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Estão identificados com numeração, no álbum: professor Pinto Barbosa, ministro das Finanças; professor Dr. Antunes Varela, ministro da Justiça; Dr. Manuel Jacinto Nunes, subsecretário do Tesouro. Autor: presume-se que seja "Carmo" (Firmino José do Carmo), identificado nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Maio de 1959, como operador indicado para o serviço "Posse do Dr. Góis Mota", datado de 20 de Maio de 1959.
Estão identificados com numeração, no álbum: professor Pinto Barbosa, ministro das Finanças; professor Dr. Antunes Varela, ministro da Justiça; Dr. Manuel Jacinto Nunes, subsecretário do Tesouro. Autor: presume-se que seja "Carmo" (Firmino José do Carmo), identificado nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Maio de 1959, como operador indicado para o serviço "Posse do Dr. Góis Mota", datado de 20 de Maio de 1959.
Casa da actual rua da Academia das Ciências onde esteve a a igreja de Jesus, depois que saiu da rua de S. Marçal e antes de ir para a rua da Senhora da Conceição, conforme opinião do irmão senhor Francisco Maria Martins. Contém uma nota: esta informação do senhor Martins não concorda com o que dizem os documentos que dão a igreja como instalada na rua da Horta, 6A, a qual é normal a esta rua, para a esquerda da fotografia, ainda desemboca quase em frente da casa indicada, que é a que tem o automóvel à porta.
Apresenta o carimbo com o reconhecimento das assinaturas dos requerentes, assinado pelo notário doutor A. de Sampaio e Pinho, datado de 7 de junho de 1947.
Este conjunto, que abrange prosa e poesia, encontra-se dentro de um bifólio a servir de capilha e em cujo reto do fólio inicial estão escritos os títulos. A presente descrição obedece à sequência de foliações e paginações originais: Texto sem título, mas que corresponde à "Introdução dos Romanceiros", foliado de 2 e 3, paginado de 4 a 14 (com repetição do n.º 5, falta do n.º 7 e repetição do n.º 9) e a seguir foliado de 19 a 21. O reto do primeiro fólio apresenta também um início cancelado do "Romance da Barca dos Anjos"; o reto do fólio 2 apresenta um índice da Série Primeira do Romanceiro; o reto do fólio 3 apresenta um índice da Série Segunda do Romanceiro; no fólio 21 o texto encerra-se com a data 12 de agosto de 1843. "O Anjo e a Princesa", obra paginada de 173 a 184: o título está primeiramente inscrito no verso do fólio (página 173), cujo reto (página 174) contém apontamento cancelado, relativo à Série Quarta do Romanceiro; o texto de introdução (páginas 175-180, a que se seguiriam os fólios 180 A e 180 B, de uma carta-dedicatória que encontra-se desgarrada neste fundo); finaliza com a transcrição do poema (incipit "Ó que choros vão no paço"), que apresenta emendas e nota, sendo todavia precedido de alguns versos em inglês. "O Chapim de El-rei ou Parras verdes", obra paginada de 185 a 190 e foliada de 191 a 202: o título está primeiramente inscrito na página 185; o texto de comentário (fólios 187 a 190) encerra-se com a data de 27 de março de 1843. Seguem-se doze poemas, a saber: f. 191 – "O Chapim de El-rei I – Xácara" (incipit "Verdes parras tem a vinha"), e no reto, trecho de texto em latim, escrito a lápis; f. 192 – "Chapim de El-rei II" (incipit "Veio o mordomo do monte"), e no reto, correspondência datada de 28 de dezembro de 1842; f. 193 – "III - Xácara" (incipit "Ao pino da meia-noite"), e no reto, sobrescrito de correspondência anterior, dirigida a Garrett; f. 194 – "Chapim de El-rei IV" (incipit "No camarim da condessa"), e no reto, lista de documentos de um processo judicial; f. 195 – "Xácara" (incipit "Verdes parras tem a vinha"); f. 196 – "Chapim de El-rei" (incipit "Já vinha arraiando o dia", e no reto, texto em francês, cancelado, na coluna da direita; f. 197 "Xácara" (incipit "Mas nem um instante mais"), e no reto, correspondência datada de 31 de maio de 1842; f. 198 – "Chapim de El-rei" (incipit “Corre a casa ao derredor”; f. 199 – "Xácara" (incipit "Minhas barbas e cabelos"), e no reto, correspondência datada incompletamente de 2 de outubro; f. 200 – "Chapim de El-rei" (incipit "Ide, condessa, ide embora"), e no reto, correspondência datada de 22 de julho de 1842; p. 201 – "Xácara" (incipit "Já fui vinha bem cuidada"), e no reto, sobrescrito da correspondência anterior, dirigida a Garrett; f. 202 – "Chapim de El-Rei" (incipit "Eu fui que na vinha entrei") e no reto, cópia incompleta de correspondência de Garrett para Duarte Lessa, datada de 14 de agosto de 1828, que serviu de prefácio para a obra "Adosinda". Mais um poema, que se encontra desgarrado neste fundo, faria parte do conjunto.
Autor: presume-se que seja "Marques" (Júlio Marques), identificado no "Livro de Chapas n.º 22" como operador indicado para a reportagem "Entrevista com o engenheiro Viriato Pires, técnico do Centro Metrológico do Aeroporto de Lisboa, sobre o temporal do dia oito", datada de 9 de Maio de 1970.
Para além dos 4 negativos originais contém, igualmente, 2 provas de contacto. Autor: presume-se que seja "Marques" (Júlio Marques), identificado no "Livro de Chapas n.º 22" como operador indicado para a reportagem "Entrevista, no 'Século', com o cauteleiro Joaquim da Costa Monteiro, o distribuidor da taluda da Páscoa", datada de 28 de Março de 1970.
