de António Gomes e de Maria Ferreira Contém: Petição, rol de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos justificantes, mandado de diligências.
Constam os autos de justificação de fraternidade do habilitando com o Padre André Gameiro dos Santos (ver PT/ADEVR/FE/DIO-CEEVR/A/002/01568). Constam inquirições “de genere” que se fizeram na cidade e Bispado da Guarda, e inquirições de “vita et moribus” que se fizeram na vila de Benavente, a favor do habilitando, por requisitórias e comissões do Dr. Manuel Álvares Cidade, provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora.
Constam os autos de justificação de fraternidade do habilitando com Nuno Perdigão Bettencourt, habilitado ordens menores pela Relação Eclesiástica. O pai do habilitando era denominado por Dr. mas não refere qual a profissão. Constam inquirições de “vita et moribus” que se fizeram na vila de Benavente, a favor do habilitando, por comissões do Dr. Manuel Álvares Cidade, provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora.
Constam inquirições "de genere" que se fizeram nas freguesias de Alviobeira (ou Albiobeira), de Nexebra, ambas do termo da vila de Tomar, e na freguesia de Nossa Senhora das Areias, termo da vila das Pias, e na vila de Benavente, e inquirições de "vita et moribus" que se fizeram na vila de Benavente, por requisitórias e comissões do Dr. Manuel Ávares Cidade e do Dr. José Cardoso Gião, provisores das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de doação para ordens sacras que fizeram os pais do habilitando, as diligências de visita e avaliação do património e o edital do mesmo afixado na Matriz da vila de Benavente. Consta uma certidão em como o habilitando era irmão inteiro de Baltazar Correia Lobato e que o mesmo era soldado. O habilitando também foi recrutado para soldado e, segundo os documentos do processo, o Capitão Mor da vila de Benavente chegou a pôr homens à porta da casa do mesmo para o pai o entregar. Consta uma petição de António Gonçalves Couteiro, tio do habilitando, requerendo que fosse o dito seu sobrinho desobrigado de servir no exército alegando que o pais até se encontrava em paz. Na mesma petição consta um despacho que refere ser o habilitando da familia do Infante D. António (filho de D. Pedro II). Consta o Acordão da Relação Eclesiástica em que delibera possuir o habilitando os requisitos para ordens de epístola mas também que o mesmo tinha de esperar até às primeiras têmporas.
Constam inquirições “de genere” que se fizeram no Patriarcado de Lisboa Ocidental e na vila de Benavente, a favor do habilitando, por requisitórias e comissões do Dr. Manuel Álvares Cidade, provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora. O processo está incompleto. O último despacho da Relação Eclesiástica requer que o habilitando junte ao processo documentos comprovativos da naturalidade de seus avós paternos e maternos.
Constam inquirições "de genere" que se fizeram na freguesia de São Vicente de Paúl, naturalidade do avô paterno, Manuel Gonçalves, e na vila de Benavente, naturalidade da avó paterna, Valéria Pereira, e dos avós maternos, Francisco Soares e Maria de Jesus, por requisitória, secretas e comissões de Frei Jerónimo de São José, provisor das justificações "de genere" do Arcebispado de Évora. Não consta que foi examinado e aprovado para ordens menores.