Estão identificados com numeração, no álbum: Aníbal David, vice-presidente do município; actriz Amélia Rey Colaço; brigadeiro França Borges; actriz Mariana Rey Monteiro; Dr. Francisco Mata; Dr. Guilherme Pereira da Rosa. Autor: presume-se que seja "Carmo" (Firmino José do Carmo), identificado nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Novembro de 1959, como operador indicado para o serviço "Espect. D. Elsa Levy", datado de 21 de Novembro de 1959.
Existe, no álbum, uma legenda impressa com a informação seguinte: "A figura do marquês de Nisa, comandante da esquadra portuguesa que, em 1789, foi em auxílio de Inglaterra na guerra contra a França e colaborou notavelmente com Nelson, foi bastante mal conhecida até que, em 1944, o Sr. comandante António Marques Esparteiro publicou sobre aquele grande vulto um livro muito apreciado, descobrindo o único retrato do marquês na posse da Sra. D. Adelaide de Sousa Holstein. Para recordar, no Museu da Marinha, o ilustre português que aos 32 anos era já contra-almirante, foi encomendado ao pintor Alberto Cutileiro um retrato do marquês de Nisa, com o fardamento da época, de notável beleza, para o qual forneceu elementos o Sr. Comandante Forte Rebelo, subdirector do Museu. Alberto Cutileiro (que aparece, na nossa gravura, junto do quadro acabado de pintar) deslocou-se a Londres para copiar, na National Galery, o retrato de Nelson, destinado, também, ao Museu da Marinha." Autor: presume-se que seja "Carmo" (Firmino José do Carmo), identificado nas folhas de "Serviço Fotográfico", anexas ao mapa de despesas do Serviço de Reportagem Fotográfica de Julho de 1959, como operador indicado para o serviço "Marquês de Nisa", datado de 31 de Julho de 1959.
O conselho fiscal é constituído por três membros efetivos e dois suplentes, competindo-lhe dar o seu parecer sobre os atos da direção e contas da sua gerência.
Recortes do jornal "Correio da Manhã", publicados entre 2 de julho e 10 de outubro de 1992 relativos aos Jogos Olímpicos de Barcelona. Contém os seguintes títulos de notícias: Eis as razões: Rosa Forçou o Treino e falhou... Barcelona; Bernardo Mota defronta Ivanisevic; Luta greco-romana Paulo Martins com dupla derrota; esperança estimula corações lusitanos; Contagem decrescente para os portugueses; Portugueses já disputaram regata de treino; Manuel Barroso aguarda corrida melhor a nadar do que a esgrimir; Portugal Goleia no Hóquei patinado; António Braz foi penúltimo; Chama Olímpica de mão em mão até Monjuic; A história misteriosa da flecha incendiária; Viagem pelos caminhos da mais pura imaginação; O sonho comanda a vida mas não dá medalhas; Hóquei em patins - os "outsiders" dos JO. EUA e Holanda sonham com medalhas; Ciclista Ana Barros vítima de atropelamento; A poucas horas do início das Olimpíadas. Atentado terrorista rebenta gasoduto; Melli e Albertini dão vitória a transalpinos; Catalanização dos Jogos levanta acesa polémica; Roubos põem em xeque sistema de segurança; Viva El Rei de Espanha e o catalão Samaranch; Barcelona em contagem decrescente. Velejadores Portugueses Fazem regatas de treino; Pentatlo Moderno cinco limites de preparação; Manuel Barroso, Barcelona '92; Hóquei em patins estreia-se nos JO, Selecção Portuguesa ambiciona medalhas; José Guimarães e Luís Silva são os nossos espadachins; Remadores portugueses já chegaram; COI pronuncia-se hoje sobre a Jugoslávia; Hotel e automóvel - o drama do turista; Barcelona aumentou capacidade hoteleira; Atiradores portugueses querem medalhadas no fosso; Rosa longe das favoritas mas muito requisitada; Memórias desportivas. Adorei participar nos jogos de Moscovo; entre outros.
«O Século» / dir. João Pereira da Rosa. - António Maria Lopes: Lisboa, 1944. - Ano 64.º, n.º 22.277 (31 de março de 1944). Destaca-se o artigo: - "Memórias e trabalhos da Minha Vida pelo general Norton de Matos".
«O Intransigente : defensor do nacionalismo em Angola» / dir. Gastão Vinagre. - Benguela : 1949. - Ano XX , n.º 1512 (14 de fevereiro de 1949). - 4 p. Destaca-se o artigo: - "Eleições: A renúncia de Norton de Matos".
«O Século» / dir. Silva Graça. - Lisboa : Jorge Grave, 1916. - Ano 36.º , n.º 12452 (6 de agosto de 1916). - 4 p. Destaca-se o artigo: "Cruzada das Mulheres Portuguesas", referente às doações feitas para auxílio dos soldados mobilizados.
«O Século» / dir. Silva Graça. - Lisboa : Jorge Grave, 1916. - Ano 366º , n.º 12304 (11 de março de 1916). - 2 p. Destaca o artigo: - "Hora decisiva: Declaração de Guerra da Alemanha".
«O Mundo» / dir. interino Amadeu de Freitas. - Lisboa : António da Costa Rodrigues, 1916. - Ano XVI , n.º 5712 (5 de junho de 1916). - 4 p. Destaca-se o artigo: "Portugal beligerante".
Poema (incipit "Vozes dá o marinheiro") cujo primitivo título, cancelado, era "O afogado". Está transcrito no verso de um fólio dobrado ao meio, e em cujo reto consta também um trecho de peça teatral (incipit "Às nossas campinas").
Fotografia concorrente ao Concurso de Fotografia subordinado ao tema "O Concelho de Constância entre a História e o Futuro" Jardim junto à Câmara Municipal (Museu dos Rios) Mensão Honrosa
Cartaz de divulgação de "O Ressuscitado", uma produção em 9 partes, a ser apresentada no Coliseu da Beira. Filme protagonizado por Boris Karloff. Contém horário, notas sobre o filme, programa e anúncio do seguinte espetáculo no Coliseu.
Cartaz de divulgação de "O Tzarevitch", uma produção em 9 partes, apresentada no Coliseu da Beira. Adaptação cinematográfica da opereta com o mesmo nome. Filme protagonizado por Marietta Milner e Ivan Petrovitch. Contém horário e programa da apresentação.
O Convento e Seminário de Santo António do Varatojo era masculino, e pertencia à Ordem dos Frades Menores, inicialmente aos religiosos observantes da Província de Portugal, depois à Província dos Algarves e finalmente aos Missionários Apostólicos. Era também designado por Mosteiro de Varatojo, Mosteiro de Santo António, Missões Franciscanas Portuguesas, Corporação Missionária Província Portuguesa da Ordem Franciscana, e Missionários Apostólicos. Em 1470, foi fundado nos arredores da vila de Torres Vedras, na aldeia de Varatojo, provavelmente, por iniciativa do rei D. Afonso V em cumprimento do voto que fizera a Santo António e São Francisco de Assis se o auxiliassem nas conquistas do Norte de África, e que para o efeito, comprou uma quinta a Luís Gonçalves, escudeiro de D. Pedro de Aragão. O rei lançou a primeira pedra da igreja, e encarregou as obras a Diogo Gonçalves Lobo, que fôra vedor da Casa da Rainha. Em 1472 recebeu a bula papal "Ad decorem sacrae religionis", dirigida ao Vigário Provincial da Observância portuguesa. Em 1474, foi inaugurado, e frei João da Póvoa tomou posse do Convento, mandando vir religiosos observantes da Província de Portugal do Convento de Alenquer. O primeiro guardião foi frei Álvaro de Alenquer. O Convento albergaria, no máximo, vinte e cinco frades. Os reis dedicaram-lhe especial atenção. D. Afonso V tinha um aposento no Convento, e concedeu privilégios especiais aos terceiros que auxiliassem os frades no peditório para o sustento da comunidade. D. João III e a rainha D. Catarina fizeram obras de ampliação, merecendo, por isso, o título de segundos fundadores. Em 1503, por deliberação da Congregação dos Observantes, passou a ser casa de noviciado. Em 1532, passou à Província dos Algarves. Em 1680, foi entregue a frei António das Chagas, a fim de ser destinado a seminário de Missões, ficando imediatamente sujeito ao Ministro Geral da Ordem. Deste Convento partiram os fundadores de outras quatro casas de missionários apostólicos, de Brancanes, Vinhais, Mesão Frio e Falperra. Todas estavam directamente dependentes do Ministro Geral. Em 1807, o convento foi saqueado pelas tropas francesas e foi nele improvisado um quartel durante as invasões. Em 1833, os religiosos (21 sacerdotes, 6 irmãos leigos e 6 irmãos donatos) fugiram e dispersaram-se temendo violências políticas. No mesmo ano de 1833, a 2 de Novembro por decreto régio o convento foi suprimido e feito o arrolamento dos seus bens. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional. Localização / freguesia: São Pedro e São Tiago (Torres Vedras, Lisboa)
Em 1588 o conde meirinho-mor era D. Duarte de Castelo Branco, filho de D. Afonso de Castelo Branco e de D. Isabel de Castro, neto paterno do 1.º conde de Vila Nova de Portimão. Herdou a Casa do pai em 1556, e casou em 1567 com D. Catarina da Silva, filha de D. Bernardo Coutinho e de D. Joana de Meneses. Foi embaixador de D. Sebastião à Corte de Castelo, meirinho-mor do Reino (cargo que seu pai já detinha), vedor da Fazenda, embaixador de D. Sebastião à Corte de Castela. Foi-lhe concedido o título de conde de Sabugal por carta de 20 de Fevereiro de 1582.
Protesto contra o valor do imposto profissional (profissões liberais), fixado para o ano de 1940. O reclamante refere os descontos legais nos vencimentos relativos à actividade docente (regência dos cursos de Economia Política no Instituto Superior Técnico e no Instituto Superior de Ciências Económicas e Financeiras) e às funções exercidas gratuitamente na Comissão Revisora de Pautas, tal como no Conselho Técnico Aduaneiro. Indica, por fim, que aos 67 anos só não fecha o escritório de advogado para não “cortar o velho hábito profissional”.
O documento é constituído pelo texto manuscrito do esboço das peças de um concurso para escolher o projeto arquitetónico do Monumento a Cristo Rei, por uma versão dactilografada do original manuscrito e por um exemplar impresso do Diário do Governo, II Série, nº 193, de 19 de agosto de 1936, que publica o programa do concurso para o Monumento ao Infante D. Henrique. O documento não teve efeito, pois não se realizou concurso.
Trata-se do segundo livro de registo de fornecimento de vestuário e calçado aos meninos e meninas das escolas da Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau. O livro está organizado por ano letivo. Contém o nome do aluno(a), o número do aluno(a), o ano letivo, datas em que recebeu as botas ou os sapatos ou em que foram consertados, os montantes despendidos e o total dos mesmos.
Recibos das refeições na "Cantina escolar da Irmandade de São Nicolau de Lisboa". Apresenta a data da refeição, o conteúdo da refeição e o respetivo custo, segue-se o registo quantitativo das refeições distribuição às alunas, alunos e sobras, o n.º de aluno e o nome. Os maços encontram-se organizados por aluno, ano escolar, mês e dia. Os maços são referentes aos anos letivos de 1921-1922 e 1922-1923.
Livro de registo de pagamento de impostos à Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira. Contém o registo dos inquilinos por ordem alfabética e respetivo número de fólio onde se encontra o registo. Segue-se o registo de pagamento, em tabela com doze meses do ano, de outubro a setembro. No topo dos fólios, acima da tabela, encontra-se manuscrito o nome do inquilino e, na tabela, o registo mensal do pagamento de impostos à irmandade correspondente aos anos de 1779 a 1780.