Dispensa Matrimonial de José Pereira, natural da freguesia de S. Brás do Barroso, termo de Benavente e Joaquina Maria, natural da freguesia de S. João Batista, termo de Coruche. Filiação do nubente: filho de Manuel Pereira e de Francisca da Cruz Filiação da nubente: filha de Manuel José e de Maria da Cruz Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Dispensa Matrimonial de Joaquim Ferreira, natural da freguesia de S. Brás da Barrosa, termo de Benavente e Maria Rosa, natural da freguesia de S. Mamede de Bolho, bispado de Coruche. Filiação do nubente: filho de Custódio Ferreira e de Teresa Maria Filiação da nubente: filha de Faustino da Costa Lopes e de Feliciana Rosa de Jesus Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Dispensa Matrimonial de Manuel Pereira, natural da freguesia de S. João Batista de Coruche e Felícia Maria, natural da freguesia de S. Brás da Barrosa, anexa á matriz de Benavente. Filiação do nubente: filho de António Pereira e de Maria Nunes Filiação da nubente: filha de Simão Martins e de Matilde Quitéria Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Dispensa Matrimonial de Joaquim António, natural da freguesia de S. Maurício da Nespereira, bispado de Lamego e Ana Maria, natural da freguesia de S. Brás da Barrosa, anexa a Benavente. Filiação do nubente: filho de Manuel Valente e de Maria da Conceição Filiação da nubente: filha de Luís Pereira e de Quitéria Maria Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Dispensa Matrimonial de António Martins, natural da freguesia de S. João Batista, matriz de Coruche e Ana Maria, natural da freguesia de S. Brás das Barrosas, termo de Benavente. Filiação do nubente: filho de Luís António e de Vicência Rita Filiação da nubente: filha de Simão de Faria e de Joana Maria Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Dispensa Matrimonial Manuel Soares, natural da freguesia de Nª SRª da Graça, matriz de Benavente e Maria Rosa, natural da freguesia de S. Brás da Barrosa, termo de Avis. Filiação do nubente: filho de José Soares e de Joaquina de Jesus Filiação da nubente: filha de Antónia Rodrigues e de Rosa do Espírito Santo Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Dispensa Matrimonial Manuel Fernandes, natural da freguesia de S. João de Loure, bispado de Aveiro e Margarida Perpétua, natural da freguesia de Nª SRª da Graça, matriz de Benavente. Filiação do nubente: filho de João Fernandes e de Maria Martins Filiação da nubente: filha de José Vasco e de Joaquina Inácia Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Dispensa Matrimonial de José Martinho Maia, natural da freguesia de S. João Batista de Coruche e Maria da Paz, natural da freguesia de Nª SRª da Graça, matriz de Benavente. Filiação do nubente: filho de António José Marques e de Vicência Maria Filiação da nubente: filha de Mateus Gonçalves e de Josefa Maria Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Dispensa Matrimonial de Manuel Correia, natural da freguesia de Santo Estêvão da Ribeira, termo de Benavente e Maria Joaquina, natural da freguesia de Nª SRª da Oliveira, matriz de Canha, bispado de Setúbal. Filiação do nubente: filho de João Rodrigues e de Maria do Carmo Filiação da nubente: filha de António Luís e de Joaquina Maria Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Dispensa Matrimonial de Felizardo António, natural da freguesia de Santiago do Escoural, termo de Montemor-o-Novo e Maria Joana, natural da freguesia de Santo Estêvão, termo de Benavente. Filiação do nubente: filho de Jerónimo José e de Ana Maria Filiação da nubente: filha de Alexandre José e de Matilde Maria Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Dispensa Matrimonial de Joaquim Francisco, viúvo que ficou de Maria Joaquina, natural da freguesia de Santana do Mato, termo de Coruche e Bárbara Maria, natural da freguesia de S. Brás da Barrosa, termo de Benavente. Filiação da nubente: filha de Luís Ferreira e de Quitéria de S. José Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Dispensa Matrimonial de Manuel Salvador, natural da freguesia de Santo Estêvão da Ribeira, termo de Benavente e Inácia do Carmo, natural do lugar do Costilhão, freguesia de S. Pedro de Castro de Aires, bispado de Lamego. Filiação do nubente: filho de Salvador Ambrósio e de Joaquina Maria Filiação da nubente: filha natural de Rosa do Carmo (exposta) Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Dispensa Matrimonial de Joaquim Pereira, natural da freguesia da Granja do Ulmeiro, bispado de Coimbra e Luísa da Piedade, viúva que ficou de Fortunato Pereira, natural da freguesia de Nª SRª da