Livro de registo de pagamento de impostos à Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira. Contém o registo dos inquilinos por ordem alfabética e respetivo número de fólio onde se encontra o registo. Segue-se o registo de pagamento, em tabela com doze meses do ano, de outubro a setembro. No topo dos fólios, acima da tabela, encontra-se manuscrito o nome do inquilino e, na tabela, o registo mensal do pagamento de impostos à irmandade correspondente aos anos de 1780 a 1781.
Livro de registo de pagamento de impostos à Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira. Contém o registo dos inquilinos por ordem alfabética e respetivo número de fólio onde se encontra o registo. Segue-se o registo de pagamento, em tabela com doze meses do ano, de outubro a setembro. No topo dos fólios, acima da tabela, encontra-se manuscrito o nome do inquilino e, na tabela, o registo mensal do pagamento de impostos à irmandade correspondente aos anos de 1784 a 1785.
Livro de registo de pagamento de impostos à Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira. Contém o registo dos inquilinos por ordem alfabética e respetivo número de fólio onde se encontra o registo. Segue-se o registo de pagamento, em tabela com doze meses do ano, de outubro a setembro. No topo dos fólios, acima da tabela, encontra-se manuscrito o nome do inquilino e, na tabela, o registo mensal do pagamento de impostos à irmandade correspondente aos anos de 1785 a 1786.
Livro de registo de pagamento de impostos à Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira. Contém o registo dos inquilinos por ordem alfabética e respetivo número de fólio onde se encontra o registo. Segue-se o registo de pagamento, em tabela com doze meses do ano, de outubro a setembro. No topo dos fólios, acima da tabela, encontra-se manuscrito o nome do inquilino e, na tabela, o registo mensal do pagamento de impostos à irmandade correspondente aos anos de 1785 a 1786.
Livro de registo de pagamento de impostos à Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira. Contém o registo dos inquilinos por ordem alfabética e respetivo número de fólio onde se encontra o registo. Segue-se o registo de pagamento, em tabela com doze meses do ano, de outubro a setembro. No topo dos fólios, acima da tabela, encontra-se manuscrito o nome do inquilino e, na tabela, o registo mensal do pagamento de impostos à Irmandade correspondente aos anos de 1782 a 1783.
Livro de registo de pagamento de impostos à Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira. Contém o registo dos inquilinos por ordem alfabética e respetivo número de fólio onde se encontra o registo. Segue-se o registo de pagamento, em tabela com doze meses do ano, de outubro a setembro. No topo dos fólios, acima da tabela, encontra-se manuscrito o nome do inquilino e, na tabela, o registo mensal do pagamento de impostos à irmandade correspondente aos anos de 1782 a 1783.
Livro de registo de pagamento de impostos à Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira. Contém o registo dos inquilinos por ordem alfabética e respetivo número de fólio onde se encontra o registo. Segue-se o registo de pagamento, em tabela com doze meses do ano, de outubro a setembro. No topo dos fólios, acima da tabela, encontra-se manuscrito o nome do inquilino e, na tabela, o registo mensal do pagamento de impostos à irmandade correspondente aos anos de 1783 a 1784.
Livro de registo de pagamento de impostos à Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira. Contém o registo dos inquilinos por ordem alfabética e respetivo número de fólio onde se encontra o registo. Segue-se o registo de pagamento, em tabela com doze meses do ano, de outubro a setembro. No topo dos fólios, acima da tabela, encontra-se manuscrito o nome do inquilino e, na tabela, o registo mensal do pagamento de impostos à irmandade correspondente aos anos de 1783 a 1784.
Livro de registo de pagamento de impostos à Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira. Contém o registo dos inquilinos por ordem alfabética e respetivo número de fólio onde se encontra o registo. Segue-se o registo de pagamento, em tabela com doze meses do ano, de outubro a setembro. No topo dos fólios, acima da tabela, encontra-se manuscrito o nome do inquilino e, na tabela, o registo mensal do pagamento de impostos à irmandade correspondente aos anos de 1779 a 1780.
Livro de registo de pagamento de impostos à Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira. Contém o registo dos inquilinos por ordem alfabética e respetivo número de fólio onde se encontra o registo. Segue-se o registo de pagamento, em tabela com doze meses do ano, de outubro a setembro. No topo dos fólios, acima da tabela, encontra-se manuscrito o nome do inquilino e, na tabela, o registo mensal do pagamento de impostos à irmandade correspondente aos anos de 1781 a 1782.
Livro de registo de pagamento de impostos à Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira. Contém o registo dos inquilinos por ordem alfabética e respetivo número de fólio onde se encontra o registo. Segue-se o registo de pagamento, em tabela com doze meses do ano, de outubro a setembro. No topo dos fólios, acima da tabela, encontra-se manuscrito o nome do inquilino e, na tabela, o registo mensal do pagamento de impostos à irmandade correspondente aos anos de 1787 a 1788.
Livro de registo de pagamento de impostos à Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira. Contém o registo dos inquilinos por ordem alfabética e respetivo número de fólio onde se encontra o registo. Segue-se o registo de pagamento, em tabela com doze meses do ano, de outubro a setembro. No topo dos fólios, acima da tabela, encontra-se manuscrito o nome do inquilino e, na tabela, o registo mensal do pagamento de impostos à irmandade correspondente aos anos de 1787 a 1788.
Livro de registo de pagamento de impostos à Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira. Contém o registo dos inquilinos por ordem alfabética e respetivo número de fólio onde se encontra o registo. Segue-se o registo de pagamento, em tabela com doze meses do ano, de outubro a setembro. No topo dos fólios, acima da tabela, encontra-se manuscrito o nome do inquilino e, na tabela, o registo mensal do pagamento de impostos à irmandade correspondente aos anos de 1786 a 1787.
Livro de registo de pagamento de impostos à Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira. Contém o registo dos inquilinos por ordem alfabética e respetivo número de fólio onde se encontra o registo. Segue-se o registo de pagamento, em tabela com doze meses do ano, de outubro a setembro. No topo dos fólios, acima da tabela, encontra-se manuscrito o nome do inquilino e, na tabela, o registo mensal do pagamento de impostos à irmandade correspondente aos anos de 1786 a 1787.
Livro de registo de pagamento de impostos à Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira. Contém o registo dos inquilinos por ordem alfabética e respetivo número de fólio onde se encontra o registo. Segue-se o registo de pagamento, em tabela com doze meses do ano, de outubro a setembro. No topo dos fólios, acima da tabela, encontra-se manuscrito o nome do inquilino e, na tabela, o registo mensal do pagamento de impostos à irmandade correspondente aos anos de 1789 a 1790.
Livro de registo de pagamento de impostos à Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira. Contém o registo dos inquilinos por ordem alfabética e respetivo número de fólio onde se encontra o registo. Segue-se o registo de pagamento, em tabela com doze meses do ano, de outubro a setembro. No topo dos fólios, acima da tabela, encontra-se manuscrito o nome do inquilino e, na tabela, o registo mensal do pagamento de impostos à irmandade correspondente aos anos de 1790 a 1791.
Livro de registo de pagamento de impostos à Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira. Contém o registo dos inquilinos por ordem alfabética e respetivo número de fólio onde se encontra o registo. Segue-se o registo de pagamento, em tabela com doze meses do ano, de outubro a setembro. No topo dos fólios, acima da tabela, encontra-se manuscrito o nome do inquilino e, na tabela, o registo mensal do pagamento de impostos à irmandade correspondente aos anos de 1788 a 1789.
Livro de registo de pagamento de impostos à Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira. Contém o registo dos inquilinos por ordem alfabética e respetivo número de fólio onde se encontra o registo. Segue-se o registo de pagamento, em tabela com doze meses do ano, de outubro a setembro. No topo dos fólios, acima da tabela, encontra-se manuscrito o nome do inquilino e, na tabela, o registo mensal do pagamento de impostos à irmandade correspondente aos anos de 1779 a 1780.
Livro de registo de pagamento de impostos à Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira. Contém o registo dos inquilinos por ordem alfabética e respetivo número de fólio onde se encontra o registo. Segue-se o registo de pagamento, em tabela com doze meses do ano, de outubro a setembro. No topo dos fólios, acima da tabela, encontra-se manuscrito o nome do inquilino e, na tabela, o registo mensal do pagamento de impostos à irmandade correspondente aos anos de 1788 a 1789.
Livro de registo de pagamento de impostos à Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira. Contém o registo dos inquilinos por ordem alfabética e respetivo número de fólio onde se encontra o registo. Segue-se o registo de pagamento, em tabela com doze meses do ano, de outubro a setembro. No topo dos fólios, acima da tabela, encontra-se manuscrito o nome do inquilino e, na tabela, o registo mensal do pagamento de impostos à irmandade correspondente aos anos de 1779 a 1780.
Livro de registo de pagamento de impostos à Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira. Contém o registo dos inquilinos por ordem alfabética e respetivo número de fólio onde se encontra o registo. Segue-se o registo de pagamento, em tabela com doze meses do ano, de outubro a setembro. No topo dos fólios, acima da tabela, encontra-se manuscrito o nome do inquilino e, na tabela, o registo mensal do pagamento de impostos à irmandade correspondente aos anos de 1791 a 1792.
Livro de registo de pagamento de impostos à Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira. Contém o registo dos inquilinos por ordem alfabética e respetivo número de fólio onde se encontra o registo. Segue-se o registo de pagamento, em tabela com doze meses do ano, de outubro a setembro. No topo dos fólios, acima da tabela, encontra-se manuscrito o nome do inquilino e, na tabela, o registo mensal do pagamento de impostos à irmandade correspondente aos anos de 1790 a 1791.
Documentação de apoio das Jornadas de Pastoral Social, Viseu, 1992-02-29 a 1992-03-02, sob o tema "Testemunhar para crescer". Contém: Milton Lopes da Encarnação, Doutrina social da Igreja e intervenção solidária, um desafio, [1992]; D. António Monteiro, Sentido e dimensão social dos bens na doutrina social da Igreja, 1992; Fernando P. Rosa, O trabalho e o trabalhador na doutrina social da Igreja, [1992]. De acordo com o programa, Acácio Catarino terá proferido intervenção sobre O papel das instituições sócio-caritativas.
Documentação referente ao Corpo Nacional de Escutas. Contém: correspondência entre a Junta Central do CNE e o diretor do Secretariado Nacional de Acção Social e Caritativa, 1984-1987; protocolos de cooperação entre o Corpo Nacional de Escutas e o Movimiento Scout Catolico, de Espanha, de 1986-02-23 e 1987-02-08; comunicados à imprensa do CNE, 1986-1987; documentação sobre o Congresso do Escutismo Católico, 1986-11-29 a 1986-12-01; documentação sobre o 17.º Acampamento Nacional do CNE
O Senado da Câmara de Macau foi criado em 1583, com a constituição inicial de três vereadores, dois juizes ordinários e, hierarquicamente superior, o procurador. A este competia ser o interlocutor e representar os interesses portugueses nas relações diplomáticas com as autoridades chinesas, e ao longo do tempo foi ganhando poderes administrativos, judiciais e diplomáticos. Por Decreto de 20 de Agosto de 1847 a Procuratura do Senado passou a estar na dependência da Secretaria do Governo de Macau, passando o procurador a depender hierarquicamente do Governador. Recebeu regulamento próprio em 1852. Por Decreto de 5 de Julho de 1865, o cargo de procurador passou a ser de nomeação régia mediante proposta do governador, com a designação de Procuratura dos Negócios Sínicos. Foi objecto de mais dois textos regulamentares datados de 20 de Dezembro de 1877 e 22 de Dezembro de 1881. A Procuratura foi abolida a 20 de Fevereiro de 1894 pelo Regimento de Administração da Justiça nas Províncias Ultramarinas.