Graça, matriz de Benavente. Filiação do nubente: filho de José Pereira Pinto e de Maria Correia Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Dispensa Matrimonial de Serafim da Silva, natural da freguesia de S. João Batista de Vilar de Besteiro, termo de Tondela, bispado de Viseu e Rita Casimira, natural da freguesia de Nª SRª da Graça, matriz de Benavente. Filiação do nubente: filho de pai incógnito e de Felicidade Maria Filiação da nubente: filha de Joaquim Batista e de Eugénia Casimira Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Dispensa Matrimonial de Francisco de Assis Rodrigues, natural da freguesia de Nª SRª da Conceição, matriz de Cabrela, termo de Montemor-o-Novo e Emília Carolina Seabra de Melo, natural da freguesia de Nª SRª da Graça, matriz de Benavente. Filiação do nubente: filho de Manuel Rodrigues e de Ana Júlia Filiação da nubente: filha de Joaquim Seabra de Melo e de Jacinta Inácia Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Dispensa Matrimonial de Joaquim Farinha, natural do Lugar das Eiras, termo de Proença-a-Nova e Arcângela Correia, natural da freguesia de Santo Estevão da Ribeira, termo de Benavente. Filiação do nubente: filho de Joaquim Farinha e de Maria Josefa Filiação da nubente: filha de Sebastião Correia e de Anastácia Joaquina Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Dispensa Matrimonial de António Castanheira, natural da freguesia de Espariz, termo de Tábua, bispado de Coimbra e Ana Margarida, natural da freguesia de Nª SRª da Graça, matriz de Benavente. Filiação do nubente: filho de pai incógnito e de Rita Castanheira Filiação da nubente: filha de Manuel José e de Margarida da Piedade Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Quando se fizeram as inquirições “de genere”, da parte materna do habilitando, foi acusado que tinha raça de judeu, feitas novas inquirições “de genere” não ficou provado o impedimento. Constam inquirições “de genere” que se fizeram na cidade e Bispado de Leiria, na cidade e Arcebispado de Lisboa, na cidade de Miranda e inquirições de “vita et moribus” que se fizeram na vila de Benavente e cidade de Évora, a favor do habilitando, por requisitórias e comissões do Dr. José Borges de Barros e do Dr. Manuel Álvares Cidade, provisores das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; Breve Apostólico de extra têmpora, do Papa Clemente XI, para todas as ordens sacras (em pergaminho); Carta de adito para a Igreja Matriz da vila de Benavente; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de dote para ordens sacras que fez a si mesmo o habilitando e as diligências de visita e avaliação do mesmo, o edital de património afixado na Igreja Matriz de Benavente.
O habilitando ficou impedido por ter fama de mulato por parte do avô paterno, Mateus Fróis, e por por ter fama de cristão novo por parte da avó materna, Isabel da Palma. Após novas inquirições “de genere” não foram provados os impedimentos. Constam inquirições “de genere” que se fizeram na cidade de Leiria, no Patriarcado de Lisboa Ocidental, na vila de Benavente e inquirições de “vita et moribus” que se fizeram vila de Benavente e na cidade de Évora, a favor do habilitando, por comissões e requisitórias do Dr. Manuel Álvares Cidade, provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de dote para ordens sacras que fizeram os pais do habilitando, as diligências de visita e avaliação do património, e o edital ddo mesmo afixado na Igreja Matriz da vila de Benavente; Breve de extra têmpora, do Papa Inocêncio XIII, para ordens de evangelho e ordens de missa (em pergaminho); Breve de suplemento de idade para ordens de missa.
Constam inquirições “de genere” que se fizeram no Patriarcado de Lisboa Oriental, na vila de Benavente e na freguesia de São Brás de Barrosa, e inquirições de “vita et moribus” que se fizeram no Patriarcado de Lisboa Ocidental, na vila de Benavente e na cidade de Évora, a favor do habilitando, por requisitórias e comissões do Dr. Manuel Álvares Cidade, provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de dote para ordens sacras que fez Manuel Monteiro, tio do habilitando, uma procuração que fez o habilitando a seu irmão José Marques, para que em seu nome tomasse posse do património dotado; as diligências de visita e avaliação do património; o edital do mesmo afixado na Igreja Matriz da vila de Benavente; Breves de extra têmpora e de suplemento de idade, a favor do habilitando, para ordens de evangelho e ordens de missa. Era irmão de Manuel Monteiro das Pressas que se habilitou a ordens menores no ano de 1726 (ver PT/ADEVR/FE/DIO-CEEVR/A/002/01801).