Autor: Horácio Alves dos Reis. Título: O Canquelha: monólogo, Editor: Porto: Livraria Portuguesa Religiosa, 1898. Coleção: Biblioteca Teatral nº 4.
Aditamentos à revista "O Tiro-Liro", aprovados com cortes e representada no Teatro Avenida. Tipologia e suporte: Documento dactilografado
«O Mundo» / dir. França Borges. - Arthur Ferreira, Lisboa : 1913. - Ano XIII, n.º 4462 (10 de fevereiro de 1913). - 4 p.
«O Século» / dir. Silva Graça. - Lisboa : Jorge Grave, 1915. - Ano 5.º , n.º 11960 (28 de março de 1915).
«O Século» / dir. Silva Graça. - Lisboa : Jorge Grave, 1915. - Ano 5.º , n.º 12107 (22 de agosto de 1915).
«O Século» / dir. Silva Graça. - Lisboa : Jorge Grave, 1915. - Ano 35.º , n.º 11.976 (13 de abril de 1915). - 6 p.
«O Mundo» / dir. Carlos Trilho. - Lisboa : Anselmo Vieira, 1919. - Ano XX , n.º 6687 (20 de outubro de 1919). - 4 p.
O Bohemio / Alfredo Mancio. - Viana do Castelo : [s.n.], [1896] (Imp. Moderna). - n.º 1 . - 8 p. - (Proveniência Dr. Francisco Maia Castro)
Calendário vermelho com gravura a PB de José Dia Coelho. Edição O militante (boletim de organização do partido comunista português).
Assinatura e datação manuscrita pelo autor. Destinado a publicação em O Diabo, mas integralmente censurada (ver A2/6.2.1)
«O Mundo» / dir. França Borges. - Lisboa : António da Costa Rodrigues, 1915. - Ano XV , n.º 5297 (12 de abril de 1915). - 4 p. Destaca-se o artigo: "Desfazendo uma calúnia. Com documentos à vista: O ex-governador de Angola sr. Norto9n de Matos responde a um estúpido e infame boato sobre fornecimentos de generos destinados aos expedicionários".
«O Intransigente : defensor do nacionalismo em Angola» / dir. Gastão Vinagre. - Benguela : 1949. - Ano XX , n.º 1487 (13 de janeiro de 1949). - 4 p. Destaca-se o artigo: - "Na campanha eleitoral para a Presidência, o general Norton de Matos presidiu à sessão na "Vos do Operário", nela se saudando todos os portugueses sem distinção de credos".
Cartaz de divulgação de "O Avôsinho" e "Quatro Horas da Manhã", 2 filmes a serem apresentados no dia 12 de junho de 1941, no Coliseu da Beira. O 1º filme é um drama protagonizado por Pierre Larquey. O 2º filme é uma comédia protagonizada por Lucien Baroux. Contém horário, notas sobre os filmes, programa e anúncio do seguinte espetáculo no Coliseu.
Entre 1852 e 1910, o sector agrícola foi tutelado pelo Ministério das Obras Públicas, Comércio e Indústria. O exercício da mencionada tutela coube, sucessivamente, à Repartição de Agricultura, da Direcção Geral do Comércio e Indústria e, a partir de 1886, à Direcção Geral da Agricultura. Em 1910, a Direcção Geral da Agricultura transitou para a esfera do Ministério do Fomento, na vigência do qual, a estrutura orgânica da Direcção Geral da Agricultura foi significativamente alterada. Com a extinção do Ministério do Fomento em 1917, a Direcção Geral da Agricultura passou a depender do Ministério do Trabalho. Neste período, o crescente agravamento das necessidades da guerra de 1914-1918 impuseram uma redistribuição dos serviços que garantiam o abastecimento. Deste modo, a Direcção Geral da Agricultura e a Junta do Crédito Agrícola foram autonomizadas do Ministério do Trabalho e passaram a integrar o Ministério da Agricultura, criado em Abril de 1918. O Ministério da Agricultura teve como missão inicial ministrar o ensino da agricultura nos seus diversos graus, promover e auxiliar o desenvolvimento das indústrias agrícola, florestal e pecuária, assegurar a higiene e sanidade pecuária, estudar as condições económicas naturais do meio regional, e divulgar esses estudos, bem como todos os princípios úteis à agricultura. Os serviços do Ministério da Agricultura caracterizaram-se por uma dupla estrutura, interna e externa. Numa primeira fase, os serviços internos competiam à Secretaria Geral, ao Conselho Superior de Agricultura e à Repartição de Contabilidade, e os serviços externos às Direcções e Inspecções. Embora a acção desenvolvida pelo Ministério da Agricultura, entre 1918 e 1932, tenha sido reconhecida como "tecnicamente modelar" no campo da investigação e do ensino, alegadas faltas de estabilidade e vícios de funcionamento levaram, a partir de 1929, a sucessivas reformas e alterações dos serviços agrícolas. Em 1929 foi iniciada a primeira Campanha do Trigo, que visou intensificar a cultura cerealífera. Com um âmbito mais vasto, em 1930 foi lançada a Campanha de Produção Agrícola, que procurou não só continuar os objectivos da Campanha do Trigo, mas ainda aperfeiçoar a vini-viticultura, a olivicultura, a pomicultura e a cultura de forraginosas, desenvolver a pecuária, e promover medidas de sanidade vegetal e pecuária. Ainda em 1930, foi criado um serviço de estudos da organização científica do trabalho agrícola, foi aprovado um regulamento para a administração dos estabelecimentos autónomos do Ministério da Agricultura e foi determinada a instalação de celeiros centrais em Lisboa, Alhandra, Évora, Beja, Elvas, Portalegre, Santarém, Entroncamento, Estremoz, Tavira, Porto, Mirandela e noutros centros de produção cerealífera. A reorganização do Ministério da Agricultura de 1931 assumiu-se como um "remédio para uma situação irregular e de desordem no agrupamento e orientação dos serviços" do Ministério, que visava imprimir "maior unidade de mando, mais íntima ligação entre a lavoura e os técnicos, mais directo contacto com os problemas" da agricultura regional. Foi afirmada ainda a intenção de "descentralizar os serviços", na medida em que a diversidade de condições climatéricas, de constituição geológica, de aptidões culturais não permitiam que, numa concentração de serviços, fossem convenientemente estudados e atendidos os múltiplos aspectos da produção local. Neste sentido o País foi dividido em zonas agrícolas, ainda que a título provisório. Para além dos processos de produção, a reforma procurou encarar o lado económico da exploração agrícola, assegurando ao produtor a colocação do produto. Neste particular, foi estimulada a associação de produtores e a criação de marcas ou tipos definidos de produtos. O Ministério da Agricultura em 1931 compreendia o Gabinete do Ministro, a Repartição Central, a Inspecção Superior de Agricultura, a Direcção Geral de Acção Social Agrária, a Direcção Geral dos Serviços Agrícolas, a Direcção Geral dos Serviços Florestais e Aquícolas, a Direcção Geral dos Serviços Pecuários, a Inspecção Técnica das Indústrias e Comércio Agrícolas e a Junta Autónoma das Obras de Hidráulica Agrícola. Existia ainda uma agremiação agrícola central, o Conselho Nacional de Agricultura e agremiações agrícolas regionais, os Grémios Agrícolas, de âmbito distrital, municipal e de freguesia. Logo em 1931 foi cometida à Junta do Fomento Rural, com o apoio do Centro de Investigação Agrária, o encargo de proceder à revisão da orgânica do Ministério da Agricultura e de preparar um" plano de acção que encarasse as soluções mais adequadas aos problemas essenciais do ressurgimento agrícola". Em 1932 foi experimentada uma nova arrumação dos serviços relativos à produção nacional, que integravam o Ministério da Agricultura e o Ministério do Comércio, tendo sido reagrupados sob uma "orientação única" aqueles que entre si tinham maior afinidade. Com efeito, o Ministério do Comércio, Indústria e Agricultura passou a reunir todos os organismos que compunham o Ministério da Agricultura, com excepção da Junta Autónoma das Obras de Hidráulica Agrícola, e recebeu um conjunto de serviços que haviam pertencido ao Ministério do Comércio. Na mesma data, foi consignada a criação, no Ministério do Comércio, Indústria e Agricultura, do lugar de Subsecretário de Estado da Agricultura. O desenvolvimento de estudos conducentes ao aproveitamento dos baldios, a criação da Federação Nacional dos Produtores de Trigo e da Comissão Reguladora do Comércio do Trigo, bem como o estabelecimento do novo regime cerealífero, foram algumas das disposições tomadas durante a vigência do Ministério do Comércio, Indústria e Agricultura, que funcionou apenas um ano, entre 7 de Julho de 1932 e 24 de Julho de 1933. A partir desta data, foram desintegrados do Ministério do Comércio, Indústria e Agricultura os serviços respeitantes à produção agrícola. O Ministério da Agricultura reconstituído passou a integrar serviços do antigo Ministério do Comércio, Industria e Agricultura, designadamente, o Gabinete do Ministro, os Serviços Gerais do Ministério, a Direcção Geral da Acção Social Agrária, a Direcção Geral dos Serviços Agrícolas, a Direcção Geral dos Serviços Florestais e Aquícolas, a Direcção Geral dos Serviços Pecuários, a Inspecção Técnica das Indústrias e Comércio Agrícolas e os serviços do Fomento Viti-Vinícola. Com a reconstituição do Ministério da Agricultura, o Subsecretariado de Estado da Agricultura foi extinto. Entre 1933 e 1936 foram regulamentados diferentes serviços da Campanha de Produção Agrícola, nomeadamente a Junta Central da Campanha da Produção Agrícola. No mesmo período, a legislação agrícola incidiu sobre a produção e o comércio do trigo, do arroz, do azeite, do vinho, do açúcar, dos frutos secos e dos produtos hortícolas. No domínio da pecuária foram tomadas diversas medidas profiláticas, nomeadamente, de combate à tuberculose bovina. Os serviços do Ministério da Agricultura começaram a ser reorganizados em 1935, mas a mais profunda alteração funcional e orgânica do Ministério da Agricultura veio a ocorrer em 1936. Com efeito, esta reforma procurou ter mais amplitude do que uma simples revisão legislativa, mantendo contudo o mesmo intuito das organizações anteriores, de tornar o Ministério da Agricultura um "instrumento de progresso de que o País carecia", ou "ao menos melhorar os serviços e aumentar o seu rendimento". A reforma de 1936 procurou agrupar os serviços pela sua natureza e funções diferenciadas, dar execução aos trabalhos, em obediência a planos de acção previamente estudados e formulados, impedir qualquer despesa na instalação de estabelecimentos e organismos sem projecto, orçamento e previsão dos resultados de ordem técnica e económica, estabelecer regras especiais tendentes a facilitar a utilização das verbas orçamentais, criar quadros privativos das direcções gerais e regras de selecção do pessoal, suprimir os serviços averiguadamente inúteis e sem função permanente. Em 1936, compunham o Ministério da Agricultura, os serviços gerais, a Direcção Geral dos Serviços Agrícolas, a Direcção Geral dos Serviços Pecuários, a Inspecção Geral das Indústrias e Comércio Agrícolas e a Junta de Colonização Interna. Os serviços gerais compreendiam o Gabinete do Ministro e a Secretaria Geral. A Direcção