Constam inquirições "de genere" que se fizeram nas freguesia de Molelos e de Santa Maria do Guardão, ambas do Bispado de Viseu, na freguesia de Nossa Senhora dos Remédios (em Torre da Magueixa), Bispado de Leiria, e na vila de Benavente, e inquirições de "vita et moribus" que se fizeram na cidade de Lisboa, na cidade de Coimbra, na cidade de Viseu e na vila de Benavente, por requisitórias e comissões de Frei Jerónimo de São José, provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de dote para ordens sacras que fez o habilitando a si mesmo dos bens de uma capela na vila de Benavente, as diligências de visita e avaliação do património e o edital do mesmo afixado na Matriz da mesma vila. O habilitando habilitou-se a ordens de evangelho. Constam as inquirições de "vita et moribus" para as ditas ordens mas não consta deliberação em como foi examinado e aprovado.
Constam: inquirições "de genere" que se fizeram na freguesia de Folhadosa, termo de Seia, naturalidade do avô paterno, João Gonçalves, na freguesia de Sandomil, termo de Seia, naturalidade da avó paterna, Águeda Gomes Pombo, na vila de Benavente, naturalidade do avô materno, José Nunes, e na vila de Salvaterra de Magos, naturalidade da avó materna, Joana Rodrigues, e inquirições de "vita et moribus" que se fizeram em Benavente e na cidade de Évora, por requisitórias, secretas e comissões de Frei Jerónimo da São José, provisor das justificações "de genere" do Arcebispado de Évora; Carta de prima tonsura e ordens menores; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de dote para ordens sacras que fizeram os pais do habilitando, o edital do património afixado na Igreja Matriz de Benavente, e as diligências de visita e avaliação do mesmo; e os documentos inerentes para receber de ordens de evangelho (carta de ordens de epístola, mandados, comissões e secretas para se fazerem inquirições de “vita et moribus”, declarações em como não possuia impedimento para receber as ordens requeridas, declarações em como exercitara as mesmas, petições do habilitando para correr folha pelos escrivães do juízo da conservatória secular, da correição geral e do juízo eclesiástico, e os deferimentos para auferir as ordens). Não constam as diligências para ordens de missa.
Contém o documento n.º 813
Carta de Padrão. Tença de 12$000 rs com o Hábito pela renúncia de Francisco Saraiva de Sampaio.
Em 2012, no âmbito do Plano de Redução e Melhoria da Administração Central (PREMAC) em consonância com a orgânica da Presidência do Conselho de Ministros, instituída pelo Decreto-Lei n.º 126-A/2011, de 29 de dezembro e de acordo com o Decreto-Lei n.º 103/2012 de 16 de maio, que estabelece a orgânica da Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas, o Arquivo Distrital de Lisboa é reintegrado na Torre do Tombo.
Trata de questões relacionadas com apresentação da nota de despesas com o trabalho para o plano da Cidade Universitária. Envelope selado, carimbado e endereçado para Coimbra.
Livro de registo das visitas realizadas pelo Dr. José António Lucas e Andrade, Vigário da Vara, Juiz dos Resíduos da Vila de Estremoz, por provisão do Arcebispo de Évora, Dom Frei Miguel de Távora (F. 2 à 47) Sumário dos provimentos deixados nas visitas realizadas pelo Arcebispo de Évora, Dom Frei Miguel de Távora a Montemor-o-Novo e seu termo (F. 48 à 72 ) Secretário da visita, Bartolomeu Rodrigues Ledo. - Igreja de São João Batista, matriz de Coruche - Igreja de Santo António do Couço, Coruche - Igreja de Nossa senhora do Peso, Coruche - Igreja de Santana do Mato, Coruche - Igreja de São Torcato, Coruche - Igreja de Nossa Senhora da Graça, Benavente - Igreja de São Brás da Barrosa, Benavente - Igreja de Santo Estêvão da Ribeira, Benavente - Igreja de Nossa Senhora da Assunção, Lavre (atualmente pertence a Montemor-o-Novo) - Igreja de São Lourenço, Lavre (atualmente pertence a Montemor-o-Novo) - Igreja de Nossa Senhora da Assunção, Lavre, Montemor-o-Novo - Igreja de São Lourenço, Lavre, Montemor-o-Novo - Igreja de Nossa Senhora do Bispo, Montemor-o-Novo - Igreja de Nossa Senhora da Vila, Montemor-o-Novo - Igreja de São João Batista, Montemor-o-Novo - Igreja de Santiago, Montemor-o-Novo - Igreja de São Brissos, Montemor-o-Novo - Igreja de Santiago do Escoural, Montemor-o-Novo - Igreja de São Cristóvão, Montemor-o-Novo - Igreja de São Romão, Montemor-o-Novo - Igreja de Nossa Senhora de Safira, Montemor-o-Novo - Igreja de Santo António de Vendas Novas, Montemor-o-Novo - Igreja de Santo Aleixo, Montemor-o-Novo - Igreja de São Gens, Montemor-o-Novo - Igreja de São Geraldo, Montemor-o-Novo - Igreja de Nossa Senhora da Represa, Montemor-o-Novo - Igreja de Santa Sofia, Montemor-o-Novo - Igreja de Nossa Senhora da Conceição, matriz de Evoramonte - Igreja de São Pedro de Evoramonte - Igreja de São Bento do Mato, Evoramonte (atualemte de Estremoz) - Igreja de Nossa Senhora do Vidigão, Evoramonte (atualemte de Estremoz) - Igreja de Nossa Senhora das Relíquias do Canal, Evoramonte (atualemte de Estremoz) - Igreja de Nossa Senhora da Assunção do Freixo, Evoramonte (atualmente de Redondo) - Igreja de Nossa Senhora da Anunciação da Vila do Redondo - Igreja de São Bento do Zambujal, Redondo - Igreja de Nossa Senhora de Monte Virgem, Redondo - Igreja de São Miguel do Adaval, Redondo - Igreja de Santa Susana, Redondo - Igreja de São Pedro, Terena - Igreja de Santiago Maior, termo de Terena (agora do Alandroal) - Igreja de Santo António de Capelins, termo de Terena (agora do Alandroal) - Igreja de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa - Igreja de São Bartolomeu, Vila Viçosa - Igreja de São Paulo, Vila Viçosa - Igreja de Santa Catarina de Pardais, Vila Viçosa - Igreja de São Romão, Vila Viçosa - Igreja de Nossa Senhora das Ciladas, Vila Viçosa - Igreja de Nossa Senhora do Soveral, matriz de Borba - Igreja matriz e Paroquial de São Bartolomeu, Borba - Igreja de Santa Bárbara, Borba - Igreja de Nossa Senhora da Orada, Borba Sumário dos provimentos deixados nas visitas realizadas pelo Arcebispo de Évora, Dom Frei Miguel de Távora a Montemor-o-Novo e seu termo (F. 48 à 72 ) - Igreja de Santo António de Vendas Novas, Montemor-o-Novo - Igreja de Santiago, Montemor-o-Novo - Igreja de São Cristóvão, Montemor-o-Novo - Igreja de São João Batista, Montemor-o-Novo - Igreja de Santiago do Escoural, Montemor-o-Novo - Igreja de Santa Sofia, Montemor-o-Novo - Igreja de São Romão, Montemor-o-Novo
Ofício n.º 872/54 enviado ao arquiteto Luís Benavente pelos Serviços de Construção de Casas Económicas (SCCE) da Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais (DGEMN), do Ministério das Obras Públicas (MOP). O documento dá resposta às informações solicitadas pelo arquiteto, em correspondência dirigida anteriormente aos serviços do SCCE. Nela confirma-se que, I - consultada a Câmara Municipal de Lisboa, a localização escolhida deve ser aquela apontada pelo arquiteto no projeto de urbanização do bairro; II - no caso da planta topográfica confirmam-se as informaçõs verbais prestadas; III - os arruamento são os indicados no plano de urbanização e que a CML aguarda o envio de uma cópia do projeto para a sua execução; IV - as dependências e programa do edifício escolar são os normais previstos em edifícios deste tipo, por último, V - chama-se a atenção para a elaboração do projeto com detalhe, incluindo pormenores de limpos, carpintaria, escada, cobertura, equipamento sanitários, entre outros, por forma a permitir colocá-lo a concurso. O projeto (incluindo os desenhos, medições e orçamentos) completo, será remetido à Delegação das Escolas Primárias e que o custo do mesmo tem que se enquadrar nos limites dos projetos-tipo da área de Lisboa. O documento está assinado pelo Eng.º Francisco Almeida Garret [1909-1985], chefe do Serviço de Construção de Casas Económicas, com a data de 11 de outubro de 1954.