Geral dos Serviços Agrícolas compreendia os serviços centrais executados pelas Repartições de Serviços, pela Estação Agronómica Nacional, pela Estação de Cultura Mecânica, pelo Posto Central de Fomento Agrícola e pelo Laboratório Químico Central. Junto desta Direcção Geral funcionavam ainda, o Conselho Técnico, o Conselho Administrativo, o Serviço de Inspecção, a Comissão Técnica dos Métodos Químico-Analíticos, a Comissão Técnica Permanente de Viticultura e Enologia. Por sua vez os serviços regionais eram executados pelas estações e postos especializados e pelas estações e postos agrários. A Direcção Geral dos Serviços Pecuários, compreendia os serviços centrais executados pelas repartições de serviços, pelo Laboratório Central de Patologia Veterinária, pela Estação Zootécnica Nacional, pelo Parque de Material Sanitário e pela Secção Administrativa. Junto desta Direcção Geral funcionavam ainda o Conselho Técnico, o Conselho Administrativo e o Serviço de Inspecção. Os serviços regionais eram executados pelas Estações de fomento pecuário, pelos Postos zootécnicos e pelas Intendências e Delegações de pecuária. Integravam ainda o Ministério da Agricultura, a Inspecção Geral das Indústrias e Comércio Agrícolas e a Junta de Colonização Interna, esta última com personalidade jurídica e funcionamento e administração autónomos. Entre 1936 e 1940, a legislação agrícola incidiu sobre a produção ou o comércio do trigo, da cortiça, do vinho, do azeite e do óleo de amendoim. No domínio da pecuária foram tomadas diversas medidas de sanidade, de higiene e de fomento pecuários. No mesmo período foram emitidas disposições relativas à actividade dos organismos corporativos dependentes do Ministério da Agricultura e ao processo de liquidação das Federações de Sindicatos Agrícolas. Em 1938 foram aprovados o plano de arborização de serras e dunas e a lei de bases do povoamento florestal. Em 1940, os serviços dos Ministérios do Comércio e Indústria e da Agricultura transitaram para um único Ministério, o da Economia. Os argumentos a favor desta solução invocavam os "artifícios da anterior arrumação de serviços", a "necessidade de imprimir uma direcção una a toda a economia do País" e as "dificuldades criadas pela guerra". No contexto do Ministério da Economia, o sector agrícola passou a depender do Subsecretariado de Estado da Agricultura.
Contrato de trabalho estabelecido entre o Centro Vidreiro e Olívia da Conceição Santos Almeida.
Contrato de trabalho estabelecido entre o Centro Vidreiro e José Manuel Monteiro de Sousa.
O maço é composto por uma lista com os nomes e categorias dos funcionários.
O maço é composto pela designação dos produtos, número de peças, preços e datas.
Protocolo estabelecido entre o Centro Vidreiro do Norte de Portugal e Sindividro - Sindicato Democrático dos Vidreiros.
Contrato de trabalho estabelecido entre o Centro Vidreiro e Nuno Miguel da Silva Carmo.
O maço é composto por uma lista com os nomes, profissão, data e motivo.
Série de jornais "O Comércio de Gaia" e outros que D. António Ferreira Fiandor recebia periodicamente.
Recortes de notícias das Escolas do Torne e do Prado, provavelmente compilados por D. António Ferreira Fiandor, publicadas em diversas publicações peródicas: O Operário; A Luz do Operário; Jornal de Notícias; Diário de Notícias; O Primeiro de Janeiro; O Comércio de Gaia; Diário do Norte; O Comércio do Porto; A Terra de Gaia.
2 notícias sobre o desenvolvimento da Igreja Lusitana e a prisão de soldados franceses na Suiça.
O maço é composto por declarações de vida e de prestação de trabalho no Centro Vidreiro.
O processo é composto por: ofícios, registo da conservatória predial e Diário do Governo.
Comunicado sobre o falecimento de António Braz, sócio e gerente do Centro Vidreiro.
O maço é composto por uma lista com os nomes dos funcionários.
Contrato de trabalho estabelecido entre o Centro Vidreiro e Carlos Manuel Monteiro da Silva.
Contrato de trabalho estabelecido entre o Centro Vidreiro e Mário Alberto Pereira da Silva.
O maço é composto por uma lista com os nomes, categorias e salários dos funcionários.
O maço é composto por uma lista com os nomes, categorias e salários dos funcionários.
O maço é composto por uma lista com os nomes e categorias dos funcionários.
Contrato de arrendamento estabelecido entre o Centro Vidreiro e Raul Alfredo dos Santos Fernandes.
O maço é composto pela designação dos produtos, número de peças, preços e datas.
Relatório enviado ao Secretário de Estado da Indústria para reorganizar o fabrico do vidro.
O maço é composto pela designação dos produtos, número de peças, preços e datas.
O maço é composto por: ofícios, autos de notificação do tribunal e guias.
Notícia publicada no jornal "The Guardian" sobre o progresso da Igreja Lusitana e aumento de contribuições.
Exemplar do jornal "A Juventude", de Fevereiro de 1946: - O Exemplo de um Rei, daautoria de Felícia Fiandor Santos; - O Senhor sabe, da autoria de Maria Rosa Moura; - A vida... O mar, da autoria de Joaquim Teles Gomes; - O velho castelo, da autoria de José Alberto Lucas; - Analogias, da autoria de José Manuel Pina Cabral; - Diversos.
Do resumo se tira: Breve do Papa Júlio III, traduzido em português, pelo qual nomeou para chanceler o cardeal infante D. Henrique Legado a Latere, a Haminio Donnato de Aspera.