Ofício n.º CE/133/54 enviado ao arquiteto Luís Benavente pelos Serviços de Construção de Casas Económicas da Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais, no qual se apresenta o despacho exarado pelo Ministro das Obras Públicas, Eng. José Frederico Ulrich [1905-1982], de 4 de março de 1954, com respeito à construção do Edifício Escolar junto ao Bairro Económico da Madre de Deus. Nele destaca-se a necessidade de dar resposta às informações solicitadas pelo arquiteto e de encarregar a Delegação das Escolas Primária de: a) assentar com a Câmara Municipal de Lisboa e a Direção Geral do Ensino Primário, o número de sala de aulas; b) encarregar o arquiteto autor do projeto do bairro de elaborar o projeto da escola e espaços exteriores dentro dos limites de custo dos projetos tipo da área de Lisboa; c) lançar a execução da obra por forma a ficar concluída em outubro. O documento está assinado pelo Eng.º Francisco Almeida Garret [1909-1985], chefe do Serviço de Construção de Casas Económicas, com a data de 11 de Março de 1954.
Dispensa Matrimonial de José da Silva Vila Chã, viúvo que ficou de Maria Joaquina de Oliveira e Deodata da Conceição, viúva que ficou de José Ferreira Calão, naturais da freguesia de Benavente. O falecido José Ferreira Calão era marítimo, faleceu de moléstia, reumatismo crónico, diarreia e caquexia, (a caquexia relacionada à artrite reumatóide é considerada como perda involuntária de massa magra, predominantemente de músculo-esquelético, que também ocorre em vísceras e sistema imune, com massa gorda estável ou um pouco elevada e com pequena ou nenhuma perda de peso). Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Consta justificação em como o habilitando era o único filho varão de seus pais. Constam inquirições “de genere” e de “vita et moribus” que se fizeram na vila de Montemor-o-Novo, na vila de Coruche, na vila de Benavente, na vila de Lavre e na cidade de Évora, a favor do habilitando, por comissões do Dr. José Borges de Barros, Provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora. Apesar do Acordão da Relação julgar o habilitando apto para se habilitar não consta deferimento para receber as ordens.
Constam os autos de justificação de fraternidade do habilitando com Frei Basílio de Figueiredo e Andrade, benificiado na Matriz de Borba, habilitado no Arcebispado de Évora; a Sentença Apostólica de dispensa de irregularidade de possuir um dedo com defeito; e as inquirições de "vita et moribus" que se fizeram em Benavente e na cidade de Évora, por comissões do Dr. José Cardoso Gião, provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora. No final do processo consta um petição do habilitando para que se passe referenda para poder receber ordens menores no Arcebispado de Lisboa.
Dispensa Matrimonial de António Pedro, viúvo que ficou de Ana Joaquina, natural da freguesia de Santo Estevão da Ribeira, termo de Benavente e Ana Maria, viúva que ficou de Manuel Eusébio, natural da freguesia de S. João Batista, termo de Coruche. Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Fronta para cumprimento de uma carta de obrigação e duas de execução nos bens de João Afonso de Benavente e de sua mulher, Margarida Lourenço. Localidade: Santarém Sinal de tabelião: João Afonso, tabelião de Santarém Em anexo, a respetiva capa com sumário, não datado.
Dispensa Matrimonial de Manuel Cordeiro, natural da freguesia de Santo António do Couço, termo de Coruche e Firmina Maria, natural da freguesia de S. Brás da Barrosa, termo de Benavente. Filiação do nubente: filho de António Cordeiro, natural da vila de Coruche e Maria Clara, natural da freguesia de Santo António do Couço, termo de Coruche Filiação da nubente: filha de António Pereira e de Maria Inácia Avós paternos do nubente: Jacinto Cordeiro, natural da vila de Erra e Narcisa Maria, natural de Coruche Avós maternos do nubente: José Nunes e Clara Maria, naturais de Coruche O padre atesta que não encontrou o registo de batismo da nubente Contém: Petição, rol de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos justificantes, mandado de diligências.
Quando se habilitou a ordens menores vivia na casa do Chantre da Sé de Évora. Quando se habilitou a ordens de epístola era tesoureiro proprietário da Igreja Matriz da vila de Mourão e com o rendimento da dita tesouraria perfez o seu património. Constam inquirições “de genere” que se fizeram na cidade e Arcebispado de Lisboa, na vila de Coruche, e inquirições de “vita et moribus” que se fizeram na vila de Coruche, na vila de Benavente e na cidade de Évora, a favor do habilitando, por requisitórias e comissões do Dr. Manuel Álvares Cidade, provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, a provisão para se ordenar de ordens sacras em virtude do cargo de tesoureiro da Igreja matriz de Mourão, a Carta de Colação da tesouraria da dita igreja, as diligências de visita e avaliação do património e o edital do mesmo afixado na Igreja matriz de Mourão.
Quando o habilitando pediu para ser admitido a ordens menores vivia na cidade de Lisboa e foi na dita cidade de recebeu ordens sacras. Foi beneficiado colado na Igreja Patriarcal de Lisboa. O pai era natural da freguesia de Nossa Senhora da Oliveira de Samora Correia, e a mãe natural da freguesia de Nossa senhora da Graça de Benavente. Neto paterno de José Leal de Morais e de Joana Teresa de Jesus, naturais da freguesia de Nossa Senhora da Oliveira de Samora Correia. Neto materno de Francisco da Silva e de Ângela Margarida de Oliveira, naturais da freguesia de Nossa senhora da Graça de Benavente. Constam as certidões de baptismo do habilitando, dos pais e dos avós maternos.
Dispensa Matrimonial de Joaquim Fernandes, natural da freguesia de Nª SRª da Assunção de Proença-a-Nova, Patriarcado de Lisboa e Francisca Isabel, viúva que ficou de João Francisco Branco, natural da freguesia de Nª SRª da Graça, matriz de Benavente. Filiação do nubente: filho de Francisco Fernandes e de Maria Pereira Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Dispensa Matrimonial de Albino Dias, natural da freguesia de Nª SRª de Sebal Grande, termo de Condeixa-a-Nova, bispado de Coimbra e Aldonça do Castelo, viúva que ficou de Joaquim José, natural da freguesia de Nª SRª da Paz de Benavente. Filiação do nubente: filho de António Dias e de Teresa de Oliveira Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Documentação constituída por registo de óbitos (original e duplicado).
Contém as subpastas: Alvará e Estatutos (Alvarás de 18 de agosto de 1935 e de 7 de fevereiro de 1969), Sede, Fundo Comum, Pessoal, Previdência e Assistência, Acordo, Diversos, Corpos Dirigentes, Obras, Anexos, Atividades Culturais, Médicos e Invalidez.
Carta de Padrão. Tença de 12$000 rs.
Carta de Padrão. Tença de 28$000 rs.
Apostila. 3º Oficial da Administração Geral das Alfândegas.
Apostila. 3º Oficial da Administração Geral das Alfândegas.
Carta. Aspirante da Administração Geral das Alfândegas e Contribuições Indirectas.
Carta. Aspirante da Administração Geral das Alfândegas e Contribuições Indirectas.
Dado não dispormos de informação específica sobre este Juízo, a informação, que se segue, reporta-se à história e funcionamento dos Juízos dos Órfãos. A necessidade da existência de depositários oficiais não se verificou de uma forma simultânea em todas as áreas jurídicas que actualmente prevêem a existência de um depositário público como instrumento protector de bens e direitos. A protecção de menores, mais especificamente dos órfãos, foi a primeira em que publicamente se reconheceu a necessidade de serem criados depositários investidos de carácter e de responsabilidades públicas. As Ordenações Afonsinas, dadas em 1446, determinam no Livro IV, Títulos 87 e 91, que os juízes ordinários de cada vila ou lugar, ou os juízes especiais dos órfãos, onde os houvesse, obrigariam os tutores ou curadores dos órfãos a redigir um inventário de todos os bens que lhes pertencessem, o qual deveria ser entregue a esses juízes. Elaborado o inventário, eram os tutores ou curadores constituídos depositários oficiais e administradores de todos os bens móveis do respectivo menor tutelado ou curado. Anualmente, o juiz, o contador e o escrivão desse lugar tomariam as contas aos tutores ou curadores dos órfãos, julgando, a partir do inventário que se encontrava na posse do primeiro, da boa ou má administração praticada. O Livro I, Título 33 das mesmas Ordenações, determina explicitamente que os juízes ordinários ou especiais dos órfãos mandassem fazer logo aos respectivos tutores ou curadores "hum livro, e ponha-se nos almarios na Arca da cidade ou vila, e quando he treladado o inventario de todollos bens que aos menores acontecem", ordenando-lhes que em situações de má administração, por parte dos tutores ou curadores, eles mesmos assumissem, oficiosamente, as funções de curadores e administradores desses bens. As Ordenações Manuelinas, dadas em 1514, prevêem também, Livro I, Título 57, a existência de um juiz dos órfãos em todas as vilas e lugares que, com os respectivos termos, tivessem mais de quatrocentos vizinhos. Se o número de vizinhos fosse inferior, competiria ao juiz ordinário as funções de juiz dos órfãos. Esses juízes mandariam, imediatamente, redigir o inventário de todos os bens dos órfãos, que iria sendo actualizado, quanto à receita e despesa, pelo escrivão dos órfãos. As Ordenações Filipinas, Livro I, Título 88, § 31, confirmam a existência de um juiz dos órfãos nas vilas e lugares com mais de quatrocentos vizinhos, assim como a atribuição dessas funções aos juízes ordinários nos lugares que não atingissem esse número. Competia ao juiz dos órfãos mandar proceder rapidamente à elaboração do inventário de todos os bens dos órfãos e ao depósito integral de todas as quantias pertencentes a estes numa arca, especialmente construída para o efeito, da qual seria depositário uma pessoa abonada da respectiva vila ou lugar. Para além do dinheiro, seriam também guardados na arca "dois livros, um para receita, outro para despesa do dinheiro que se houver de meter e tirar dela". Esses livros seriam assinados pelo provedor da comarca e só poderiam ser tirados da arca quando fosse necessário escrever neles. A estrutura judicial do Liberalismo, decorrente da aplicação do Decreto nº 22, de 16 de Maio de 1832, cometia a novos magistrados, os "juízes de paz", com uma circunscrição territorial precisa, as antigas funções que competiam aos juízes dos órfãos. A arca ou depósito dos órfãos correspondia a um cofre com três chaves, onde era arrecadado o dinheiro, peças de ouro e prata, jóias e escrituras dos órfãos, bem como os livros de registo dos valores nela entrados e saídos. Uma Lei promulgada por D. João III, em 1538, relativa à ordenança do cofre dos órfãos, determinava o modo de escrituração dos livros dos dinheiros entrados e saídos. No início constaria um título com todas as tutorias dos órfãos da vila e posteriormente um outro com as tutorias dos do termo. Estes deviam incluir os nomes dos órfãos, filiação, sobrenomes e alcunhas. De referir que os expostos eram também considerados órfãos, cabendo aos respectivos juízes a nomeação dos seus tutores.